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TRABALHO

DE
HISTÓRIA
alunos: tales, gu, vini e arthur
professor: marcão
TRANSFORMAÇÕES
NA EUROPA MEDIEVAL
Carlos magno fizera ressurgir, com seu domínio por quase toda a Europa, a ideia do
poder imperial. Com sua morte e o consequente desmembramento de seu império,
caiu por terra seu ideal. o Tratado de Verdun que dividiu o império em três partes.
França Oriental, França Ocidental e Lotaríngia.
Os três reinos passaram prontamente à dominação feudal. A Europa se
encontrava em um período em que o comeércio era quase inexistente e a
economia de subsistência caracterizava as unidades políticas-
econômicas, os feudos.
REIS, NOBREZA E IGREJA

O Renascimento Urbano e Comercial e a consequente passagem da economia


agrícola para a economia de mercado, criaram condições necessárias para a
gestação da burguesia, para seguir com as suas atividades comerciais.
Esse contexto favoreceu um crescente atrito entre o poder, que se via enfraquecido
junto à nobreza provocado pelas Cruzadas e suas consequências. Passaram a usar
pólvora, surgida na China, o que contribuiu para enfraquecer o poder militar dos nobres
e abalar estruturas feudais em vigor
MAGNA CARTA
Por meio desse documento, foram garantidos os direitos da igreja e da nobreza feudal
contra o intervencionismo real. A Igreja assegurava seu direito de indicar os ocupantes
dos cargos eclesiáticos. Os nobres asseguravam seu direito de indicar os
transgressores da lei só poderiam ser punidos depois de terem sido julgados.
As aplicações da Magna Carta foi regulamentada pelas Provisões de Oxford,
elaboradas por Henrique terceiro. durante o reinado Simão de Montfort
conseguiu que representantes da pequena nobreza e da burguesia fizessem
parte do Grande Conselho dos Senhores.
CRISMA DO OCIDENTE
Ao se extinguir a dinastia Carolíngia, o nobre Hugo Capeto foi coroado rei da França.
Iniciou-se, dessa maneira, a dinastia dos Capetíngios. Os reis dessa dinastia,
inicialmente, aceitaram o feudalismo, porém, por volta do século VII, passaram a cuida
do fortalecimento do próprio poder. Colocaram em pratica uma política de reconquista
territorial, por meio de guerras e de matrimônios com filhas de nobres de importancia.
CRISE DO SÉCULO XIV
A crise do século XIV é como os historiadores resolveram chamar a sucessão de
acontecimentos catastróficos que afetaram a Europa medieval. Entre as tragédias,
constam os grandes ciclos de fome — causados por mudanças climáticas —, as
guerras, a ocorrência de revoltas populares e a peste negra.

A sobrevivência do feudalismo em meio ao desenvolvimento comercial e urbano


resultou, no final do Período Medieval, em um conjunto de problemas em razão do
anacronismo e da inadequação estrutural e conjuntural. No período compreendido
entre os séculos XIV e XV, essas crises acentuaram decisivamente o declínio do modo
de produção feudal, que não mais conseguia suprir as aspirações e necessidades da
sociedade existente, propiciando a estruturação definitiva de uma nova ordem
econômica e social que difundiu-se pela Europa e soterrou o modelo feudal medieval.
GUERRA DOS CEM ANOS
(1337-1453)
A Guerra dos Cem Anos, ocorrida entre 1337 e 1453, não foi uma guerra contínua, mas
sim uma sucessão de batalhas envolvendo França e Inglaterra durante o processo de
formação das monarquias nacionais europeias.

Essa guerra é lembrada por conta da participação de Joana d’Arc, uma camponesa
que lutou junto do exército francês. A Guerra dos Cem Anos foi vencida pela França,
acabando com qualquer pretensão da Inglaterra de anexar seu território.

O conflito estendeu-se por cerca de 116 anos, com vários momentos de cessar-fogo
entre as nações, mas mobilizou grande participação da nobreza militarizada.
FIM

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