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Diário do Herói

Dia xx de xx do ano de xx

No primeiro dia que fui convocado me senti tão confuso pois alguém que é convocado repentinamente também se
sentiria na mesma situação.

Logo observei que fui convocado por pessoas da realeza e logo disseram que eu fui convocado para ajudar este
mundo a vencer os demônios, de cara achei meio genérico como aqueles animes que pessoas são convocadas para
outro mundo com o objetivo derrotar um mal e mi mi mi.

Após me darem as instruções me apresentaram ao castelo e me mostraram meus aposentos e a pessoa que iria
trabalhar me servindo, nos meus aposentos estava uma grande cama com uma decoração implacável, parecia até
um sonho de um trabalhador da preferia do mundo de onde eu vim. Eu observei quanto revirei o quarto de tanto
explorar, logo ouvi a porta do meu quarto então apenas disfarcei que estava apenas observando.

xx/xx/xx

Primeiro dia do meu diário, Hoje quando acordei estava uma manhã bela mas ainda estava cansado depois de uma dia cuidando
de Kanna e Tohru, estou tentando disponibilizar a melhor estadia, infelizmente ambas estavam com um estado péssimo de
saúde, principalmente a Kanna, quando eu avia visto a pequena, ela estava magra e doente mal, podia se levantar e muito
menos falar.

Mas agora que elas estão comigo e não naquele lugar horrível eu poderei cuidar delas depois de tudo que elas passaram.

Mais tarde no mesmo dia eu cumprimentei a senhorita Loresy, ela estava parecendo preocupada, logo perguntei o que
aconteceu e em seguida ela me respondeu que o rei estava me convocando até o seu trono.

Quando cheguei ao local o rei me deu calorosas boas vindas, e depois perguntou como estava sendo o domínio das escravas.

Evitando novamente um conflito disse que estava sendo muito bom.

Ele retruca falando que caso eu quisesse mais escravos eu poderia ir até o comércio de escravos porque hoje iria chegar uma leva
nova.

Logo eu recusei porque eu estava pensando em outros planos no momento, como uma construção de um posto de soldados
próximo a floresta não explorada pois vários aventureiros que adentravam a floresta ficavam extremamente feridos ou não
voltavam.
Então estava pensando em explorar aquele local.

O rei concordou acenando a cabeça mas me alertou que demoraria algum tempo antes do local ser construído.

Disse que estava tudo bem contudo que o local fosse construído, logo perguntei se avia algumas planta morta no castelo, logo
ele me disse que talvez no jardim houvesse alguma, então logo fui até o jardim.

Chegando lá eu reconheci uma das empregadas do castelo que estavam cuidando das plantas, então a cumprimentei.
Ela expressou muita felicidade ao me ver mostrando um sorriso bonito e largo.

Logo a perguntei se haveria alguma planta morta que eu poderia utilizar, então me disse que haveria algumas no galpão do
jardim. Chegando lá eu peguei uma das plantas que parece mas pacífica do que as outras, e logo utilizei uma magia que eu
estava curioso para utilizar. Recitado as palavras eu comecei, ela conseguiu ser de certa forma um pouco revigorada, mas logo
ela voltou a entrar em óbito.

Notas
-Plantas podem ser revividas brevemente pela magia de revigorarão. Para que elas sejam revigoradas 100% precisaria de mais
mana e inteligência para executar tal magia.

Após o pequena conquista eu fui buscar as minhas espadas que estariam aminha espera no ferreiro que as forjou.
Quando cheguei no local eu cumprimentei o ferreiro e perguntei quanto iria custar a minha espada.
Ela respondeu dizendo que seria 25 moedas de ouro, assim eu paguei a e logo tomei posse de minhas lâminas. Após a posse eu
dei as o nome de Rem e Ram as Irmãs oni.

-Irmãs Oni
São duas laminas que são extremamente afiadas e resistentes aonde o usuário que tomar posse dessas espadas terá que ser
passada do antigo usuário parao próximo aproveitar 100% de sua força.Elas podem ser misturadas com magias de todos os
elementos fortalecendo o dano da arma mas consumindo sua mana ao estremo.
Para você não consumir toda sua mana é necessário você treinar com elas antes

Logo em chamei a Kanna e Tohru para um passeio pelas floresta não exploradas e expliquei que eu precisava ir até o local para
testar as minhas espadas e uma magia que gostaria de utilizar. Assim seguimos até a floresta.

Quando chegamos lá dentro parecia tudo estar calmo até que eu avista-se uma figura semelhante, me aproximando ela já
aparentava ter me visto mesmo estando de costas.

Ela ne disse que era um prazer me ver com uma voz calma e bela, logo respondi que eu não esperava encontrá-la por aqui.
Afinal não fazia sentido a Lorde dos demônios estar próximo ao reino humano ainda mas sendo na capital.
Logo ela respondeu dizendo que estava dando uma passada.
Eu já estava esperando que ela iria ao local para me eliminar mas ela disse que iria fazer uma paz provisória enquanto o dia da
verdadeira guerra não chegasse.

Eu perguntei o porque ela estava tão determinada em me eliminar, ela disse que não sabia no começo e que até rejeitava essa
idéia no começo mas ela foi convertida depois que ela conheceu os primeiros heróis.

Logo ela me contou o quão ruim eles foram ressaltando que eles criaram esse comércio escravidão, dominando outras espécies e
muitas das vezes maltratando ou os matando. Disse também que eles queriam paz com os humanos mas nunca adiantou pois a
ganância humana sempre falava por nos.

Após isso ela me disse que diferente dos outros eu era uma boa pessoa e me respeitava como homem e como aventureiro.

Animada em seguida me perguntou se eu gostaria de lutar com ela para ambos já saberem ataques e estratégias um do outro.
Achando interessante a proposta respondi dizendo que aceitaria se ela não me matasse naquele local, rindo ela perguntou se
seria uma falta de respeito caso ela lutasse com suas mãos nas costas.

Ouvindo isso pensei o quão forte ela seria e disse que tudo bem na minha percepção, logo ela me deixou planejar algo para
utilizar no duelo rápido. No momento eu não estava pensando em nada então logo a respondi que não estava pensado
coerentemente no momento, então disse que nós poderíamos começar.

Após isso ela disse em voz baixa.

três

Ouvindo essas palavras logo me veio a mente a cena daquele clone dela que eliminou um gigante em 3 segundos, aonde não foi
nem possível de ver o que aconteceu.

Logo a Kanna avançou acima da Lorde demônio mostrando determinação em seu ataque, então recitei uma magia de velocidade
para alimentar a locomoção da Kanna.
Ela ficou extremamente rápida conseguindo chegar próximo dela mas em um piscar de olhos, ela estava nocauteada a minha
frente sem entender nada eu pensei, que ela tinha uma velocidade superior. Então sem eu consegui pensar muito ela estava na
minha frente preparada para me desferir um ataque como uma rajada.

Logo recito uma magia de escudo para me gerar proteção, mas quando o golpe é desferido no escudo, ele o quebra jogando pra
longe, graças eu não recebi dano do ataque mas quando colidi em uma árvore acabei me ferindo um pouco.

Quando percebi a Tohru estava caída sobre o chão nocauteada.

No momento só conseguia pensar em uma forma de ser mais rápido do que ela mas causando um dano que iria mobiliza lá,
então eu removi minhas espadas das costas e posicionei elas a minha frente e usei uma magia de fogo para rodear as espadas
para serem mais efetivas no ataque e resistente.
Então para conseguir velocidade utilizei a magia Velocidade do trovão, que me da velocidade de um trovão facilitando minha
locomoção.
Aí eu avancei com velocidade, caso eu atingisse o golpe poderia ser fatal para um ser normal, eu não tinha certeza o quanto
poderia afeta lá mas eu tinha fé que iria pelo menos imobilizar ela por algum tempo.

Em 2 segundos eu estava a frente dela a meio centímetro de cortar o seu pescoço, mas não foi o suficiente.

O tempo parecia que tinha parado, e quando reparei a aura dela estava indescritível, parecia como se eu fosse um salmão
enquanto ela fosse um urso pardo prestes a me agarrar com sua boca.
Ela congelou meus braços e cada vez mais eu sentia que a pressão de sua presença estava quebrando meus ossos, eu senti
minhas pernas e costelas se racharem, enquanto não podia fazer nada.
Quando eu menos percebi eu estava acordando com a Kanna e Tohru próximas a mim querendo que eu não partisse para o pós
vida. Em pé ao fundo estava a mesma mulher que me fez saber o que é realmente ter medo da morte, ela comentou que avia me
curado, e que está não seria a última vez que nós encontraríamos.
Após repentinamente desaparecer, eu fiquei embasbacado com tamanha força. Alguns minutos depois avistei uma carta caindo
do céu, aí eu peguei à, ela estava com um selo com o símbolo dos demônios.

A carta dizia que a guerra seria adiantada por conta do ato do rei, na carta estava dizendo que o rei avia mexido com um dos
aliados dos demônios que estava passando por lá, a carta indicava que ele tinha assediado a garota e tratou ela como uma
escrava e por fim estava escrito.

-Assinado por Celestia

Ao ver este nome eu senti que seria a mesma mulher que me fez quase entrar em pranto a pouco tempo.
Após ler está carta eu segui para o castelo para conversar sobre tal ato.

Ao entrar nos aposentos do rei, lá estava ele, preocupado e desesperados. Quando ele me viu correu até meus pés implorando
para que o ajudasse, e assim ele explicou o que avia acontecido.

Como sempre eu estava enojado com tal ato mas com isso ele me fez várias propostas dizendo que caso eu o protegesse ele iria
oferecer riqueza, poder, mulheres ou até o seu cargo.

Sem conseguir pensar muito só segui até a frente do castelo, poucos momentos depois lá estava ela no portão do reino se
aproximando, a aura dela parecia cada vez mas medonha mostrando sua superioridade a todos no local.

A única coisa que eu estava pensando no momento era como seria possível impedir ela, então um aventureiro avançou pra cima
dela dizendo que era só um demônio qualquer com uma face de deboche.

Enquanto o tolo aventureiro avançava eu gritei para que o aventureiro não a atacasse. Então em um piscar o seu tronco estava
separado de sua cintura.
Pobre coitado, foi uma péssima hora para querer deixar sua ignorância tomar conta.

Após isso solicitei para as empregadas que estavam próximas para que evacuassem todas as pessoas do reino para bem longe.

Celestia retruca dizendo que não iríamos conseguir pois ela avia invocado uma barreira que impedia qualquer um de entrar ou
sair. Sem conseguir fazer muita coisa eu fui até o seu encontro mesmo sabendo que esse poderia ser meu último dia.

Quando estava próximo a ela, ela disse que gostaria de conversar com o rei, disse que ela poderia me acompanhar até lá mas
que ela não ferisse ninguém inocente, aí começamos a caminhar até os aposentos do rei.

No caminho aviam vários soldados prontos para o ataque, nisso eu disse para que abaixassem suas armas, então um dos
guardas retrucaram dizendo que não seguiam ordens de um traidor. Aí eles atacaram, e um deles repentinamente foi
perfurados por espinhos enquanto os outros ficaram embasbacados com o seu aliado todo perfurado.
Eu voltei a ressaltar para que todos abaixassem suas armas pois ela só queria conversar com o rei, todos seguiram minha
instrução, então Celestia e eu seguimos para dentro do castelo.

Quando chegamos até o trono o rei se encontrava muito desesperado, até parecia que iria
enfartar lá mesmo.
Ele estremecia diante da Lorde dos Demônio, não parecia que avia um rei ali mas sim um garoto assustado com a sobra da
noite, ele sem pensar muito começou a falar mal dos demônios e que todos deveriam ser reivindicados como outras espécies.

Mal completando a frase Celestis perfurou seu ombro com sua calda e o ameaçou a repetir o que avia dito, o rei implorava pela
sua vida, logo ele estendeu sua mão e começou a recitar uma magia, mas antes que ele terminasse sua mão não estava em seu
devido lugar . Então ela me perguntou,

Você acha que ele deveria morrer?

Logo lembrei da criança que avia tacado uma pedra no rosto dela a reprimindo, a pedra avia a acertado porque ela deixou e em
seguida disse para criança que os verdadeiros monstros estavam lá dentro se referindo aos habitantes do castelo, acariciando a
cabeça da criança ela parecia tão calma mas depois de ter conversado com a criança ela voltou a mostrar uma extrema raiva.

Então eu concordei com ela.

Ela ressalto dizendo que já esperava que eu disse se isso porque não adianta quando você tenta várias vezes e a pessoa não
muda mas quando utilizamos a força podemos mudar tudo , eu não estava feliz com tudo que acontecia nesse reino, como a
escravidão, preconceito e dentre muitas coisas erradas que este rei e até pessoas do reino cometia.

Ele deveria morrer de forma rápida ou lenta e dolorosa? Ela me perguntou.

Eu retruquei dizendo que ela poderia fazer como ela quisesse, em seguida ela começou a arrastar o rei pelo castelo até os seus
aposentos. Quando ela abriu a porta estavam várias elfas e demi humanas, eram tantas, elas estavam machucadas e só
pareciam sair do quarto para comer ou tomar banho. Olhando esta cena me lembrei da Kanna e da Tohru, pensei o quão elas
sofreriam mais se eu não tivesse aparecido. Além delas também pensei em outras pessoas escravizadas que estavam naquele
local nojento.
Ele deveria morrer de forma rápida ou lenta e dolorosa? Ela perguntou para as garotas que estavam no quarto.

Então todas disseram que ele deveria morrer de forma lenta e dolorosa.

O rei foi arrastado para um quarto separado e Celestia disse que quem entrasse naquele quarto teria o mesmo destino. Só
conseguíamos ouvir gritos muito altos vindo do quarto.
Quando os gritos pararam a porta se abriu e de lá saiu ela com um manto que era branco antes de entrar naquela sala tingido
de vermelho com o sangue do rei.

Caminhando na minha direção me pergunto se eu gostaria de ser o novo rei, pois eu era uma pessoa boa e a única pessoa que
ela confiava para que governasse.

Ouvindo suas palavras eu não poderia negar pois todos da realeza e daquela cidade iriam querer guerra pelos seus familiares
mortos no decorrer da visita dela.
Logo comentou comigo o que eu faria como rei, respondi que gostaria de trazer a paz entre as espécies e que acabaria com a
escravidão deste reino. Ela comentou em seguida que a única forma de haver paz entre as espécies seria com um casamento
entre a Lorde dos Demônios e o rei dos humanos. Eu disse que precisava de um tempo para pensar sobre.
Sorrindo ela me disse que sabia que eu diria isto pois sou um homem que pensa bastante.
Ela ficou feliz que eu assumi a rentabilidade pelo trono e me disse que meu reinado seria próspero e que mas tarde no mesmo
dia ela iria voltar.
Reparei que seu rosto estava com uma gota de sangue que era do falecido. Logo peguei um pano próximo e joguei para ela
dizendo que o rosto dela estava sujo. Ela sorriu e agradeceu então aquele manto tingindo sumiu e apareceu seu verdadeiro
manto de Lorde dos Demônios, então ela agradeceu pelo pano e sumiu em um piscar de olhos.

Depois de acontecer toda a democracia no reino eu me tornei o novo rei, e meu primeiro feito como o novo rei foi a reivindicação
do comercio de escravos aonde agora era proibido por lei e quem estivesse cometendo tal ato poderia pegar prisão perpetua
aonde seria feito torturas no local, enquanto a outra punição seria a morte mais dolorosa possível. E assim foi feito, todas as
pessoas que foram escravizadas finalmente poderiam ser livres.
Muitas das moças que estavam no quarto do rei foram para suas cidades natais enquanto outras preferirão ficar para trabalhar
contribuindo com o reino de forma honesta.
As empregadas da casa continuaram querendo ser empregadas pois era o sonho delas trabalhar com um rei melhor e a Kanna e
Tohru estavam libertas mas ambas gostariam de continuar comigo por estarem orgulhosas de mim.

Eu estava finalmente bem depois de tudo ter parcialmente resolvido pelo menos por enquanto.

Mas tarde no mesmo dia avistaram uma carruagem chegando com estimadamente 12 soldados e a Lorde dos demônios se
aproximando dos portões, com está noticia disse a equipe que preparassem sua recepção, logo todos as pessoas que trabalhavam
no local se posicionaram ao lado do grande tapete formando uma fila e se curvaram, então disse a eles que não precisavam se
ajoelhar para ela e que não precisavam ter medo dela porque ela era uma pessoa muito boa.

Quando ela chegou ela estava bela e quando se aproximou se reverenciando a mim, repliquei a cumprimentando da mesma
maneira.

A mesa estávamos em seguida, na mesa avia pratos de ambas espécies humanos e demônios. Todos estavam os soldados
humanos e demônios pareciam desconfiados um dos outros, mas um tempo depois todos estavam desfrutando do banquete e
conversando como se fossem da mesma raça sem haver um preconceito.
Quem diria que veríamos em paz depois de tanto tempo.

O casamento foi feito mais tarde no mesmo dia no Reino dos Demônios aonde o rei dos humanos e a Lorde dos demônios
finalmente iriam estar casados selando com o casamento um contrato de paz.

Agora que cheguei aos meus aposentos estou escrevendo tudo para as futuras gerações que quererem saber a verdade lerem este
diário.

-Felix

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