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Sistema Orgânicos Integrados I – FÓRUM

SEMANA 8
PESQUISA DE ANEMIA FALCIFORME

TUTOR: Fabiana
ALUNA: Dâmaris Medeiros Dantas da Silva

PESQUISA DE ANEMIA FALCIFORME

Indivíduos que portam a Hemoglobina S (HbS) podem ou não


apresentar sintomas bem peculiares. Sintomas esses que se descobertos
previamente, pode-se evitar um quadro grave. Por ser uma doença hereditária,
quando os genitores a possuem, já fica mais evidente que o bebê possa
apresentar a mesma característica.

A anemia falciforme tem esse nome pois os eritrócitos são produzidos


em formato de foice, isto é, ao invés daquele formato padrão, redondo e
achatado ao meio (o que remete às balas drops de antigamente), essas
estruturas em formato meia lua, ao serem desoxigenadas no processo normal
sanguíneo, adquirem uma rigidez tornando-as verdadeiras armas de combate.
Essas pequeninas foices no meio do fluxo podem enganchar-se durante os
caminhos que devem percorrer, e ali, atrapalhar o trânsito que fluiria
normalmente com as “balinhas de drops”.

Realiza-se o “Teste do Pezinho” para diagnosticar a Doença Falciforme


(DF – como é falado em algumas publicações), usando-se tanto eletroforese
por focalização isoelétrica (isoelectric focusing electrophoresis, IEF) quanto a
cromatografia líquida de alta resolução (high performance liquid
chromatography, HPLC).

Antes de haver triagem neonatal, pouquíssimas crianças sobreviviam


até os 5 anos de idade. Por conta de infecções bacterianas, ou de sequestro
esplênico, anemia, dor, lesões de órgãos, entre outros graves problemas com
consequências letais. A espelenectomia é uma opção para quadros não
tratados em tenra idade, inclusive existem alguns indivíduos que o corpo faz a
auto espelenectomia, ou destruindo o próprio baço, ou simplesmente
inutilizando-o.

Referências bibliográficas:

Brasil, Ministério da Saúde. Anemia Falciforme. Biblioteca Virtual Em Saúde.


2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/anemia-falciforme/ Acesso
em: 26/09/2021

UCHOA, J.L. C.; José, C. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13 ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2017

ZAMBON, Lucas S. Diretriz – Manejo Ambulatorial da Doença Falciforme.

Disponível em:

https://www.medicinanet.com.br/conteudos/artigos/6258/diretriz_
%E2%80%93_manejo_ambulatorial_da_anemia_falciforme.htm#:~:text=As
%20seguintes%20imuniza%C3%A7%C3%B5es%20s%C3%A3o%20de,com
%20dois%20e%20cinco%20anos. Acesso em 26/09/2021.

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