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AGRADECIMENTO

Agradecemos primeiramente a Deus todo poderoso pelo folego de vida. Agradecemos


também aos nossos professores pelo ensino e força, sem esquecer aos nossos pais pela
colaboração durante a investigação deste trabalho.
DEDICATORIA
Dedicamos o presente trabalho a todos doentes portadores de sífilis e a todos os médicos
que tem lutado para prevenção e tratamento de doentes portadores de anemia
falciforme.
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
MINSA: Ministério da Saúde
HMC: Hospital Municipal do Chinga
EPN: Exame pré-natal
RESUMO
A anemia falciforme é caracterizada pela produção de hemácias com formato atípico,
chamadas de hemoglobina S. Como consequência, essas perdem a forma  arredondada,
endurecem e adquirem o aspecto de uma foice (daí a origem do nome), o que dificulta a
passagem do sangue pelos vasos e a oxigenação do organismo. A anemia falciforme é
causada por uma mutação genética. Se ambos os pais, na hora da concepção,
transmitirem o gene alterado à criança, ela nascerá com a anemia falciforme. Mas, se
esse gene for transmitido apenas por um dos pais, o filho terá o traço falciforme, que
não requer acompanhamento médico. Entre os sintomas comuns da anemia falciforme
estão: anemia (diminuição da hemoglobina no sangue); dores principalmente nos
braços, pernas e costas;palidez; icterícia (pele e olhos amarelados); A anemia falciforme
não tem cura e requer acompanhamento médico por toda a vida. Não existe um
tratamento específico para a doença em si, apenas medidas que visam prevenir e
minimizar as consequências.
Palavras chaves: anemia falciforme, traço falciforme, hemoglobina.

INTRODUÇÃO

A anemia falciforme é uma anormalidade da hemoglobina que afeta quase


exclusivamente pessoas com ascendência afro-americana ou negra. Aproximadamente
10% das pessoas com esse tipo de ascendência nos Estados Unidos têm uma cópia do
gene da anemia falciforme (ou seja, elas têm o traço falciforme). Pessoas com traço
falciforme não desenvolvem anemia falciforme, mas têm risco mais elevado de certas
complicações, como sangue na urina. Aproximadamente 0,3% das pessoas com
ascendência afro-americana ou negra têm duas cópias do gene. Essas pessoas
desenvolvem a doença. Na anemia falciforme, os glóbulos vermelhos contêm uma
forma anormal da hemoglobina (a proteína transportadora do oxigênio). A
hemoglobina anormal é chamada hemoglobina S. Quando os glóbulos vermelhos
contêm uma grande quantidade de hemoglobina S, eles podem se deformar e assumir
um formato de foice e ser menos flexíveis. Nem todos os glóbulos vermelhos
assumem formato de foice. As células com formato de foice se tornam mais
numerosas quando as pessoas têm infecções ou baixos níveis de oxigênio no sangue.

JUSTIFICAÇÃO
Escolhi fazer um estudo sobre anemia falciforme quando me deparei com inúmeros pacientes
portadores de anemia falciforme enquanto estagiava, porém os portadores eram crianças e
adolescentes que pareciam inocentes, sem culpa, quando foram diagnosticadas com anemia
falcifome elas choravam poque sabiam que era uma doenças sem um tratamento específico e
que não há cura paraisso, entretanto fui comovido pela situação em que eles estavam
envolvidos, por causa da não existencia de um tratamento específico para a doença, isso
implicaria que estas pessoas nunca seram curadas da anemia falciforme, a escolha do trabalho
visa alertar a população acerca da prevenção da anemia falciforme, visto que ela não tem cura,
melhor seria prevenir-nos dela, para evitar te-lá.

PERGUNTA DE INVESTIGAÇAO
HIPÓTESE
VARIÁVEIS INDEPENDENTE
VARIÁVEIS DEPENDENTES
OBJECTIVO GERAL
1.Entender as diversas formas da manifestação da anemia falciforme nos pacientes.
OBJECTIVO ESPECÍFICO
1.Descrever os sintomas mais comums nos pacientes
2.Mencionar os efeitos físicosda anemia falciforme nos pacientes

1.CAPITULO : FUNDAMENTAÇÃO TEORICA


DEFINIÇÃO

Anemia falciforme é uma doença hereditária (passa dos pais para os filhos)
caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos
com uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e
rompem-se mais facilmente, causando anemia.
A hemoglobina, que transporta o oxigênio e dá a cor aos glóbulos vermelhos, é
essencial para a saúde de todos os órgãos do corpo. Essa condição é mais comum em
indivíduos da raça negra. 
Sintomas mais comuns

A anemia falciforme pode se manifestar de forma diferente em cada indivíduo. Uns têm
apenas alguns sintomas leves, outros apresentam um ou mais sinais. Os sintomas
geralmente aparecem na segunda metade do primeiro ano de vida da criança.

– Crise de dor: é o sintoma mais freqüente da doença falciforme causado pela obstrução
de pequenos vasos sanguíneos pelos glóbulos vermelhos em forma de foice. A dor é
mais freqüente nos ossos e nas articulações, podendo, porém atingir qualquer parte do
corpo. Essas crises têm duração variável e podem ocorrer várias vezes ao ano.
Geralmente são associadas ao tempo frio, infecções, período pré-menstrual, problemas
emocionais, gravidez ou desidratação;

– Síndrome mão-pé: nas crianças pequenas as crises de dor podem ocorrer nos pequenos
vasos sangüíneos das mãos e dos pés, causando inchaço, dor e vermelhidão no local;

– Infecções: as pessoas com doença falciforme têm maior propensão a infecções e,


principalmente as crianças podem ter mais pneumonias e meningites. Por isso elas
devem receber vacinas especiais para prevenir estas complicações. Ao primeiro sinal de
febre deve-se procurar o hospital onde é feito o acompanhamento da doença. Isto
certamente fará com que a infecção seja controlada com mais facilidade;

– Úlcera (ferida) de Perna: ocorre mais freqüentemente próximo aos tornozelos, a partir
da adolescência. As úlceras podem levar anos para a cicatrização completa, se não
forem bem cuidadas no início do seu aparecimento. Para prevenir o aparecimento das
úlceras, os pacientes devem usar meias grossas e sapatos;

Seqüestro do Sangue no Baço: o baço é o órgão que filtra o sangue. Em crianças com
anemia falciforme, o baço pode aumentar rapidamente por seqüestrar todo o sangue e
isso pode levar rapidamente à morte por falta de sangue para os outros órgãos, como o
cérebro e o coração. É uma complicação da doença que envolve risco de vida e exige
tratamento emergencial.

Complicações
A maioria das pessoas com anemia falciforme desenvolve aumento do tamanho do
baço durante a infância porque as células falciformes ficam aprisionadas no baço.
Quando a pessoa atinge a adolescência, o baço está com frequência tão lesionado que
encolhe e para de funcionar. Uma vez que o baço ajuda a combater infecções, as
pessoas com anemia falciforme são mais propensas a desenvolver pneumonia
pneumocócica  e outras infecções. Infecções, especialmente as virais, podem reduzir a
produção de glóbulos vermelhos, de maneira que a anemia se torna mais grave.
O tamanho do fígado pode aumentar de modo progressivo ao longo da vida (causando
sensação de inchaço na região superior do abdômen) e frequentemente se
formam cálculos biliares  a partir do pigmento produzido pela fragmentação dos
glóbulos vermelhos.
O coração geralmente aumenta, e um coração aumentado é menos eficaz para
bombear sangue para o corpo, o que leva, possivelmente, à  insuficiência cardíaca .
Sopros cardíacos são comuns.
Crianças que sofrem de anemia falciforme costumam ter um tronco relativamente
curto, mas braços, pernas, dedos das mãos e dos pés compridos. As alterações dos
ossos e da medula óssea podem provocar dores nos ossos, especialmente nas mãos e
nos pés. Podem ocorrer episódios de dor nas articulações acompanhados por febre e a
articulação do quadril pode ser danificada a ponto de precisar ser substituída.

Circulação ruim na pele pode causar úlceras nas pernas, sobretudo nos tornozelos.
Jovens do sexo masculino podem vir a ter ereções persistentes e, com frequência,
dolorosas (priapismo). Episódios de priapismo podem danificar permanentemente o
pênis, de modo que o homem pode ficar incapaz de ter ereções. O bloqueio dos vasos
sanguíneos pode provocar acidentes vasculares cerebrais que lesionam o sistema
nervoso. Nos idosos, a função pulmonar e a renal podem se deteriorar.

Causas

A anemia falciforme é uma doença genética e hereditária causada por anormalidade de


hemoglobina dos glóbulos vermelhos. Eles perdem a forma de disco, ficando
enrijecidos e deformados, tomando a forma de foice - daí vem o nome da doença.

Factor de risco

A anemia falciforme é uma condição inata: as pessoas nascem com a doença e ela
persiste por toda a vida. É causada por um gene anormal. Para ter a doença, as pessoas
precisam receber o gene anormal de sua mãe e de seu pai. O gene anormal passado por
apenas um dos pais é chamado de “traço falciforme”.

Diagnóstico:

 Exames de sangue

 Eletroforese de hemoglobina

 Exame pré-natal

Os médicos reconhecem a anemia, a dor de estômago e nos ossos, e as náuseas em


jovens com ascendência afro-americana como possíveis sinais de crise falciforme.
Quando os médicos suspeitam de anemia falciforme, fazem exames de sangue.
Glóbulos vermelhos com forma de foice e fragmentos de glóbulos vermelhos
destruídos podem ser vistos em amostras de sangue examinadas ao microscópio.

Eletroforese da hemoglobina, outro exame de sangue, também é realizada. Na


eletroforese, é usada uma corrente elétrica para separar os diferentes tipos de
hemoglobina e detectar, assim, hemoglobina anormal.
Podem ser necessários testes adicionais dependendo dos sintomas específicos que a
pessoa sofra durante a crise. Caso a pessoa tenha dificuldade para respirar, por
exemplo, ou febre, pode ser feita uma radiografia torácica.

Triagem

São feitos exames de sangue em parentes de pessoas com o distúrbio porque eles
também podem ter anemia ou traço falciforme. Descobrir o traço nas pessoas pode ser
importante para o planejamento familiar, para determinar o risco de se ter um filho
com anemia falciforme.

Os recém-nascidos são rotineiramente examinados mediante exames de sangue nos


Estados Unidos.

Podem ser feitos exames durante o início da gravidez para analisar o feto e permitir
o aconselhamento pré-natal  para casais com risco de ter filhos com anemia falciforme.
São testadas células fetais obtidas através de amniocentese ou amostras de vilosidades
coriônicas em busca da presença do gene falciforme.

Tratamento:

 Tratamentos com o objetivo de prevenir crises

 Tratamento de crises e problemas causados por elas

O tratamento visa:

 Prevenir crises

 Controlar a anemia

 Aliviar os sintomas

Um transplante de células-tronco  pode curar a anemia falciforme. Células da medula


óssea ou células-tronco de um parente ou outro doador que não tem o gene da anemia
falciforme podem ser transplantadas para uma pessoa com a doença. Ainda que tal
transplante possa ser uma cura, ele é arriscado e não é feito com frequência. Os
receptores precisam tomar medicamentos que suprimam o sistema imunológico pelo
resto da vida.
A terapia genética, uma técnica através da qual são implantados genes normais em
células precursoras (células que produzem células sanguíneas), está sendo estudada
atualmente.

Prevenção da crise de anemia falciforme


As pessoas que têm anemia falciforme devem tentar evitar atividades que reduzam a
quantidade de oxigênio no sangue e procurar ajuda médica imediata mesmo quando
apresentarem doenças de menor relevância como, por exemplo, infecções virais. Uma
vez que as pessoas correm mais risco de infecções, elas devem receber vacinas contra
infecções pneumocócicas , meningocócicas , gripais e por Haemophilus influenza tipo
b. As crianças normalmente tomam penicilina por via oral a partir de 4 meses até os 6
anos de idade.
Alguns medicamentos podem ajudar a controlar a anemia falciforme. Por exemplo, a
hidroxiureia aumenta a produção de uma forma de hemoglobina encontrada
principalmente em fetos e que diminui a quantidade de glóbulos vermelhos que
adquirem forma de foice. Dessa forma, ela reduz a frequência das crises falciformes e
da síndrome torácica aguda. Os novos medicamentos que ajudam a controlar os
sintomas e as complicações da anemia falciforme são L-glutamina, crizanlizumabe e
voxelotor.

Controle da anemia

As pessoas recebem folato, uma vitamina que ajuda o corpo a fabricar novos glóbulos
vermelhos.

Pode-se administrar transfusões de sangue  para corrigir a anemia.

Tratamento de crise de anemia falciforme

As crises falciformes podem exigir hospitalização. A pessoa recebe oxigênio, soro


pela veia (via intravenosa) e medicamentos para aliviar a dor. São
administradas transfusões de sangue  e oxigênio caso a anemia seja grave o bastante
para representar um risco de acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio ou danos
pulmonares. Quadros clínicos que possam ter causado a crise, como infecções, são
tratados.

Cuidados de enfermagem

– Incentivar ingestão de alimentos ricos em vitaminas e minerais 3 vezes ao dia.

– Proporcionar ambiente adequado a uma melhor aceitação da dieta.

– Informar o paciente da importância da alimentação para a recuperação da sua saúde.

2.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Na perspectiva do Oliveira(2014), considera a metodologia,o conjunto de
métodos e técnicas que guia a elaboração de qualquer processo de
investigação.Em qualquer obra é impossível fazer um levantamento de dados
numa população complexa a não ser, estudar apenas uma parte representativa
desta mesma população.
POPULAÇÃO
De acordo com Fábio Appolinário (2004), entende-se por população ou
universo em uma pesquisa de natureza teórico-empírica, um grupo de pessoas,
objetos ou eventos que possui um conjunto de características comuns que o
definem. Estima se que haja cerca afectadas com anemia falciforme nos
últimos semestre do ano passado e no primeiro semestre de 2023.
AMOSTRA
De acordo com Vergara (2010), amostra ou população amostral, é uma parte do
universo escolhida segundo algum critério de representatividade. Neste
trabalho decidimos estudar 66 das 144 mulheres afectadas com a sífilis no
primeiro semestre de 2023.
Descrição da área de estudo Hospital Municipal de Cabinda-Chinga
O Hospital Municipal de Cabinda Chinga é um estabelecimento público do
Ministério da Saúde de ambito Municipal v ocacionado para os cuidados
secundários de saúde. Foi construído de raiz em 2000, no quadro do
melhoramento e aumento de serviços sociais e básicos a população, pelo que
reconhece se os croquis de localização da mesma instituição, aplanta bem como
outros documentos para elaboração deste trabalho. O Hospital Municipal de
Cabinda-Chinga foi reinaugurado no dia26 de Agosto de 2000 pelo ex
presidende da República e Angola José Eduardo Dos Santos. É uma instituição
de um piso, constituído por diversas áreas a saber. Na área de enfermagem
( Banco de Urgencia, consultas externas e internamento, consultórios de
medicinageral, consultório de pediatria, enfermaria para ambulatório,
obstretícia, maternidade,banco obstétrico,sala pré parto,sala de parto, salade
pós parto, farmácia interna, laboratório de análises clínicas e de hemoterapia,
consulta de estomatologia, consulta de RX, serviços de estatistítica médica,
serviços de área administrativa, secretaria geral, lavandaria, logistica,
jardinagem e manutenção, recursos médicos 51 enfermeiros, 15 técnicos de
diagnóstico terapeutico, 2 técnicos de estatística, 20 funcionários
administrativos e de 12 funcionários de apoio hospitalar,com a capacidadede
atendimento diário de 250 pacientes.
Serviços em funcionamento
O Hospitla Municipal de Cabinda-Chinga está composto por: Gabinete do
administrador, Gabinete do director, Gabinete da directora de enfermagem,
enfermarias, Banco ambulatório, Banco de urgencia, Maternidade, Laboratório
de análises Clínicas, sala de Estatística Médica, Farmácia, Seccão das finanças,
Secretaria.
Serviços e capacidade de internamento:
1.Direçção e chefia: administrador eChefe de enfermagem
2.Serviços assistenciais: Banco ambulatório, Banco de Urgencia, consulta pré
natal, serviços de puericultura e PAV, Salas de internamento.

MÉTODOS APLICADOS
Métodos bibliográficos : permitiu agrupar bibliografia, isto é,livros de autores
queabordam aspectos que tem haver com a sífilis.Também recorri á internet
que realmente ajudou me a baixar monografias, teses e sissertações de muitos
autores que também abordaram conteúdos inerentes ao mesmo tema.
Método teórico: se revisaram arquivos do HMC/CHINGA e dabiblioteca da
escola de Formação de Técnicos de saúde.
Método de entrevista: se realizou uma entrevista semi estruturada a uma
jovem infectada com sífilis do HMC/CHINGA.
Método explicativo: primeiramente, apresentei a definição etimológica do
termo metodologia.Que segundo ( 2014) a metodologia é o conjunto de
métodos e técnicas que guia a elaboração de qualquer processo de investigação.
Na perpectiva deste autor, a metodologia é compreendida como uma disciplina
De que consiste em estudar,compreender e avaliar os vários métodos disponível
para a realização de uma pesquisa académica.Entendemos que metodologia é a
aplicação de procedimentos e técnicas que devemser observados para a
construção do conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e
utilidadenos diversos ambito da sociedade.
TECNICA DE PESQUISA
As técnicas de pesquisa estão relacionadas à coleta de dados (parte prática da
pesquisa). Portanto, “as técnicas são conjuntos de normas usadas
especificamente em cada área das ciências, podendo-se afirmar que a técnica é
a instrumentação específica da coleta de dados” (ANDRADE, 1998, p. 115).

TIPOS DE PESQUISA
Os tipos de pesquisa utilizadas neste trabalho são:
Pesquisa exploratória: é um dos tipos de pesquisa científica. Consiste na
realização de um estudo para a familiarização do pesquisador com o objeto que está
sendo investigado durante a pesquisa. Ela é aplicada de maneira que o pesquisador
tenha uma maior proximidade com o universo do objeto de estudo e que
oferece informações e orienta a formulação das hipóteses da pesquisa.
Pesquisa bibliográfica: Pesquisa bibliográfica consiste na etapa inicial de
todo o trabalho científico ou acadêmico. Tem o objetivo de reunir as
informações e dados que servirão de base para a construção da investigação
proposta a partir de determinado tema. As fontes podem ser livros, artigos,
documentos monográficos, periódicos (jornais, revistas, etc), textos disponíveis
em sites confiáveis, entre outros locais que apresentam um conteúdo
documentado.

CAPÍTULO III. ANÁLISE E INTERPETAÇÃO DE DADOS


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1.Orlando GM, Naoum PC, Siqueira FAM, BoniniDomingos CR. DiagnÛstico
laboratorial de hemoglobinopatias em populaÁıes diferenciadas. Rev Bras Hematol
Hemoter. 2000;22(2):111-21.
2. Lorenzi TF. Manual de hematologia: propedÍutica e clÌnica. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Medsi; 2003.
3. Naoum PC, Naoum FA. DoenÁa das cÈlulas falciformes. S„o Paulo: Sarvier; 2004.
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falciforme, ‡ luz do referencial de Roy. Rev Latino-am Enfermagem. 2003;11(2):192-8.
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atenÁ„o b·sica. Rev Bras Hematol Hemoter. 2007;29(3):331-8.
6. Ivo ML. Modelo de adaptaÁ„o de Roy e a sua aplicaÁ„o atravÈs do processo de
enfermagem a portadores de anemia falciforme. Campo Grande: UFMS; 2007.
ANEXOS

ANEXOS
APÊNDICE
Entrevista com um paciente portador de anemia falciforme:
Eu:Olá Sr.LM
Ela: Olá jovem
Eu: Como a Senhora está?
Ela: Estou bem obrigado, e você?
Eu: Estou bem também, gostaria de pedir um favor a Senhora.
Ela: Que tipo de fazor e para qué?
Eu: Estou fazendo um estudo escolar sobre anemia falciforme então gostaria de ter
alguém disponível para algumas questões suscintas sobre esta doença.
Ela: Hamm, gostaria imenso de ajudar, mas no momento estou ocupada com a minha
empresa, mas estarei disponível no próximo mês.
Eu: Ok, entendo.

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