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MANUAL CSR12-25M - STANDARD

APRESENTAÇÃO,
MECÂNICA , SINALIZAÇÃO E
INSTALAÇÃO

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Manual

Atuador - Linha CSRM

CSR12-25M Standard

Emissão Original: Maio/2013


Versão: 0
Código: MN118

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Sumário
Seção 01 - Apresentação................................................................................................................... 4

1. Identificação................................................................................................................................... 5
2. Introdução...................................................................................................................................... 6
3. Recomendações de técnicas de segurança para o usuário...........................................................6
4. Função do Atuador no Sistema...................................................................................................... 7
5. Modelos de Atuadores.................................................................................................................... 8

Seção 02 - Mecânica.......................................................................................................................... 9
1. Introdução...................................................................................................................................... 9
2. Modelos de Atuadores.................................................................................................................. 10
3. Detalhes Construtivos dos Atuadores........................................................................................... 11
4.1 Reduções Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posição...................................................13
TABELA VII.................................................................................................................................. 14
4.2 Descrição do Mecanismo Anti-Retorno.................................................................................14

Seção 03 - Sinalização..................................................................................................................... 15
1. Introdução..................................................................................................................................... 16
2. Sinalização Eletrônica.................................................................................................................. 17
3. Sinais............................................................................................................................................ 17
3.1 Posição.................................................................................................................................. 17
3.2 Torque Abertura..................................................................................................................... 17
3.3 Torque Fechamento............................................................................................................... 18
3.4 Indicador Mecânico de Posição............................................................................................. 18
3.5 Falha..................................................................................................................................... 18
4. Componentes do Sistema............................................................................................................ 18
4.1 Interface Sinalização............................................................................................................. 19
4.2 Sensor Posição..................................................................................................................... 19
4.3 Sensor Torque....................................................................................................................... 19
4.4 Transformador....................................................................................................................... 19
4.5 Saída de Corrente................................................................................................................. 19
5. Parametrização............................................................................................................................ 19
5.1 Modificação dos parâmetros:................................................................................................ 20
5.2 POK Confirma Parâmetros:................................................................................................... 20
5.3 PLA Posição Limite Aberto:................................................................................................... 21
5.4 PCA Posição Corrige Aberto:................................................................................................ 21
5.5 PLF Posição Limite Fechado:................................................................................................ 21
5.6 PCF Posição Corrige Fechado:............................................................................................. 21
5.7 PLH Posição Limite Histerese:.............................................................................................. 21
5.8 TQA Torque Abertura:............................................................................................................ 21
5.9 TQF Torque Fechamento:...................................................................................................... 22
5.10 TSZ Torque zero:................................................................................................................. 22

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6. Exemplos de Parametrização....................................................................................................... 22
6.1 Limite de Posição Aberto (PLA)............................................................................................. 22
6.2 Fator de Torque Fechamento (TFF)......................................................................................22
6.3 Torque Zero (TSZ)................................................................................................................. 22

Seção 04 – Manuseio e Instalação................................................................................................... 22


1. Introdução..................................................................................................................................... 24
2. Manuseio dos Atuadores.............................................................................................................. 24
3. Instalação dos Atuadores............................................................................................................. 25
4. Conexões Elétricas....................................................................................................................... 27
5. Aterramento.................................................................................................................................. 27
6. Montagem Mecânica – Ajustes..................................................................................................... 28
6.1 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador:...........................................................................28
6.2 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador/Redutor:.............................................................28
6.3 Ajuste dos Limites de Torque do Atuador:.............................................................................29
7. Montagem Mecânica – EPI’s........................................................................................................ 29
8. Montagem Eletromecânica – Cuidados Especiais........................................................................29

Seção 05 – Diagramas e Desenhos................................................................................................. 31

Histórico das Revisões..................................................................................................................... 35

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APRESENTAÇÃO

SEÇÃO 1
Revisão: 0

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1 Identificação

Este documento faz parte do projeto dos Atuadores COESTER da


Linha CSRM.

2 Introdução
O Atuador COESTER da Linha CSRM, foi desenvolvido baseado na
experiência acumulada de vários anos na fabricação de Atuadores
aliado a mais alta tecnologia de Hardware e Software disponível no
mercado a fim de dar ao usuário a maior flexibilidade possível na
configuração e emprego do Atuador.
Este manual foi dividido em seções específicas para facilitar a
utilização, atualização e localização dos itens relevantes. Como os
Atuadores podem ter configurações diferentes, o manual contem
apenas as seções pertinentes ao Atuador fornecido.
A seção 2 trata da parte mecânica e é incluída em todos os
fornecimentos.
A seção 3 trata da sinalização do atuador.
A seção 4 trata dos cuidados durante manuseio e instalação.

OBSERVAÇÃO

Este Manual foi elaborado para uma utilização máxima do


Atuador. Se forem descritas entradas/saídas, funções,
parametrização e outros detalhes, que não são possíveis com o
Atuador em questão, estas devem ser desconsideradas.

ATENÇÃO !

Este manual foi elaborado para a instalação, colocação em


serviço, e manutenção do Atuador. A multiplicidade dos
parâmetros de ajuste não pode abranger qualquer possível
variante imaginável e são por este motivo considerados
somente como auxílios.

3 Recomendações de técnicas de segurança para o usuário


Esta documentação contém as informações necessárias para a
utilização específica do produto nele descrito. É dirigido a pessoal
qualificado.
Indicações de perigo As indicações seguintes são para a sua segurança pessoal e para a
segurança contra danos ao produto descrito e dos equipamentos a ele
conectados. Recomendações de segurança e alertas para a
prevenção de perigos para a vida e saúde dos usuários ou do pessoal
de manutenção, ou respectivamente para a prevenção de danos
materiais, são ressaltadas nesta documentação através dos símbolos
ou sinalizações aqui definidas. Os conceitos utilizados, tem no
sentido desta documentação, os seguintes significados:

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PERIGO !!!

O símbolo de PERIGO chama atenção a perigos e seu


manuseio bem como sua prevenção. Uma não observância
pode lever a morte, graves danos corporais ou consideráveis
perdas materiais.

ALERTA !

Se os alertas não forem observados, pode resultar a


destruição do Atuador bem como dos equipamentos a ele
conectados. Devem ser tomadas as respectivas medidas de
precaução.

ATENÇÃO !

Junto a este símbolo são feitas recomendações importantes


para a instalação, montagem e ligação dos equipamentos.
Por favor observar estas recomendações irrestritamente na
montagem do instrumento.

OBSERVAÇÃO

Indicações e outras recomendações ou complementações


como tabelas e listas são incorporados pelo símbolo “i”.
Estas se encontram na maioria no anexo.

Utilização funcional O Atuador só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste
manual. A operação segura deste produto pressupõe um transporte e
armazenamento adequado, instalação e montagem correta bem como
operação e manutenção cuidadosa.

4 Função do Atuador no Sistema


Atuadores Elétricos para válvulas, têm como características básicas:
Movimentar válvulas e outros elementos como comportas, dampers,
etc., através do acionamento feito por motores elétricos, trifásicos ou
monofásicos, de corrente alternada ou corrente contínua.
Comandar com segurança os movimentos para o conjunto
Atuador/Válvula, bem como para a instalação em geral, através de
módulos de controle de posição (mecanismos contadores de voltas) e
de sensores limitadores do torque de saída.
Permitir o acionamento manual do conjunto, quando da impossibilidade
de fazê-lo eletricamente, seja pela falta momentânea de alimentação,
seja no comissionamento da obra. O acionamento manual deve
respeitar as condições ergonométricas de operação humana, e ser
compatível com o tempo esperado para movimentação nesta forma.
Todo o invólucro do atuador é fabricado em alumínio “Cooper Free”
permitindo sua utilização em ambientes de alta salinidade e peso
reduzido. Parafusos das tampas em aço inox a prova de perda.

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Deve também, e acima de tudo, garantir a integridade física no caso de


acionamento elétrico, acidental ou não, quando o movimento estiver
sendo executado pela mão humana através de volante apropriado.
Quando o motor entrar em funcionamento, mesmo que após a
movimentação manual, deve ter prioridade de acionamento o comando
elétrico.
Indicar a posição do conjunto Atuador/Válvula, através de mecanismo
apropriado de indicação local.
Promover o correto acoplamento com a válvula, absorvendo os
empuxos axiais presentes no acionamento de válvulas com haste
roscada, quando for o caso.
Pela descrição acima, fica claro que os atuadores elétricos são
máquinas simples, porém cercadas de grande responsabilidade
funcional.
Todo o detalhamento destas implementações, será feito no manual:
Sistema de Controle.

5 Modelos de Atuadores
Foram desenvolvidos 4 modelos básicos de atuadores, que associados
a redutores permitem multiplicar as opções para válvulas multivoltas
até 4.500 Nm de torque, e com redutores tipo ¼ de volta, multiplicar as
opções para válvulas com este curso, até 50.000 Nm. Os redutores
multivoltas proporcionam torques de saída até 5.000 Nm.
A concepção modular da nova linha permite a retirada de componentes
do atuador, mantendo o acionamento manual e a integridade do
atuador, proporcionando maior facilidade de montagem, manutenção e
atualização tecnológica.
Será descrito neste manual o atuador CSR12M e CSR25M.

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MECÂNICA

SEÇÃO 2
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1 Introdução
Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a parte
mecânica incorporada ao atuador da linha CSRM. - Modelo CSR12M e
CSR25M standard.

2 Modelos de Atuadores
Para a linha CSRM foram desenvolvidos 04 modelos básicos de
atuadores, que associados a redutores tipo engrenagens paralelas,
permitem multiplicar as opções para válvulas multivoltas até 4.500N.m
de torque, e com redutores tipo ¼ de volta, multiplicar as opções para
válvulas com este curso, até 50.000 N.m. (Ver TABELAS IV, V, VI)
A TABELA I a seguir, mostra a lista do modelo básico e seu
desmembramento com os respectivos redutores. O modelo
CSR12/25M, É composto pelo mesmo conjunto mecânico, sendo as
variações de torque, combinadas com as rotações de saída que são
obtidas pela troca das engrenagens do conjunto mecânico.

Faixa de Torque Modelo Redutor multivolta


80-120 N.m CSR12M
100-250 N.m CSR25M
800 N.m CSR25M RR 10
1700 N.m CSR25M RR 20

Faixa de Torque Modelo Redutor ¼ Faixa de Torque Modelo Redutor ¼ de


de volta volta
3.600 - 6.000 N.m CSR12M RS 600 6.000 N.m CSR25M RS 600
2.900 - 5.700 N.m CSR12M RS 1825 6.700 - 12.000 N.m CSR25M RS 1825
7.200 - 14.320 N.m CSR12M RS 1825G 17.000 - 18.000 N.m CSR25M RS 1825 G
4.600 – 9.200 N.m CSR12M RS 3030 11.000 - 19.000 N.m CSR25M RS 3030
12.000 – 24.000 N.m CSR12M RS 3030G 28.000 - 30.000 N.m CSR25M RS 3030 G
13.440 N.m CSR12M RS 5035 16.000 - 28.000 N.m CSR25M RS 5035
33.408 N.m CSR12M RS 5035G 39.000 - 50.000 N.m CSR25M RS 5035G
Tabela I
Atuadores Elétricos Multivoltas
Resumo das Performances - Motores Trifásicos – 440V/60Hz
Modelo Torque de  Máx. Empuxo Velocidades MOTOR
Saída Haste Máximo De Saída Potência Rotação Corrente (A)
(N.m) A (mm) (daN) (RPM) KW RPM NOM. BLOQUEIO
30 - 60 195 1,1 1800 2,3 15
60 - 90 100 1,1 1800 2,3 15
CSR12M 75 - 120 82 1,1 1800 2,3 15
80 - 120 42 10000 40 0,75 1800 1,5 11
80 - 120 30 0,75 1800 1,5 11
80 - 120 20 0,37 1800 0,9 5,6
Tabela II
Atuadores Elétricos Multivoltas
Resumo das Performances - Motores Trifásicos – 440V/60Hz
Modelo Torque de  Máx. Empuxo Velocidades MOTOR
Saída Haste Máximo De Saída Potência Rotação Corrente (A)
(N.m) A (mm) (daN) (RPM) KW RPM NOM. BLOQUEIO
100 - 140 195 2,2 1800 4,3 29
120 - 200 100 2,2 1800 4,3 29
CSR25M 150 - 250 82 1,1 1800 2,3 15
160 - 250 42 10000 40 0,75 1800 1,5 11
180 - 250 30 0,75 1800 1,5 11
180 - 250 20 0,75 1800 1,5 11
Tabela III

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Atuadores com Redutores ¼ VOLTA


Resumo das Performances - Motores Elétricos - 440V/60Hz

Modelo Torque Máx. de Saída Tempo de MOTOR


(N.m) Operação Potência Rotação Corrente (A)
Fech. 45 Abert. (Seg/90) KW RPM NOM. BLOQUEI0
CSR12M 5.692 4.000 5.692 12 1,1 1800 2,3 15
+RS1825 23 1,1 1800 2,3 15
28 1,1 1800 2,3 15
57 0,75 1800 1,5 11
114 0,37 1800 0,9 5,6
CSR12M 14.320 9.000 14.320 35 1,1 1800 2,3 15
+RS1825G 69 1,1 1800 2,3 15
84 1,1 1800 2,3 15
172 0,75 1800 1,5 11
345 0,37 1800 1,2 5,6
Tabela IV
Atuadores com Redutores Multivoltas
Resumo das Performances - Motores Trifásicos - 440V/60Hz

Modelo Torque de  Máx. Empuxo Velocidades MOTOR


Saída Haste Máximo de Saída Potência Rotação Corrente (A)
(N.m) (mm) (daN) (RPM) KW RPM NOM. BLOQUEI0
CSR25M + 500 - 800 20 1,1 1800 2,3 15
RR10 500 - 800 60 15000 10 0,75 1800 1,5 11
600 - 800 5 0,75 1800 1,5 11
CSR25M + 800 - 1300 70 20000 12,5 2,2 1800 4,3 29
RR20 1,000 - 1700 10,25 1,1 1800 2,3 15
Tabela V
Atuadores com Redutores ¼ VOLTA
Resumo das Performances - Motores Elétricos - 440V/60Hz

Modelo Torque Máx. de Saída Tempo de MOTOR


(N.m) Operação Potência Rotação Corrente (A)
Fech. 45 Abert. (Seg/90) KW RPM NOM. BLOQUEI0
CSR25M 12000 7800 12000 12 2,2 1800 4,3 29
+RS1825 23 2,2 1800 4,3 29
28 1,1 1800 2,4 13
57 0,75 1800 1,8 11
114 0,55 1800 1,5 8,3
CSR25M 18000 12000 18000 35 2,2 1800 4,3 29
+RS1825G 69 2,2 1800 4,3 29
84 1,1 1800 2,4 13
172 0,75 1800 1,8 11
345 0,55 1800 1,5 8,5
Tabela VI

Somente será descrito o atuador, CSR12/25M. Os redutores são


construídos, mundialmente, dentro de tecnologias já consagradas e
tradicionais e portanto, não serão detalhados nesta descrição.
A definição e dimensionamento dos respectivos atuadores para cada
válvula, seguem os critérios tradicionais onde os principais fatores
para definição de cada modelo são:
➔ Tipo de válvula (define o atuador multivoltas ou ¼ de volta)
➔ Classe de pressão e ∆ P de trabalho (define a faixa de torque)
➔ Tempo de operação (define as velocidades necessárias)
Com estas variáveis dimensionadas, gera-se a combinação de
atuadores com as válvulas e a conseqüente composição apresentada
na parte inicial deste documento.

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3 Detalhes Construtivos dos Atuadores


A representação esquemática a seguir, servirá para descrever o
funcionamento e os componentes do sistema de engrenagens
diferenciais que garantem aos atuadores da linha CSRM, auto-
travamento, alta capacidade de redução e acionamento manual
sempre disponível, sem necessidade de acoplamentos com
tradicionais alavancas, podendo inclusive auxiliar o motor
concomitantemente.

O motor, é responsável pelo movimento do equipamento, a seguir, o


movimento no par coroa/sem-fim, aciona a engrenagem cônica inferior,
responsável pelo movimento das engrenagens planetárias, ligadas à
manga de saída. Este mecanismo, chamado de DIFERENCIAL
(Engrenagem cônica superior e inferior, e engrenagens planetárias),
tem duas características marcantes:
 Permite giro independente das rodas cônicas maiores, o que,
associado ao sistema anti-retorno, impede que o volante seja
movimentado através do motor, mas permite que o mesmo esteja
sempre disponível para movimento partindo dele.
 Permite uma redução extra de 1:2, pelo fato de que o princípio de
funcionamento deste tipo de mecanismo estar baseado em rodas
maiores com igual número de dentes.
O movimento da manga de saída, ligado à válvula acionada, oferece
maior ou menor resistência, transferindo uma carga correspondente
para o mecanismo anti-retorno(Durante a operação elétrica o volante
permanece imobilizado), ao qual está associado o eixo de comando do
sensor eletrônico de torque (Eixo ativador), que trabalha sempre sob
compressão, deformando proporcionalmente os strain gages ligados a
ele, informando para a placa controladora o valor da deformação, que
é processado como valor correspondente de torque.
Além disso, está associada à manga de saída, uma tomada de
movimento que devidamente reduzida, produz o giro do eixo do
sistema sensor de posição. Cada válvula, dependendo do curso, terá
um conjunto específico de redução, embora variações de curso

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possam ser corrigidas depois de instalado quando houver necessidade


de mudanças nas posições de fim e início de curso através da rede ou
por configuração local dos limites. Esta característica é extremamente
vantajosa para o comissionamento de obras, onde o ajuste de curso
real é sempre demorado e requer pelo menos 04 operações completas
do elemento atuado. Se porém, o número de voltas, corresponder a
mais de 340 de curso do sensor de posição, será necessário trocar o
trem de engrenagens. Porém, o dimensionamento deste conjunto de
engrenagens, sempre deixa ampla margem para estas eventualidades.
O giro máximo previsto na configuração do produto na fabrica é de
permitindo operação simultânea com o motor, sem o menor risco para
o operador.
A tabela a seguir, apresenta a relação entre o número de voltas no
volante para cada volta na manga de saída (eixo da válvula ou entrada
do redutor secundário) e outros dados associados.

TABELA DE REDUÇÕES E ESFORÇOS PARA ACIONAMENTO MANUAL


MODELO TORQUE MÁX.  DO VOLANTE NVOLTAS VOL FORÇA MÁX. PARA
mm. VOLTAS DA MANGA ACION. MANUAL
CSR12M 120 N.m 450 2 27 Kgf
CSR25M 250 N.m 450 2 55 Kgf
TABELA V
Os Atuadores da linha CSRM, conforme descrito anteriormente,
apresentam duas reduções na cadeia cinemática entre o motor e a
manga de saída.

TABELA DE CONFIGURAÇÃO DO CONJUNTO DE REDUÇÃO


CSR12 / 25M
Coroa Sem fim Relação manga Relação total Motor Rotação saida
(dentes) (entradas) (relação/redução) (sem-fim X manga ) (rpm) (rpm)
37 8 1:2 1:9 1800 194
36 4 1:2 1:18 1800 100
33 3 1:2 1:22 1800 82
45 2 1:2 1:45 1800 40
30 1 1:2 1:30 1800 30
45 1 1:2 1:90 1800 20
TABELA VI

4.1 Reduções Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posição

Todos os atuadores da linha CSRM, utilizam o mesmo kit modular para


adequação do número de voltas, que inicia com a chamada redução N
1, que se dá entre o sem-fim da manga (com duas entradas), e a coroa
da tomada de movimento (20 dentes), resultando numa taxa de
redução de 1:10.
As demais reduções, denominadas complementares, resultam de
projeto COESTER, visando tornar mais compacto o sistema de
redução, consistindo no agrupamento de tantas reduções quantas
forem necessárias para o determinado número de voltas.

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TABELA DE REDUÇÕES PARA NÚMERO DE VOLTAS DO ATUADOR


CSR12 - 25M
N° DE 6 10 15 25 34 53 75 126 197 277 468 732 1006 1281 1739 2739 3821
VOLTAS 9 14 24 33 52 74 125 196 276 467 731 1005 1280 1738 2728 2820 4700
ENGRENAGENS N° DE DENTES
B 45 35 24 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
C 45 55 66 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71
D 0 0 0 0 35 28 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
E 0 0 0 0 55 62 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71 71
F 0 0 0 0 45 45 45 35 28 19 19 19 19 19 19 19 19
G 0 0 0 0 45 45 45 55 62 71 71 71 71 71 71 71 71
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 28 24 19 19 19 19
I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 55 62 66 71 71 71 71
J 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 45 45 45 45 35 28 24
L 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 45 45 45 45 55 62 66

TABELA VII

DESENHO DA TABELA – VII (ENGRENAGENS)

4.2 Descrição do Mecanismo Anti-Retorno

O mecanismo anti-retorno, impede que o acionamento elétrico,


movimente o volante. Também é responsável pela transmissão da
carga para o sensor de torque.
O desenho abaixo (Fig.4.1), permite esclarecer estas características. O
anel externo, denominado de “ANEL ÂNCORA”, está ligado ao “EIXO
ATIVADOR”, que transfere a carga para o Sensor Eletrônico.
A engrenagem cônica superior, está ligada ao sistema anti-retorno,
através do “TAMBOR LOBULAR” que, pela sua geometria, comprime
os “ROLOS DE ATAQUE” contra a parede do “ANEL ÂNCORA”,

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impedindo que os dentes do “PRATO DO VOLANTE”, sejam atingidos,


evitando com isso movimentos indesejados do volante.
Por outro lado, os dentes do “PRATO DO VOLANTE”, ao se
movimentarem, empurram os “ROLOS DE ATAQUE”, para uma região
de folga, até que encostem, 2 a 2, nos encostos do “TAMBOR
LOBULAR”, movimentando a engrenagem cônica superior, e por
conseqüência transmitindo movimento para a manga de saída,
movimento este que pode ser isolado caso o motor esteja desligado,
ou simultâneo no sentido de auxiliar o motor ou mesmo de retardar seu
trabalho.

Fig 4.1

Fig 4.2

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Sinalização
Standard

SEÇÃO 3
Versão: 0

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1 Introdução
Esta seção descreve a parametrização do cartão Sinalização Standard
instalado nos atuadores da linha CSRxxM, como ele funciona para
fornecer a sinalização ao acionamento externo e a descrição dos
componentes do sistema.

2 Sinalização Eletrônica
Os atuadores standard da linha CSRxxM comparados com os
atuadores da linha CSR muda o princípio de funcionamento da
sinalização, deixando de ser um atuador eletromecânico para ser
eletrônico mecânico, onde haviam chaves como fim de curso mecânico
e molas associadas a chaves para indicar torque, agora são usados
sensores eletrônicos de posição e torque lidos pelo sistema eletrônico
de última geração fornecendo a sinalização através de contato seco de
relés.

3 Sinais
3.1 Posição
Os sinais de posição atuador aberto e fechado são fornecidos através
de contato seco de relés, sendo disponíveis nos bornes, os contatos
NA (normalmente aberto) e contatos NF (normalmente fechado).
Quando a posição do atuador movimentar de intermediário para algum
dos limites (aberto ou fechado) haverá a indicação ao alcançar o limite
parametrizado e só deixando de indicá-la ao sair da margem
parametrizada.

3.1.1 Posição Aberto

Disponíveis nas saídas LS1 e auxiliar LS3.


Ao acionar motor do atuador de modo a incrementar a posição,
movimento de abertura, este movimento deve seguir até alcançar o
limite parametrizado para sinalizar Aberto. A indicação de aberto
obtida pela chegada no valor do parâmetro de limite aberto (Item 5.3
PLA) somente deixara de ser ativa quando a posição retornar em
movimento de fechamento o percentual indicados pelo parâmetro de
histerese (Item 5.7 PLH). Por exemplo, para a posição 100,0 %
aberto, histerese de 2%, a indicação de aberto só deixa de ser ativo
quando retorna a posição intermediária de 98,0% aberto.

3.1.2 Posição Fechado

Disponíveis nas saídas LS2 e auxiliar LS4.


Ao acionar o motor do atuador de modo a decrementar a posição,
movimento de fechamento, este movimento deve seguir até alcançar
o limite parametrizado para sinalizar Fechado. A indicação de fechado
obtida pela chegada no valor do parâmetro de limite Fechado (Item 5.5
PLF) somente deixara de ser ativa quando a posição retornar em
movimento de abertura o percentual indicados pelo parâmetro de
histerese (Item 5.7 PLH). Por exemplo, para a posição 00,0 % aberto,
histerese de 2%, a indicação de fechado só deixa de ser ativo quando
retorna a posição intermediária de 02,0% aberto.

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3.2 Torque Abertura


Disponíveis nas saídas TS1 e auxiliar TS3.
Ao movimentar o atuador no sentido abertura e havendo torque (Nm)
superior ao parametrizado (Item 5.6 TQA) o sinal torna-se ativo e
somente retornado a inativo quando cessar o esforço com o
desligamento do motor.

3.3 Torque Fechamento


Disponíveis nas saídas TS2 e auxiliar TS4.
Ao acionar o atuador no sentido fechamento e havendo torque (Nm)
superior ao parametrizado (Item 5.7 TQF) o sinal torna-se ativo e
somente retornado a inativo quando cessar o esforço com o
desligamento do motor.

3.4 Indicador Mecânico de Posição


Na tampa lateral ao volante do atuador existe a indicação mecânica
angular referenciando diretamente a posição da válvula, damper ou
outro dispositivo que esteja sendo acionado, mesmo na falta de
energia. Este indicador está mecanicamente conectado através de um
sistema de redução ao eixo de acionamento do atuador.

3.5 Falha
O sistema eletrônico está configurado para reconhecer possíveis falhas
e sinalizar o estado da falha como apresentados a seguir.

3.5.1 Falha Alimentação ou Posição

O sistema eletrônico é alimentado externamente, sendo assim vital


para sinalização através de relés. Para contornar as falhas de
alimentação os relés de posição (saídas LS1, LS2, LS3 e LS4) são
configurados como relés de falha segura de modo a ficarem ativos
simultaneamente na falta de alimentação ou na indisponibilidade do
sensor de posição.

3.5.2 Falha Torque

O monitoramento do torque faz uso do sensoriamento das fases U, V,


W que chegam no motor e do transdutor de Torque para fornecer a
sinalização do torque atuante na abertura e no fechamento. Assim, na
falta do sensor de fases os relés de saída de Torque Fechamento e
Torque Abertura (TS1, TS2, TS3, TS4) tornam-se ativos
simultaneamente, assumindo o parâmetro de torque de menor valor.
Em caso de falha do transdutor de Torque os sinais ficam sempre
ativos.

3.5.3 Falha Parametrização

Ao ser alimentado pela primeira vez o cartão de sinalização será


inicializado com parâmetros padrão sendo assim necessária a
atualização destes para valores referentes ao dispositivo a ser
acionado pelo atuador, por medida de segurança na falta da entrada
destas informações a sinalização de Falha Posição (relés de posição
LS1, LS2, LS3 e LS4) ficam ativas, enquanto os parâmetros não forem

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modificados pela primeira vez. Veja item 5.2 POK Confirma


Parâmetros.

4 Componentes do Sistema

Digrama de blocos do sistema

4.1 Interface Sinalização


Como dispositivo centralizador reunindo fonte de alimentação, relés,
microcontrolador, barramento de comunicação, sensoriamento de
fases, saída de laço de corrente 4-20mA e display de configuração, o
cartão de sinalização é a parte lógica do sistema que por meio de seu
firmware determina todas as características de sinalização.

4.2 Sensor Posição


Dispositivo transdutor de posição, converte o curso do atuador em um
uma faixa de sinal digital de 0 a 2046, sendo 50 a posição mínima e
2000 a posição máxima. Comunica a quatro fios sendo dois de
alimentação 5Vcc e dois de comunicação com dispositivo.

4.3 Sensor Torque


Dispositivo transdutor de torque que mede a força do atuador sobre
mecanismos atuado, gerando leitura do valor de torque em Nm
(Newton metro). Comunica a quatro fios sendo dois de alimentação
5Vcc e dois de comunicação com dispositivo.

4.4 Transformador
Elemento rebaixador da alimentação de entrada com opções de 110 ou
220 Vca e saída de 24 Vca. A entrada está ligada em paralelo ao
resistor de aquecimento (desumidificador) mantendo o transformador
sempre alimentado.

4.5 Saída de Corrente


Fazendo parte da interface de sinalização, a saída de corrente, 4-20
mA passiva, transmite a posição do atuador de 0,0 a 100,0 %. Este
circuito funciona a dois fios, sendo necessária uma fonte de tensão
externa na faixa de 12 a 30 Vcc.

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5 Parametrização
O sistema de sinalização standard precisa de alguns parâmetros para
controlar os sinais de saída, sendo estes introduzidos na fabrica e
outros na instalação em campo.
Durante inicialização, pela conexão da alimentação, start-up, a revisão
de firmware é apresentada, no formato de uma sequencia de dígitos.
Exemplo “R1.3”, indicado que a revisão atual do firmware está 1.3.

Display e botões
Internamente, como interface de parametrização, o atuador Standard
dispõem de um display matriz de LEDs e dois botões. Por meio deles é
feita a parametrização do atuador e visualização de algumas
informações de status.
Um ponto no canto superior do display fica piscante para indicar
operação normal. Ao pressionar qualquer botão a revisão de firmware
é apresentada seguindo para o status indicado por uma das letras a
seguir:

• A – Aberto.
• F – Fechado.
• M – Meio curso.
• E – Falha.

5.1 Modificação dos parâmetros:


Os parâmetros são gravados em memória não volátil sendo
visualizados e modificados localmente por meio do display e botões.

Acesso:
Ao pressionar o botão S1 por 1,5 segundos a sigla do primeiro
parâmetro aparece deslocando no display, se nenhum botão for
pressionado novamente por 30 segundos volta ao modo normal sem
salvar.

Visualização:
Apos acessar, para visualizar os parâmetros pressione S1 ou S2,
escolha qual parâmetro a modificar.

Modificação:
Ao visualizar o parâmetro a modificar pressione S1 e S2
simultaneamente por 0,5 segundo, siga o procedimento especificado
no item do parâmetro.

Sair e salvar:
Apos atualizar, seguindo as instruções e ainda no modo de
modificação do parâmetro, pressione S1 e S2 simultaneamente por
aproximadamente 7,5 segundos, o novo valor é salvo e volta ao modo
normal com ponto piscante no canto superior do display.

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5.2 POK Confirma Parâmetros:


Esta configuração indica que as modificações nos parâmetros foram
validadas liberando a sinalização. O usuário deve modificar para o
valor 1 para confirmar.
Saída da fabrica em zero.

5.3 PLA Posição Limite Aberto:


Com o atuador na posição aberto, pressione S1 ou S2 para definir a
posição atual como limite aberto. O valor só é atualizado se estiver
acima de 1023 e inferior a 2001.

5.4 PCA Posição Corrige Aberto:


Quando houver a necessidade de ajuste fino no parâmetro de Limite
de Posição Aberto o parâmetro de PCA pode ser acessado para
incrementar ou decrementar o limite de posição.
Pressionando S1 para incrementar e S2 para decrementar.

5.5 PLF Posição Limite Fechado:


Com o atuador na posição fechado, pressione S1 ou S2 para definir a
posição atual como limite fechado. O valor só é atualizado se estiver
acima de 49 e inferior a 1024.

5.6 PCF Posição Corrige Fechado:


Quando houver a necessidade de ajuste fino no parâmetro de Limite
de Posição Fechado o parâmetro de PCF pode ser acessado para
incrementar ou decrementar o limite de posição.
Pressionando S1 para incrementar e S2 para decrementar.

5.7 PLH Posição Limite Histerese:


Pressionando S1 incrementa e pressionando S2 decrementa valor
percentual de histerese referente a posição. Usado para indicar a
largura da margem de indicação dos limites aberto e fechado.
Ex: PLH = 1,5%. Assim a indicação de intermediário, aberto e fechado
inativos, ocorrerá quando a posição for maior que 01,5% aberto e
menor que 98,5% aberto.

5.8 TQA Torque Abertura:


Pressionando S2 decrementa e pressionando S1 incrementa o valor
nominal do limite de torque na abertura em Nm.

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5.9 TQF Torque Fechamento:


Pressionando S2 decrementa e pressionando S1 incrementa valor
nominal do limite de torque no fechamento em Nm.

5.10 TSZ Torque zero:


Com o motor desligado e sensor de torque sem carga, pressionado S2
para zera o valor ou pressionando S1 para atualiza o valor lido do
sensor. Este valor é usado para determinar o valor inicial do sensor de
torque.

6 Exemplos de Parametrização
6.1 Limite de Posição Aberto (PLA)
1. Aperte S1 e S2 por 3 segundos.
2. Aparece POK (se não surgir POK aperte S1 e S2 simultaneamente por 0,5 s).
3. Com S1 ou S2 passar os parâmetros até encontrar PLA.
4. Selecione o parâmetro apertando brevemente S1 e S2.
5. Mostra o valor atual.
6. Atualize com S1 ou S2
7. Mantenha S1 e S2 pressionado por 20 segundos para salvar.

6.2 Fator de Torque Fechamento (TFF)


1. Aperte S1 e S2 por 3 segundos.
2. Aparece POK (se não surgir POK aperte S1 e S2 simultaneamente por 0,5 s).
3. Com S1 ou S2 passar os parâmetros até encontrar (TFF).
4. Selecione o parâmetro apertando brevemente S1 e S2.
5. Mostra o valor atual.
6. Com S2 libera para torque máximo.
7. Acionando o motor e segurando a saída do atuador até alcançar o nominal de torque a aferir, aperte
S1, o valor atualizado é apresentado.
8. Mantenha S1 e S2 pressionado por 20 segundos para salvar.

6.3 Torque Zero (TSZ)


1. Aperte S1 e S2 por 3 segundos.
2. Aparece POK (se não surgir POK aperte S1 e S2 simultaneamente por 0,5 s).
3. Com S1 ou S2 passar os parâmetros até encontrar PSZ.
4. Selecione o parâmetro apertando brevemente S1 e S2.
5. Mostra o valor atual.
6. Aperte S1 para atualizar o valor AD, considerando não haver esforço no sensor.
7. Mantenha S1 e S2 pressionando por 20 segundos para salvar.

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MANUSEIO E
INSTALAÇÃO

SEÇÃO 4
Revisão: 0

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1 Introdução
Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a parte
referente ao manuseio dos atuadores da linha CSR12-25M.

2 Manuseio dos Atuadores


O atuador Coester é um equipamento robusto e resistente, porém,
contendo acessórios de controle e indicação com funcionamento
sensível e natureza delicada. Como todo o equipamento eletro-
mecânico, o atuador Coester exige certos cuidados durante o
transporte, a instalação, a operação e a manutenção, sendo de vital
importância a observação dos procedimentos envolvidos nestas
operações.
As recomendações que se seguem relativas ao armazenamento,
manuseio e o deslocamento do atuador são fundamentais para
garantia da durabilidade e o perfeito desempenho do mesmo.
Durante a estocagem, os atuadores deverão estar em locais secos e
livre de intempéries. Todas as entradas de cabos , roscas e flanges
deverão estar devidamente tamponados, e os invólucros de polietileno,
fornecido com os equipamentos não deverão ser retirados até o
momento da entrada em serviço.
As manobras a que se imponha o atuador, desde a retirada da
embalagem até a instalação final, deverão ser feitas com a ajuda de
cabos de aço com ganchos e com cintas apropriadas, presos nos
olhais previstos no atuador (quando aplicável) e redutor conforme
figura 1.
Durante esta operação, deve-se ter o cuidado especial com os
seguintes componentes:

➢ Motor;
➢ Volante de acionamento manual;
➢ Tampas de compartimentos e;
➢ Botões de comando(quando aplicável)

Na ocasião do transporte do atuador já acoplado à válvula, deve-se


ter especial cuidado para que o içamento seja feito através da válvula e
nunca pelo atuador. O fabricante da válvula deverá recomendar os
melhores pontos de içamento do conjunto. No caso do içamento de
todo o conjunto pelos olhais disponíveis no atuador e/ou redutor, danos
irreparáveis podem ocorrer.
Para qualquer transporte externo, o atuador precisará estar
devidamente embalado em invólucro de madeira, conforme fornecido
pela fábrica. Nada impede que o atuador seja transportado em
conjunto com a válvula, desde que esteja devidamente protegido.

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FIGURA 1 – Conjunto Atuador / Redutor

3 Instalação dos Atuadores


3.1 Preparação:

Antes de proceder à instalação dos atuadores deve-se consultar toda a


documentação técnica.
Todos os atuadores e redutores Coester, são fornecidos com flange de
acoplamento segundo a norma ISO 5211, conforme a tabela abaixo.

REDUTORES COESTER
REDUTOR ¼ DE VOLTA FLANGE (ISO 5211)
RS 50 F10
RS100 F12
RS600 F16
RS1825 e 1825G F25
RS 3030 e 3030G F30
RS 5035 e 5035G F35
REDUTORES MULTIVOLTAS FLANGE (ISO 5211)
RR 10 F16
RR 20 F25
RR 40 ESPECIAL
RR40E ESPECIAL
ATUADORES COESTER
MODELO FLANGE (ISO 5211)
CSR12-25M F14

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Caso o flange da válvula, ou de outro dispositivo onde será instalado o


atuador não tenha flange similar, podem ser adaptados flanges
intermediários para o devido interfaceamento entre atuador e válvula.
Outro procedimento que deve anteceder a instalação dos
atuadores/redutores é a usinagem das mangas de acionamento (no
caso de redutores de ¼ de volta ou atuadores com unidade de
adaptação) ou das porcas de acionamento (no caso de
atuadores/redutores para válvulas de haste com rosca ascendente).
Ainda que, nos comandos de hastes ascendentes, o diâmetro e a
rosca do fuso estejam intimamente ligados ao dimensionamento do
atuador, a porca acionadora é fornecida somente com um furo guia. O
fabricante da válvula ou instalador é quem deverá proceder à
usinagem da rosca.
A usinagem da porca de acionamento deve ser realizada de acordo
com o eixo da válvula, e sua retirada se faz pela parte inferior do
atuador, retirando-se dois parafusos allen e tampa do flange.
As ferramentas utilizadas para esta operação são as seguintes:

Modelo do Atuador Parafuso Chave Allen utilizada


CSR12-25M M6 5mm

No caso de redutores, os modelos RS50 e RS100 podem ser


fornecidos com as mangas com um furo guia, ficando a usinagem por
conta do fabricante da válvula.
Para os redutores maiores, a usinagem é feita pela Coester, mediante
dimensional dos eixos das válvulas que são informados pelo cliente ou
levantados em campo.

3.2 Instalação e Fixação

Para instalar um atuador/redutor sobre uma válvula de haste com


rosca ascendente, é necessário que se retire do atuador/redutor sua
unidade de empuxo.
A unidade de empuxo deve ser colocada sobre a haste da válvula e
deve-se rosquear a porca de bronze na mesma até que haja o
acoplamento entre flanges da válvula e do atuador/redutor, tomando-se
o cuidado de fazer coincidir a furação de ambos, fixando novamente a
unidade de empuxo ao atuador.
Após esta etapa, o atuador/redutor deve ser içado e colocado sobre a
haste, tomando-se o cuidado de fazer com que os dentes de
acionamento A e B coincidam, conforme a figura 2.

Figura 2 - Acoplamento do Atuador

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Para o acoplamento do atuador/redutor em válvulas com eixo


chavetado, o equipamento deve ser içado sobre a válvula e
posicionado de forma que haja coincidência entre a furação dos
flanges e da posição da chaveta da válvula com o respectivo rasgo no
atuador.
A fixação do conjunto nos dois casos é feita através de parafusos
conforme a tabela a seguir.
Para maior facilidade durante a instalação, recomenda-se que o
atuador e a válvula estejam posicionados em um extremo do curso.

REDUTORES COESTER
MODELO FLANGE PARAFUSO QUANTIDADE CHAVE USADA
RS50 F10 M10 4 8mm
RS100 F12 M12 4 10mm
RS600 F16 M20 4 17mm
RS1825 e 1825G F25 M16 8 14mm
RS3030 e 3030G F30 M20 8 17mm
RS 5035 e 5035G F35 M30 8 22mm
RR10 F16 M20 4 17mm
RR20 F25 M16 8 14mm
RR40 ESPECIAL M16 8 14mm
RR40E ESPECIAL M30 8 22mm
ATUADORES COESTER
MODELO FLANGE PARAFUSO QUANTIDADE CHAVE USADA
CSR25M F14 M16 4 14mm

4 Conexões Elétricas
Antes de iniciar a instalação elétrica, é de grande importância a
verificação de compatibilidade da tensão de alimentação do
equipamento com a tensão da rede de alimentação.
As conexões elétricas dos atuadores devem ser executadas conforme
os diagramas elétricos, específicos de cada modelo, sendo que para
os circuitos de comando recomenda-se a utilização de cabos com
secção nominal de 0,75mm2 e isolação de 600V.
Para sinais de corrente, em atuadores com (transmissor 4-20mA),
deve ser utilizado cabos próprios para instrumentação.
Para circuitos de força é recomendado cabos com secção nominal de
2,5mm² para motores de 2,2kW e, 4mm² para os demais, com
isolação de 750V.
Os atuadores dispõem de entradas para cabos tipo, Polegada: (1“NPT,
3/4“NPT e 1/2“NPT) e também entrada de rosca métrica: (M25x1,5 e
M20x1,5), para cabos de força e comando, devidamente tamponadas,
próprias para instalação de eletrodutos. Opcionalmente podem ser
fornecidos com prensa cabos.

5 Aterramento
Os atuadores Coester apresentam pontos de aterramento individual.
Na linha CSRM o terminal de aterramento é localizado na parte externa
do atuador, assim como nos paineis de comando remoto (quando

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aplicável). Para circuitos de aterramento recomenda-se a utilização de


cabos de seção nominal de 25mm².

6 Montagem Mecânica – Ajustes

ATENÇÃO !

O Atuador é normalmente fornecido na posição fechado.


Verificar a correta posição da válvula, damper ou comporta
quando efetuar o acoplamento entre ambos, para que os
mesmos estejam nas mesmas posições..

6.1 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador:

Efetuado o acoplamento do atuador à válvula e a instalação, deve ser


efetuado o ajuste dos limites de curso do atuador.
O ajuste dos fim de curso elétrico é efetuado através dos parâmetros de
programação conforme Itens 5.2 e 5.3 da seção 3 deste manual.

Fim de Curso de Fechamento


 Através do volante manual, fechar totalmente o atuador;
 Entrar no modo de programação conforme citado na seção 3 item 5.3.

Fim de Curso de Abertura


 Através do volante manual, abrir totalmente o atuador;
 Entrar no modo de programação conforme citado na seção 3 item 5.2.

6.2 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador/Redutor:

Além dos limites de elétricos, todos os redutores e os atuadores com


curso de 90 são equipados com fim de curso mecânicos, tanto para o
fechamento quanto para abertura.
Este sistema evita que o curso seja excedido através do comando
manual e, protége as chaves de fim de curso.
O ajuste fino destes batentes de fim de curso pode ser efetuado
através de parafusos instalados no próprio redutor.
O curso de 90 deve ser sempre limitado pelas chaves de fim de curso,
de forma que o corte do motor seja realizado ligeiramente antes do fim
de curso mecânico.
O ajuste é realizado da seguinte forma:
 Solte os parafusos de fim de curso mecânico do redutor em
aproximadamente 2,5 voltas;
 Com os fim de curso elétrico (atuador), devidamente ajustados
comande o atuador para a posição fechado;
 Aperte o parafuso até obter contato mecânico e, solte-o novamente
cerca de 1 volta;
 Trave-o com a contra porca;
 Comande o atuador para a posição aberto;
 Repita o procedimento para abertura.

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6.3 Ajuste dos Limites de Torque do Atuador:

Todos os modelos de atuadores fornecidos pela Coester saem de


fábrica com os torques ajustados conforme especificação do cliente
porém, durante a instalação pode ser necessário um novo ajuste.

ATENÇÃO !

O valor de torque de fábrica é ajustado em bancada de testes


apropriada.
É importante salientar que o parâmetro “ programa parâmetro
da célula de carga para fechamento e para abertura “ não deve
ser alterado no campo pois perde-se a referência do valor de
torque ajustado.

O ajuste de torque nos atuadores, é efetuado através dos parâmetros


de programação:

Torque de Fechamento e Abertura

 Entrar no modo de programação conforme citado na seção 3 item 5.4


a 5.8.
 Proceder conforme - Parâmetros de programação, e seus sub-itens.

7 Montagem Mecânica – EPI’s


Para instalação e manutenção de atuadores, redutores e painéis de
comando, são necessários cuidados habituais tomados em toda obra,
com atenção especial à movimentação dos equipamentos e o
manuseio dos cabos de energia.
É aconselhável o uso de equipamentos de segurança pessoal como
luvas, capacetes, óculos de proteção e cinto de segurança quando o
local da instalação for elevado.

8 Montagem Eletromecânica – Cuidados Especiais


Durante a instalação e montagem do equipamento deve-se tomar
cuidado com o manuseio do equipamentos para não danificá-lo.
As tampas retiradas durante a instalação devem ser protegidas,
evitando batidas que comprometam a vedação do equipamento.
Quando recolocar as tampas verifique se os anéis oring’s estão na
posição correta, evitando danificá-los. Certifique-se que todos os
parafusos sejam colocados nos seus devidos lugares e devidamente
apertados.
Verifique se os eletrodutos estão colocados de maneira correta e
devidamente fixados e vedados.

ATENÇÃO !

O atuador é normalmente fornecido para válvulas, damper’s e


comportas com fechamento no sentido “horário”, padrão na
maioria dos fabricantes destes equipamentos.
Caso haja necessidade de inverter o sentido de fechamento
(anti-horário), deve-se ter especial cuidado pois será
necessário entrar no modo de programação e proceder
conforme Sistema de Controle.

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ALERTA !

O acionamento no sentido inverso pode danificar o Atuador


ou o equipamento a ele conectado por excesso de torque.
Como precaução o Atuador deve estar no meio do curso para
o teste de sentido de rotação.

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DIAGRAMAS E
DESENHOS

SEÇÃO 5
Revisão: 0

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1 – Diagrama elétrico CSRxxM Standard

2 – Atuador elétrico CSR12/25M Standard Forma ''A''

Obs: Os desenhos podem sofrer alteração sem aviso prévio, os mesmos servem para orientação, caso
nescessários devem ser solicitados a engenharia da Coester ou consultar GRD referente ao pedido de compras.

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Histórico das revisões/versões


Nº Revisão Nº Versão Data Comentários
0 0 27/05/2013 Primeira versão do documento

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