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INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PARAÍBA
1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
2 COMEÇANDO A HISTÓRIA
Muitas vezes quando nos deparamos com algum texto, percebemos que
alguns detalhes chamam mais a nossa atenção do que outros, não é verdade? É
como se o texto fosse uma mesa com muitos tipos de comidas em que alguns
pratos aparecem com mais destaque que os outros.
Pois bem, sabendo disso, vamos pedir para vocês observarem a mesa abaixo,
ou melhor, a imagem abaixo, fazendo uma lista dos pratos, quer dizer, dos
detalhes que mais chamam a sua atenção.
Figura 1
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3 TECENDO O CONHECIMENTO
Scott (2005, p. 291) esclarece que as dicas tipográficas (ou typographical clues
como ele as chama em inglês) são importantes estratégias de processamento da
leitura, principalmente em se tratando da língua inglesa. Como já vimos: letras
maiúsculas, palavras em itálico, em negrito, sublinhadas, figuras, travessões,
diagramas e símbolos, além da forma como os parágrafos são apresentados
(DEYES, p. 209). Vamos refletir? Por que razão você acha que os elementos
abaixo são importantes dicas tipográficas?
Diagramas
Símbolos
Travessões
EXERCITANDO
This is just one toddler learning game at the total--immersion language summer
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camp run by the primary school Bilingual Buds, which offers a year-round curriculum
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in Mandarin as well as Spanish (at a New Jersey campus) for kids as young as 2. […]
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Disponível em: http://www.thedailybeast.com/newsweek/2011/08/07/why-it-s-
smart-to-be-bilingual.html. Acesso em 7 de setembro de 2011.
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I) Título:
II) Subtítulo:
III) Imagem:
IV) Mês/Data:
VI) Número:
“[...] While no one has yet identified the exact mechanism by which
bilingualism boosts brain development, the advantage likely stems from the
bilingual’s need to continually select the right language for a given situation.
According to Ellen Bialystok, a professor at York University in Toronto and a
leading researcher in the field, this constant selecting process is strenuous
exercise for the brain and involves processes beyond those required for
monolingual speech, resulting in an extra stash of mental acuity, or, in Bialy-
stok’s terms, a “cognitive reserve.”
For parents whose toddlers can’t read Tolstoy in the original Russian, the
research does offer some comfort: Tamar Gollan, a professor at University
of California, San Diego, has found a vocabulary gap between children who
speak only one language and those who grow up with more. On average,
the more languages spoken, the smaller the vocabulary in each one. Gollan’s
research suggests that while that gap narrows as children grow, it does not
close completely.
The rule of thumb for improving in any language is simple practice. “The
more you use it, the better off you are,” Gollan says. “Vocabulary tests, SATs,
GREs—those are tests that probe the absolute limits of your ability, and
that’s where we find that bilinguals have the disadvantage, where you know
the word but you just can’t get it out.”
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Gollan believes this deficit can be compensated for with extra study. A
more complicated question is how and whether bilingualism may interact
with other cognitive issues that can appear in early childhood, specifically
attention disorders, says Bialystok. Because attention-deficit/hyperactivity
disorder (ADHD) is linked to compromised executive functioning, it is
unclear what impact learning a second language—which calls upon exactly
these executive skills—might have on children with this condition. Research
on this question is underway.
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INGLÊS INSTRUMENTAL - Dicas Tipográficas, Palavras Cognatas e Repetidas
c) Provavelmente, você observou que as respostas das letras (a) e (b) são
semelhantes, se não iguais. Isso ocorre porque tanto a língua inglesa
como a língua materna possuem esta característica em comum, que
é a de...
f) Quando o autor lança mão de algum termo científico que possui uma
sigla, como é realizada a apresentação do termo e da sigla?
VANTAGENS DESVANTAGENS
IV) 3 V) 5
f) Se não possui equivalência, ela por acaso teria alguma palavra que
poderia substituí-la sem alterar a carga semântica?
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INGLÊS INSTRUMENTAL - Dicas Tipográficas, Palavras Cognatas e Repetidas
As dicas tipográficas não podem ser resumidas àquelas que vimos com a
primeira parte do texto. Sabe os sinais de pontuação? Pois é, eles também são
dicas tipográficas, pois como recursos de escrita, eles também têm algo a nos
dizer. Por exemplo, quando é que usamos o sinal de interrogação? Não é em
todas as sentenças, não é mesmo? Logo, quando vimos uma sentença com sinal
de interrogação dentro de um texto, já descobrimos uma informação sobre ela:
a informação de que ela é um questionamento feito dentro do texto.
Quer saber mais sobre os sinais de pontuação e seus usos comuns? Acesse:
http://www.brasilescola.com/redacao/pontuacao.htm
5 TROCANDO EM MIÚDOS
Com as dicas tipográficas, vimos que são os detalhes presentes nos textos,
e com algum tipo de destaque, podem transmitir para nós leitores algumas
informações específicas acerca do texto que estamos lendo.
Já as palavras cognatas nos auxiliam muito, pois, por serem muito parecidas
(às vezes até mesmo idênticas) com as palavras em Português, tornam-se
importantíssimas para a nossa compreensão. Além disso, reconhecendo
os cognatos, aproveitamos melhor o tempo para a leitura, uma vez que não
precisaremos ficar procurando o significado destas palavras. Só temos mesmo
é que tomar um pouco de cuidado com os falsos cognatos, mas isso não é
problema, pois sempre podemos recorrer ao dicionário em caso de dúvida, ou
a alguma lista de falsos cognatos online.
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Por fim, as palavras repetidas não são de grande serventia porque elas
delimitam o assunto do texto, isto é, como vão se repetindo ao longo do texto,
elas se caracterizam como palavras-chave para que possamos entender o
assunto a ser tratado no texto lido.
6 AUTOAVALIANDO
a) Título e subtítulos;
b) Números;
d) Siglas;
h) Sinais de pontuação.
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REFERÊNCIAS
DEYES, Tony. “The selection and classification of texts in ESP. IN: CELANI, M. A. A. et al.
ESP in Brazil: 25 years of evolution and reflection. Campinas, SP: Mercado de Letras,
São Paulo: EDUC, 2005.
HUTCHINSON, Tom & WATERS, Alan. English for Specific Purposes. A learning-
centred approach. Great Britain: Cambridge University Press, 1987.
SCRIVENER, Jim. Learning Teaching. A guide for English language teachers. 2nd
ed. Great Britain: Macmillan, 2005.
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