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TRANSCRIÇÃO
Olá, estudante! Neste vídeo, vamos falar sobre os atores e pilares da governança
corporativa. Vamos lá?
Existem seis estágios ou pilares para a realização de uma boa governança corporativa.
O primeiro está relacionado a eliminar qualquer tipo de informalidade, pois, muitas
vezes, as empresas têm processos totalmente informais ou não tem controle nenhum
dos processos.
Vamos falar, agora, sobre alguns atores ou órgãos importantes nesse processo de
governança corporativa. O primeiro deles é o Conselho fiscal.
O conselho fiscal tem como objetivo fiscalizar as ações das administrações, verificando
o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários, opinando sobre o que é crível e
sobre os dados do relatório anual da administração, bem como sobre as propostas que
serão submetidas a assembleia geral.
Além disso, ele também é responsável por denunciar, aos órgãos da Administração ou
a Assembleia Geral, os erros, fraudes ou crimes que, porventura, descobrir, bem como
sugerir providências e analisar o balancete e as demais demonstrações financeiras da
empresa.
Bem como também não pode oferecer seus serviços para um mesmo cliente por prazo
superior a cinco anos consecutivos, sendo necessário um intervalo mínimo de três
anos para sua recontratação.
Para as empresas que têm origem familiar, existe um órgão muito importante
também, que é o Conselho da Família, que não deve ser confundido com o Conselho
de Administração.
Ou seja, ela tem como objetivo garantir o funcionamento efetivo dos mercados,
refletindo o momento atual de cada organização, além de proteger os investidores,
coibir qualquer tipo de fraude e manipulação, assegurar o acesso público às
informações e estimular a formação de poupança e a aplicação em valores mobiliários.
Além da CVM, outro órgão importante nesse processo é a Bolsa Brasileira, chamada de
B3, que tem sede na cidade de São Paulo e criou, junto a CVM, os níveis diferenciados
de governança corporativa.
Esse órgão tem como objetivo o fortalecimento do mercado acionário, uma vez que
disputa recursos e investimentos com bolsas de outros países. Além disso, também é
sua função a convergência de interesses entre os investidores, a adesão às regras
societárias que pretendem equilibrar os direitos dos acionistas e a garantia de maior
transparência e informações.