Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 04
SUMÁRIO PÁGINA
1. Auditoria Governamental segundo a INTOSAI 3
2. Código de Ética da INTOSAI 9
3. Normas (padrões) de auditoria da INTOSAI 27
Questões comentadas 92
Resumão 110
Referências bibliográficas 113
201976
Olá, pessoal.
- Declaração de Lima;
- Código de Ética; e
- Normas da INTOSAI: princípios fundamentais de auditoria
do setor público (ISSAIs 100, 200, 300 e 400).
Vamos trazer essa ideia para a vida prática para facilitar o entendimento.
Do ponto de vista da prevenção – estamos presos culturalmente à ideia
de que prevenir é melhor que remediar – o mais eficiente seria que
realizássemos um controle prévio de todos os atos da administração
pública.
Por fim, vamos ressaltar algumas competências das EFS, de acordo com a
Declaração de Lima, especificadas nos tipos de auditoria seguintes:
Requisitos:
(a) A EFS deve adotar e implementar um código de ética
consistente com o Código de ética da INTOSAI e deve torná-lo público.
(b) A EFS deve enfatizar a importância da ética e promover uma
cultura ética na organização.
(c) A liderança da EFS deve definir o tom do topo por meio de suas
ações e exemplos, agindo consistentemente com os valores éticos.
(d) A EFS deve exigir que todo o seu pessoal sempre atue com uma
conduta consistente com os valores e princípios expressos no código de
ética e deve fornecer orientação e apoio para facilitar a sua compreensão.
A EFS deve exigir que qualquer parte contratada para realizar trabalhos
em seu nome comprometa-se com os requisitos éticos da EFS.
(e) A EFS deve implementar um sistema de controle de ética para
identificar e analisar os riscos éticos, mitigá-los, apoiar o comportamento
ético e resolver qualquer violação de valores éticos, incluindo a proteção
daqueles que notificarem suspeitas de infração.
(f) A EFS deve estabelecer procedimentos para resolver os conflitos
identificados entre os seus requisitos éticos e as normas de órgãos
profissionais dos quais pessoas do seu quadro possam pertencer.
Código de ética:
É um código de conduta que estabelece valores e princípios éticos, e a
maneira como uma EFS espera que o seu pessoal se comporte,
orientando o comportamento individual.
Liderança:
Os líderes demonstram o tom do topo:
(a) definindo ética como uma prioridade explícita;
(b) reforçando esta prioridade por mensagens claras, consistentes e
regulares;
(c) implementando estratégias, políticas e procedimentos para
promover a ética;
(d) liderando pelo exemplo;
(e) mantendo altos padrões de profissionalismo, accountability e
transparência na tomada de decisões;
(f) encorajando um ambiente de aprendizagem aberto e mútuo,
onde as questões difíceis e sensíveis podem ser levantadas e discutidas;
(g) proporcionando um ambiente no qual o pessoal experimente um
tratamento imparcial, propício para bons relacionamentos entre colegas;
(h) reconhecendo o bom comportamento ético, ao mesmo tempo
em que toma providências para a má-conduta;
(i) garantindo que políticas e procedimentos éticos sejam aplicados
de maneira consistente e justa.
10
2.2.1 Integridade
No nível da EFS:
Requisitos:
(a) A EFS deve enfatizar, demonstrar, apoiar e promover a
integridade.
(b) A EFS deve assegurar que o ambiente interno seja propício
para o seu pessoal expor violações éticas.
(c) A EFS deve responder a violações de integridade de maneira
tempestiva e adequada.
11
• Vulnerabilidades à integridade:
12
No nível da EFS:
Requisitos:
(a) A EFS deve ser independente quanto a sua posição, mandato,
relatórios e autonomia de gestão. A EFS deve ter total
discricionariedade no desempenho de suas funções. Essa independência
deve ser prescrita por um ordenamento constitucional, legal e
regulatório apropriado e eficaz. A EFS deve adotar políticas para o seu
funcionamento independente e objetivo.
(b) A EFS deve estabelecer uma estrutura para permitir a
identificação de ameaças significativas à sua independência e objetividade
e a aplicação de controles para mitigá-las, bem como para fornecer
orientação e direção para o seu pessoal a este respeito.
(c) A EFS deve adotar políticas para garantir que o pessoal de
auditoria, particularmente no nível sênior, não desenvolva
relacionamentos com entidades auditadas que possam colocar a sua
independência ou objetividade em risco.
(d) A EFS não deve prestar serviços de consultoria ou outros
serviços que não sejam auditoria para uma entidade auditada,
quando tais serviços incluam assumir responsabilidades de
gestão.
Dependendo do seu mandato, uma EFS pode não ser capaz de recusar-se
a aceitar ou continuar com uma auditoria. Se não houver controles
eficazes para eliminar ou reduzir uma ameaça à independência ou à
objetividade a um nível aceitável, a liderança da EFS pode considerar
relatar a ameaça.
Orientações:
Situações de ameaça à independência:
• Neutralidade política
Não obstante as salvaguardas organizacionais estabelecidas para
minimizar a pressão política, a liderança e o pessoal da EFS são
14
• Interesses pessoais:
As circunstâncias em que os interesses pessoais do pessoal da EFS podem
prejudicar a independência ou a objetividade são exemplificadas a seguir:
(a) entrar em negociações de emprego com a entidade auditada
ou com outra entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou outro
tipo de relação;
(b) ser responsável por trabalhos de auditoria ou opiniões,
cujo resultado possa ter um impacto sobre os interesses financeiros ou
outros interesses próprios;
(c) engajar-se em negócios externos ou outras atividades que
não sejam de auditoria com respeito a uma entidade auditada ou a outra
entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou de outra natureza,
cujo resultado possa ter um impacto em seus interesses financeiros ou
outro interesse;
(d) ter um interesse financeiro direto na entidade auditada ou
em outra entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou de outra
natureza.
2.2.3 Competência
No nível da EFS:
Requisitos:
A EFS deve adotar políticas para assegurar que as tarefas exigidas pelo
seu mandato sejam realizadas por pessoal que tenha o conhecimento
e as competências adequadas para concluí-las com êxito, incluindo:
i. colocar em prática políticas de recrutamento e de recursos
humanos baseadas em competências;
ii. designar equipes de trabalho que coletivamente possua a
qualificação necessária para cada atribuição;
iii. fornecer treinamento, apoio a supervisão adequados ao
pessoal;
iv. fornecer ferramentas para aumentar o conhecimento e o
compartilhamento de informações, e incentivar o pessoal a utilizar essas
ferramentas;
v. responder aos desafios decorrentes de mudanças no ambiente do
setor público.
Orientações:
A confiança das partes interessadas nos julgamentos de uma EFS e a
credibilidade de tais julgamentos dependem do trabalho realizado com
17
Orientações:
No cumprimento dos requisitos, o pessoal da EFS:
(a) entende o papel e as tarefas a serem executadas;
(b) conhece as técnicas aplicáveis, normas profissionais e éticas a
serem seguidas;
(c) é capaz de trabalhar em uma variedade de contextos e
situações, dependendo das exigências do trabalho ou tarefa;
(d) adquire novos conhecimentos e habilidades, atualizando e
aprimorando competências, conforme necessário.
Caso sua experiência não seja adequada ou suficiente para realizar uma
tarefa específica, o pessoal da EFS levará essa questão a seus superiores
ou ao gestor responsável.
No nível da EFS:
Requisitos:
(a) A EFS deve estar ciente do padrão de comportamento
profissional esperado por suas partes interessadas, tal como definido nas
leis, nos regulamentos e nas convenções da sociedade em que opera, e
conduzir os seus negócios em conformidade e alinhada com o seu
mandato.
(b) A EFS deve ajudar o seu pessoal a aderir a esse padrão.
Orientações:
Para promover o mais alto padrão de comportamento profissional e
identificar atividades que sejam incompatíveis com esse padrão, a EFS
fornece orientação sobre o comportamento esperado e implementa
controles para monitorar, identificar e resolver inconsistências.
A liderança de uma EFS promove o comportamento profissional ao aderir
às políticas e procedimentos estabelecidos e dando exemplo.
19
Orientações:
O pessoal da EFS precisa estar ciente das políticas e procedimentos da
EFS relativas ao comportamento profissional, das normas profissionais
aplicáveis, das leis, dos regulamentos e das convenções da sociedade que
convivem, e de tudo o que os compromete dentro e fora do ambiente de
trabalho. Nesse contexto, o pessoal da EFS precisa entender o impacto de
suas ações sobre a credibilidade da EFS para considerar como o seu
comportamento, tanto dentro como fora do ambiente de trabalho, pode
ser percebido pelos colegas, familiares e amigos, auditados, a mídia e
outros.
O pessoal da EFS age com devida prudência e devido zelo, para que suas
ações ou opiniões não comprometam ou desacreditem a EFS e o seu
trabalho, por exemplo, quando usam a mídia social.
No nível da EFS:
Requisitos:
(a) A EFS deve equilibrar a confidencialidade das informações de
auditoria e outras informações, com a necessidade de transparência e
accountability.
(b) A EFS deve estabelecer um adequado sistema para manter a
confidencialidade, conforme necessário, especialmente no que diz respeito
a dados sensíveis.
(c) A EFS deve assegurar que todas as partes contratadas para
realizar trabalhos para a EFS estejam sujeitas a acordos de
confidencialidade adequados.
Orientações:
A EFS precisa colocar em prática políticas para adequadamente fornecer
ou proteger informações e implementar controles para eliminar ou reduzir
a um nível aceitável os riscos potenciais de infrações à confidencialidade.
São exemplos de controles que a EFS pode utilizar:
(a) estabelecer políticas para a comunicação com partes
interessadas, incluindo a mídia;
(b) enfatizar regularmente a importância da confidencialidade;
(c) obter declarações adequadas de cumprimento das regras de
confidencialidade pelo pessoal;
(d) fornecer orientações sobre quais informações, documentos e
materiais precisam ser tratados como confidenciais, e o estágio do
trabalho durante o qual eles precisam ser tratados como confidenciais, o
que pode incluir um sistema de classificação e rotulação de informações
confidenciais;
(e) aconselhar sobre a aplicação de regras de confidencialidade e
requisitos legais relativos às condições de divulgação;
(f) fornecer orientação e aconselhamento para casos em que a
obrigação profissional para manter a confidencialidade pode ser
sobreposta por outras responsabilidades legais reguladas por leis
nacionais, e definir procedimentos específicos para informar sobre esses
casos;
(g) armazenar sob condições seguras a informação sob qualquer
forma (papel, eletrônico, áudio etc.);
(h) conceder direitos de acesso a arquivos, sistemas de TI e áreas
físicas adequadamente;
(i) estabelecer procedimentos para a eliminação de dispositivos de
armazenamento de dados, seja em papel ou em formato eletrônico.
(a) O pessoal da EFS deve estar ciente das obrigações legais e das
políticas e diretrizes da EFS relativas tanto à confidencialidade quanto à
transparência.
(b) O pessoal da EFS não deve divulgar nenhuma informação obtida
como resultado do seu trabalho sem a devida e específica autorização, a
menos que exista um direito ou dever legal ou profissional para fazê-lo.
(c) O pessoal da EFS não deve utilizar informações confidenciais
para ganho pessoal ou de terceiros.
(d) O pessoal da EFS deve estar alerta para a possibilidade de
divulgação indevida a terceiros de informações confidenciais.
(e) O pessoal da EFS deve manter o sigilo profissional durante e
após o término da sua relação de emprego.
Orientações:
O pessoal da EFS precisa proteger adequadamente as informações e não
divulgar a terceiros a menos que tenha autorização apropriada e
específica, ou que haja um direito ou dever legal ou profissional para
fazê-lo. São exemplos de controles/salvaguardas que podem ser
aplicados no nível individual:
(a) dentro da EFS, utilizar julgamento profissional com respeito à
confidencialidade da informação; em particular, manter a
confidencialidade da informação em mente quando discutir questões
relacionadas ao trabalho com outros funcionários;
(b) em caso de dúvida sobre se suspeitas de violações de leis ou
regulamentos devem ser divulgadas às autoridades competentes (ou
partes), considerar obter aconselhamento jurídico disponível dentro da
EFS para determinar o curso de ação apropriado nas circunstâncias;
(c) na vida privada, manter a confidencialidade dentro da família, de
ambientes sociais ou outros, incluindo mídias sociais;
(d) proteger dispositivos que portam dados eletrônicos, como
computadores e dispositivos portáteis que armazenam dados;
(e) manter a confidencialidade de senhas.
Glossário
22
Análises dos gastos públicos com base nos princípios gerais da devida
gestão.
Controle Interno
Conjunto de sistemas de controles financeiros e outros — que abarcam a
estrutura organizacional, os métodos, os procedimentos e a auditoria
interna — estabelecido pela direção como parte de seus objetivos
corporativos para ajudar a realizar as operações da entidade auditada de
forma regular, econômica, eficiente e eficaz; para permitir a observância
às políticas administrativas; para salvaguardar os bens e recursos; para
assegurar a exatidão e a completude dos registros contábeis; e para
produzir informação financeira e gerencial oportuna e confiável.
Economia
Consiste em reduzir ao mínimo o custo dos recursos utilizados para
desempenhar uma atividade a um nível de qualidade apropriado.
Eficácia
A medida em que se alcançam os objetivos, e a relação entre os
resultados pretendidos e os resultados alcançados.
Eficiência
Relação entre o produto — expresso em bens, serviços e outros produtos
— e os recursos utilizados para produzi-los.
Escopo da Auditoria
O marco ou limites da auditoria e as matérias que são objeto da mesma.
Evidências de Auditoria
Informação que constitui a base em que se sustentam as opiniões,
conclusões ou relatórios do auditor ou da EFS.
Postulados
23
Procedimentos de Auditoria
Comprovações, instruções e detalhes incluídos no programa de auditoria
que devem ser executados de forma sistemática e razoável.
Sistema de Controle
Série de ações que se consideram como parte do sistema total de controle
interno e que se refere à realização dos fins contábeis da entidade. Isto
inclui o cumprimento das políticas e dos procedimentos contábeis e
financeiros, a salvaguarda dos recursos da entidade e a preparação de
relatórios contábeis confiáveis.
EXERCÍCIOS COMENTADOS
24
25
27
28
29
30
34
Introdução
36
Mandato
As EFS podem ter mandatos para realizar muitos tipos de trabalho sobre
qualquer assunto de relevância para as responsabilidades da
administração e responsáveis pela governança e do uso apropriado de
recursos e bens públicos.
39
FINANCEIRA
Foca em determinar se a informação financeira de uma entidade é
apresentada em conformidade com a estrutura de relatório financeiro
40
OPERACIONAL
Foca em determinar se intervenções, programas e instituições estão
operando em conformidade com os princípios de economicidade,
eficiência e efetividade, bem como se há espaço para
aperfeiçoamento. O desempenho é examinado segundo critérios
adequados, e as causas de desvios desses critérios ou outros
problemas são analisados. O objetivo é responder a questões-chave
de auditoria e apresentar recomendações para aperfeiçoamento.
CONFORMIDADE
Foca em determinar se um particular objeto está em conformidade
com normas identificadas como critérios. A auditoria de
conformidade é realizada para avaliar se atividades, transações
financeiras e informações cumprem, em todos os aspectos relevantes,
as normas que regem a entidade auditada. Essas normas podem
incluir regras, leis, regulamentos, resoluções orçamentárias, políticas,
códigos estabelecidos, acordos ou os princípios gerais que regem a
gestão financeira responsável do setor público e a conduta dos
agentes públicos.
41
As três partes
42
Tipos de trabalho
45
Requisitos organizacionais
Princípios gerais
Ética e independência
Os auditores devem cumprir exigências éticas relevantes e ser
independentes.
Controle de qualidade
Risco de auditoria
Materialidade
Documentação
Comunicação
48
49
Com base nos achados, o auditor deve exercer seu julgamento profissional
para chegar a uma conclusão acerca do objeto de auditoria ou da
informação sobre o objeto.
Relatando e monitorando
50
Trabalhos de certificação
Opinião
Monitoramento
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
54
55
Antes de mais nada, devemos lembrar que esta norma se baseia nos
princípios fundamentais da ISSAI 100 que acabamos de ver e
adicionalmente os desenvolve para adequá-los ao contexto específico de
auditorias de demonstrações financeiras, constituindo a base para normas
de auditoria relacionadas a auditorias de demonstrações financeiras. Ela
deve ser lida e entendida em conjunto com a ISSAI 100.
responsabilidades de ministros.
Categorias de receitas ou despesas ou de ativos ou passivos.
Critérios adequados
Princípios gerais
Ética e independência
Controle de qualidade
61
Risco de auditoria
Importante!
63
Materialidade
Comunicação
64
A comunicação deve ser feita por escrito, caso o auditor considere que a
comunicação oral não seja suficiente.
Documentação
Planejamento
65
Avaliação de risco
68
Evidência de auditoria
69
Avaliação de distorções
O auditor deve formar uma opinião com base na avaliação das conclusões
atingidas pela evidência de auditoria obtida, sobre se as demonstrações
70
Forma de opinião
Uma seção com o título “Opinião”, que deve utilizar uma das
seguintes frases, consideradas equivalentes, ao expressar uma
opinião não modificada sobre as demonstrações financeiras
elaboradas de acordo uma estrutura de apresentação adequada:
74
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
75
Introdução
A ISSAI 300 deve ser lida e entendida em conjunto com a ISSAI 100,
que também se aplica à auditoria operacional.
76
78
79
Princípios gerais
Objetivo de auditoria
Abordagem de auditoria
Critérios
Risco de auditoria
Comunicação
81
Habilidades
Controle de qualidade
Materialidade
Atenção deve ser dada não somente aos aspectos financeiros, mas também
aos aspectos sociais e políticos do objeto, com o objetivo de entregar tanto
valor agregado quanto seja possível.
Documentação
Essas fases podem ser iterativas. Por exemplo, novas perspectivas surgidas
na fase de execução podem acarretar mudanças no plano de auditoria e
elementos importantes do relatório (por exemplo, a formulação de
conclusões) podem ser esboçados ou até mesmo concluídos durante essa
fase do processo.
Planejamento
Seleção de temas
Desenhando a auditoria
Execução
84
Relatório
Conteúdo do relatório
Recomendações
85
Distribuição do relatório
Monitoramento
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
86
Introdução
88
89
Normas e critérios
Objeto
Princípios gerais
Controle de qualidade
91
Risco de auditoria
Materialidade
Documentação
92
Comunicação
Escopo de auditoria
Objeto e critérios
Entendendo a entidade
93
Avaliação de risco
Risco de fraude
Evidência de auditoria
Relatando
1 Título
2 Destinatário
3 Escopo de auditoria, incluindo o período coberto
4 Identificação ou descrição do objeto
5 Critérios identificados
6 Identificação das normas de auditoria aplicadas na realização do
trabalho
7 Um resumo do trabalho realizado
8 Achados
9 Uma conclusão/opinião
10 Respostas da entidade auditada (quando apropriado)
11 Recomendações (quando apropriado)
12 Data do relatório
13 Assinatura
Monitorando
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
97
98
Claudenir
99
100
101
102
auditor, menor nível de risco do que nos casos em que não haja
transferência de propriedade. Julgue CERTO ou ERRADO.
105
RESUMÃO
1 - Enquanto a INTOSAI trata da Auditoria Externa (governamental), o IIA trata da
Auditoria Interna (tanto governamental quanto privada).
110
Gabarito:
1–C 16 – E 31 –E
2–C 17 – A 32 –C
3–E 18 – C 33 –C
4–C 19 – D 34 –E
5–E 20 – C 35 –C
6–X 21 – D 36 –C
7–C 22 – C 37 –E
8–E 23 – E 38 –C
9–C 24 – C 39 –E
10 – C 25 – C 40 –C
11 – C 26 – E 41 –D
12 – E 27 – E 42 –E
13 – E 28 – C 43 -C
14 – C 29 – C
15 – B 30 – C
112
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2000.
113
Auditoria Governamental p/ TCDF (Auditor de Controle Externo) - 2019
www.estrategiaconcursos.com.br