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Instrumento de Medição Calibradores

passa não passa e Blocos padrões

Curso: Engenharia Mecânica


Disciplina: Metrologia
CALIBRADORES - DEFINIÇÃO
 Classificação dos calibradores segundo a norma ABNT NBR
6406:
◦ Calibradores de fabricação: Usados na verificação das peças produzidas;

◦ Calibradores de referências ou contra calibradores: Usados no controle


dos calibradores de fabricação

◦ Blocos-padrão: Usados para verificar e aferir instrumentos de medição


por leitura.
CALIBRADORES - DEFINIÇÃO
 Calibradores são padrões geométricos, os quais são
utilizados para controlar as dimensões admissíveis
indicadas no projeto. Ou seja, eles são utilizados para
verificar se as dimensões efetivas estão dentro das
tolerâncias especificadas.
 Os calibradores não medem as peças. Eles apenas
comprovam se a medida em questão está dentro da
tolerância estipulada.
CALIBRADORES PASSA NÃO PASSA

Calibradores de eixo

Calibradores de rosca

Calibradores de furos
CALIBRADORES - DEFINIÇÃO
 Calibradores passa não passa são instrumentos utilizados na
fabricação seriada, para verificar se uma dimensão (externa ou
interna) encontra-se dentro de uma tolerância especificada.
 Uma dimensão será considerada aprovada se o lado “passa”
passar e o lado “não passa“ não passar.
 Se o lado “passa” não passar a dimensão está menor que a
especificada.
 Se o lado “não passa” passar a dimensão está maior que a
especificada.
CALIBRADORES - DEFINIÇÃO
 São instrumentos que estabelecem os limites máximo e
mínimo das dimensões que desejamos comparar;
 Podem ter formatos especiais, dependendo das aplicações,
como, por exemplo, as medidas de roscas, furos e eixos;
 Geralmente fabricados de aço-carbono, com as faces de
contato temperadas e retificadas.
 São instrumentos de medição padronizados para diminuir o
tempo em medir um grande lote de peças semelhantes.
(medição indireta).
MEDIÇÃO INDIRETA

◼ A medida indireta por comparação consiste em confrontar


a peça que se quer medir com aquela de padrão ou
dimensão aproximada.
◼ Assim, um eixo pode ser medido indiretamente, utilizando-
se um calibrador para eixos, e o furo de uma peça pode ser
comparado com um calibrador tampão.
CALIBRADORES - DEFINIÇÃO
 Os calibradores de fabricação em geral, apresentam as dimensões
limites em uma única peça. O lado da dimensão limite mínima é
chamado de lado-passa, que é o lado do calibrador que deve
penetrar no furo ou no eixo. O lado da dimensão limite máxima
é chamado de lado-não-passa(ou lado de refugo), que é o lado do
calibrador que não deve penetrar no furo ou no eixo.
CONTROLE POR COMPARAÇÃO
 Confronta as dimensões da peça com um padrão.

A medição por comparação:

 Verifica o intervalo de tolerância;

 Peça (conforme ou não conforme).


TIPOS DE CALIBRADORES
 Calibrador tampão (para furos);
 Calibrador de boca;
 Calibrador de boca separada;
 Calibrador de boca escalonada;
 Calibrador de bocas ajustável;
 Calibrador de boca com relógio;
 Calibrador chato;
 Calibrador tampão e anéis cônicos;
 Calibrador cônico / morse;
 Calibrador de rosca;
 Calibrador regulável de rosca.
Calibrador tampão (para furos)

 O furo que será controlado deve permitir a entrada da extremidade mais longa
do tampão (lado passa), mas não da outra extremidade (lado não-passa) .
Calibrador tampão (para furos)
 O funcionamento do calibrador tampão é bem simples: o furo que será
medido deve permitir a entrada da extremidade mais longa do tampão
(lado passa), mas não da outra extremidade (lado não-passa).
 Por exemplo, no calibrador tampão 50H7, a extremidade cilíndrica da
esquerda (50 mm + 0,000 mm, ou seja, 50 mm) deve passar pelo furo. O
diâmetro da direita (50 mm + 0,030 mm) não deve passar pelo furo.
Calibrador de boca (para eixos)

 Esse calibrador tem duas bocas para controle: uma passa, com a medida máxima, e a outra não-
passa, com a medida mínima.
 O lado não-passa tem chanfros e uma marca vermelha.
 É normalmente utilizado para eixos e materiais planos de até 100 mm.
 O calibrador deve entrar no furo ou passar sobre o eixo por seu próprio peso, sem pressão.
Calibrador de boca (para eixos)
 Esse calibrador tem duas bocas para controle: uma passa, com a
medida máxima, e a outra não-passa, com a medida mínima.
 O lado não-passa tem chanfros e uma marca vermelha.
 É normalmente utilizado para eixos e materiais planos de até 100
mm.
 O calibrador deve entrar no furo ou passar sobre o eixo por seu
próprio peso, sem pressão.
CURIOSIDADE

Ø Mínimo Ø Máximo

Tampão Passa Não-passa

Boca Não-passa Passa


Calibrador de boca separada (para eixos)

 Para dimensões muito grandes, são utilizados dois calibradores


de bocas separadas: um passa e o outro não-passa.

 Os calibradores de bocas separadas são usados para dimensões


compreendidas entre 100 mm e 500 mm.
Calibrador de boca escalonada (para eixos)

 Para verificações com maior rapidez, foram projetados calibradores de


bocas escalonadas ou de bocas progressivas.
 O eixo deve passar no diâmetro máximo (Dmáx.) e não passar no
diâmetro mínimo (Dmín.).
 Sua utilização compreende dimensões de até 500 mm.
Calibrador de bocas ajustável (para eixos)
Calibrador de bocas ajustável (para eixos)
 O calibrador de boca ajustável resolve o problema das indústrias médias
e pequenas pela redução do investimento inicial na compra desses
equipamentos.

 O calibrador ajustável para eixo tem dois ou quatro parafusos de fixação


e pinos de aço temperado e retificado. É confeccionado de ferro fundido,
em forma de ferradura.

 A dimensão máxima pode ser ajustada entre os dois pinos anteriores,


enquanto a dimensão mínima é ajustada entre os dois pinos posteriores.
Calibrador de bocas com relógio (para eixos)

 A partir do momento em que o Calibrador de boca é zerado a um


padrão, o relógio apresenta leituras diretas para as peças medidas.
Aplicado em medições externas o Calibrador de boca é fornecido
com um batente fixo retangular em aço temperado e com dois
batentes ajustáveis cilíndricos com as faces de contato planas em aço
temperado
Calibrador chato (para furos)
 Para dimensões internas, na faixa de 80
a 260 mm, tendo em vista a redução
de seu peso, usa-se o calibrador chato
ou calibrador de contato parcial.

 Para dimensões internas entre100 e


260 mm, usa-se o calibrador
escalonado
Calibrador tipo vareta (para furos)

 Para dimensões acima de 260 mm;


 São hastes metálicas com as pontas em forma de calota esférica;
Calibrador tampão e anéis cônicos
Calibrador tampão e anéis cônicos
 As duas peças de um conjunto cônico podem ser verificadas por meio de
um calibrador tampão cônico e de um anel cônico;
 Para a verificação simples do cone, tenta-se um movimento radial do
padrão;
 Quando a conicidade está correta, o movimento é nulo;
 Procede-se à verificação por atrito, depois de ter coberto a superfície do
padrão com uma camada muito fina de corante, que deixará marcadas as
partes em contato;
 Verifica-se o diâmetro pela posição de penetração do calibrador;
 Esse método é muito sensível na calibração de pequenas inclinações.
Calibrador tampão e anéis cônicos
 As duas peças de um conjunto cônico podem ser verificadas por meio de
um calibrador tampão cônico e de um anel cônico.

 Para a verificação simples do cone, tenta-se uma movimentação transversal


do padrão. Quando o cone é exato, o movimento é nulo.

 Em seguida, procede-se à verificação por atrito, depois de ter estendido


sobre a superfície do cone padrão uma camada muito fina de corante, que
deixará traços nas partes em contato.

 Por fim, verifica-se o diâmetro pela posição de penetração do calibrador.


Calibrador cônico morse

 É utilizado no controle de cones de algumas ferramentas como brocas, alargadores,


pontas de torno, mandris de furadeiras e etc.;
 Permite montagem e desmontagem com freqüência além de obter ajustes concêntricos
e forte fixação por atrito entre as paredes do macho com a fêmea.
Calibrador de rosca (externa)
 Calibrador de roscas externas – Também chamado de anéis roscados;
 Um processo usual e rápido de verificar roscas consiste no uso dos
calibradores de rosca.
 Compõe-se de duas peças de aço, temperadas e retificadas, obedecendo a
dimensões e condições de execução para cada tipo de rosca, sendo uma
para a condição passa e o outro não-passa;
 Algumas possuem ranhura que servem para alojar fragmentos metálicos
provenientes do processo de usinagem, evitando assim o engripamento
durante o controle;
 Mesmo assim recomenda-se a limpeza das roscas antes da verificação;
Calibrador de rosca (interna)
 O outro calibrador é o modelo comum do tampão de rosca, servindo a
verificação de rosca interna.
 A extremidade de rosca mais longa do calibrador tampão verifica o limite
mínimo: ela deve penetrar suavemente, sem ser forçada, na rosca interna da
peça que está sendo verificada. Diz-se lado passa.
 A extremidade de rosca mais curta, não-passa, verifica o limite máximo.
Calibrador regulável de rosca (Em forma de ferradura)

 O calibrador de boca de roletes tem a forma de uma ferradura e pode ter quatro roletes
cilíndricos ou quatro segmentos de cilindro. Os roletes cilíndricos podem ter roscas ou
sulcos circulares, cujo perfil e passo são iguais aos do parafuso que se vai verificar.
 Sendo de boca progressiva, torna o controle muito rápido, além de não necessitar mudar de
lado, não se aparafusa à peça.
 Apresenta quatro roletes roscados, com perfil e passo iguais ao da rosca a controlar;
Calibradores – Normas
 Calibradores ........................NBR 6406. (Características construtivas)
............ABNT NBR 10081 (Cálculo de calibradores)
 Tampões............................... DIN 2245.
 Anéis..................................... DIN 2250.
 De boca Progressivo............ DIN 273.
 De boca Passa...................... DIN 2232.
 De boca Não Passa.............. DIN 2233,
 De boca.................................DIN 2234, DIN 2235, DIN 2238.
 De rosca cilíndrica.............. NBR 5876, 6159, 6160 e 6161;
.................DIN 13 e 159;ANSI B1.1;
.................ABNT NBR 8225:1983
.................ABNT NBR ISO 1502:2004
 De rosca cônica...................... NBR 8018; USAS 2.; BS 2.1; DIN 2999
Conservação de calibradores
 Evitar choques e quedas;

 Limpar e passar um pouco de óleo fino, após o uso;

 Guardar em estojo e em local apropriado.

 Não forçar a passagem do calibrador.


Bloco padrão ou Gauge blocks
Bloco padrão
 Blocos padrão são padrões de comprimento ou ângulo,
corporificados através de duas faces específicas de um
bloco, ditas “faces de medição”, sendo que estas faces
apresentam uma planicidade que tem a propriedades de
se aderir à outra superfície de mesma qualidade, por
atração molecular.
Bloco padrão
 A característica marcante destes padrões está associada
aos pequenos erros de comprimento, em geral de
décimos ou até centésimos de micrometros ( μm ), que
são obtidos no processo de fabricação dos mesmos.
 Os Blocos Padrão exercem papel importante como
padrões de comprimento em todos os nível da
Metrologia Dimensional.
Bloco padrão - Tipos
 Forma Quadrada:
◦ estabilidade vertical (forma
estável da seção). Segue a
norma Americana.

 Forma Retangular: utilizada


largamente no Brasil. Segue
a norma ISO.

 Forma Circular
Bloco padrão - Tipos
 As dimensões dos blocos de secção
retangular são normalizadas pela norma
ISO 3650 e outras. Os blocos maiores
de 100 mm apresentam furos em cada
extremidade, cuja finalidade é permitir a
montagem de um dispositivo que
garanta a união de uma composição
formada por dois ou mais blocos
Bloco padrão
 Os Blocos Padrão são reunidos em
jogos que diferem entre si por fatores
como: mínimo escalonamento, faixa
que o escalonamento abrange e
número de peças.

 O jogo de Blocos Padrão mais comum


é composto de 45 peças. Permite
compor dimensões de 3 a 103 mm
com escalonamento de 0,001mm.
Bloco padrão – Jogos
 Os Blocos Padrão são reunidos em jogos que diferem entre si por fatores
como:
◦ Mínimo escalonamento,
◦ Faixa que o escalonamento abrange
◦ Número de peças.
◦ Classe
 O jogo de Blocos Padrão mais comum é composto de 45 peças.
 Permite compor dimensões de 3 a 103 mm com escalonamento de
0,001mm.
Bloco padrão – Jogos
Bloco padrão - Características
 As principais características dos blocos-padrão são:
◦ Exatidão; (planeza, paralelismo)
◦ Acabamento de superfície; (rugosidade)
◦ Resistência ao desgaste; (afinidade química e resistência a abrasão)
◦ Estabilidade dimensional. (alguns materiais alteram comprimento
mesmo sem utilização do bloco)
 Outros fatores são:
◦ Resistência à corrosão;
◦ Dureza
◦ Condutividade térmica;
◦ Coeficiente de expansão térmica.
Bloco padrão - Material
 Aço de alta qualidade - usados geralmente em ambientes de
chão de-fábrica
 Metal-duro - vantagem de ser mais duros e mais resistentes ao
desgaste do que o aço;
 Cerâmica - vantagens sobre os de aço comum: maior
durabilidade, e não sofrem corrosão
 Carboneto de cromo - estado da arte, os mais finos
disponíveis. Eles apresentam um maior índice de durabilidade
sobre o aço comum e cerâmica, não sofrem corrosão, são muito
estáveis e exatos e têm excepcional capacidade de aderência
Jogo de blocos
padrões em
cerâmica e em
aço
Bloco padrão – Material – propriedades
 Classe K, é classificada entre as classes 00 e 0,

Boco padrão – Normas


porque apresenta as características de desvio
dimensional dos blocos-padrão classe 0, porém
com desvio de paralelismo das faces similar aos
blocos-padrão da classe 00 (mais econômico)
Bloco padrão – Classes
 Para saber a tolerância de
um bloco padrão de 30
mm na classe 0 (DIN),
basta descer a coluna
Dimensão, localizar a faixa
em que se situa o bloco
padrão (no caso 30 mm), e
seguir horizontalmente a
linha até encontrar a
coluna correspondente à
classe desejada (classe 0).
 Ou seja, um bloco-padrão
de 30 mm na classe 0 pode
apresentar desvio de até
±0,20 μm.
Bloco padrão – Classes
Bloco padrão – Aspectos metrológicos

 LNom: comprimento nominal (lc)


 Tol: tolerância (te)
 LM: comprimento do meio ou efetivo
 EM: erro do meio (lc – ln)
 CA: constância de afastamento (V)
 Dpos: desvio positivo (fo)
 Dneg: desvio negativo (fu)
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Recomendações de utilização

 Evitar o aparecimento de oxidações nas superfícies de medição resultante de


umidade, agentes corrosivos, etc. Para isto é necessário que após cada dia de
trabalho os blocos sejam limpos com benzina ou similar e untados com uma
camada de vaselina. Este material de limpeza deve ser de preferência de uso
exclusivo dos blocos padrão.
 Usar pinças de madeira ou plástico para manipular blocos pequenos.
 Evitar usar os blocos em superfícies oxidadas, ásperas ou sujas.
 Evitar a atuação de radiação térmica, campos magnéticos e elétricos.
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Recomendações de utilização

 Evitar a todo custo um choque mecânico (queda, batida com outro sólido). Mas
ocorrendo, deve-se examinar ambas as faces de medição, usando um plano ótico,
afim de verificar se há amassamentos (deformações permanentes) que
prejudicarão a aderência e a própria planicidade de outros colocados em
contato.
 Manter em suas respectivos embalagens quando não usados.
 Evitar de deixar os blocos padrão aderidos por muito tempo.(dias)

 Todas as recomendações citadas devem ser mais rigorosas quanto


melhor for a classe de erro do Bloco Padrão.
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Composição do bloco padrão
 Muitas vezes é necessário a utilização de comprimento padrão não disponíveis
diretamente através de um bloco, sendo necessário a combinação de duas ou
mais peças.
 As superfícies de medição de blocos padrão (em função de sua elevada
planicidade e acabamento superficial) aderem uma à outra (“colam-se”) quando
se ajustam progressivamente entre si, através do deslizamento e leve pressão.
Para obter esta aderência é indispensável (além do bom estado das superfícies
sem riscos, batidos, amassamentos, etc, mesmo que mínimos) que não fiquem
quaisquer partículas estranhas (pós, por exemplo), entre as superfícies em
questão.
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Composição do bloco padrão - Recomendações
 As superfícies devem ser primeiramente limpas com benzina retificada ou
similar, eliminando-se graxa velha oxidada e pó.
 Aplica-se, em seguida, uma quantidade mínima de vaselina pura, especial, que
espalha-se com pano limpo. Procedendo desta maneira, a superfície do bloco
padrão fica limpa (brilhante) sendo coberta apenas por um filme mínimo
(invisível) de vaselina.
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Composição do bloco padrão -
Recomendações
 Uma vez preparadas as superfícies
correspondentes de dois blocos a serem
aderidos, os mesmos são justapostos com os
eixos maiores de seção transversal inicialmente
perpendiculares entre si, usando-se um certo
movimento relativo deslizante no sentido da
flecha.
 Por giro e leve pressão ambas as superfícies são
levadas a uma superposição completa ligando-se
entre si por adesão entre as moléculas dos dois
blocos e ficando “aderidas” (coladas)
Bloco padrão – Aspectos operacionais
Dimensão mínima Dimensão máxima
12,573 12,578
Dm 12,573 Dm 12,578
 Composição do bloco padrão Bloco 4,000 →bloco protetor Bloco 4,000 →bloco protetor

 Empilhamento Dm -8,573 Dm -8,578


Bloco 1,003 Bloco 1,008
Dm -7,570 Dm -7,570
Bloco -1,070 Bloco -1,270
Dm 6,500 Dm 6,300
Bloco -6,500 Bloco -1,300
0 Dm 5,000
Bloco 5,000
0
Bloco padrão – Aspectos operacionais
 Composição do bloco padrão
 Empilhamento
Dimensão
38,5005
Dm 38,5005
Bloco 4,000 →bloco protetor
Dm -34,5005
Bloco 1,0005
Dm -33,5005
Bloco -1,500
Dm -32,000
Bloco -7
Dm 25,000
Bloco – 25,000
0
Bloco padrão – Acessórios

 Pedras para Blocos-Padrão


 Se um bloco não adere a outros blocos, isso
pode ser resultado de riscos ou outro dano.
 Examine os blocos cuidadosamente com uma
lupa. Se for localizada uma pequena rebarba,
esta pode ser removida com uma pedra para
blocos-padrão.
Bloco padrão – Acessórios
 Bloco protetor
 Blocos de aço ou cerâmica
utilizados em par para proteção
dos demais blocos.
 São montados nas pontas das
pilhas de blocos entrando em
contato com as peças a medir.
 Possuem a medida padrão de 1,
2, ou 2,5 mm.
Bloco padrão – Acessórios
 Pontas especiais (Raiadas, planas, etc.)
 Suporte do conjunto de blocos (holder)
 Base
Bloco padrão – Acessórios
 Base para calibração de paquímetro e
traçador de altura.
Bloco padrão – Acessórios
 Plano ótico ou paralelo ótico
 Usados para ajuste e verificação de
desgaste, planicidade, paralelismo
em faces de contato e a presença
de aranhões.
 Individual ou em jogos compostos
por 4 peças Fornecidos em
formato cilíndrico.
 Exatidão de 0,1um na planicidade e
0,2 um no paralelismo
Bloco padrão – Acessórios

 Plano ótico ou paralelo ótico


 Análise das franjas que o óleo produz no
plano ótico
Anel padrão – Características

 Anel Padrão Para


Calibração
 - Usado para ajuste rápido
de micrômetros internos, e
comparadores de diâmetro
interno

30 mm Aproximadamente R$645,00 – 04/2021


Bloco padrão - Especais
 Pino calibrado - Cilíndricos

 Bloco padrão escalonado


Bloco padrão – Angulares
 Os Blocos-Padrão Angulares permitem
medições rápidas, simples e exatas de
qualquer ângulo.
 Eles são superiores aos métodos de
medição com barra de seno, os quais
envolvem fórmulas trigonométricas e
montagens de blocos-padrão
Esquadro padrão
 Esquadros-padrão são desenhados para fazer divisões
rápidas com blocos-padrão angulares.
 Todas as faces dos Esquadros-Padrão estão precisamente
a 90º das faces adjacentes, com perfeita planeza e
paralelismo ópticos para seu uso com autocolimadores.
 As aplicações em rápidas divisões de precisão e ajustagem
angular de dispositivos para retíficas são quase ilimitadas.
 Por exemplo: a peça e o esquadro padrão estão montados
juntos sobre um dispositivo.
 Um entalhe é retificado em dois sucessivos cortes; um a 90º
com o esquadro-padrão, e o outro a 2º com adição de dois
blocos angulares (+3º e –1º), montados sobre o esquadro
padrão. Uma leitura com um indicador é tomada antes de
cada retificação.
 Este processo é então repetido girando-se o esquadro
padrão para sucessivas leituras do zero.
Polígonos óticos -
 Os Polígonos Ópticos da Webber
constituem um método fácil e
preciso de verificação e calibração
de ângulos. Eles são desenhados
para uso com autocolimadores* na
medição de espaçamentos angulares.
O exclusivo desenho inteiriço
proporciona padrões fixos,
compactos, para espaçamento de
ângulos de 5-120°. As faces do alvo
são altamente refletivas e
opticamente planas.

* Autocolimadores – instrumentos óticos de alinhamento e nivelamento sem contato (reflexão)


Planos Ópticos de Quartzo Fundido
 Os Polígonos Ópticos constituem
um método fácil e preciso de
verificação e calibração de ângulos.
Eles são desenhados para uso com
autocolimadores na medição de
espaçamentos angulares.
 O desenho inteiriço proporciona
padrões fixos, compactos, para
espaçamento de ângulos de 5-120°.
As faces do alvo são altamente
refletivas e opticamente planas.
Referências
 Publicação e Sites de fabricantes de instrumentos de
medição:
◦ Starret
◦ Insize
◦ Digimes
◦ Mitutoyo
Auto colimadores

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