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SISTEMA DA QUALIDADE
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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QUALIDADE POR DETECÇÃO
Moral da história:
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
INTRODUÇÃO
É muito difícil produzir peças com as medidas rigorosamente exatas porque
todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões.
Sempre acontecem variações ou desvios das cotas indicadas no desenho.
Entretanto, é necessário que peças semelhantes, tomadas ao acaso, sejam
intercambiáveis, isto é, possam ser substituídas entre si, sem que haja
necessidade de reparos e ajustes.
A prática tem demonstrado que as medidas das peças podem variar, dentro
de certos limites, para mais ou para menos, sem que isto prejudique a
qualidade.
Esses desvios aceitáveis nas medidas das peças caracterizam o que
chamamos de tolerância dimensional.
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
AFASTAMENTOS
Os afastamentos são desvios aceitáveis das dimensões nominais, para mais ou
menos, que permitem a fabricação da peça sem prejuízo para seu
funcionamento e intercambiabilidade.
Eles podem ser indicados no desenho técnico como mostra a ilustração a seguir:
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Depois de executado, o diâmetro da peça pode ter qualquer valor dentro desses
dois limites.
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Para saber qual a dimensão máxima que a cota pode ter basta subtrair o
afastamento superior da dimensão nominal.
No exemplo: 16,00 - 0,20 = 15,80.
A dimensão efetiva deste diâmetro pode, portanto, variar dentro desses dois
limites, ou seja, entre 15,80 mm e 15,59 mm.
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
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TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
TOLERÂNCIA
Tolerância é a variação entre a dimensão máxima e a dimensão mínima.
Para obtê-la, calculamos a diferença entre uma e outra dimensão.
Acompanhe o cálculo da tolerância, no próximo exemplo:
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MEDIDAS - DEFINIÇÕES
DEFINIÇÃO DO METRO
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MEDIDAS - DEFINIÇÕES
DEFINIÇÃO DO METRO
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MEDIDAS - DEFINIÇÕES
DEFINIÇÃO DO METRO:
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PAQUÍMETRO
DEFINIÇÃO:
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PARTES DO PAQUÍMETRO
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PAQUÍMETRO
FUNCIONAMENTO:
O cursor ajusta-se à régua e permite sua livre movimentação, com um
mínimo de folga. Ele é dotado de uma escala auxiliar, chamada nônio ou
vernier. Essa escala permite a leitura de frações da menor divisão da escala
fixa.
O paquímetro é usado quando a quantidade de peças que se quer medir é
pequena.
TIPOS E USOS
Paquímetro universal: é utilizado em medições externas, internas e de
profundidade. É o tipo mais usado.
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PAQUÍMETRO
TIPOS E USOS
Paquímetro universal com relógio indicador: utilizado quando se
necessita executar um grande número de medidas.
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PAQUÍMETRO
TIPOS E USOS
Paquímetro com bico móvel (basculante): usado para medir peças
cônicas ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes.
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PAQUÍMETRO
TIPOS E USOS
Paquímetro de profundidade: serve para medir profundidade de furos não
vazados, rasgos, rebaixos, etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar-se:
com haste simples;
com haste com talão.
A seguir, duas situações de uso do paquímetro de profundidade com haste
simples.
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PAQUÍMETRO
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PAQUÍMETRO
TIPOS E USOS
Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens.
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PAQUÍMETRO
TIPOS E USOS
Paquímetro digital: Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e
ideal para controle estatístico.
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PAQUÍMETRO
EXEMPLO DE LEITURA:
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PAQUÍMETRO
PRINCÍPIO DO NÔNIO
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PAQUÍMETRO
CÁLCULO DE RESOLUÇÃO:
PARALAXE:
Dependendo do ângulo de visão do usuário, pode ocorrer o erro por paralaxe, pois
devido a esse ângulo, aparentemente há coincidência entre um traço da escala fixa
com outro da móvel.
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas de construção, normalmente
tem uma espessura mínima (a), e é posicionado sobre a escala principal. Assim, os
traços do nônio (TN) são mais elevados que os traços da escala fixa (TM).
Colocando o instrumento em posição não perpendicular à visão e estando
sobrepostos os traços TN e TM, cada um dos olhos projeta o traço TN em posição
oposta, o que ocasiona um erro de leitura.
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PAQUÍMETRO
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PAQUÍMETRO
PRESSÃO DE MEDIÇÃO
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PAQUÍMETRO
Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem regulado:
nem muito preso, nem muito solto.
O operador deve, portanto, regular a mola, adaptando o instrumento à sua mão.
Caso exista uma folga anormal, os parafusos de regulagem da mola devem ser
ajustados, girando-os até encostar no fundo e, em seguida, retornando 1/8 de
volta aproximadamente.
Após esse ajuste, o movimento do cursor deve ser suave, porém sem folga.
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS EXTERNAS
Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais
profundamente possível entre os bicos de medição para evitar qualquer desgaste
na ponta dos bicos.
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS EXTERNAS
Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição dos bicos e da peça
devem estar bem apoiadas.
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS INTERNAS
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS INTERNAS
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS DE PROFUNDIDADE
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FORMAS DE CONTATO
MEDIDAS DE RESSALTOS
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EXEMPLOS DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
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EXERCÍCIO DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
UEF 1mm
Resolução 0,1mm
NDN 10 div
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EXEMPLO DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
1mm
Resolução 0,05mm
20 div
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EXERCÍCIO DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
1mm
Resolução 0,05mm
20 div
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EXEMPLO DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
1mm
Resolução 0,02mm
50 div
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EXERCÍCIO DE LEITURA DE PAQUÍMETRO
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
Não esqueça de calcular a resolução do paquímetro.
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA AS MEDIDAS
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA AS MEDIDAS
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CONSERVAÇÃO DO PAQUÍMETRO
PRINCIPAIS CUIDADOS:
• Não deixar o paquímetro em contato com outras ferramentas, o que pode lhe
causar danos.
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MICRÔMETRO
MICRÔMETRO
Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer sua
patente.
O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro, de maneira simples.
Com o decorrer do tempo, o micrômetro foi aperfeiçoado e possibilitou medições mais
rigorosas e exatas do que o paquímetro.
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MICRÔMETRO
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MICRÔMETRO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Assim, há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der uma volta completa,
provocará um descolamento igual ao seu passo.
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MICRÔMETRO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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MICRÔMETRO
NOMENCLATURA
A figura seguinte mostra os componentes de um micrômetro.
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MICRÔMETRO
COMPONENTES DE UM MICRÔMETRO:
• Isolante térmico, fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a transmissão
de calor das mãos para o instrumento.
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MICRÔMETRO
COMPONENTES DE UM MICRÔMETRO:
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CARACTERÍSTICAS DE UM MICRÔMETRO
capacidade;
resolução;
aplicação.
A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01 mm; 0,001 mm; .001" ou .0001".
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CARACTERÍSTICAS DE UM MICRÔMETRO
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TIPOS DE MICRÔMETROS
DE PROFUNDIDADE
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TIPOS DE MICRÔMETROS
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TIPOS DE MICRÔMETROS
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TIPOS DE MICRÔMETROS
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TIPOS DE MICRÔMETROS
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TIPOS DE MICRÔMETROS
Este micrômetro é dotado de arco especial e possui o contato a 90º com a haste
móvel, o que permite a introdução do contato fixo no furo do tubo.
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TIPOS DE MICRÔMETROS
CONTADOR MECÂNICO:
É para uso comum, porém sua leitura pode ser efetuada no tambor ou no contador
mecânico. Facilita a leitura independentemente da posição de observação (erro de
paralaxe).
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TIPOS DE MICRÔMETROS
DIGITAL ELETRÔNICO:
Ideal para leitura rápida, livre de erros de paralaxe, próprio para uso em controle
estatístico de processos, juntamente com microprocessadores.
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MICRÔMETRO: SISTEMA MÉTRICO
A cada volta do tambor, o fuso micrométrico avança uma distância chamada passo.
A resolução de uma medida tomada em um micrômetro corresponde ao menor
deslocamento do seu fuso. Para obter a medida, divide-se o passo pelo número
de divisões do tambor.
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MICRÔMETRO: SISTEMA MÉTRICO
0,5 mm
= 0,01mm
50
Assim, girando o tambor, cada divisão provocará um deslocamento de 0,01mm no
fuso.
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LEITURA DE MICRÔMETRO SEM NÔNIO
(mm)
Rosca com passo de 0,5mm e tambor com 50 divisões:
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LEITURA DE MICRÔMETRO COM
NÔNIO (mm)
Rosca com passo de 0,5mm, tambor com 50 divisões e nônio com 10 divisões:
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,01mm
1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;
2º passo - leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha;
3º passo - leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,01mm
1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;
2º passo - leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha;
3º passo - leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,01mm
Faça a leitura e escreva a medida na linha.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,01mm
Faça a leitura e escreva a medida na linha.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,001mm
1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;
2º passo - leitura dos meios milímetros na mesma escala;
3º passo - leitura dos centésimos na escala do tambor;
4º passo - leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha, verificando qual
dos traços do nônio coincide com o traço do tambor.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,001mm
1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;
2º passo - leitura dos meios milímetros na mesma escala;
3º passo - leitura dos centésimos na escala do tambor;
4º passo - leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha, verificando qual
dos traços do nônio coincide com o traço do tambor.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,001mm
Faça a leitura e escreva a medida na linha.
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LEITURA DO MICRÔMETRO COM
RESOLUÇÃO DE 0,001mm
Faça a leitura e escreva a medida na linha.
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E
ESCREVA A MEDIDA
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CALIBRAÇÃO (REGULAGEM DA BAINHA)
Antes de iniciar a medição de uma peça, devemos calibrar o instrumento de acordo
com a sua capacidade.
Para os micrômetros cuja capacidade é de 0 a 25 mm, precisamos tomar os seguintes
cuidados:
• Limpe cuidadosamente as partes móveis eliminando poeiras e sujeiras, com pano
macio e limpo;
• Antes do uso, limpe as faces de medição; use somente uma folha de papel macio;
• Encoste suavemente as faces de medição usando apenas a catraca; em seguida,
verifique a coincidência das linhas de referência da bainha com o zero do tambor;
se estas coincidirem, faça o ajuste movimentado a bainha com a chave de
micrômetro, que normalmente acompanha o instrumento.
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CONSERVAÇÃO DO MICRÔMETRO
PRINCIPAIS CUIDADOS:
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MICRÔMETRO INTERNO
Micrômetro interno
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MICRÔMETRO INTERNO
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MICRÔMETRO INTERNO
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MICRÔMETRO INTERNO
RESOLUÇÃO
Para obter a resolução, basta dividir o passo do fuso micrométrico pelo número de
divisões do tambor.
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MICRÔMETRO INTERNO
LEITURA
Sua leitura é feita no sentido contrário à do micrômetro externo.
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
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EXERCÍCIO: FAÇA A LEITURA E ESCREVA
AS MEDIDAS
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FINAL DO CURSO
OBRIGADO
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AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO E
CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA EM
NOSSOS PRÓXIMOS EVENTOS
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WF EMPRESARIAL
TREINAMENTOS DISPONÍVEIS:
• 5S’s Housekeeping (Conceitos / Implantação)
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WF EMPRESARIAL
TREINAMENTOS DISPONÍVEIS:
• FMEA - Análise do Modo e Efeito das Falhas
• Formação de Auditores Internos – ABNT NBR ISO 9001:2015 / ABNT NBR ISO 19011:2012 -
Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
• Formação de Auditores Internos – ABNT NBR ISO 14001:2015 / ABNT NBR ISO 19011:2012 -
Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão.
• Leitura de Equipamentos de Medição (Paquímetros, Micrômetros, entre outros)
• Gestão da Qualidade
• MASP - Metodologia de Análise e Solução de Problemas (PDCA/8D)
• MSA – Análise dos Sistemas de Medição
• Poka Yoke – Sistema Anti Erros
• PPAP – Processo de Aprovação de Peças de Produção
• Tratamento de Não conformidades e Ações Corretivas
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WF EMPRESARIAL
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