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Texto 13: BOURDIEU, Pierre (1988), Razões práticas: Sobre a teoria da ação, Oeiras, Celta, pp.

ix-xi,
3-14

Ponto de vista de Bourdieu: Filosofia relacional (pouco objetiva)

Filosofia da ação/disposicional (relação entre os agentes sociais e as estruturas; opõe-se aos antigos
pressupostos sobre os agentes sociais;) Muitos críticos vêm a realidade à sua maneira, reduzindo-a
e não prestando a devida atenção à primeira condição para ela poder ser analisada cientificamente –
a sua representação realista. Sociologia da Liberdade: proporciona os métodos mais eficazes para
combater os determinismos.

La Distinction ("A Distinção" em português)

Nesta obra, o modelo teórico é diferente como a ausência de realidade empírica ou, pelo facto de, a
leitura substancialista e realista considerar cada prática/consumo em si mesmo e para si mesmo; De
modo a criar atividade científica devemos contextualizar historicamente os factos e aplicar-lhes uma
estrutura também ela com base na história. O autor assume que se aparenta etnocentrismo, desta
forma, há um respeito maior pelas pessoas e uma aproximação à verdade científica.

Diagrama: 1ª dimensão: distinguem-se pelo volume global de capital que possuem; 2ª dimensão:
segundo a estrutura do seu capital. Habitus tem a função de dar conta da unidade de estilo que une
as práticas e os bens de um agente singular.

A cada classe de posições corresponde uma classe de habitus, geradores de práticas distintas Lógica
das classes: Construi o espaço social. O espaço social é a realidade primeira e última. O princípio de
classificação é feito através de propriedades determinantes que permitem distinguir as classes e
agrupar os indivíduos dentro dessas mesmas classes. O primeiro obstáculo ao conhecimento
científico é que a existência de classes origina as lutas de classes e tais fenómenos perturbam a
análise do social. Porém negar a existência de classes é negar a existência de diferenciação, o que é
absurdo.

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