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Ref
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nho,
dev
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mot
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traços
dur
adour
os,
respost
ascompor
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aisaest
ímul
oseconj
unt
osdecr
ençase
af
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BOHER,
1981)
.

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ohumano.

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ual
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vem em um mundot
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co
r
epl
etodeat
raçõesi
nter
essant
es,
quandosedepar
am com aescol
a,que
mui
tasv
ezesnãoof
ereceosmesmosat
rat
ivosger
andodesi
nter
esseef
alt
ade
mot
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unos.(
KNUPPE,
2006)
.

Amot
ivaçãodoal
unopar
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der
adaum f
atormui
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mpor
tant
epar
aoêxi
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ir
mação,
podemosdef
ini
ra
mot
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orçai
nter
iorqueest
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ri
ge,
mobi
l
izaa
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asmo.

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ãoapt
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arem
at
ivi
dadesqueacr
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tam queosaj
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zarment
alment
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mat
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i
ncent
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imul
á-l
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ar-
senopr
ocessodeapr
endi
zagem det
al
f
ormaqueel
escomecem ager
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ópr
iamot
ivação.

6
1.Objecti
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ho
Object
ivosconst
it
uem afi
nal
i
dadedeum t
rabal
hodepesqui
sa,ousej
amet
a
em quesepr
etendeat
ingi
rcom ael
abor
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sa,são el
asque
i
ndi
cam oqueum pesqui
sadorr
eal
ment
edesej
afazereat
ingi
r,(
Gil
,1999)
.

1.
1Obj
ecti
vogeral:
 I
nvesti
garsobreaMot
ivaçãoeApr
endi
zagem.

1.
2Obj
ecti
vosespecí
fi
cos
 Descr
everarel
açãoent
reamot
ivaçãoeaapr
endi
zagem;

 Conhecerast
eor
iasdedesenv
olv
iment
oquesust
ent
am ar
elaçãoent
re
amot
ivaçãoeaapr
endi
zagem;
 Expl
i
carcomoopof
essormot
ivadorauxi
l
ianaapr
endi
zagem.

2.Metodol
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a
Par
ti
ndodopressupost
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mét
odoéum pr
ocedi
ment
ooucami
nhopar
a
al
cançardet
ermi
nado f
im e que a f
inal
i
dade da ci
ênci
a é a busca do
conheci
ment
o,podemos di
zerque o mét
odo ci
ent
íf
ico é um conj
unt
o de
pr
ocedi
ment
os adopt
ados com o pr
opósi
to de at
ingi
ro conheci
ment
o”.
(
Prodanov&Fr
eit
as,
2013p.
24)
.

A met
odol
ogi
ausadanopr
esent
etr
abal
hof
oiadepesqui
sa(
met
odol
ogi
a)
bi
bli
ogr
áfi
ca.A pesqui
sa f
oif
eit
a at
rav
és da bi
bli
oteca v
irt
ual(
int
ernet
),
baseando-
seem al
gunsar
ti
goseobr
asci
ent
íf
icasr
elaci
onadasaot
emaem
est
udo.

Moti
vação
Oconcei
todemot
ivaçãoébast
ant
eampl
o,por
ém,
podemosdef
ini
rcomo

7
sendoum f
atorpsi
col
ógi
cooucomoum pr
ocesso,
atual
ment
eapal
avr
a
t
ambém apr
esent
aumanov
aconot
ação,
aoqueser
efer
eamet
aspessoai
s.

Par
aal
gunsaut
ores,
amot
ivaçãopodeserconsi
der
adaum t
ipodeener
giaque
i
mpul
sionaal
guém em det
ermi
nadadi
reção,
um aspect
oint
ernodapessoaque
f
azcom queamesmabusquer
eal
i
zaral
go,
nest
esent
indoel
aser
iasubj
eti
va,
por
tant
oal
goi
ntr
ínsecodoi
ndi

duo,
nãosendopossí
vel
ent
ãoopr
ofessor
1
mot
ivaroal
uno.

Tr
ata-
sedemot
ivaçãoai
nsi
stênci
aem cami
nharem di
recçãoaum obj
ect
ivo.
Af
ir
ma-
sequeem cer
tasocasi
ões,
nossoi
ncent
ivopr
inci
pal
,podesero
al
cancedeumar
ecompensaeem out
rasocasi
õesessei
ncent
ivopodet
omara
f
ormadeum i
mpul
soi
nter
nopar
aosucesso,
par
aapr
ovaçãodet
ercei
rosou
par
aaaut
o-r
eal
i
zação.Amot
ivaçãoéum t
ermoquesedi
vi
deem doi
sfact
ores,
um queext

nsecoeoout
roquei
ntr
ínseco.

Di
dact
icament
e,amot
ivaçãoéum pr
ocessodei
ncent
ivaçãodest
inadoa
desencadeari
mpul
sosnoi
nter
iordoi
ndi

duo,
afi
m dei
mpul
sioná-
loaquer
er
par
ti
cipardasact
ivi
dadesescol
aresof
ereci
daspel
opr
ofessor
.Mot
ivaré
pr
edi
sporoeducandopar
aact
ivi
dadesescol
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ivaçãocar
act
eri
za-
se
comoum pr
ocessoact
ivo,
int
enci
onal
edi
ri
gidoaumamet
a,oqual
dependeda
i
nter
acçãoent
ref
act
orespessoai
s(i
ntr
ínsecos)eambi
ent
ais(
ext

nsecos)
.

Ti
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Vár
iast
eor
iast
ent
am expl
i
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ivaçãonopr
ocessodeapr
endi
zagem,
mas
exi
stem doi
sconcei
tosf
undament
aispar
aessacompr
eensão,
quesão:

 Mot
ivaçãoext

nseca;
e

 Mot
ivaçãoi
ntr
ínseca.

Amot
ivaçãoi
ntr
ínsecaéum f
act
ori
nter
no,
épr
ópr
iodecadaum,
éínt
imode
cadaserhumanoeest
ánopensament
oel
ugarondeni
nguém t
em acesso,
a
menosqueoi
ndi

duoseexpr
esseat
rav
ésdepal
avr
as,
gest
osouat
it
udes.Ou
sej
a,éaquel
aem queoi
ndi

duor
eal
i
zaumaat
ivi
dadepel
opr
azerqueel
a
pr
opor
ciona,
rel
aci
onadaaoi
nter
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ópr
iaat
ivi
dade,
com um f
im em si
m

8
mesmaenãocomoum mei
opar
aasout
ras.Umacar
act
erí
sti
cai
mpor
tant
e
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eti
podemot
ivaçãoéaaut
onomi
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ocont
rol
e.

Pesqui
sasapont
am quat
roor
igensdamot
ivaçãoi
ntr
ínseca,
nomeadament
e:

 Desaf
io;

 Cur
iosi
dade;

 Cont
rol
eeaf
ant
asi
a;e

 Sent
iment
osi
ner
ent
esàpessoa.

Est
aaçãoi
ntr
ínsecaest
áfundament
adaport
rêscar
act
erí
sti
cas:

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ermi
nação;

o Compet
ênci
a;e

o Sat
isf
açãoem f
azeral
gopr
ópr
io.

Amot
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nsecat
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atr
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aref
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aisder
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raspessoas,
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idades.

Namot
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ambém i
mpul
sionao
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ndi

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ermi
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faz
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oagi
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odesses
est
ímul
os,
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ais;
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ca,
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al,
mor
alepol
í
tica,
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oti
nasque
1
v
amosapr
endendoaol
ongodenossasv
idas.

Pr
inci
pai
sfat
oresdamot
ivaçãodeapr
endi
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Ent
reospr
inci
pai
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zagem encont
ramosossegui
ntes:

 Aper
sonal
i
dadedopr
ofessor
:

 Seuapor
te;

9
 Suaapar
ênci
afí
sica;

 Suaf
aci
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idade;

 Neut
ral
i
dadedeexpr
essão;

 Seudi
nami
smo;

 Seuent
usi
asmopel
amat
éri
a;

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dial
i
dade,
junt
ament
ecom suaf
ir
mez
aesegur
ança;

 Si
mpat
iaei
nter
essepel
adi
fi
cul
dades,
probl
emasepr
ogr
amasdeseus
al
unosuav
oz;

Técni
casdemot
ivação
Consi
der
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écni
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ivação,
par
aaapr
endi
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a,
t
udoaqui
l
oquet
em opoderdedesper
tarnoal
unooi
nter
essepel
o
conheci
ment
o.Sabe-
sesequeaf
alaeent
usi
asmodopr
ofessoréum f
act
or
pr
imor
dial
par
amot
ivaroal
uno,
por
ém est
anãodev
eseraúni
cat
écni
ca,
poi
s
háout
rasf
ont
esdet
écni
casmot
ivador
as,
queseut
il
iz
adei
nst
rument
os
ext
ernos.Osi
nst
rument
osext
ernosaoal
uno,
queser
vir
ãocomomot
ivação
dev
eseral
goquel
hescausesat
isf
ação.

Sãoi
númer
asast
écni
casdemot
ivação.Essast
écni
caspr
ocur
am susci
tar
mot
ivos,
act
ivarpossi
bil
i
dadesi
nter
nasem est
adol
atent
e,noal
uno,
de
manei
rai
ntegr
á-l
onost
rabal
hosdecl
asse.Aspr
inci
pai
stécni
cassão:

1.Rel
açãot
eor
iacom or
eal

Opr
ofessorpr
ocur
aest
abel
ecerr
elaçãoent
reoqueest
aensi
nandocom a
r
eal
i
dadeci
rcundant
e,com asexper
ienci
asdev
idadoal
unooucom f
act
osda
act
ual
i
dade.Dev
eserpr
ocur
açãodopr
ofessort
ornarmai
sreal
possí
vel
oseu
ensi
no.

2.Par
ti
cipaçãodoal
uno

Opr
ofessorpormei
odei
nter
rogat
óri
oedesi
tuaçõespr
obl
emát
icas
i
nter
essant
es,
fazcom queosal
unost
omem par
tedost
rabal
hospr
opost
os.A

10
pr
eocupaçãodev
eserdet
ir
aroal
unodasi
tuaçãodemer
oespect
adorpar
a
t
ransf
ormá-
loem par
ti
ci
pant
eemesmor
eal
i
zadordaaul
a.Opr
ofessordev
e
pr
ocur
arapr
ovei
tart
odasasi
nici
ati
vasdosal
unos.AsSugest
õesdosmesmos
dev
em mer
ecermel
hor
atençãoesi
mpat
iaporpar
tedopr
ofessor
.Dev
ehav
er
at
édei
ncent
ivaressasi
nici
ati
vas,
cami
nhosegur
opar
alev
aroal
unoar
eal
i
zar
aaul
aepar
ti
cipardamesma.

3.Sucesso

Éexcel
ent
etécni
cademot
ivação.Todosaspi
ram aosucessoecom el
ase
ent
usi
asmam.Nadamai
sdesani
maoeducandodoqueoi
nsucesso
cont
inuado.Oi
nsucessoocasi
onal
podepr
ovocarumar
eacçãosal
utarno
educando,
por
ém,
quandocont
inuado,
acabapordesani
mar
,inf
eri
ori
zar
,
f
rust
rar
.Ost
rabal
hosdev
em serpl
aneados,
poi
s,em f
unçãodaspossi
bil
i
dades
doseducandospar
aqueest
est
enham boaspr
obabi
l
idadesdesucesso.Os
bonsr
esul
tadosdev
em serdadosaconheceroquant
oant
esaosal
unos,
par
a
quef
unci
onecomor
efor
ço,
segundoat
eor
iadecondi
cionament
ocl
ássi
co.

4.El
ogi
osecensur
as

Épr
eci
soev
itarar
epr
eensãopúbl
i
ca,
sar
casmo,
ascompar
açõesr
idí
cul
as,
as
t
aref
asem demasi
ae,
em ger
al,
todasascondi
çõesdesf
avor
ávei
spar
a
t
rabal
hoescol
ar.Pel
ocont
rár
io,
dev
e-seut
il
izar
,quandof
ornecessár
io,
a
r
epr
eensãopr
ivada,
aconv
ersaapar
ti
cul
areami
stosa.

5.Mat
eri
aldi
dáct
ico

Dev
eserat
écni
cademot
ivaçãodet
odasasaul
as,
em queopr
ofessorpr
ocur
a
i
l
ust
rareconcr
eti
zarosassunt
osat
rav
ésdeal
gomai
sdoquepal
avr
as.Fazem-
senecessár
iascom usoi
ntensi
vodequadr
onegr
o,pr
ojecções
ci
nemat
ogr
áfi
cas,
aul
aspormei
odej
ornai
s,r
evi
stas,
car
taz
es,
mat
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al
concr
etocomopl
ant
as,
fol
has,
frut
as,
etc.Dest
afor
ma,
Oli
vei
raaf
ir
maque
cadapr
ofessordev
eri
apr
ovi
denci
araaqui
siçãoeconf
ecçãodomat
eri
al
necessár
ioàsuacl
asse,
disci
pli
naquei
ri
aserenr
iqueci
dadeanopar
aano.A
mot
ivaçãoaument
aquandoomat
eri
aldi
dáct
icoqueseut
il
izaéoadequado.

6.Boasr
elaçõesent
repr
ofessoreal
unos

11
Est
atécni
cat
alv
ezsej
aumadasmel
hor
es.Nadamai
sent
usi
asmaoal
unodo
queper
ceberqueév
ist
o,di
sti
ngui
doecompr
eendi
dopel
oseupr
ofessor
.O
bom r
elaci
onament
oent
reamboscr
iaum cl
i
maquef
aci
l
itaost
rabal
hos
escol
areseconv
idaoal
unoaseempenharnast
aref
asquel
hesãoconf
iadas.

Aat
it
udedopr
ofessorem sal
adeaul
aéi
mpor
tant
epar
acr
iarcl
i
masde
at
ençãoeconcent
ração,
sem queseper
caal
egr
ia.Asaul
ast
ant
opodem i
nibi
r
oal
unoquant
ofazerqueact
uedemanei
rai
ndi
sci
pli
nada.Por
tant
o,opapel
do
pr
ofessoréodemedi
adoref
aci
l
itador
;quei
nter
agecom osal
unosna
const
ruçãodosaber
.Nest
esent
ido,
émui
toi
mpor
tant
eaj
udarospr
ofessor
es
asaberensi
nar
,gar
ant
indoassi
m quet
odososal
unospossam apr
endere
desenv
olv
erseur
aci
ocí
nio.

Teor
iahi
erár
qui
cadasnecessi
dadesdeMasl
ow
Dent
rodoest
udodamot
ivação,
ateor
iadaEscol
aHi
erár
qui
cadas
Necessi
dadesHumanasBási
casdeMasl
owéumadast
eor
iasmai
s
conheci
das,
elaapr
esent
a-secomoum pr
ocessor
aci
onal
,pel
oqual
a
mot
ivaçãoacont
eceat
rav
ésdení
vei
sdenecessi
dades.

Est
esní
vei
sdev
em serv
enci
dos,
e,assi
m queal
gum del
esest
iversat
isf
eit
oo
esf
orçodemot
ivaçãodest
esecol
ocar
ánabuscadesat
isf
açãodoní
vel
i
medi
atament
esuper
ior
.Masl
owhi
erar
qui
zouasnecessi
dadeshumanasna
segui
nteor
dem:
necessi
dadedeaut
orr
eal
i
zação;
aut
oest
ima;
necessi
dades
soci
ais;
desegur
ançaef
isi
ológi
cas.

Asnecessi
dadesf
isi
ológi
casest
ãoem um ní
vel
desat
isf
açãopar
aa
sobr
evi
vênci
adohomem,
queengl
obam f
ome,
sede,
sono,
abr
igo,
alí
vi
ode
per
igos.Razãopel
aqual
aescol
adev
eest
arpl
anej
adadeacor
docom as
necessi
dadesdosal
unosecom hor
ári
osadequados,
quepossam ser
sat
isf
eit
ast
odasessasnecessi
dades,
poi
sseal
gunsdessesi
tensbási
cosnão
3
est
iver
em sendosupr
idopoder
áhav
erum danonaapr
endi
zagem.

Asnecessi
dadesdesegur
ançaser
elaci
onam com asegur
ançaf
ísi
ca,
est
abi
l
idade,
sent
iment
odedependênci
aepr
oteção,
pori
ssoai
mpor
tânci
ade
sef
azerum ambi
ent
eacol
hedorpar
aosal
unos.Jáasnecessi
dadessoci
aisou
deaf
il
iaçãoest
ãov
incul
adasàcar
ênci
aqueaspessoast
êm deamar
,par
ti
cipar
12
1,
4
degr
upossoci
ais.

Asnecessi
dadesdeaut
oest
imaseapr
esent
am soboaspect
ode
aut
oaf
ir
maçãoouv
alor
izaçãodaspessoasem r
elaçãoael
asmesmasouaos
out
ros.Apr
ocur
adepoder
,dest
atus,
depr
est
ígi
o,der
econheci
ment
o,de
apr
eço,
demaest
ri
a,decompet
ênci
aousuf
ici
ênci
aindi
caabuscade
3,
4
sat
isf
açãodasnecessi
dadesv
incul
adasaest
ení
vel
.

Mai
sel
evadoemai
sdi

cil
deseral
cançado,
oní
vel
mai
srar
ament
epr
eenchi
do
em suapl
eni
tudeé,
segundoMasl
ow,
odasnecessi
dadesdeaut
orr
eal
i
zação.
Est
eengl
obaanecessi
dadedosi
ndi

duosder
eal
i
zarouat
ual
i
zarseu
pot
enci
al,
deconcr
eti
zarouoper
aci
onal
i
zarsuaspossi
bil
i
dades

Deacor
docom est
ateor
ia,
oal
unosói
rásermot
ivadoporum ní
vel
mai
s
super
iordenecessi
dadesquandoosní
vei
sant
eri
oresj
áest
iver
em
sat
isf
ator
iament
epr
eenchi
dospar
ael
e.Seopr
ofessoreaescol
atr
abal
har
em
poressaper
spect
ivaasat
ivi
dadesser
ãoor
gani
zadascont
empl
andoesses

vei
smant
endoassi
m seusal
unosmot
ivadosef
avor
ecendoaapr
endi
zagem.

Teor
iasdodesenv
olv
iment
o

Opr
ofessorpar
ti
cipaei
nter
agecom opr
ocessodeapr
endi
zagem,
essa
i
nter
açãopodeserounãof
ont
edemot
ivação.Ospr
inci
pai
scol
abor
ador
esda
t
eor
iadapsi
col
ogi
adodesenv
olv
iment
orel
atam sobr
eodesenv
olv
iment
oeas
i
nter
açõessoci
ais,
ecomoéqueat
rav
ésdel
aconst
ruí
mosamot
ivaçãoque
i
nfl
uenci
anaapr
endi
zagem.

Par
aVy
got
skyosuj
eit
oseconst
it
uinasr
elaçõescom osout
ros,
dando
f
undament
ali
mpor
tânci
aàsi
nter
açõessoci
ais,
quef
unci
onam naconst
rução
doconheci
ment
o,ousej
a,oconcei
todeapr
endi
zagem est
áli
gadoouenv
olv
e
ai
nter
açãosoci
al.

Vy
got
skyi
dent
if
icadoi
sní
vei
sdedesenv
olv
iment
o:oní
vel
real
,quesãoas
conqui
stasj
áreal
i
zadas,
eoní
velpot
enci
al,
queser
efer
eaoqueacr
iançaé
capazdef
azer
,com aaj
udadeout
rapessoa.Dest
afor
ma,
opr
ofessoresua
f
unçãodeapr
endi
zadoser
iaj
ust
ament
ecr
iarazonadedesenv
olv
iment
o
pr
oxi
mal
,poi
ssoment
ecom essai
nter
açãoacr
iançaconsegui
ri
ase

13
desenv
olv
er,
nest
aper
spect
ivaopr
ofessorser
iaapr
inci
pal
font
ede
1
mot
ivação.

Par
aPi
agetodesenv
olv
iment
ohumanoest
áli
gadoadoi
sfat
ores:
oda
her
edi
tar
iedadeeodaadapt
açãobi
ológi
ca,
pel
oqual
dependeaev
oluçãodo
si
stemaner
voso,
edasi
nter
açõessoci
ais,
quei
ncl
uiaeducação.

Pi
agetacr
iançaapr
endeporsi
mesmooquenãof
oil
heensi
nadoequeel
a
descobr
ir
ásozi
nha.Odesenv
olv
iment
odai
ntel
i
gênci
asedesenv
olv
eem uma
or
dem porest
ági
os.Umadescober
taenv
olv
eassi
mil
açãoeacomodaçãodas
est
rut
urascogni
ti
vas,
adi
reçãododesenv
olv
iment
oent
ãoépormei
oda
equi
l
ibr
açãopr
ogr
essi
va,
assi
m Pi
agetr
elat
aqueosout
rosf
ator
esdo
desenv
olv
iment
o:her
edi
tar
iedade,
exper
iênci
afí
sicaet
ransmi
ssãosoci
al(
fat
or
educat
ivo)
,sãocondi
çõesnecessár
ias,
masnãosuf
ici
ent
espar
ao
2
desenv
olv
iment
o.

Assi
m,deacor
docom Pi
aget
,opapel
dopr
ofessor
,mesmosendoi
mpor
tant
e
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icasubor
dinadoaopr
ocessodeconst
ruçãodasest
rut
urascogni
ti
vas,
assi
mo
pr
ofessorpoder
iaat
éserumaf
ont
edeest
ímul
o,masaapr
endi
zagem soment
e
5
ocor
rer
áseacr
iançaest
iverpr
epar
adai
nter
nament
epar
aisso.

Wal
lonapr
esent
aout
rai
dei
aaodi
scut
iraf
ormaçãodospr
ofessor
es,
est
as
dev
em serpaut
adasem suaspr
ópr
iasexper
iênci
aspedagógi
cas,
apont
aduas
quest
ões:

 adi
sposi
çãoqueacr
iançaapr
esent
a,dependendodesuai
dade;
e

 Asapt
idõesqueexi
geeexer
cecadadi
sci
pli
na.

Wal
l
onacr
edi
taquedev
eseconsi
der
arascar
act
erí
sti
casdecadamat
éri
a,
consegui
ndoassi
minv
est
igarosmel
hor
esmei
ospar
aqueoscont
eúdossej
am
passadospar
aascr
ianças.

Por
tant
o,opapel
dopr
ofessorédi
fer
ent
edaquel
epr
opost
opel
asout
ras
t
eor
ias,
elenãof
icar
est
ri
toaoacompanhament
odeet
apas,
elei
nter
fer
eem
t
odosossent
idosnopr
ocessodedesenv
olv
iment
o,at
rav
ésdaapr
endi
zagem
quepr
opor
cionaàcr
iança,
dest
afor
ma,
podemosdi
zerqueopr
ofessorexer
ce
2
papel
fundament
alnamot
ivaçãopar
aapr
endi
zagem.

14
Mot
ivaçãoenquant
oener
giaedi
recção

A mot
ivaçãoenquant
oener
giaedi
recçãodesempenhat
rêsf
unçõesno
pr
ocessodeapr
endi
zagem:

 Funçãosel
ect
iva:
aat
ençãodapessoacent
ra-
senocampoespecí
fi
co
doi
nter
essedomi
nant
e;

 Funçãoener
gét
ica:
apessoai
ntensi
fi
caasuaact
ivi
dade,
aument
andoa
suaener
giaepoderdeconcent
ração,
par
aat
ingi
rosf
insaquese
pr
opõem;

 Funçãodi
recci
onal
:apessoaor
ient
aosseusact
osem di
recçãoàmet
a
quepr
etendeat
ingi
r.

Dest
afor
mapode-
seaf
ir
marqueosi
ncent
ivost
êm um v
alormot
ivaci
onal
r
elat
ivo.Omesmoquedi
zerqueum mesmoi
ncent
ivopodepr
ovocarr
espost
as
di
sti
ntasounem sequerencont
rarecoem al
gunsf
ormandos.

Aescol
aeopr
ofessormot
ivador

Di
ant
edessast
eor
iasant
eri
orment
eci
tadas,podemosdi
zerqueaescol
aeo
pr
ofessorpodem exer
cerum papel
fundament
alnamot
ivaçãoescol
ar,
sel
eci
onandoexper
iênci
asút
eispar
aqueascr
iançasconst
ruam cont
eúdos
si
gni
fi
cat
ivos,
além depossi
bil
i
tarcondi
çõespar
aodesenv
olv
iment
o.

Nopr
ocessoensi
noeapr
endi
zagem,
amot
ivaçãodev
eest
arpr
esent
eem
t
odososmoment
os,
eexpl
i
caquepar
aissoénecessár
iot
erum bom pr
ofessor
,
6
queéaquel
equesabemot
ivaroal
uno.

Todamot
ivaçãodev
eserr
elaci
onadacom obj
eti
vos,
um bom pr
ofessorpossui
met
asdeensi
nooquet
ornar
áoal
unomot
ivadopar
aapr
ender
.Dest
afor
ma,
o
pr
ofessori
nfl
uenci
aráoal
unonodesenv
olv
iment
odamot
ivaçãoda
apr
endi
zagem,
equant
omai
sconsci
ent
eforopr
ofessorem r
elaçãoaesse
7
aspect
omel
horser
áaapr
endi
zagem doal
uno.

Par
aqueopr
ofessorsej
aumaf
ont
emot
ivador
ael
etambém dev
eest
ar
mot
ivado.Par
aissoquat
roaspect
ossãonecessár
ios:

15
 I
nfl
uênci
asposi
ti
vasenegat
ivasquer
eceber
am em suat
raj
etór
ia
escol
ar;

 Exper
iênci
apr
ofi
ssi
onal
;e

 For
maçãopedagógi
ca.

Opr
ofessorquesesent
ecompr
omet
idocom seual
uno,
conheceeut
il
iz
a
r
ecur
sosqueomot
ivar
ãoaf
im depr
opor
cionarsuaapr
endi
zagem r
eal
enãoa
8
si
mpl
esassoci
açãoent
reest
ímul
oer
espost
a.

Énecessár
ioobser
varosf
ator
esquepodem i
nfl
uenci
arnamot
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ese
l
evarem consi
der
açãoosi
gni
fi
cadoqueocont
eúdoeadi
sci
pli
nat
êm par
ao
al
uno,
quev
ari
adeacor
docom asmet
aseobj
eti
vosdecadapessoa.Umav
ez
quecasooal
unonãoper
cebaaut
il
idade,
oint
eresset
endeadi
minui
r.Col
ocar
pr
obl
emasedesper
taracur
iosi
dadedosal
unoséessenci
al,
poi
saj
udar
áa
1
cr
iarumamot
ivaçãonoal
uno.

Opr
ofessormot
ivadoréaquel
equedei
xaseual
unomost
rarseul
adocr
iat
ivo,
per
mit
equeomesmof
ormul
equest
ões,
elabor
ehi
pót
eses,
concedet
empopr
a
queseual
unopenseedesenv
olv
aidei
as.Dessaf
orma,
oal
unosent
isse
mot
ivadoaapr
ender
,umav
ezqueel
epossui
um espaçosegur
opar
a
demost
raroquej
ásabeeapr
endermai
s.

Osf
ator
esqueper
mei
am opr
ofessormot
ivadorsãov
ári
os,
dent
reel
es
encont
ramos:env
olv
iment
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caçãonot
rabal
ho,
habi
l
idadepar
aper
ceber
seual
unodef
ormai
ndi
vi
dual
i
zada,
afet
ivi
dade,
equi
l
íbr
iocom ascobr
anças
doscont
eúdosacadêmi
cos,
prát
icapedagógi
ca,
responsabi
l
idade,
paci
ênci
a,
6
compr
eensãoeamor
osi
dade.

I
mpor
tânci
adamot
ivação
Amot
ivaçãoéf
undament
alpar
aaapr
endi
zagem.Sem mot
ivaçãonãohá
apr
endi
zagem.Quandooal
unoest
ádesmot
ivadoasuaapr
endi
zagem f
ica
pr
ejudi
cada.Opr
ofessordev
etersensi
bil
i
dadeeest
arat
ent
opar
areconhecer
oal
unonessascondi
ções.Sóassi
m el
eter
ánor
tepar
abuscarumaf
ont
ede
mot
ivaçãoquepr
ovoqueoquer
erapr
endernesseal
uno.

16
Osmot
ivosact
ivam oor
gani
smonat
ent
ati
vadesat
isf
azerasnecessi
dadese
di
ri
gem ocompor
tament
opar
aum obj
ect
ivoquesupr
ir
áumaoumai
s
necessi
dades.At
rav
ésdamot
ivação,
oal
unoescol
he,
procur
a,di
spar
asua
ener
gia,
capaci
dade,
compet
ênci
a,i
ntel
i
gênci
a,
inst
iga,
planej
amet
as,
concr
eti
zaobj
ect
ivos.É,
por
tant
o,essenci
alàapr
endi
zagem eaocr
esci
ment
o.

Mot
ivossãoconst
ruçõeshi
pot
éti
cas,
quesãoapr
endi
dasaol
ongodo
desenv
olv
iment
ohumanoeser
vem par
aex
pli
carcompor
tament
os.As
expl
i
caçõespar
aasacçõessãodet
ermi
nadaspel
asex
pect
ati
vasepel
as
av
ali
açõesdeseusr
esul
tadosepel
assuasconsequênci
as.

Sobr
eai
mpor
tânci
adamot
ivação,
algunsaut
oresr
elat
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ivação
t
em si
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ali
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undament
alnoní
vel
equal
i
dadedodesempenho
edaapr
endi
zagem dosal
unos.Par
aosaut
ores,
oal
unomot
ivadoseenv
olv
e
nopr
ocessoeper
sist
eem t
aref
asdesaf
iador
asbuscandodesenv
olv
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as
habi
l
idades.I
ssopodef
azercom queest
esuper
epr
evi
sõesbaseadasem seus
conheci
ment
ospr
évi
osehabi
l
idades.Val
eressal
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aapr
enderé
pr
eci
soquer
er.Opr
obl
ema,
noent
ant
o,écomodesper
tar
,oupr
ovocaresse
quer
er.Oquer
eréem si
éumanecessi
dadei
ndi
vi
dual
edei
gual
modoà
apr
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zagem.Éopr
ofessoror
esponsáv
elport
razeract
ivi
dadesquepossa
env
olv
eroal
uno,
equandoi
ssoacont
eceoconheci
ment
otor
na-
sesi
gni
fi
cat
ivo
par
ael
e,ent
ãooapr
endi
zadoacont
ece.

17
Concl
usão
Comov i
stonopr
esent
etr
abal
ho,
em quei
nvest
igamossobr
eaMot
ivaçãoe
apr
endi
zagem,
amot
ivaçãopodeounãoor
igi
nardeum est
ímul
oext
erno,
ent
ret
ant
ofoi
predomi
nant
equeopr
ofessorex
erceumagr
andei
nfl
uênci
apar
a
queseusal
unossemant
enham mot
ivados.

Vi
mosaqui
,queéessenci
alqueopr
ofessorconheçaosf
undament
osda
apr
endi
zagem east
eor
iassobr
eamot
ivação,
poi
ssoment
esaber
ãomot
ivar
par
aapr
endi
zagem quem conhececomoosal
unosapr
endem.

Tendoem v
ist
aqueaat
ivi
dadeescol
arser
eal
i
zadef
ormacol
eti
vaeem um
cont
ext
osoci
al,
opr
ofessordev
ecr
iarum ambi
ent
emot
ivador
.Par
aquei
sso
acont
eça,
énecessár
ioqueopr
ofessordesenv
olv
aem sal
adeaul
asi
tuações
deapr
endi
zagem em queoal
unot
enhapapel
act
ivonaconst
ruçãodo
conheci
ment
o,usandoadequadament
eosr
ecur
sosdi
dát
icos,
aav
ali
ação
f
ormat
iva,
asest
rat
égi
asdeensi
noeocont
eúdo,
propor
cionandoat
ivi
dades
desaf
iador
as.

Di
ssemosqueopr
ofessoréporexcel
ênci
aopr
inci
pal
agent
emot
ivador
,eque
pr
eci
saest
armot
ivado,
tercompr
omi
ssopessoal
com aeducação,
demonst
rar
dedi
cação,
ent
usi
asmo,
amorepr
azernoquef
az.

Opr
ofessordev
eseraquel
equeest
abel
eceumar
elaçãodeaf
eti
vi
dadecom o
al
uno,
quebuscamobi
l
izaraener
giai
nter
nadomesmo.Seocl
i
madecal
or
humano,
desenv
olv
idopel
opr
ofessor
,éper
cebi
donopr
ocessodei
nter
ação,
passandoai
magem depessoadi
gnadeconf
iança,
ami
stosa,
épr
ováv
elqueos
est
udant
esseesf
orcem par
acor
responderàssuasex
pect
ati
vas.Umav
ezque
aqual
i
dadedasr
elaçõesqueseest
abel
ecem noi
nter
iordasal
adeaul
atem
i
mpl
i
caçõesnamot
ivaçãodoal
uno.

Segundoaescal
adeMasl
owépr
eci
sot
ambém l
evarem consi
der
açãoque
f
ator
essoci
oeconômi
cosebi
ológi
cost
ambém condi
cionam amot
ivação.O
pr
ofessornãopodeconsi
der
aropr
obl
emadodesi
nter
essedoal
unoapenas
comoumaquest
ãopsi
col
ógi
ca,
afal
tademot
ivaçãopodeocor
rer
,também,
pel
anãosat
isf
açãodenecessi
dadescomof
ome,
cansaçoeaf
eto.O
i
mpor
tant
eéav
ali
arcadacasoepr
ocur
arr
esol
vê-
lonamedi
dadopossí
vel
.

18
Amot
ivaçãopodeseral
gopessoal
,edi
ssemosnodecor
rerdot
rabal
hoque
i
ssonãoquerdi
zerqueest
ímul
osext
ernosqueacont
ecem naescol
anão
possam v
iramot
ivarosal
unos,
comonocasodopr
ofessorat
uandona
mot
ivaçãoext

nseca.

Amot
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nsecaei
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o,com v
ant
agens
pot
enci
ais,
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adascomoaquel
asqueo
pr
ofessorpossat
erpr
opor
cionadodi
ant
edeseusobj
eti
vos.

Di
ssemosqueamot
ivaçãot
em umar
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endi
zagem eo
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uenci
aaapr
endi
zagem eodesempenho,
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endem i
nfl
uenci
asuamot
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endi
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i
zaçãodasmet
as
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teael
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endi
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quando
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ntr
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Par
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ocessoseducaci
onai
s,demodoqueav
ancem em seus
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oseem suasf
ormasdepensareper
ceberar
eal
i
dade.

Assi
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zagem éum pr
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si
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equeel
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unos,
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ent
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19
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espei
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imul
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l
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i
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20
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oescol
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rãoPr
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