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0

Deol
i
ndaAugust
oJosé

Li
cenci
atur
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nodeBi
ologi
acom Habi
li
taçõesem Quí
mica

Uni
ver
sidadePúnguè

Tet
e

2022
1

Deol
i
ndaAugust
oJosé

Al
ter
nat
ivasMet
odol
ógi
caspar
aaI
nov
açãonoEnsi
nodeBi
ologi
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3ºano

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Docent
e:Dr
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ver
sidadePúnguè

Tet
e

2022
2

Í
ndi
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1.I
ntr
odução 3
1.
1.Obj
eti
vos 3
1.
2.Especi
fi
co 3
1.
2.2.Met
odol
ogi
a 3
2.
1.Al
ter
nat
ivasMet
odol
ogi
as 4
2.
1.1.Al
gunsmat
eri
aisdi
dát
icosdasal
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
cas 4
2.
1.2.Di
fi
cul
dadesencar
adaspel
ospr
ofessor
esnasal
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
cas 5
2.
2.2.Al
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
caspar
aal
unoscom déf
ictcogni
ti
vo 6
3.
1.Al
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
caspar
aumanov
ager
ação 6
3.1.
2.Conteúdoemet
odol
ogi
a:Ahar
moni
anecessár
iapar
aopr
ocessodeensi
noe
aprendi
zagem 8
3.
2.1.Mí
diaeEnsi
no 9
3.
2.2.
Mapasconcei
tuai
s 9
3.
2.3.Pr
ojet
os 10
4.
1.Aul
aspr
áti
cas 10
4.
1.1.Demonst
rações 11
4.
2.1.Di
scussoes 11
4.
2.2.Al
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
casapl
i
cadasàeducação 11
4.
2.3.Cogni
ção:
car
act
eri
zaçãodaár
eaeal
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
casapl
i
cadasàeducação 12
4.
2.4.Li
nguagem:
car
act
eri
zaçãodaár
eaeal
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
casapl
i
cadasàeducação12
5.Concl
usão 13
6.Bi
bli
ogr
afi
a 14
3

1.Intr
odução
Atualmente,asdi scussõessobr emet odol
ogi
asdeensinot êm sei ntensif
icadocom
mui t
osest udiosos,eem par t
icular
,noensinodeCiênciasNaturaisinteressadosem
i
dent i
fi
caralternativasefi
cient
esdeensi noquevi
sem superarasdifi
culdadesdei xadas
peloensinot r
adicional.Al
ém di sso,busca– senovosr ecur
sosmet odológicosque
possibil
i
tem auxi li
aro docent eno desenv ol
vi
mento desuaspr át
icaspedagógi cas
(SI
LVAetal .
,2012) .

Destemodo,asmet odologi
asalter
nati
v assãoest r
atégi
asut il
izadaspelosdocent es
com oi ntuitodepr opor ci
onarodesenvolv i
ment odehabili
dadescr íti
casdoseducandos,
bem comot ornaropr ocessodeensi noeapr endizagem mai sat rat
ivoesignifi
cati
vo
(SILVAetal .,2016; NICOLA; PANIZ,2016).Assim, énotóri
oanecessi dadedaut i
li
zação
dedi versasmet odol ogiasdeensi no,visto queépormei o del asqueopr of
essor
apresent ao cont eúdo edesenv olveasuadi sci
pli
na,f aci
l
itando aconst rução dos
conheciment os(BRI GHENTIetal.,2015).Diversosrecursospodem serut il
i
zadospel os
professor esnoensi nodebi ol
ogi
a,além deespaçossoci aisdeeducação,t antodentro
daescol a,comof oradel aquecont ri
buem par aaapr endizagem emot ivaçãodos
alunos( SILVAetal .2016; NICOLA,PANIZ, 2016)

1.
1.Objet
ivos
1.
1.1.
Geral

 Conheceral
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
caspar
aai
nov
açãonoensi
nodeBi
ologi
a

1.
2.Especi
fico
 Def i
niralt
ernat
ivasmet
odol
ógi
casdoensi
no

 Descr
everas al
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
cas

 Anal
i
sarasal
ter
nat
ivamet
odol
ógi
casdeensi
nodebi
ologi
a

1.2.2.Met odologi
a
Estet rabalho caracteri
za-secomo umapesqui sabibl
iogr
áficapor queconsisti
uno
l
ev antament o de t odas bibli
ograf
ias j
á publ
i
cadas em f orma de l iv
ros,revi
sta,
publicaçõesav ult
aei mpr essaescri
ta”(
LAKATOS&MARCONI ,1991:45).Suafi
nali
dade
écol ocaropesqui sadorem contactodir
ect
ocom aquil
oquef oiescri
to,f
azendouma
análisepar al
ela.
4

2.1.AlternativasMet odologias
Deacor docom osaut oresSI LVAetal .(2016) ;NicolaePani z( 2016),afir
mam queas
met odologiasal t
ernati
vassãousadascom oi nt uit
odepr oporcionarodesenv olv
imento
dehabi li
dadescr íti
casdosest udantes,etornaroensi noeapr endizagem mai sat r
ativ
o
esignificati
vo.Subsequent ement e,foiver
ifi
cadoqueasal ademul timídiaéoambi ente
mai sutili
zadopar aodesenv olvi
ment odemet odol ogiasalternativas,compr eendendo
cercade40, 0%dosent revistados.I
ssosedev e, dev i
doaosr ecursosdi sponívei
snest e
l
ocal ,comoaTV,bast anteut i
li
zadapar aapr esentaçãodedocument ári
osef i
lmes
sobreosdi versosassuntosem dest aquenadi scipli
na.

Muitosaut or esconsi deram impor t


anteaut ili
zaçãodemet odologiasalternati
v asno
processodeensi noaprendizagem nadi sci
plinadeBi ologia.Deacor docom P1-“ Éuma
maneiradi ferenci adadeensi nar”.P2-“
Propor cionaumaapr endi
zagem di ferenciadae
complement aocont eúdomi nistr
adoem sal adeaul a”.P3-“ Abordagem di nâmicaepor
quesãof or masef eti
vasdeensi noeapr endizagem” .P4- “Entendiment onapr áti
caoque
foivi
stonat eoria”.P5-“Faci
lit
aaapr endizagem” .P6-“Oal unov ivenciaoqueapr endee
assim mel hor asuaapr endizagem” .P7-“Prov ocam umaapr endi
zagem mai seficiente,
j
áqueoal uno, decertaforma, contri
buicom aconst ruçãodoconheci mento”.P8-“ Uma
aprendizagem mai sefi
ciente,consegueexpl orarmai sosconheci mentosbi ológicos
que às v ezes não são v i
sívei
s e necessi tam do auxí li
o de al guma met odologia
dif
erenciada” .

A part i
rdasaf i
rmaçõesdospr of
essoresavali
ados,podemosr econhecerque as
metodologi
asal t
ernativascontr
ibuem def or
masi gni
fi
cati
vanaapr endizagem dos
educandos,poisf acil
itam atr
ansmissãodosconheci mentos.Demodoqueosal unos
conseguem assi mi l
aros cont eúdos complexos e abst r
atos dos conheci mentos
bi
ológicos.É r el
ev ante dest
acarque a ut i
li
zação destas met odologias também
despertadi
versasapt idõesdosestudant
esemel horaosprocessoscogni tiv
osdoal uno.

2.1.1.Al gunsmateri
aisdidáti
cosdasal t
ernati
vasmet odol ógicas
Deacor docom oexpost o,SILVAetal .
,(2016)eNi colaePani z( 2016),afi
rmam que
existem mui tosespaçossoci ai
sdeeducação,t antodent r
odaescol a,comof or
adel a,
que cont ri
buem para a aprendizagem e mot ivação dos al unos.Nessa pesqui sa,
detect ou-setambém queosr ecursosdidáti
cosmai sut i
li
zadossãoopr ojet
ordesl i
des
com 75% dos ent revi
stados mencionando como r ecurso util
izado mui tas vezes,
segui doai ndadolivrodidáti
cocom ( 50%)eoquadr obr anco( 37,5%),usadoscomo
sempr e,enquant
oquemodel osejornai
ssãousadosr arament e.

Veri
fi
ca-
sequeessesr esul
tados,édev i
doadi sponi
bil
idadedeDatashow namaiori
a
dasescolasepel omesmoapr esent
arv ar
iadasfunçõesimport
antes.Em rel
açãoao
l
ivr
odidático,est
eai
ndaéopr i
nci
palrecur
sout i
li
zadopordocentesem saladeaula.
5

Pli
essnie Kov al
iczn (2008)
,em suas pesquisas mostram que os recursos mais
uti
li
zadospelosprofessoresfor
am oquadroeol i
vrodidát
ico,
usadoscomo“ sempre”e
coment am queospoucosr ecursosdeensino,refl
etem tal
veznapr ecari
edadeque
mui t
as escolas enf
rentam em r el
ação à i
nfraest
rutur
a e disponi
bil
idade desses
recursos.

Ospr ofessoresav al
iadostambém foram questionadossobr
eaf requênci
auti
li
zadadas
Metodol ogiasdidáti
cas,efoivist
oqueasdi scussões,demonst
raçõespráti
caseaulas
prát
icae/ oul abor
atoriai
sforam asmai suti
li
zadas,sendomenci onadaspor62,5%dos
part
icipantes,enquant o que aulas exposi t
ivas for
am indicadas por 50% dos
part
icipantes,destacandoqueas“ uti
l
izam sempr e”.

2.1.2.Difi
culdadesencar adaspel ospr of
essor esnasal t
ernati
vasmet odológi cas
Quant o às pr i
ncipais di
ficuldades enf rentadas pelos docent es na r eal
ização das
met odol
ogi asalternati
vasnoensi nodeBi ologia,asr espostasmai sfrequent esforam:
poucasaul assemanai s( 62,5%);desi nteressedosal unospel osassunt osabor dados
(50%)ef altademat eri
aisdidáticospar aasaul aspr át
icas(50%).Cer t
ament e,essas
trêsdifi
culdadesest ãocor rel
acionadas.Odesi nter
essedosal unosmui tasv ezespode
serocasi onadoporf al
tademat eriaisdidáticospar aasaul aspráti
cas,queger almente
proporcionam umamai ordesmot i
v açãodosmesmosdur anteasaul as.Além di sso,a
cargahor áriareduzidacolabor apar aessedesi nteresseemui t
asv ezesporcont adisso
nãohápl anejament odeaul aspráticas.

Para Pl
iessni
geKov ali
czn( 2008) ,af al
tadeconheci ment osteóri
cosquel evem auma
prát
ica pedagógica difer
enciada ( t
alvez infl
uenciadas poruma f ormação i nici
ale
conti
nuada deficient
es)i mpossi bil
i
tam o pr ofessorde desenv olv
ermet odologias
al
ternat
ivas apropr i
adas ao t empo di sponível, e consequent ement e, leva ao
desi
nteresse e falta de par t
icipação dos al unos.É i mpor t
anter essalt
arque o
desi
nteressedosal unosnãoéi nfluenciadoapenasporumamet odol ogiainadequada,
mast ambém podesof rerinterferênciadef at
oressócioambi entaisecul turai
saque
essealunoest ejaexposto.Def ormager al,asal ademul t
imídiaconsi deradapel os
part
ici
pantes,o ambi entemai sut i
li
zado par ao desenv olv
iment o demet odologias
al
ternat
ivas.
6

2.2.
2.Al t
ernat
ivasmetodológi
caspar aalunoscom défictcogniti
vo
Ponto de convergênci
a e de referênci
a aquié o aluno e suascar acter
ísti
casde
aprendizagem.Essascaracter
íst
icaspodem seconf i
gurarcomot emporár i
as,ist
oé, em
processo de mudança,ou per manent es,estávei
s e est r
uturai
s.Nessa uni dade,
considera-seoalunoquedemonst raum déficitcognit
ivocom r epercussãonasua
aprendizagem. Tal défici
t assume cont or
nos v ari
áveis, confor
me cada caso
considerado.

Éi mpor tant
eav ali
aroal uno e,apar t
irdaapr eci
açãodascar acter
íst
icasdasua
aprendizagem,dimensionaromel horespaçodeat endimentoeamel hormet odol
ogia
educacional.O enfoquemai sant igo do défi
citcogni ti
vo estavaassoci ado com a
categoriaclí
nica,
em queseconsi deravaodéf i
citcomoumasi tuaçãomédi canamai or
partedasv ezesirr
eversí
vel
.Estav isãotem si dosuper adaat r
avésdaênf asenos
procedimentospedagógicos,enãomédi cos.Outroenf oquefoiopsi cométrico,em que
odéf i
citsempr ef
oicorr
elaci
onadocom umasubdot açãointelectual(QIi
nferior
).

Também est eenf oquetem sidoultr


apassado,At ual
mente,tem-sev alor
izadomui t
oo
enfoquecogni t
ivo,em queascar act
erí
sti
casdapessoaqueapr esentaest edéfici
tse
destacam pelasdi fi
cul
dadesnamet acognição( ouconhecimentoacer cadopr ópri
o
conhecimento)enospr ocessosexecutor
esoudecont rolecognit
ivo(difi
culdadepara
pl
anejaroat oment alnar esol
uçãodet ar
efas),pelasli
mitaçõesnospr ocessosde
tr
ansferênciaougener ali
zaçãodecer tassituaçõeset aref
asaout ras,enopr ópri
o
processodeapr endizagem (sobr
etudo,nomanej of l
exív
eleadapt ati
vodoapr endera
aprender)(FI
ERROI n:COLL,1995).

Naanálisequesesegue,quant oaosespaçosdeat endi


mentoaal unoscuj odéfi
cit
cogni
ti
vorequeratendimentopedagógi codi
ferenciado,vamospercebernívei
sdiver
sos
deint
egraçãoescolar.Ressal
t amosquenessesi tensnãonosdeter emosnadescr i
ção
dosespaçoscorrespondentes, j
áqueissojáfoitrabalhadonadi
scipli
na"Fundamentos
daEducaçãoEspeci alII
",porém consi
deraremost aisespaçossobaper spect
ivados
al
unoscom défi
citcogniti
vo.

3.1.Alt
ernati
vasmet odológi
caspar aumanov ageração
Seoadol escentejápossuinat ural
ment ecaract
erí
sti
casprópri
as,apesardet erna
cultur
aenascondi çõessoci
aisfatoresqueosdi f
erenci
am,quedenotam cri
se,devi
do
at odasast ransformaçõesfísi
cas,psicol
ógicasesociaispel
osquaispassam,essa
cri
seganhamai orpropor
çãoquandoi nseri
danessasociedadei
ndist
int
a.

A criseespecí
fi
cadaadolescênciaestárel
acionadaaonat uralcrescimento,eesse
cresciment
oi mpli
ca em desorgani
zações e consequentes r
eorganizações fí
sicas,
hormonais,psí
quicaseemocionais(GUIMARÃESetal l,2004).Essasr eorgani
zações
7

estão relaci
onadas,porsua v ez,a constr
ução de sua pr
ópri
ai denti
dade e da
consciênciaquet em desimesmoedomundo.Some- seaessasdesor gani
zações
ci
tadas,umagamai mensadei nfor
maçõesdet odanatur
ezaeem inf
init
aquanti
dade.
Pois,atr
av ésdainter
netoadolescentetem oacessoaomundov i
rt
ualque,noentanto,
estáset r
ansformando,defor
macadav ezmaisrápida,
noseumundoreal.

Osami gosestãonasr edessoci aisem qual querlugardomundo.At ravésdosky peo


adolescente/j
ovem tem comuni caçãoem t empor ealcom qualquerpessoanomundo.
Portantoéumaf err
ament afantásti
capel oseur ápidoelongoal cance.Masnãose
podei gnorarqueosbenef í
ciosemal efí
ciosdev em seranalisados,poissabe-seque
dependendodosobj et
ivosdesuaut i
lização,tem semost r
adobast anteperigosana
mão de adol escentes e crianças i
ngênuas que se expõem a r iscos devi
do a
cri
mi nali
dade que t ambém est á presente na r ede.Tem- se assim,um cenár i
o
pert
ur bador.

Adol escent esem crise,vi


vendoem um mundochei odecont r
adições,e,com acesso
i
rrest ri
toai nformaçõesef erramentasdecomuni cação.Essequadr o,noent ant
o,pode
serr ev er
tidoseessasf erramentasel et
rônicasf orem util
izadasdef ormaadequada,
atravésdaaçãodemedi ador es.Entreesses,estáopr ofessorcujaaçãoeducat i
vase
uti
lizedemet odol
ogiasqueest i
mulem odi álogo,odebat ebem conduzi do,per
mitindo
oapr ofundament odet emasquef azem partedav i
dadoal uno,épossí v
elconduzi-l

desconst r
uçãoepost eri
orr econstruçãodeconcei tosqueoaj udem acompr eender
mel horomundoem quev ivem.Par aissoénecessár i
ofazerdat ecnologiaedasmí dias
um pot enteal i
adodopr ofessor.

Entende-se,port
anto,queat ecnologi
a,asmí dias,asr edessociai
s,eosmei osde
comuni caçãoem ger alpodem setornarinst
rumentosbenéf i
cosnaformaçãopessoal
,
educacionale,assim,naconst r
uçãosoci al
,sepuder em estarl
adoal adocom uma
educaçãodequal idade.Osdiversosmei osdecomuni caçãopodem contri
bui
rpar
aque
aescol asejaumai nsti
tui
çãomai sdemocr áti
ca,part
ici
pativ
aeadequadaaopúbl ico
escolaratual
,comoaf i
rmaMor an:

[.
..
]umaescol aquef al
emai sdav i
da,dosproblemasque
afl
igem os j ov
ens.Tem que pr epararparaof utur
o,
estandosintoni
zadacom opr esent
e.Éi mport
antebuscar
nosmei osdecomuni caçãoabordagensdoquot idi
anoe
i
ncor por
á-l
ascri
teri
osamentenasaulas.[.
..
](2007,p.01)
.

Nessesent i
dodev ehav eravançodaescol a,com ainserçãoeut i
li
zaçãodet odosos
meiosqueset em àdisposiçãoparatornarasaulasmaisat r
aentes,com mét odosque
pri
vi
legiem eobser vem essascar acterí
sti
casdasoci edadeedosadol escentes.A
energiadainstabi
li
dadeemoci onal,dacriat
ivi
dade,edaaber tur
aaonov o,nãodev em
serr epri
midas,e,sim,di reci
onadas ao desenvolv
imento de projetos e pesquisas
8

rel
acionadascom seusi nter
esseseut il
izandodasf er
ramentaselet
rônicascom as
quaispossuem t ant
afamil
iar
idade.Produçãodebl ogs,vi
deol
ogs,j
ornaiset el
ejornais,
apresentações em powerpoi nt,e desenv olv
iment
o de grupos de discussões no
Facebookpodem seral gumasdasal ternativ
asquepodem,porexempl o,substituiras
avali
açõesconvencionai
s.

A criação de paródias,peças de t eat


ro,constr
ução de maquet es e ações de
prot
agoni smoincenti
vadoat r
avésdoenv ol
vi
mentodoal unoem campanhassociais,
possi
bi li
tam que o aluno env ol
va-se não apenas i
ntelect
ualment
e,mas t ambém
emoci onalment
enopr ojetoem real
ização,tor
nandoaapr endi
zagem maissi
gnif
icat
iva.
Sobrei sso,Mor
eir
a,analisandoateoriadeNov akafi
rmaque:

[.
..
]aapr endizagem si
gni
fi
cativ
asubj azaconstr
uçãodo
conhecimentohumanoeof azi nt
egrandoposi
ti
vament
e
pensament os, sent
iment
os e ações, conduzindo ao
engrandeci
ment opessoal
.(1997,p.33).

Par aqueessaapr endizagem ocor ra,entret


ant o,énecessár i
or epensar,entr
eout ros
aspect os o sist
ema educaci onal,o papeldo pr ofessore sua pr át
ica,pois,se a
referênci
aant eri
orsobr eosi deaisdamoder nidade,quedet erminaram aor ganização
escol arconti
nuam pr esentesna escol a at ual,consequent ement e,estão presentes
aindanaf ormaçãoeat uaçãodocent e.Dessaf ormaconv iv
em i novaçõeset r
adiçõesna
práticadospr ofessores.Diantedessecont ext ocontradit
ório,éumaexi gênciaqueo
professorassumaodesaf i
oder epensaremodi fi
carsuapr áti
ca,v i
stoque,ost empos
sãoout r
os,asoci edadeéout r
a,osj ovensest ãocadav ezmai sinformadosenão
aceitam imposições.Comoaf i
rmaMagal hães, quena

[.
..
]er a da int er
net ,o professornão é a úni ca enem a mai s
i
mpor t
ant efontedoconheci ment o.Oi ndi
víduoébombar deadode
i
nf or maçõesat odomoment oeat r
avésdedi versasf ontes.Cabe
aodocent e,mai sdoquet ransmi ti
rosaber ,ar t
icularexper i
ências
em queoal unor efl
it
asobr esuasr elaçõescom omundoeo
conheci ment o,assumi ndo o papelat ivo no pr ocesso ensi no-
apr endi z
agem,que,porsuav ez,deveráabor daroi ndivíduocomo
um t odoenãoapenascomoum t al
entoaserdesenv olvido.O
desaf i
oest ápor tantonai ncorporaçãodenov ast ecnol ogiasa
nov ospr ocessosdeapr endi zagem queopor tunizem aodi scente
ati
v idadesqueexi jam nãoapenasoseui nvest i
ment oi ntelectual,
mas t ambém emoci onal, sensi ti
vo, intuit
ivo, est ético, et c,
tent ando não si mpl esment e desenv olver habi l
idades
(Dewey /AnísioTei xeir
a),masoi ndiví
duoem suat otal
idade.[ .
..
].
(2001, p.01).
9

3.1. 2.Cont eúdoemet odologi a:Ahar moni anecessár iapar aopr ocessodeensi noe
apr endi zagem
Éconsensoent reosaut oresKr asi lchi k(2005) ,Mar andi noeetal( 2005) ,Sacr ist
án
(2000) , Tor r
eseetal .(2007)eDel izoi cov( 2000)queocont eúdoeamet odol ogi aestão
i
nt i
mament er elaci
onados,t ant opar aoensi noquant opar aaapr endizagem.Dest a
forma,umav ezdet erminadoocont eúdoasert r
abal hadoeseusobj etivos,opr óximo
passoér esponderaper gunt a:comof azer ?Sel ecionaramodal idadedi dáticaaser
util
izadaéum bom começo.Par aest asel eçãoopr ofessorpr ecisat erbem cl aroas
car acter í
st i
casdesuat urma,ot empodequedi spõeeosr ecursosnecessár i
ose
disponí v eis.Ai nda,lembr arque as aul as de Bi ologia dev em pr omov erdebat es e
discussõessobr eopapeleasi nfluênci asexer cidaspel oconheci ment oci ent ífi
cona
soci edade.Nest econtexto,edeacor docom asnecessi dadeseexi gênci asdapr áti
ca
docent e,dependendo dascondi çõesda escol a edo i nteressedeseusal unos,o
prof essor sel ecionar á a modal idade di dáti
ca mai s adequada par a aquel a
situação/ conteúdo.Ent ende- sequeo pr ocesso ensi no- aprendizagem édi nâmi co e
colet i
vo,exi gindo pori sso,par cer ias ent re prof essor /al
uno e al uno/ aluno.Par a
est abelecerest asrelaçõesdi al ógicas, opr of essorpoder áopt arporv áriasmodal idades
didát i
casqueper mitem esset ipodei nteração.Al gumasmodal i
dadesdi dát icasque
sãout i
lizadasnoensi nodeBi ologi asãoapr esent adasasegui r:

3.2.1.Mí diaeEnsino
Consi derandoocont extodapesqui sae,conseqüent emente, odestear t
igo, i
mpõe-sea
necessi dadededi scut i
ropapeldamí diaparaoensi nodeBi ol
ogia.Paraest aanálise
consider a-secomo mí dia qualquerf ormadecomuni cação queut i
l
izeum r ecurso
tecnológi co.Asociedadeat ualexi
geum model odecomuni caçãonoqualnãohámai s
predomí ni odorecept or
,comonaer aindustr
ialnoi níci
odosécul oXX.Hoj easformas
decomuni caçãopossi bili
tam umai nter
açãoent reemi ssorer eceptor.Decorrentes
disso,oseducador espr eci sam reversuaspr át i
caspedagógi cas,com obj et
ivo de
conhecerosr ecursost ecnol ógi
cosquepoder ão serut il
izadospar af avor
ecersua
comuni caçãocom oeducando.Odesaf ioparaoseducador esédeent enderamí dia
comopr odutor
adecul t
ura.Assim,Sar t
orieRoesl er(2007,p.102)entendem que,

acompr eensãodamí di
aesuasl i
nguagenscomo
agentescul t
urai
squepar t
ici
pam daaprendizagem,
ai
nda que educandos não t enham acesso a
equipament ostecnológicossofi
sti
cados,alimenta
processoscol et
ivosquesur gem deumapr áti
ca
pedagógi ca al icerçada em planej
ament o
consist
ent e e,princi
palmente,na criati
vi
dade e
colaboração.
10

3.2.
2.Mapasconcei tuai
s
Osmapasconcei tuaisrepr
esent
am umamodalidadedi
dáti
caqueestácomeçandoa
serutili
zada.A const r
ução deum mapa conceit
ualest
imul
a o al
uno ar ef
let
ir
,a
pesquisar,aselecionar,aanali
sar
,aelabor
aroconhecimentoeapr enderdeuma
maneirasigni
fi
cati
v a.

De acor do com Tor res e Mar ri


ott( 2007),os mapas concei t
uais pr omov em uma
mudança na manei ra de est udare é nat uralque alguns estudant es se sintam
desconf ortáveis.Num t exto,porexempl o,oest udantedevefazerumal eitur
amai s
atent a,buscandoest abelecerr elaçõescom suami cr
oemacr o-estrutura.Estaleit
ur a,
diferentedaqueoest udant eestáacost umadoopr ovocaadescobr i
ramensagem do
textoeasel ecionarosconcei t
os.Apósaconst r
uçãodosmapasconcei tuai
s,pode- se
soci ali
zá-l
ospar aat urma,t rocandoi déiassobrequeconcei t
osi ncluirouexcl ui
r.Os
mapas concei tuais são di nâmi cos,poi s à medi da que o aluno desenv ol
ve sua
compr eensãoeoconheci mentosobr eoassunt oqueest ásendot r
abalhado, osmapas
dev em serr evisit
adoser e-
trabalhadospar ai
ncorporarosnovosconcei tos.

3.2.3.Pr oj
etos
Os pr ojet
os podem serdesenv olvi
dos i ndi vi
dual mente ou porequi pes e ser em
uti
lizadospar ar esol verpr oblemasper mi t
indoaosest udantesodesenv olviment ode
i
niciat i
vas,acapaci dadededeci dir,acapaci dadedeest abelecerum r otei
ropar asuas
tarefasef i
nal ment er edi gi
rum r elatórionoqualconst am asconcl usõesobt idas.Esse
processoi mpl icasaberf or mularquest ões,obser var
,investi
gar ,localizarasf ont esde
i
nf ormação,ut i
l
izar i nst r
ument os e est ratégias que l he per mitam el abor ar as
i
nf ormações col etadas.Assi m,par a Behr ens e Zem ( 2007) ,os pr ojetos são
procedi ment osessenci aisnav idadosi ndivíduosdest enovosécul o.Par aapr endera
adqui ri
rnov osconheci ment oscom aut onomi a,osest udantespr eci sam conv i
v ercom
sit
uaçõesecom condi çõespar aenf rent arpr oblemasequest õesdi v ersas,ci rcul ando
com f l
uênciapel asdi fer entesf ormasdei nv estigaredeconhecer .SegundoBehr ens
(2005) ,paraaoper acional izaçãodot rabal hopedagógi cobaseadoem pr oj
et os, dev em-
se segui ral gumas f ases que compõem o pr ocesso met odológi co,cabendo ao
professoror dená- l
asdamel horf ormapossí vel.Asf asessão:def iniçãodopr obl ema;
organi zaçãodeum r oteirodet rabal ho;execuçãodor oteir
oel abor adoeel abor açãodo
rel
at óriofinal.Omesmoaut ordest acaqueaapr esentaçãoedi scussãodopr oj eto;a
escol ha do t ema,a pr oblemat ização;a cont extuali
zação;a exposi ção t eór ica;a
pesqui sai ndiv i
dual;apr oduçãoi ndi v
idual ;adi scussãocr í
ti
ca;apr oduçãocol etiva;a
produção f inal;a av aliação da apr endi zagem e av al
iação col etiva são et apas
i
ndi spensáv eisnot rabal hocom pr oj etos.

O t rabalho com pr ojet


os permite uma
apr
endizagem col
abor
ati
va,tor
nando a r
elação
11

ensi
no- aprendizagem um pr ocesso di nâmico,
possibil
it
ando a f or
mação de suj eitos
part
icipati
voseaut ônomos,cri
andoapossi bil
i
dade
dedesf azeraf ormadeaulatradici
onalem quesó
opr ofessorf alaeapr esentaoscont eúdoseos
al
unosf i
cam rest ri
tosaescut
ar,copiar
,memor i
zar
erepet i
roscont eúdos(
BEHRENSeZEM, 2007,p.4

4.1.Aul aspr át
icas
Asaul aspr áti
casapr esentam i
mpor tânciaf undament alnoensi nodeBi ol
ogia,pois
permi t
em aos educandos o cont ato direto com os f enômenos,manusei o de
equi pament oseobser vaçãodeor ganismos.Com aut i
li
zaçãodasaul aspráticas,é
forneci da aos educandos a possi bil
idade de enf r
entar resultados i mprev i
stos,
opor tuni zando-l
hes desaf i
arsua imaginação e r aciocíni
o.A manei r
a de proporo
probl emaeasor ient
açõesf or
necidaspelopr ofessoraosseusest udant es,determi nar
á
o env olvimento dest es no decor rer da aul a. Exi stem v árias pr opostas de
encami nhament odeaul aspráti
cas.Ger al
ment e,el asseguem cr itériosqueper mi tem
variarogr audel iber
dadeconcedidaaosest udant es, paraseudesenv olv
imento.

4.1.
1.Demonst r
ações
Asdemonst r
açõesservem pr
incipal
ment e,para apr
esent
arà tur
ma,porexempl o,
espéci
mesouf enômenosdedifí
cilrepresentaçãoouduraçãol
ongadoexper imento.
Assim,j
ustif
ica-
seousodestamodal i
dadedi dáti
caquandosequereconomizartempo
ou não se t em materi
alsufi
ciente parat oda a tur
ma.Out r
aj ust
if
icati
vaéa
demonstraçãonaf or
madequet odospossam v ermesmacoisaouf enômeno,ao
mesmot empo.

4.2.1.Di scussoes
Asdi scussõesr epresentam um av ançonaconst ruçãodeum di álogoem saladeaul a.
Opr of essort em condiçõesdeconduzi rdiscussõesqueopor t
uni zem aoseducandosa
participaçãoi nt
electualmentedasat ivi
dadesdei nvest
igação.Quandoosconcei t
ossão
apresent adospormei odeumadi scussão,t ornam-semai sagradáv eiseinteressantes,
pois,desaf iam a imagi nação dos est udant es.Há possibil
idades de ut il
i
zação de
discussõesdedi versasmanei r
as,t ai
scomodi scussõesest ruturadasesemi nários.
Vár i
osl i
vrosdidáti
cosapr esentam or i
entaçõesesugest õesparaopr ofessor,casoel e
nãosesi ntaseguropar aini
ciarumadi scussão.Em t odososcasosopr of
essorpr ecisa
estarat ent o para não i nt
erfer
irde f orma negat iva,isto é,f azer i
ntervenções
atrapal handoaexposi çãodasi déiasdosest udantes.
12

At r
av és da modalidade di dáti
ca de di scussão é possívelutil
izaraprendizagem
colaborat
iva e cooper at
iva.Para Tor res e I
rala(2007),estas modalidades têm o
potencialde promov eruma apr endizagem mai s at
iva pormei o do est í
mulo ao
pensament ocrí
tico;aodesenv ol
viment odecapacidadesdei nt
eração,negociaçãode
i
nformaçõeser esoluçãodepr oblemaseaodesenv olvi
ment odacapaci dadedeaut o-
regulaçãodoprocessodeensi no-aprendizagem.

4.2.
2.Al t
ernati
vasmet odológicasapli
cadasàeducação
Aor eflet
irmossobreat aref
adopr of
essor,podemospensarem v áriasf unçõesque
estevenhaaassumi r:adeeducador ,ori
ent
ador,instrut
or,mediador,dentreout rasque
poderíamos consideraraqui .Se pensarmos,por ém,na necessi dade da cr iança -
parti
cularmente a criança na educação infant
ile nas sér ies iniciai
s do ensi no
fundament al-consideraremosqueoeducadornuncapoder ásef ur t
aràf unçãode
mediador .Porquê?Por queent endemosqueel edev eprocur
arpaut arcont inuamente
suaat uaçãodocentecomoel ementodeapoi oàcr iançaeseucr esciment o,apar ti
rde
suasnecessi dadesi
ndi v
iduai
s.

Comocadacr i
ançat em umahi stóri
adiferente,oeducadordev er át eraf l
exibil
idade
necessár iapar aajustar-seacadaum deseusal unos,com af inalidadedepr omov er
umat arefadecont enção,naqualsej apossívelqueasv i
vênciasemoci onaiseaf eti
vas
de cada cr i
ança adqui ram si gnif
icado.Esse cl i
ma de acol hida e de segur ança
favor ecer áaaquisiçãodoconheci ment odesi mesmaeaaqui si
çãodasapr endizagens.
Par aqueaescol apossacr i
aressecl ima,énecessár i
oqueospr ofissionaisquenel a
trabal ham sej am recept i
v osaomoment omat urati
voepsi coafetivodacr iança.Essa
capaci dadedeacol hidar equerumaf ormaçãoquecont empl eaobser vação,ar eflexão
eacompr eensãodasnecessi dadesaf eti
vasedoscompor t
ament osemoci onaisdos
alunos, fundament adosnospr i
ncípiosquesust entam af ormaçãodeadul tosnapr áti
ca
psicomot ora.Acriançadescobr ir
ánoeducadorf ormadonessapr áticaum adul t
ocom
disponi bi
lidadeparaescut areacol hersuasmani fest
açõesemoci onai s,acei t
ando- as,
cont endo- asef azendo- asev olui
ratravésdast écnicaspsicomot or as.

A par ti
r dessas consi derações,podemos deduzi r que a f or mação em pr áti
ca
psicomot oraoferecerecur sosparaest ruturarum projetoeducat ivoquecont emplenão
sóaemoção,mast ambém acompr eensãoeacont ençãodessaemoci onali
dade,que,
em al gumas si tuações,pode serexcessi va,em out ras,inibida ou agressiva.O
disposit
ivo que se cr i
a em t or
no da sessão de psi comot ricidade dá à criança a
possibil
idadedeexi st
ircomosuj eit
oor i
ginal,e,aoadul toeducador ,adear t
icularas
al
t er
nati
v asmet odológicasl i
gadasaoensi noqueper mitam aosal unosar eali
zaçãode
seupr ópr i
opr ocessodemat uração,par ti
ndodesuascompet ênciaseaj udandona
evoluçãodel as.
13

4.2.3.Cogni ção:caracter
izaçãodaár eaeal ternati
vasmet odol
ógicasapl i
cadasà
educação
Umamudançanal ógicadaaçãoUmagr andesér i
edeest udosmost raque,durantea
segundai nfânci a(6aos12anos) ,ascr iançascomeçam mai sr ot
ineir
amenteapensar
sobr easaçõeseamani pulá-l
asment almentepar aquepossam v ê-
lasdosdoi slados.
Jean Pi agetchamou essa f orma de oper ações concretas do pensament o,ações
ment ai
s coor denadas que se aj ustam a um si st
ema l ógi
co ut i
li
zando mat eri
ais
concr etosdeumamanei raquecr i
am mai orunidadedepensament o.Asoper ações
concr etas permanecem concr etas no sent ido que,sendo ações ment ai
s,elas se
diri
gem par a objetos concretos nas at iv
idades cotidi
anas.Ao mesmo t empo,as
oper ações concr etas são di stinguidas das pr é-
operações em v ir
tude da sua
bidi
recionalidade.

4.2.4.Li
nguagem:caracter
izaçãodaáreaeal t
ernativasmetodológi
casapli
cadasà
educação
Noper í
odoentredoiseseisanosdei dade,asv i
dasment alesocialdascri
ançassão
totalmente tr
ansfor
madas por um cr esci
ment o explosi
vo na capaci dade de
compr eenderedeusaral inguagem.Estima-sequeascr i
ançasaprendam v ári
as
palavraspordiaduranteesseper í
odoe,quandoest ãocom sei sanosdei dade,seus
vocabulári
osaumentaram paracercade8.000a14. 000pal
av r
as
14

5.Concl
usão
Ot r
abal
hoacimadebr
uçadocom oseupr
inci
palr
eal
ceAl
ter
nat
ivasmet
odol
ógi
cas
par
aai
nov
açãonoensi
nodeBi
ologi
a.Par
aqueessaapr
endi
zagem ocor
ra,
ent
ret
ant
o,
é necessár
ior
epensar
,ent
re out
ros aspect
os o si
stema educaci
onal
,o papeldo
pr
ofessoresuapr
áti
ca,poi
s,sear
efer
ênci
aant
eri
orsobr
eosi
deai
sdamoder
nidade,
que det
ermi
nar
am a or
gani
zação escol
arcont
inuam pr
esent
es na escol
a at
ual
,
consequent
ement
e,est
ão pr
esent
esai
ndanaf
ormação eat
uaçãodocent
e.Dessa
f
ormaconv
ivem i
nov
açõeset
radi
çõesnapr
áti
cadospr
ofessor
es.
15

6.Bi
bli
ograf
ia
MORAN, José Manuel . As mí dias na educação. Di sponí
vel em:
<ht
tp:
//www.eca.
usp.
br/
mor
an/
text
os.
htm>.Acessoem 19.
03.
2022

MOREIRA,M.A.Ateori
adaaprendi
zagem si
gni
ficat
ivaesuai
mpl
ement
açãoem sal
a
deaul
a.Brasí
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tor
aUni
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sidadedeBrasí
li
a,2006.

PLIESSNIG.A.
F;KOVALICZN,R.A.OUsoDeMet odol
ogi
asAlt
ernat
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SuperaçãoDaAbordagem Pedagógi
caTr
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cionalNaDi
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a.2008

SILVA,I.C.
S.;PRATES,T. S.;RIBEIRO,L.
F.S.Asnov astecnologi
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zagem:
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1991.

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