Laurinda Jorge Faustino

Licenciatura em Gestão e administração da Educação

Universidade Púnguѐ
Extensão de Tete
2023
 2

Laurinda Jorge Faustino

Relatório de Prática Técnico-profissional de administração II

Relatório apresentado na universidade Pungue no

curso de Administração e Gestão da Educação da
Extensão de Tete Para fins avaliativos na Cadeira
de Praticas Técnico-profissional de administração
II Sob orientação de.
Docente: Mestre. Bernadete Nhacula

Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
 3

Índice
Lista de abreviação ......................................................................................................................... 4
Dedicatória ...................................................................................................................................... 5
Agradecimento ................................................................................................................................ 6
Resumo ........................................................................................................................................... 7
1. Introdução ................................................................................................................................ 8
1.1. Objetivo Geral ...................................................................................................................... 8
1.2. Objectivos específicos ......................................................................................................... 8
2. Fases de PTPAII ...................................................................................................................... 9
2.1. Metodologia do Trabalho ..................................................................................................... 9
2.2. Tipos de Pesquisas ............................................................................................................... 9
3. Técnicas e instrumentos......................................................................................................... 10
3.1. Instrumento de recolha de dados........................................................................................ 10
3.2. Consultas bibliográficas ..................................................................................................... 10
3.3. Referencias teóricas ........................................................................................................... 10
4. Desenvolvimento das PTPAII ............................................................................................... 11
4.1. Intervenientes na prática técnico-profissional II ................................................................ 11
4.2. Etapa 1: pré-observação ..................................................................................................... 12
4.3. Etapa 2: observação ........................................................................................................... 12
5. Plano do desenvolvimento individual.................................................................................... 12
5.1. Síntese dos grupos.................................................................................................................. 13
5.1. 1o GRUPO: Planificação e organização do sistema educacional ....................................... 13
5.2. 2o GRUPO: Gestão de recursos humanos na instituição de ensino.................................... 14
3o GRUPO: Práticas educacionais na instituição de ensino.......................................................... 15
5.3. 4o GRUPO: Metodologias de ensino na sala de aula ......................................................... 16
5.4. 5o GRUPO: Projectos pedagógicos da instituição de ensino ............................................. 16
5.5. 6o GRUPO: Relação de ensino aprendizagem no ambiente .............................................. 17
6. Conclusão .............................................................................................................................. 18
7. Bibliografia ............................................................................................................................ 19
 4

Lista de abreviação
AGE- Administração e Gestão da Educação

PEA- Processo de ensino e aprendizagem

PTPAII- Pratica técnico-profissional de administração

UP – Universidade púnguè
 5

Dedicatória
Este relatório de Praticas técnico-profissional de administração II dedico aos meus pais, também
para os meus melhores amigos, pelos entusiasmo e respeito de aconselhamento e fortificação.
 6

Agradecimento
Agradeço a Deus, que me conduz com a sabedoria necessária no cumprimento dos meus trabalhos.
Algumas pessoas que contribuíram de forma valiosa, no desenvolvimento de trabalho. À elas
agradeço e deixo registado meu respeito e admiração

A docente Mestre Bernadete que com precisão apareceu ao orientar os passos a seguir na
investigação me ajudou a fazer inspirar como e pesquisador.

Aos amigos e colegas da faculdade, que me incentivaram e proporcionaram condições para o

desenvolvimento deste relatório, minha gratidão e consideração.

A todos que direita ou indiretamente ajudou na realização deste relatório o meu muito obrigado.
 7

Resumo
O presente relatório tem como objectivos: dar informação sobre as actividades desenvolvidas nos
trabalhos durante as aulas na cadeira de prática-técnico profissional de administração II. No
desenvolvimento deste relatório, recorreu-se a observação directa, análise, estudo e interação com
docente e colegas na sala de aulas virtual CEDIS e também pela plataforma Whatsapp. Neste
relatório baseou-se o método descritivo, onde pude, observar, para traduzir em texto escrito,
através da observação direita e endireita abordei a qualidade e a quantidade do que pude observar.

Palavra-chave: Prática técnico-profissional de administração II

 8

1. Introdução
O presente relatório de prática técnico-profissional II é destinado ao departamento de ensino básico
da universidade pungue extensão de Tete, que tem como objectivos gerais a formação superior a
investigação e extensão. Por ser uma instituição vocacional ela forma professores para todo o
ensino e outros quadros para áreas educacionais.

Para tornar mais prático o ensino, a Universidade pungue criou algumas actividades que tornaram
o futuro quadro da educação a familiarizar-se com os estabelecimentos. Neste âmbito criou-se as
práticas pedagógicas profissionalizantes que são actividades curriculares da teoria e praticas e que
garante o contacto experiencial. As práticas têm sido ao longo dos vários anos consideradas
actividades indispensáveis para os estudantes dos vários cursos superiores mestrado na
universidade pungue.

Os objectivos deste relatório concentram-se em descrever somente o que aconteceu na sala de

AGE, uma vez em que não fomos encaminhados a instituições educacionais para verdadeiros
objectivos da cadeira.

Este relatório é o resultado do trabalho realizado curso de AGE da universidade pungue na

extensão de Tete 2o Ano EaD. Os conteúdos abordados são actividades realizadas durante as aulas
de PTPAII.

O professor no desempenho das funções necessita garantir uma prática pedagógica eficaz. Isso só
é possível se criar nele o habito de pensar sobre os seus actos, sobre a sua ação pedagógica,
desenvolvendo nele um pensamento reflexivo sobre a ação que ele desenvolve, criar atitudes de
questionar, problematizar, sugerir, elaborar e finalmente construir conhecimento.

Objectivos

1.1. Objetivo Geral

 Pesquisar e discutir em plenária os apectos ligados a gestão educacional/escolar.

1.2. Objectivos específicos

 Conhecer as práticas educacionais para aprimorar na instituição de ensino
 Coordenação da gestão escolar
 Planificar e organizar o sistema educacional
 9

2. Fases de PTPAII
A cadeira de prática técnico-profissional de administração II para a sua realização ate ao fim do
semestre verificou-se as seguintes fases:

Fase 1: (pré-observação) apresentação do docente a turma e do programa, e da metodologia de

trabalho formação de grupos de trabalhos e distribuição de temas aos grupos para a apresentação
dos seminários, comportou aulas teóricas percebidas, pela apresentação do docente ao estudante e
vice-versa.

Fase 2: (observação) pretendeu-se as apresentações dos seminários, em que os grupos defendiam

os trabalhos dos temas propostos.

Fase 3: (Pós-observação) compreendeu a conclusão das observações e produção deste relatório.

2.1. Metodologia do Trabalho

Para LAKATOS e MARKONI (1991) método é uma ordem deve impor aos diferentes processos
necessários para atingir, ou seja é o caminho a seguir para chegar a verdade nas ciências.

Este relatório é uma pesquisa qualitativa. Por isso a descrição a narração dos factos serão as
características dos relatórios.

Para o relatório recorri igualmente a revisão bibliográfica de autores consagrados e que versam
sobre o tema em conexão com técnicas de observação, entrevistas e questionário.

Para o presente trabalho foi usada a seguinte metodologia;

Observação Indireta: é em que inquiridor contacta o sujeito para obter as informações desejadas
usando um questionário. Com isto durante as apresentações dos trabalhos em grupos foram feitas
os questionários aos apresentadores.

2.2. Tipos de Pesquisas

A pesquisa quanto ao objecto e do tipo exploratória. A realização desse tipo de pesquisa faz com
que se familiariza com o problema em referência, procura se possível indicador faz análise de
dados estabeleci diferentes opiniões de autores.
 10

3. Técnicas e instrumentos
Técnicas: segundo Albarello et al. (199,p.205) técnica de recolha de dados intende se com sendo
instrumentos de observação utilizado pelo integrador. Para operacionalizar o estudo de caso foram
utilizados os seguintes procedimentosː análise documental como relatórios mensais e anuas revisão
bibliográfica questionário.

3.1. Instrumento de recolha de dados

Confere explicitar LORI (1999,) a recolha de dados consiste em procedimentos que conduz o
pesquisador a obter dados ou informações que o permite dar respostas as questões relacionadas
para o estudo. Estes procedimentos podem ser: entrevistas, questionários e análise documental.

Em Paralelo com a ALARÇÃO e TAVARES (1807), afirma que no contexto escolar, observação
é um conjunto de actividades destinadas a obtenção de dados e informações sobre o que se passa
no processo de ensino e aprendizagem com a finalidade de, mais tarde, proceder a uma análise de
variáveis factos.

3.2. Consultas bibliográficas

PILLETT (1991) Neste método recorre-se a várias obras que fazem parte dos factos em pesquisa
para obter-se conhecimento científico. É desenvolvido com base nos métodos já elaborados,
constituídos principalmente de livros científicos de autores consagrados que escrevem sobre o
assunto.

Este relatório foi elaborado a partir de observação direita das aulas feitas durante o semestre no
curso de AGE, acompanhado de algumas regras de elaboração de um relatório e com a ajuda de
fontes bibliográficas.

3.3. Referencias teóricas

Relatório: de acordo com REI, 1991,P. 183 Relatório é um conjunto de informações escritas na
resolução de problemas tomada de decisão, conhecimento de factos ou pessoas, atualização de
informação habilitando-se o destinatário para tomar atitude mais adequada contudo, tendência é
de ter uma informação condigna.

Escola: é um estabelecimento de ensino que visa desenvolver capacidade, actividade e

convivências que permite ao alunos adquirir competências de modo a torna-los cidadãos
autónomos dignos e úteis na sociedade de acordo com o regulamento geral da escola.
 11

Ensino: é um processo de aquisição e de transmissão de conhecimento.

Segundo NIQUICE ( 2004, P.121) diz que as praticas pedagógicas são actividades curriculares da
teoria e pratica e que garante o contacto experimental com situações psico-pedagogia é didática
concreta que visa preparar gradualmente ou cursalmente para a vida profissional.

Essa prática consiste no segundo plano de formação de administradores e gestores das escolas na
universidade pungue, como aproximar o futuro quadro da educação a familiarizar-se os
estabelecimentos e situações reais de ensino e aprendizagem na integração dos conhecimentos
teóricos e práticos. FRANCISCO (2002, P.85).

De acordo com DIAS (2010:1) as práticas pedagógicas visam preparar os estudantes para observar
e analisar criticamente situações escolares, nos aspectos organizacionais, pedagógico e
administrativo.

Professor: é definido coo sendo um individuo que em nome das gerações adultas transmite as
gerações novas um conjunto de valores e competências individuais e vida colectiva. ( DURKEN
citado por Golias, 1999:90).

Professor é um indivíduo que ensina, seja uma ciência, uma arte, ou língua. É aquele que é
adestrado ou perito em qualquer área.

A escola é uma organização formal, pois é criada especialmente, para fins determinados, uma
instituição que providencia recursos de informação e funciona com base nos estudos e
regulamentos próprios, reconhecidos pelo governo.

Sala de aula: é o espaço social de organização do processo de ensino. É o lugar de encontro entre
professor e aluno, um lugar de ensino e aprendizagem através da construção do conhecimento
partilhado.

4. Desenvolvimento das PTPAII

4.1. Intervenientes na prática técnico-profissional II

O curso de AGE foi apresentado o plano analítico e a turma foi dividida em 6 grupos principais
para apresentação dos seminários pelos estudantes. E as aulas começaram, no decorrer delas a
docente orientou que realizássemos uns fóruns no sistema CEDIS e orientou também que
fizéssemos a anotações de tudo que tratávamos para constar neste relatório
 12

4.2. Etapas na prática-profissional de Administração II

A elaboração deste relatório baseou-se nos debates e conferencias orientados pela docente da
cadeira em forma de aulas sincrónicas na plataforma cedis e interação no whatsapp.

4.2. Etapa 1: pré-observação

Constituíram primeira fase da PTPAII corresponde a todas conferências decorridas desde a
apresentação do programa da cadeira seguindo-se a uma visão geral daquilo que seriam as
actividades ao longo do semestre, esta que foi moderada pela docente mestre Bernadete Nhacula.
Posto isto, docente dividiu a turma em 6 grupos para poderem distribuir os temas que iriam ser
apresentados em forma de seminários.

4.3. Etapa 2: observação

Segundo GIL (1996), a observação é um procedimento e uma técnica de recolha de dados, os dados
recolhidos devem ser analisados. Associados a estas ideias, o observador (seja ele quem foi o
supervisor ou praticante) deve ter a consciência de que a observação escolar sendo uma actividade
de pesquisa, rege-se por princípios, da planificação, que compreende os seguintes elementos:
Processo, eficiência, prazos e metas. São a realização dos trabalhos de pesquisas cujos temas foram
deixados pela docente.

5. Plano do desenvolvimento individual

Na cadeira de prática técnico-profissional de administração II tive com o meu grupo o tema dado
pela docente relação de ensino e aprendizagem no ambiente escolar fui alocado no sexto grupo.
Divisão dos temas aos grupos
Quanto aos temas deixados pela cadeira a cadeira de PTPAII não teve nenhum seminário, somente
a realização do trabalho de pesquisa pelo grupo e depois submeter na plataforma cedis. Como
mostra a tabela a baixo
Grupos Temas
1 Planificação e organização do sistema educacional
2 Gestão de recursos humanos na instituição de ensino
3 Práticas educacionais na instituição de ensino
4 Metodologias de ensino na sala de aula
5 Projectos pedagógicos da instituição de ensino
6 Relação de ensino aprendizagem no ambiente
Tabela 1. Distribuição dos temas aos grupos
 13

5.1. Síntese dos grupos

5.1. 1o GRUPO: Planificação e organização do sistema educacional

A planificação é o processo de elaboração de planos ou estratégias para atingir um objetivo
específico. Já a planificação educacional é o processo pelo qual as instituições educacionais
planejam e organizam seus recursos e atividades para alcançar seus objetivos educacionais. Isso
envolve a elaboração de planos de aula, programas de estudo, desenvolvimento de currículos e
avaliação de desempenho dos alunos, entre outros aspectos. A planificação educacional é
fundamental para garantir uma educação de qualidade e para melhorar continuamente o
desempenho das instituições educacionais.

Organização organização educacional

Organização é o ato de planejar, estruturar e coordenar recursos e processos para alcançar objetivos
específicos. Já a organização educacional é uma instituição ou sistema de ensino que visa fornecer
educação para os indivíduos, oferecendo estrutura e recursos para o aprendizado, como escolas,
faculdades, universidades, entre outras. A organização educacional é responsável por planejar e
implementar políticas e práticas educacionais, além de gerenciar recursos humanos, financeiros e
materiais para garantir o sucesso do processo de aprendizagem.

Planificação e organização do sistema educacional

 A planificação e organização do sistema educacional é um processo crucial para garantir

que os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade. Algumas das principais
considerações na planificação e organização do sistema educacional incluem:

 Estrutura organizacional: É importante definir a estrutura organizacional do sistema

educacional, incluindo as responsabilidades e funções de cada nível hierárquico, desde o
ministério da educação até as escolas.

 Políticas educacionais: É necessário definir políticas educacionais claras que orientem a

prática pedagógica. Essas políticas devem ser baseadas em pesquisas educacionais e
considerar as necessidades e desafios locais.
 14

 Planejamento curricular: é importante definir um currículo claro que atenda às

necessidades dos alunos e esteja alinhado com os objetivos educacionais estabelecidos pelo
governo.

 Financiamento: É importante garantir que o sistema educacional receba financiamento

adequado para que possa fornecer uma educação de qualidade para todos os alunos.

 Recursos humanos: é crucial contar com professores qualificados e motivados para garantir
que os alunos recebam uma educação de qualidade.

 Infraestrutura: é necessário garantir que as escolas possuam uma infraestrutura adequada

para a prática pedagógica, incluindo salas de aula, laboratórios, bibliotecas e recursos
tecnológicos.

 Avaliação e monitoramento: É importante avaliar regularmente o desempenho do sistema

educacional e monitorar a implementação das políticas e práticas pedagógicas para garantir
que os objetivos educacionais sejam alcançados.

 A planificação e organização do sistema educacional é um processo contínuo que requer

colaboração e envolvimento de todos os membros da comunidade educacional, incluindo
professores, alunos, pais, governo e comunidade em geral.

5.2. 2o GRUPO: Gestão de recursos humanos na instituição de ensino

Na esfera escolar, a missão de formar alunos não se limita ao uso de estratégias pedagógicas, mas
também envolve uma relação de confiança entre a equipe profissional, alunos e seus responsáveis.
A partir desse princípio, entra a gestão de recursos humanos na escola, que é o nosso assunto de
hoje. Educação é um processo humano de relacionamento interpessoal e, sobretudo, determinado
pela atuação de pessoas. Isso porque são as pessoas que fazem diferença em educação, como em
qualquer outro empreendimento humano, pelas ações que promovem, pelas atitudes que assumem,
pelo uso que fazem dos recursos disponíveis, pelo esforço que dedicam na produção e alcance de
novos recursos e pelas estratégias que aplicam na resolução de problemas. A gestão de recursos
humanos para o gestor escolar pode ser desafiadora, uma vez que trata do relacionamento entre
pessoas de todas as idades, as quais formam uma comunidade de aprendizagem.
 15

3o GRUPO: Práticas educacionais na instituição de ensino

 Práticas são ações, comportamentos ou atividades que são realizadas em um determinado
contexto ou situação. No contexto educacional, as práticas educacionais são todas as
atividades, técnicas e estratégias utilizadas pelos educadores para promover a
aprendizagem dos alunos.
 As práticas educacionais podem incluir desde a organização da sala de aula até a utilização
de recursos didáticos, como livros, materiais manipuláveis, tecnologias digitais, entre
outros. Essas práticas são fundamentais para o processo de ensino-aprendizagem, pois
permitem que os educadores se adaptem às necessidades dos alunos e criem um ambiente
favorável ao desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para sua
formação.
 As práticas educacionais em uma instituição de ensino são de extrema importância para
garantir um ambiente de aprendizagem efetivo e enriquecedor para os alunos. Algumas das
práticas que podem ser adotadas incluem:
 Ensino personalizado: os professores podem adaptar o conteúdo e a metodologia de ensino
para atender às necessidades individuais dos alunos, a fim de garantir que cada um deles
esteja progredindo adequadamente.
 Aprendizagem cooperativa: incentivar os alunos a trabalhar em equipe para resolver
problemas e completar projetos, promovendo habilidades sociais e colaborativas.
 Atividades práticas: permitir que os alunos experimentem o que estão aprendendo, por
meio de atividades práticas, laboratórios e projetos, para uma compreensão mais profunda
e significativa dos conceitos.
 Tecnologia educacional: o uso de tecnologia, como tablets, computadores e software
educacional, pode ajudar a tornar o aprendizado mais interativo e atraente para os alunos.
 Avaliação formativa: avaliações contínuas que ajudam a monitorar o progresso do aluno e
fornecer feedback para melhorar o aprendizado.

Essas são apenas algumas das muitas práticas educacionais que podem ser adotadas em uma
instituição de ensino. O importante é que as práticas sejam adaptadas para atender às necessidades
e objetivos de cada instituição e seus alunos.
 16

5.3. 4o GRUPO: Metodologias de ensino na sala de aula

O quarto grupo falou sobre Métodos básicos de ensino. A palavra método vem grego methodos,
meta=através de/ por meio de + hodos=via/caminho, assim etimologicamente, método quer dizer
« caminho para chegar a um fim » (Libâneo, 2006).
Cada ramo de conhecimento adota seus próprios meios para alcançar seus objectivos, na educação
o método usado é o método de ensino ou didático que corresponde a um conjunto de procedimentos
lógicos e psicologicamente ordenados, de que se vale o professor, para levar o educando a elaborar
conhecimentos, a adquirir técnicas ou habilidades e a incorporar atitudes e ideais.
Classificação dos métodos de ensino
Existem diferentes formas de classificar os métodos de ensino, dependendo dos objectivos a
alcançar, segundo as inteirações entre o professor e aluno, Kingberg classificou os métodos de
ensino de três formas, método expositivo, trabalho independente e elaboração conjunta.

5.4. 5o GRUPO: Projectos pedagógicos da instituição de ensino

Os estudos sobre Projectos pedagógicas voltados à dimensão educacional surgiram no âmago do
movimento da Escola Nova, no século XX; alguns escritores que inspiraram com suas teorias a
organização dessa escola foram Jean Jacques Rousseau, Heinrich Pestalozzi, Friedrich Froebel e
John Dewey. O movimento da Escola Nova influenciou de forma intensa as ideias de alguns
intelectuais e estudiosos na Europa e na América, sobretudo no Brasil; no ano de 1932, com a
divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, vários educadores brasileiros como
Fernando de Azevedo, Lourenço Filho e Anísio Teixeira tiveram grande influência das ideias de
Dewey.
A Escola Nova contou com uma renovação do ensino, desenvolvendo-se no Brasil por meio de
importantes transformações económicas, políticas e sociais da época, uma vez que a ampliação do
pensamento liberal disseminou a ideal escola novista, afirmando que a educação seria essencial
para a construção de uma sociedade democrática, considerando as diversidades, respeito à
individualidade das pessoas, reflexões sobre a sociedade para conseguir se inserir e actuar de forma
integrada e democrática. A concepção de educação para a Escola Nova estava associada à
Educação Activa, com os princípios baseados na autonomia dos estudantes, livre actividade e
valorização da experiência pessoal. Tais aspectos preconizam o início do método de projectos,
ideia que surgiu contrapondo-se à metodologia da Educação tradicional.
 17

5.5. 6o GRUPO: Relação de ensino aprendizagem no ambiente

Este é o cujo eu e os meus colegas do sexto grupo fomos atribuídos e durante a realização do
trabalho nos deparamos com algumas dificuldades como é o caso do não comparecimento de todos
integrantes do grupo mas em fim nas nossas pesquisas abordamos que a Relação de
Ensino/Aprendizagem se constitui em tema de muitos trabalhos não apenas da área pedagógica.
Maximizar ou optimizar essa relação é uma busca constante e, talvez sem um fim, levando em
conta a própria natureza humana. No entanto, verifica-se o limite de processo malogrado, visto
que a educação se pautou pelos preconceitos do liberalismo e neoliberalismo.

Trata-se um novo paradigma, onde o ambiente de ensino urge por comportamentos que atendam
ao estudante do século XXI. Nesse sentido, a relação entre estudante e professor precisa ser
concebida com princípios que envolvam benefícios para ambos. É sabido que existem mais
factores além de relação professor/aluno, porém são esses dois elementos que, segundo Vygotski
(2003) corresponde à “alma" do contexto:

O professor deve viver a colectividade escolar como parte inseparável dela e, nesse sentido, as
relações entre o professor e o aluno podem alcançar tal vigor, limpeza e elevaçãoo que não
encontrarão nada igual em toda a gama social das relações humanas (VIGOTSKI, 2003, p. 300).
Para a confirmação deste trabalho feito por mim e os restantes elementos do grupo o trabalho esta
contido neste relatório nos apêndices e as sínteses dos trabalhos dos colegas em grupo estão
contidas nos anexos como forma de confirmação.
 18

6. Conclusão
Tendo concluído o relatório. A partir dos resultados de pesquisas deixados pela docente pode-se
entender a importância do uso de metodologias variadas, que devem ser escolhidas de acordo com
os objetivos e conteúdos a serem lecionados, além do mais, o uso de metodologias diversas
favorecem a aprendizagem dos estudantes, por estimulá-los a buscarem respostas a novos
questionamentos que os recursos tecnológicos, por exemplo, proporcionam, além de atender a um
número maior de diferenças individuais dos alunos (KRASILCHIK, 2008).

Recomendações

 O acompanhamento íntegro dos estudantes na realização dos relatórios

 Exigência de lista de presenças a quando da realização dos trabalhos de pesquisas
 19

7. Bibliografia
ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 8. Ed. São Paulo: Atlas 2007.

BOGDAN, R; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos

métodos. Porto: Porto Editora, 1994.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. Ed. Harbra. São Paulo, 2008.

MINAYO, M.C.de S. O Desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em Saúde. 4ªed. São

Paulo:Hucitec, 1996.

MORAN, J. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

OLIVEIRA, S.S. de. Concepções alternativas e ensino de biologia: como utilizar estratégias
diferenciadas na formação inicial de licenciados. Educar em Revista. Curitiba, n. 26, p. 233-250,
2005. Editora UFPR.

PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2006. PILETTI, C. Didática Especial.
Editora Ática, São Paulo, 2003