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O Modernismo

em Portugal
Iniciou-se nas primeiras décadas do século XX, durou até
por volta dos anos 70, com o surgimento do Estado Novo
em Portugal. O marco inaugural desse movimento foi o
lançamento da Revista Orpheu, em 1915.
CONTEXTO
HISTÓRICO:
proclamação da República (1910)
(1910 – 1926) Instabilidade política.
Participação do país na Primeira Guerra Mundial.
The students
1926should
– be able de
Golpe The students should be able
Estado. The students should be able
to identify and explain the to compare and contrast the to assess the impact of
1933 – 1974 : Ditadura Militar salazarista.
main components of literary types of literary discourse. literary styles and techniques
1974:
discourse.
Revolução dos Cravos on reading and writing.
CRONOLOGIA DO
MODERNISMO
PRIMEIRA GERAÇÃO:
Geração de Orpheu.
(Iniciada em 1915 pela publicação da revista Orpheu)

SEGUNDA GERAÇÃO:
Geração da Presença.
(Lançamento da revista Presença, em 1927)
In writing, a a discourse

is a formal and often
lengthy discussion
TERCEIRA of aGERAÇÃO:
topic, where concepts and
insights are arranged in an organized and logical
Neorrealismo.
manner.
(Geração neorrealista, começa a surgir a partir de 1940)
PRINCIPAIS
AUTORES:

Literary discourse is a form of reading and


Mário de Sá-Carneiro &
writing that uses literary techniques such as
metaphors, similes, personification, and imagery to
Fernando Pessoa
explore a topic in a creative and meaningful way.

Literary discourse is often used to discuss


abstract concepts and ideas, as well as to
analyze literature. It is often used in literary
criticism and literary theory.
Um dos mais importantes autores
portugueses da metade do século XIX.

Sá-Carneiro não pretende transformar a realidade,


mas aborda o grande drama do homem do século XX: a
fragmentação do sujeito, que se perde em meio à
multidão
Narrative e às inovações
discourse is a form ofediscourse
sofre porthat isso.
tells a story
and is used to communicate
a sequence of events. It is a way
of conveying information through a narrative, often with a

focus on the characters and their actions.


Principais Obras:
Dispersão (1914),
Narrative Indícios
discourse deused
can be oiroto (1937) (poemas),
inform, entertain, or
persuade an audience. It is often used in literature, film,
A confissão de Lúcio (1915) (romance), Céu em
theater, and television.
Fogo(1913) (contos) e a peça Amizade.

LEITURA!

Dispersão
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto
LEITURA!
E hoje, quando me sinto.
É com saudades de mim.

Passei pela minha vida


Um astro doido a sonhar,
Na ânsia de ultrapassar,
Nem dei pela minha vida...

Para mim é sempre ontem,


Não tenho amanhã nem hoje:
O tempo que aos outros foge
Cai sobre mim feito ontem.
(...)
FERNANDO
PESSOA
It is through discourse that we discover and articulate our values, aspirations
and beliefs, and it is through discourse that we learn to understand and
respect the perspectives of others.
Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal


São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
LEITURA!
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena


Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Poesia Ortônima (Pessoa "ele-mesmo")


Fernando Antônio Nogueira Pessoa nasceu a 13 de Junho de
1888 em Lisboa, Portugal.

Começou a escrever com quatro anos,supervisionado pela


mãe, excelente pedagoga.

Fernando Pessoa criou o seu primeiro «heterônimo», o


Chevalier de Pas, francês (aos 6 anos).

The students should be able The students should be able


Na noite de 27 para 28 de Novembro foi internado no
to compare and contrast the to assess the impact of
Hospital de S. Luís dos Franceses onde lhe foi
types of literary discourse. literary styles and techniques
diagnosticada uma cólica hepática. Morre 6 dias depois.
on reading and writing.
Autopsicografia

O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
LEITURA!
A dor que deveras sente.

E os que leem o que escreve,


Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda


Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Poesia Ortônima (Pessoa "ele-mesmo")


HETERÔNIMOS
DE FERNANDO
PESSOA
Fernando Pessoa foi vários poetas, tendo criado uma obra
fascinante e, ao mesmo tempo, estranha. Tendo sido “plural”,
como se definiu, criou personalidades próprias para os vários
poetas que conviveram nele:
Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis.

Cada qual tem uma biografia e características diferentes. É


Expressive discourse is a type of communication that focuses
preciso entender que os vários nomes que assinam a poética
on an individual's thoughts, beliefs, and experiences. This type
de
Fernando
of discourse Pessoa
encourages não são
individuals to pseudônimos.
express their thoughts
and feelings openly and honestly.
O que são heterônimos?
HETERÔNIMOS: individualidades diferentes, cada qual com
personalidade e mundo próprios, como se fossem personagens de
seu criador.
O próximo poema anuncia
os heterônimos já no
primeiro verso.

Trata-se de um poema
fundamental para entrar
no universo pessoano,
marcado pela
multiplicidade
Literary discourse is ofteneused
pela
to discuss
abstract concepts and
inquietação ideas, as well as to
existencial.
analyze literature. It is often used in literary
criticism and literary theory.
Não sei quantas almas tenho.
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.

LEITURA!
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil
e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: «Fui eu?»
Deus sabe, porque o escreveu.

São heterônimos de
Fernando Pessoa:
ALBERTO CAEIRO: nasceu em Lisboa, a 16 de abril de 1889. Órfão de pai e mãe,
só teve instrução primária e viveu quase toda a vida no campo, sob a proteção
de uma tia.
● Poeta bucólico, de contato direto com a natureza, Caeiro dá importância às sensações,
registrando-as sem a mediação do pensamento.
● Para Caeiro, “tudo éNarrative discourse
como é”, “tudo is a porque
é assim form ofassim
discourse that tells
é”. O poeta reduza story
tudo á
and is used
objetividade, semtonenhuma
communicate a sequence
necessidade of events. It is a way
de pensar.
of conveying
● Morreu information
tuberculoso,through
em 1915.a narrative, often with a
focus on the characters and their actions.
ÁLVARO DE CAMPOS: Nasceu no extremo sul de Portugal, em Tavira, a 15 de
outubro de 1890.
· Estudou Engenharia Naval, na Escócia. Todavia, não exerceu a profissão por não
suportar viver confinado em escritórios.
● Homem sujeito à máquina, à cegueira de seus semelhantes, de espírito inconformado
com o tempo, é completamente inadaptado ao mundo que o rodeia; vive marginalizado,
sendo uma personalidade do não.

RICARDO REIS: É natural do Porto; nasceu a 19 de setembro de 1887.


· Teve formação em escola de jesuítas e estudou medicina. Monarquista,


auto-exilou-se no Brasil, por não concordar com a Proclamação da
República Portuguesa.
· Foi profundo conhecedor da cultura clássica, tendo estudado latim, grego
e mitologia.
Narrative discourse is a form of discourse that tells a story
O poeta latino Horácio foi um grande inspirador de sua poesia,
and is used to communicate a sequence of events. It is a way
principalmente no que diz respeito à filosofia do carpe diem, isto é,
of conveying information through a narrative, often with a
usufruir o momento.
focus on the characters and their actions.
FERNANDO PESSOA, ELE MESMO (Ortônimo)
Poeta lírico e nacionalista, ele mesmo, cultivou uma poesia voltada aos
temas tradicionais de Portugal e ao seu lirismo saudosista, que expressa
reflexões sobre seu “eu profundo”, suas inquietações, sua solidão, seu
tédio.

Poema V de O Guardador de Rebanhos


O que penso eu do Mundo?


Sei lá o que penso do Mundo!
Alberto
Se eu adoecesse pensaria nisso.

Que ideia tenho eu das coisas?


Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
Caeiro
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
E sobre a criação do Mundo?
Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos
E não pensar. É correr as cortinas
Da minha janela (mas ela não tem cortinas).

O mistério das coisas? Sei lá o que é mistério!


O único mistério é haver quem pense no mistério.
Quem está ao sol e fecha os olhos,
Começa a não saber o que é o Sol
E a pensar muitas coisas cheias de calor.
Mas abre os olhos e vê o Sol,
E já não pode pensar em nada,
Porque a luz do Sol vale mais que os pensamentos
De todos os filósofos e de todos os poetas.
A luz do Sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.
[...]

Poema sem título que compõe as Odes de Ricardo Reis



Ricardo
Sob a leve tutela
De deuses descuidosos,
Quero gastar as concedidas horas
Reis
Desta fadada vida.

Nada podendo contra


O ser que me fizeram,
Desejo ao menos que me haja o Fado
Dado a paz por destino.

Da verdade não quero


Mais que a vida; que os deuses
Dão vida e não verdade, nem talvez
Saibam qual a verdade.

Tabacaria
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Álvaro de
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é Campos
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro. [...]
O Pré-modernismo
no Brasil
Período literário de transição que vai de
1902 até 1922.
As características do
pré-modernismo evocam
o nacionalismo e o
Discourse is a term used to describe various
regionalismo por meio do
forms of communication, such as written, verbal,
and visual. It is a de
espírito concept used to analyze
renovação
language and communication as social phenomena.
artística que se
In writing, a a discourse is a formal and often
desenvolvia
lengthy na época.
discussion of a topic, where concepts and
insights are arranged in an organized and logical
manner.
Trata-se de um
movimento literário de
transição entre o
simbolismo e o
modernismo que ocorreu
no Brasil no início do
século XX.
Contexto
Persuasive discourse is a form of communication
that attempts to influence the beliefs or actions

Histórico
of an audience by presenting an argument in
favor of a particular point of view. It is often
used in advertising, politics, and other forms of
public communication.

It can be used to convince an audience to accept


a particular idea, buy a product, or take a
certain action.
O Pré-modernismo surge nas duas primeiras
décadas do século XX e vai até 1922, quando
começa o modernismo.

O país está inserido na Belle Époque, ou seja,


numa época de renovação, de avanços
científicos e tecnológicos causado pela
influência francesa nas grandes cidades
brasileiras, sobretudo no Rio de Janeiro.

É o momento de consolidação da República


no país, donde muitas revoltas populares
despontaram: revolta da vacina (1904),
revolta da chibata (1910), guerra do
contestado (1912-1916), dentre outras.
Principais
Características
Rompimento com o academicismo
Inspiração naturalista
Nacionalismo e regionalismo
Sincretismo estético
Renovação
Discourse is a termartística
used to describe various
Linguagem
forms coloquial
of communication, such as written, verbal,
and visual. It is a concept used to analyze
Denúncia social
language and communication as social phenomena.
Temas históricos e cotidianos
Marginalização
In writing, a a discoursedasis a personagens
formal and often
lengthy discussion of a topic, where concepts and
Contemporaneidade
insights are arranged in an organized and logical
manner.
Principais
ESCRITORES
Euclides da Cunha (1866-1909)
Euclides Rodrigues da Cunha foi um escritor, poeta,
ensaísta, jornalista, historiador, sociólogo, geógrafo,
poeta e engenheiro brasileiro. Ocupou a cadeira 7 na
Academia Brasileira de Letras de 1903 a 1906.

Publicou "Os Sertões: Campanha de Canudos" em


1902, a qual é dividida em três partes: A Terra, o
Homem, A Luta. A obra regionalista retrata a vida do
sertanejo. Publicou também a Guerra de Canudos
(1896-1897) no interior da Bahia.
Graça Aranha (1868-1931)
José Pereira da Graça Aranha foi um escritor e
diplomata maranhense. Um dos fundadores da
Academia Brasileira de Letras e um dos
organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922.

Sua obra que merece destaque é "Canaã" publicada


em 1902. A obra aborda a migração alemã no estado
do Espírito Santo. Outras obras que merecem
destaque: Malazarte (1914), A Estética da Vida (1921)
e Espírito Moderno (1925)
Monteiro Lobato (1882-1948)
José Bento Renato Monteiro Lobato foi um escritor,
editor, ensaísta e tradutor brasileiro. Um dos mais
influentes escritores do século XX, Monteiro Lobato
ficou muito conhecido por suas obras infantis de
caráter educativo, como por exemplo, a série de
livros do Sítio do Picapau Amarelo.

Em 1918 publica "Urupês" uma coletânea


regionalista de contos e crônicas. Já em 1919
publica "Cidades Mortas" livro de contos que retrata
a queda do Ciclo do Café
Lima Barreto (1881-1922)
Afonso Henriques de Lima Barreto, conhecido como
Lima Barreto, foi um escritor e jornalista brasileiro.
Autor de uma obra critica veiculada aos temas
sociais, o escritor rompe com o nacionalista ufanista
e faz críticas ao positivismo.

Sua obra que merece destaque é o "Triste Fim de


Policarpo Quaresma" escrito numa linguagem
coloquial. Nela o autor faz crítica à sociedade urbana
da época
Ideias modernistas
antes de 1922
Vanguardas europeias
Movimentos artísticos ocorridos no início do
século XX, na Europa: CUBISMO (1907),
FUTURISMO (1909), EXPRESSIONISMO (1910),
DADAÍSMO (1916) e SURREALISMO (1924).
TRABALHOS
DOS
ALUNOS
DE OUTRORA

The students should be able The students should be able


to compare and contrast the to assess the impact of
types of literary discourse. literary styles and techniques
on reading and writing.
Reading and Writing 11

SAM
1922
Primeira Fase (1922 a 1930) 
Também chamada de Fase Heroica, foi a mais
radical no rompimento com os paradigmas
tradicionais. Houve a redescoberta e valorização
do cotidiano brasileiro, com grande destaque da
linguagem coloquial e espontânea, com suas
Transactional discourse is a type of
gírias,
erros e capacidade expressiva
communication (humor,
that is used ironia e
to exchange
sarcasmo). information
Ocorreu or também a negação
ideas in order brusca
to accomplish a goal do
passado a nível formal, sendo or task. desvalorizadas as

regras de rima e métrica da poesia. 


Principais autores da Primeira Fase
Mário de Andrade; 
Oswald de Andrade;
Manuel Bandeira;
Alcântara Machado.
Segunda Fase (1930 a 1945)
Esta segunda fase, também chamada de Geração de 30, foi uma fase
de consolidação do Modernismo brasileiro. Sendo uma fase mais
madura, foi quando o movimento ganhou mais força e se criaram
obras essenciais da literatura brasileira.
Na prosa, houve uma grande reflexão e crítica da realidade brasileira,
sendo retratados problemas sociais das diferentes regiões, com
destaque para o regionalismo nordestino. Na poesia, houve um
questionamento do sentido da existência, com profunda análise dos
sentimentos humanos e das angústias sociais

Principais autores da Segunda Fase


Carlos Drummond de Andrade;
Cecília Meireles;
Vinicius de Moraes;
Jorge Amado;
Graciliano Ramos;
Érico Veríssimo;
Rachel de Queiroz.
Terceira Fase (1945 a 1960)
Conhecida também como Geração de 45, a última fase do
Modernismo, considerada por muitos como já Pós-
Modernismo, é caracterizada pela liberdade. Abandonam os
diversos ideais defendidos pela primeira geração do
Modernismo, como a exploração da realidade brasileira e a
linguagem popular. Na poesia há inclusivamente um retorno à
forma, sendo encarada como a arte da palavra. Nesta última
fase, houve a exploração da psicologia humana, sendo
abordados conteúdos inovadores.
Principais autores da Terceira Fase
Guimarães Rosa;
Clarice Lispector;
Mário Quintana; 
João Cabral de Melo Neto;
Lygia Fagundes Telles;
Ariano Suassuna.  
CONTEXTO
HISTÓRICO DO
MODERNISMO
NO BRASIL
https://youtu.be/zc2AHqe9zrw
Narrative discourse is a form of discourse that tells a story
and is used to communicate a sequence of events. It is a way
of conveying information through a narrative, often with a
focus on the characters and their actions.

Narrative discourse can be used to inform, entertain, or


persuade an audience. It is often used in literature, film,
theater, and television.
Narrative discourse is a form of discourse that tells a story
and is used to communicate a sequence of events. It is a way
of conveying information through a narrative, often with a
focus on the characters and their actions.

Narrative discourse can be used to inform, entertain, or


persuade an audience. It is often used in literature, film,
theater, and television.
It is through discourse that we discover and articulate our values, aspirations
and beliefs, and it is through discourse that we learn to understand and
respect the perspectives of others.
Narrative discourse is a form of discourse that tells a story
and is used to communicate a sequence of events. It is a way
of conveying information through a narrative, often with a
focus on the characters and their actions.

Narrative discourse can be used to inform, entertain, or


persuade an audience. It is often used in literature, film,
theater, and television.

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