Automação II

Caio Rasini de Lima Batista

1–

Sensor: utiliza de fenômenos naturais para determinar a variável que atualmente será medida.

Trandutor: modifica a variável captada pelo sensor e a transforma em um sinal reconhecível.

2 – A característica de linearidade de sensor pode ser entendido como um tipo de parâmetro

que pode demonstrar o quanto que a sua curva característica tem capacidade de desviar da
sua curva de calibração, sendo assim, sua relação entre entrada e saída pode ser considerada
linear.

3 – O range é um aglomerado de valores da variável previamente medida que pode classificar

se o erro de algum instrumento de medição se localiza dentro de valores já antes
especificados. Exemplo: atuar em C° e o range identificar como C°.

4 – Pode ser entendido como um valor número que deixe explícito a diferença entre o valor
superior e o valor inferior da faixa de medida do instrumento. Exemplo: se o instrumento
opera de 100v a 400v, o seu span é de 300v.

5 – A resolução é distinção de duas marcas sucessivas no instrumento, obtendo seus valores

para sua própria elaboração. Exemplo: resolução temporal.

6 – Enquanto a precisão é responsável por detalhar a proximidade de suas medidas, a exatidão

é basicamente um tipo de medida livre de erro, ou valor de erro estático do sistema durante
sua faixa de trabalho.

7 – Histerese é a diferença/distinção máxima do resultado entre duas medidas (maior valor de

forma crescente, e menor valor de forma decrescente).

8 – Sensor ativo: não precisa de uma forma de alimentação externa para que possa emitir um
sinal em sua saída. Exemplo: radar.

9 – Sensor passivo: diferentemente do sensor ativo, o sensor passivo necessita de uma fonte
de alimentação externa para emitir um sinal de saída. Exemplo: Landsat.

10 – Enquanto o sensor analógico, como o próprio nome diz, emite um sinal analógico em sua
saída (além de diversas variações), o sensor digital emite um sinal de natureza binária em sua
saída, porém, com poucas variações.