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Faculdade Piaget

Pedagogia, Verão III “B”


Revisão de Ética profissional

Siga o roteiro para ler os textos novamente, dialogar com amigas e amigos sobre
as anotações e reflexões construídas até agora, e produzam uma dissertação como
evidência desse processo.

Apresente o conceito de ser humano como ser cultural, os desafios de convivência


desde a evidência da pluralidade cultural, os fenômenos sociais decorrentes da
convivência entre culturas diferentes, as possibilidades e limites da Tolerância Ativa.
Apresente a história da Declaração Universal dos Direitos Humanos e se essa
referência pode nos ajudar a estabelecer um critério para relações justas no espaço escolar
constituído pela diversidade cultural.
Leia o relato de experiência de uma escola que se propõe ao projeto de Educação
em Direitos Humanos a partir do material Respeitar é preciso do Instituto Vladmir
Herzog:

“Retirando as grades da EMEF Brasil – Japão, DRE Butatã


O Projeto consiste na retirada gradual de portões, grades e cadeados da EMEF
Brasil Japão, localizada no distrito do Rio Pequeno (DRE Butantã), por meio
de diagnóstico e mapeamento das grades a serem retiradas. O projeto possui o
objetivo de promover uma política pública de Educação em Direitos Humanos
e formação da cultura de paz.
Dentro dos debates educacionais, a retirada de grades das escolas é considerada
um tema tabu, ou seja, os educadores e alunos evitam falar a respeito. O Projeto
partiu do diagnóstico de que havia um excesso de grades e portões no interior
da escola, caracterizando a perspectiva da chamada “carcerização” da
sociedade. Tanto a escola como o bairro onde a escola se encontra sofrem dos
estereótipos de “perigosos” e “violentos”. Neste sentido, a presença e
necessidade de colocação de grades tornaram-se fundamentais para se garantir
a suposta segurança dentro e fora da escola.
Somada à “carcerização” (investimento na colocação de grades), a
“militarização” do sistema escolar reforça a ideia de que a ‘disciplina’ e o “bom
comportamento” serão conseguidos somente com a presença das forças
policiais no interior da escola. Assim, o Projeto aposta na autonomia e no
protagonismo infanto-juvenil para a construção de um ecossistema pedagógico
e educativo pautado no diálogo e no respeito às diferenças e diversidade. A
proteção dos professores, funcionários e alunos não pode servir de pretexto para
a “criminalização” dos alunos”, para a denominada “judicialização da
educação” e para a criação ou transformação da escola em ambientes similares
ao de uma prisão.
O Projeto iniciou-se em 2017, teve o seu desenvolvimento em 2018 e está em
curso, com previsão de continuidade em 2019 e 2020. ” (Disponível em <
https://respeitarepreciso.org.br/relatos-experiencia/retirando-as-grades-da-emef-brasil-
japao/> Acesso em 26 de setembro de 2022)

(Disponível em < https://respeitarepreciso.org.br/relatos-experiencia/retirando-as-


grades-da-emef-brasil-japao/> Acesso em 26 de setembro de 2022)

(Disponível em < https://respeitarepreciso.org.br/relatos-experiencia/retirando-as-


grades-da-emef-brasil-japao/> Acesso em 26 de setembro de 2022)

Faça uma análise dessa proposta considerando a Declaração Universal para os


Direitos Humanos como critério para estabelecer relações justas.

Agradeço por me ensinarem que nossos encontros


podem se tornar propostas de uma sociedade
justa, livre e pacífica. Vocês são incríveis.
Forte abraço, Maida.

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