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Avaliação da Disciplina

Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade


(123472)
Nota: 8.5
Prova: 35486083

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1As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em


formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste
caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO,
Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.).
São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no
sentido de proficiência nestes processos de comunicação?
A)  Multiletramentos das formas de acessar e produzir
textos.
B)  Multimodalidades de uso dos computadores.
C)  Multifuncionalidades dos hardwares.
D)  Alfabetização digital para o uso de computadores.

2 A participação da comunidade na construção da escola é importante para os


engajamentos, a criação de utopias e solução de problemas. Neste contexto, a
participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e cidadãos
interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal para efetivação
das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos?
A)  Aplicação de provas para os indicadores
externos.
B)  Conselhos escolares.
C)  Controle de frequência escolar.
D)  Supervisão escolar pela secretaria de Educação.

3 Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação,


sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda com qualidade a população brasileira.
Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e
a qualidade era questionada, uma vez que, os interesses políticos e econômicos
continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. No entanto, apesar de
algumas vitórias com relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937?
A)  O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões
democráticas sobre as políticas educacionais.
B)  O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas.
C)  O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos
pioneiros.
D)  O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 

4 Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do
currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou
reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos
determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a
igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais,
sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice
Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base,
quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos
sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A)  Apple e Young.
B)  Freinet e Freire.
C)  Montessori e
Macedo.
D)  Piaget e Perrenoud.

5 O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente


por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a
necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente
chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as
propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas
influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e
ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-
aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas
acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do
professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas,
em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo
um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo
em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais.
Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema
social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da
escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José.
O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN,
Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade
não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo
escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na
construção curricular?
A)  A responsabilização dos governos.
B)  Atribuir testes constantes para ver quem está
errando. 
C)  A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
D)  A igualdade de decisões.

6 Em julho de 2020, uma pauta importante do financiamento da Educação Básica foi


votada para a continuidade de garantia dos recursos necessários aos sistemas de ensino,
sobretudo, os municipais. Isso posto, como política pública que garante o repasse de
impostos ao fundo que mantém o investimento mínimo necessário para a oferta ampla do
estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio. Qual fundo
garante o repasse de recursos oriundo de várias fontes de arrecadação como garantia de
financiamento?
A)  FUNDEB. 
B)  PNE.
C)   PDDE.
D)  PNLD.

7 As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em


questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói
diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O
currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria
da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar
(documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em
nossa legislação educacional?
A)  O Plano Nacional de Educação (PNE).
B)  O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
C)  O Projeto Político Pedagógico (PPP).
D)  Os registros da secretaria da escola em conjunto com os
professores.

8 As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural
oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos
caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da
necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o
estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em
fazeres com mais expertise?
A)  Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
B)  Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
C)  Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
D)  Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos
alunos.

9 Os valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o


motivo de estudar para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem
ao lugar da autorrealização: - Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc. -
Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e virtudes. - Responsabilidade:
cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - Liberdade:
independência e autonomia. - Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça:
equilíbrio, equidade e igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação.
Os valores humanos atendem a qual tipo de conteúdos?
A)  Procedimentais
.
B)  Conceituais.
C)  Atitudinais.
D)  Legais.

10 O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho,
percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o
nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A)  Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
B)  Como a definição dos métodos de ensino.
C)  Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
D)  Como a determinação de caminho oriunda de órgão
institucional.

11 A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras


localidades e rapidamente recuou para construções que partem de suas comunidades
escolares. Logo, o propósito não é transposição, mas estudo para construção de práticas
autorais das comunidades escolares. Qual o termo que pode definir a tentativa da França
em buscar modelos que funcionaram em outras localidades?
A)  Educação experimental.
B)  Educação de plágio.
C)  Educação comparada.
D)  Educação por indicadores
externos.

12 Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor


acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de
conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas
interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam
especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso
ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva
progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A)  Ligação social com as atividades econômicas.
B)  Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
C)  Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade
escolar.
D)  Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.

13 Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias,
que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias
possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo
da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e
soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI,
Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da
Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos
dispostos na categoria 1?
A)  Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas
interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer
valer, interesses, limites e necessidades. 
B)  Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender,
decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e
realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos,
interesses, limites e necessidades.
C)  Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas,
quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os
símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
D)  Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas:
a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber
gerir e resolver conflitos.

14 A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois


define de maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os
caminhos da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os profissionais
da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre
pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República
Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de
cátedra, o que diz o Art. 206 da Constituição?
A)  Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
B)  Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
C)  Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de
carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso
exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico
único para todas as instituições mantidas pela União.
D)  Garantia de padrão de qualidade.

15 Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis:


básico, operacional e global. Neste sentido, sabemos que habilidades requerem verbos
que qualifiquem as ações que os estudantes serão capazes de desenvolver com o
caminho de experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita fazeres,
mas que currículos pautados em habilidades e competências necessitam de múltiplos
planejamentos para oferecer caminhos de exploração destes fazeres. Quais são os verbos
apresentados no texto base que atendem ao nível global estudado no texto base?
A)  Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar
etc.
B)  Copiar, transcrever, resumir etc.
C)  Identificar, localizar, memorizar, descrever etc.
D)  Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc.

16 No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação, mas
que acabaram perpetuando as desigualdades e as intenções de manutenção da sociedade
tal como era estruturada. Qual característica com relação aos sistemas de ensino
podemos destacar como herança desta época?
A)  A valorização do direito universal de acesso aos estudos. 
B)  Os vestibulares para ingresso nas universidades. 
C)  A divisão igualitária de responsabilidades dos sistemas de
ensino.
D)  A gestão do ensino superior no âmbito federal.
17 O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais
(ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois
o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em
síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então
(séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes
da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26).
FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século
XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado
nesta perspectiva?
A)  O Ratio Studiorum.
B)  O currículo indígena.
C)  O currículo mediado entre a concepção indígena e a
jesuítica.
D)  O currículo decidido por cada comunidade.

18 O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e


concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de
determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de
acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada
contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas
funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos
especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se
democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a
certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua
concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem
estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de
professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes
científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus
conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN,
José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução).
HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que
pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de
permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A)  A tradição
administrativa.
B)  Os órgãos do governo. 
C)  Os órgãos da escola.
D)  A tradição democrática.

19 O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos


estudantes, envolveu ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar
propostas com relação ao contexto de solução ou inovações. Para além, solicita dos
estudantes organizações de etapas para o estudo e produção dos projetos. Qual das
explicações a seguir retrata a técnica do DT?
A)  Elaboração de argumentos para defesa de assuntos específicos, com a organização
do espaço-tempo entre os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como
habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão do tempo, referenciar, ouvir,
respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do
conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem prolixidade.
B)  O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em
gêneros diversos e com critérios de execução para a produção de saberes
epistemológicos. Neste sentido, guiar significa orientar para a busca do conhecimento
proposto no problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de
produzir de acordo com os gêneros de pesquisa.
C)  Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar reflexões acerca de
caminhos, atitudes e resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos
reflexivos e nas práticas autônomas, pois suporta os processos de melhoria, sucesso e
frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber feedback dos
caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria.
D)  Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na
organização das etapas, sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas em
levantamento do problema ou desejo, pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e
melhorias.

20 As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na


incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos
formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização
dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente.
Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado,
hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo
e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38).
FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O
trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular,
no sentido de construções curriculares?
A)  Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos
prescritos. 
B)  Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na
elaboração e aplicação de currículos escolares.
C)  À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o
currículo.
D)  À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos
professores.

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