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CAPÍTULO I
DO SANGUE E
SEUS COMPONENTES
(Origem: PRT MS/GM
158/2016, TÍTULO II,
CAPÍTULO I)
Seção I
Dos Princípios Gerais
(Origem: PRT MS/GM 158/2016, TÍTULO II, CAPÍTULO I, Seção I)
Art. 7º Nas cirurgias eletivas deverão ser consideradas ações que reduzam o consumo de
componentes sanguíneos alogênicos, como métodos que diminuam o sangramento no
intraoperatório ou a realização de transfusão autóloga. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 7º)
Parágrafo Único. Cabe ao médico responsável técnico a responsabilidade final por todas
as atividades médicas e técnicas que incluam o cumprimento das normas técnicas e a
determinação da adequação das indicações da transfusão de sangue e de componentes. (Origem:
PRT MS/GM 158/2016, Art. 8º, Parágrafo Único)
Art. 12. Toda instituição de assistência à saúde que realiza transfusão de sangue e
componentes sanguíneos comporá ou fará parte de um Comitê Transfusional. (Origem: PRT
MS/GM 158/2016, Art. 12)
Art. 13. O serviço de hemoterapia colaborará com as atividades dos Comitês Transfusionais
das instituições de assistência à saúde para as quais forneça componentes sanguíneos para
atividade transfusional, de elaboração e implementação de protocolos para controlar as indicações,
o uso e o descarte dos componentes sanguíneos, quando solicitado. (Origem: PRT MS/GM
158/2016, Art. 13)
Art. 14. O serviço de hemoterapia possuirá equipe profissional, constituída por pessoal
técnico e administrativo, suficiente e competente, sob a supervisão do responsável técnico e
administrativo. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 14)
Art. 15. Os supervisores técnicos das áreas do serviço de hemoterapia possuirão registro
profissional no respectivo conselho de classe, requisito para o exercício da profissão. (Origem: PRT
MS/GM 158/2016, Art. 15)
Art. 16. O serviço de hemoterapia possuirá ambiente e equipamentos adequados para que
as diferentes atividades possam ser realizadas segundo as boas práticas de produção e/ou
manipulação. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 16)
Art. 20. Os materiais e substâncias que entrarem diretamente em contato com o sangue ou
componentes a serem transfundidos em humanos serão estéreis, apirogênicos e descartáveis.
(Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 20)
Parágrafo Único. A autorização da ANVISA a que se refere o "caput" não se aplica aos
reagentes de controles laboratoriais internos e soros raros. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art.
21, Parágrafo Único)
Art. 23. Os registros obrigatórios definidos por este Anexo serão guardados pela instituição
de saúde por um período mínimo de 20 (vinte) anos. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 23)
§ 2º Para o envio de plasma excedente do uso terapêutico e obtido por plasmaférese para
indústria de hemoderivados, deve existir autorização do Ministério da Saúde, conforme o disposto
no Anexo 11 do Anexo IV e outras determinações deste Anexo. (Origem: PRT MS/GM 158/2016,
Art. 27, § 2º)
Art. 29. Não é permitido o envio de sangue, componentes e derivados como matéria-prima
para a utilização na produção de reagentes de diagnóstico ou painéis de controle de qualidade,
para indústria nacional ou internacional, de natureza pública ou privada, ou laboratório sem
autorização formal prévia da CGSH/DAET/SAS/MS. (Origem: PRT MS/GM 158/2016, Art. 29)