APA Lagoa Encantada

Aula 5 - Execução da
Compensação Ambiental –
Parte 1
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https://www.oeco.org.br/noticias/o-mapa-de-tesouros-ameacados-na-bahia/
Compensação Ambiental

A compensação foi criada pela Resolução Conama nº 10/1987, e

consistia na obrigação de o empreendedor implantar uma
estação ecológica junto à área do empreendimento, para
reparar os danos ambientais causados. O contorno normativo do
instituto evoluiu quando da discussão do projeto de lei que
culminou na aprovação da Lei nº 9.985/00, passando a obrigação
do empreendedor a ser "apoiar a implantação e manutenção
de unidade de conservação".
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Compensação Ambiental

Antes, a obrigação do empreendedor

era de "implantar", isto é, cumprir a
obrigação. Este ato sofreu
modificações semânticas, passando
a consistir no "apoio à implantação
e manutenção", isto é, apenas dar
suporte à implementação e
manutenção das unidades de
conservação.

3
Compensação Ambiental

Observa-se que a inserção do verbo apoiar parece

proposital, a fim de deixar claro que a função do
empreendedor, no que tange à criação e manutenção
das unidades, é acessória à função do órgão
competente, dando-lhe apoio financeiro para tal mister.

A compensação ambiental passa, portanto, a ser a principal

fonte de custeio para o funcionamento do Sistema.
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Execução da Compensação Ambiental

Instituída pelo Art. 36 da Lei nº

9.985/2000 (SNUC), a Compensação
Ambiental é um instrumento que tem
por objetivo mitigar os impactos
ambientais diagnosticados no
processo das concessões de
licenças para implantação dos
empreendimentos.

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Compensação Ambiental
Lei Federal nº 9.985 de 2000 (SNUC)

A compensação ambiental é um importante

instituto para o fortalecimento do Sistema Nacional
de Unidades de Conservação (SNUC).
A obrigação consiste em apoiar a implantação ou
a manutenção de unidades de conservação do
Grupo de Proteção Integral ou, no
caso de ser afetada ou em virtude do
interesse público, também daquelas do Grupo de
Uso Sustentável.
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Execução da Compensação Ambiental
Âmbito Federal

O valor a ser desembolsado pelo empreendedor e a definição

das unidades de conservação beneficiárias compete ao Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA), órgão licenciador, tendo como critério o grau
de impacto (GI) do empreendimento e de critérios técnicos próprios
para definição das unidades elegíveis.

Na esfera federal é de competência do Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade (ICMBio) a execução dos
recursos destinados às unidades de conservação instituídas
pela União, observando estritamente a destinação dada pelos órgãos
licenciadores federal, estaduais, municipais ou distrital.
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Execução da Compensação Ambiental

Âmbito Federal

Segundo o art. 32 do Decreto Federal nº 4.340/2002 devem ser

instituídas, no âmbito dos órgãos licenciadores, câmaras de
compensação ambiental, compostas por representantes do órgão,
com a finalidade de analisar e propor a aplicação da
compensação ambiental, para a aprovação da autoridade
competente, de acordo com os estudos ambientais realizados e
percentuais definidos

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Execução da Compensação Ambiental
Âmbito Federal
Modalidades de Execução:

Direta:
A execução dos valores pode ocorrer diretamente pelo
empreendedor, na modalidade de execução direta, a partir de
demandas elaboradas pelo Instituto Chico Mendes.

Indireta:
Desde dezembro de 2017 foi autorizada a modalidade de execução
via Fundo de Compensação Ambiental, na qual o empreendedor
deposita os valores devidos em fundo privado criado para este fim e
administrado por instituição oficial.
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 Execução da Compensação Ambiental
Âmbito Federal

IBAMA ICMBio
• GI / Valor da CA • Aplicação dos • Execução Direta
• EIA/RIMA recursos
• Definição das UC´s
beneficiárias • Execução Indireta
Empreendedor Câmara de
Compensação
Ambiental

Fundo de
Compensação
Ambiental

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Compensação Ambiental – Estado da Bahia

Vamos ver agora

como o estado da
Bahia operacionaliza
a Compensação
Ambiental.

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Compensação Ambiental – Estado da Bahia

No estado da Bahia, a Lei nº. 10.431/2006 define

a Compensação Ambiental como um dos
instrumentos da Política Estadual de Meio
Ambiente e de Proteção à Biodiversidade e define
que esta será fundamentada em Estudo de
Impacto Ambiental e respectivo Relatório de
Impacto sobre o Meio Ambiente (EIA/ RIMA) e
que o empreendedor deverá destinar até 0,5%
do custo previsto para a implantação do
empreendimento, calculado conforme
disposto no regulamento, para apoiar a
criação, a implantação e a gestão de Unidades
de Conservação.
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Compensação Ambiental – Estado da Bahia

Lei nº. 10.431/2006 (alterada pela Lei nº.12.377/2011)

Art. 59.§ 3º - A aplicação dos recursos originários da

Compensação Ambiental será proposta pelo órgão executor
da Política Estadual de Meio Ambiente para a execução de
projetos destinados a apoiar a criação, implantação e gestão
de Unidades de Conservação, podendo ser aplicados
diretamente pelo empreendedor, apenas se esta for a
modalidade elegida pelo mesmo, caso contrário, deverá o
empreendedor fazer o devido repasse para Compensação
Ambiental.

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia

Decreto nº 16.988/2016

O órgão licenciador, o Instituto do Meio Ambiente e

Recursos Hídricos (INEMA), é que faz os cálculos
relativos ao nível de impacto gerado por cada empresa; a
destinação dos recursos; e, elabora o Plano de
Aplicação dos Recursos da Compensação Ambiental
(PAAR), com base nas diretrizes estabelecidas pela
Câmara de Compensação Ambiental (CCA).

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Lei nº. 10.431/2006 / Decreto nº 16.988/2016

A Câmara de Compensação Ambiental (CCA) atuará como

órgão consultivo, exercendo a supervisão e acompanhamento
das ações associadas à execução da Compensação
Ambiental e tem a finalidade de analisar e propor a aplicação
e destinação dos recursos provenientes da Compensação
Ambiental de empreendimentos e atividades de significativo
impacto ambiental, dentre outras.

A Coordenação de Gestão dos Fundos - COGEF da SEMA,

exercerá a Secretaria Executiva da CCA (SECEX/CCA).

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Decreto nº 16.988/2016
Modalidade de Execução - Direta :
O montante absoluto dos recursos é aplicado pelo empreendedor,
que tem como opção a contratação de terceiros para executar o
cumprimento da destinação, sob sua total responsabilidade.

Na modalidade direta o recurso é aplicado diretamente pelo

empreendedor com base no Termo de Compromisso da
Compensação Ambiental (TCCA), celebrado entre o empreendedor,
a SEMA e o INEMA; no Termo de Referência (TR) e, no Plano de
Trabalho da Compensação Ambiental (PTCA).

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Decreto nº 16.988/2016

Modalidade de Execução – Indireta:

O depósito integral do montante dos recursos é realizado pelo

empreendedor em conta bancária especifica administrada por uma
OSC (*), entidade previamente selecionada pela SEMA.
Na modalidade Indireta, o empreendedor sub-roga para a OSC as
obrigações de executar contidas no Termo de Compromisso da
Compensação Ambiental (TCCA), celebrado entre o
empreendedor, a OSC, a SEMA e o INEMA, responsabilizando-se
pelo depósito dos recursos em conta bancária indicada pela SEMA.
(*) OSC: Organização da Sociedade Civil.
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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Âmbito Estadual
Empreendedor

Execução Direta
INEMA
• EIA/RIMA
• GI / Valor da CA
Empreendedor • Definição das UC´s beneficiárias
• Elaboração do PAAR
OSC
Execução Indireta

• Diretrizes para aplicação

• Análise e proposição da
aplicação e destinação
Câmara de Compensação Câmara de Compensação
Ambiental/SEMA
Ambiental/SEMA

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Instrumentos

• Termo de Compromisso para Compensação Ambiental - TCCA:

instrumento por meio do qual são formalizadas e estabelecidas as
condições para o cumprimento, pelo empreendedor, das obrigações de
Compensação Ambiental decorrentes de licenciamento ambiental, com
força de título executivo extrajudicial;

• Certidão de Cumprimento do Termo de Compromisso para

Compensação Ambiental - CCCA: documento emitido pela Secretaria
do Meio Ambiente - SEMA, que atesta o cumprimento integral, pelo
empreendedor, das obrigações pactuadas no TCCA, ou das obrigações
de Compensação Ambiental decorrentes de instrumentos celebrados
anteriormente ao Decreto 16.988/2016;

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Instrumentos

• Termo de Referência do Plano de Trabalho para Compensação

Ambiental - TR: documento elaborado pelo INEMA para subsidiar a
confecção do Plano de Trabalho para Compensação Ambiental - PTCA,
indicando minimamente os objetivos, a justificativa, a metodologia, as
atividades, requisitos, cronograma de execução das ações a serem
realizadas nas Unidades de Conservação previamente estabelecidas,
bem como seus responsáveis técnicos;

• Plano de Trabalho para Compensação Ambiental - PTCA: documento

que estabelece o conjunto de atividades e ações técnicas a serem
desenvolvidas no âmbito de Unidades de Conservação beneficiadas ou
criadas com recursos da Compensação Ambiental, que, após aprovação
do INEMA, será parte integrante do TCCA;

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 Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia
Instrumentos

• Solicitação de Aplicação de Recursos de Compensação Ambiental -

SAR: documento elaborado pelo Conselho Gestor da Unidade de
Conservação para apreciação do INEMA, sugerindo as prioridades de
aplicação dos recursos provenientes da Compensação Ambiental,
acompanhado de justificativa técnica que comprove a necessidade de
aplicação e quantidade de recursos necessários;

• Plano Anual de Aplicação de Recursos - PAAR: documento elaborado

pelo INEMA indicando os projetos prioritários para aplicação dos recursos
provenientes da Compensação Ambiental, de acordo com as
necessidades das Unidades de Conservação.

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia

Após o aceite do valor da CA pelo empreendedor,

e da definição da destinação e aplicação dos
recursos pelo INEMA, a SECEX/CCA (COGEF)
solicita ao empreendedor que o mesmo se
manifeste quanto à modalidade de execução,
direta ou indireta, e apresente a documentação
para celebração do Termo de
Compromisso da Compensação Ambiental
(TCCA).
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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia – Modalidade Direta
Como vimos anteriormente, na modalidade direta
a totalidade dos recursos é aplicada
diretamente pelo empreendedor com base no
(TCCA), celebrado entre o empreendedor, a
SEMA e o INEMA; no Termo de Referência (TR)
e; no Plano de Trabalho da Compensação
Ambiental (PTCA).

Após a quitação da obrigação pelo empreendedor

a SEMA emitirá a Certidão de
Cumprimento do Termo de
Compromisso para a Compensação
Ambiental (CCCA).
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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia – Modalidade Direta

Responsabilidade sobre o prestador de serviço

• Os profissionais envolvidos na execução dos serviços ficam, exclusivamente,

vinculados ao empreendedor, sendo de sua exclusiva responsabilidade os
custos relativos à remuneração pela prestação do serviço.

Cumprimento da obrigação

• Somente ocorrerá após avaliação técnica final executada pelo INEMA tendo como
base o cumprimento da obrigação conforme previsto no TCCA. Após aprovação
ocorrerá a emissão da Certidão de Cumprimento do Termo de Compromisso
para a Compensação Ambiental (CCCA).
• Caso isso não ocorra poderá incidir em multa de 10% do total valor da
compensação.

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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia – Modalidade Direta

Acompanhamento e Fiscalização
• O empreendedor deverá solicitar Avaliação Técnica Final acerca do
adimplemento de sua obrigação, que será realizada pelo INEMA e a
anuência ocorrerá quando o serviço ocorrer conforme descrito no TR.
• A fiscalização da execução é de total responsabilidade do contratante
do serviço (Empreendedor).

Prestação de Contas

• Completado o prazo para o cumprimento da obrigação deverá ser

apresentado relatório detalhado de gastos e demais documentos
comprobatórios do cumprimento integral da Compensação Ambiental.

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 Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia – Modalidade Direta

• Publicação do extrato Termo de Compromisso da Compensação Ambiental (TCCA),

TCCA após coleta assinaturas.

• O empreendedor tem 60 dias da assinatura do TCCA para apresentação do Plano de

Trabalho da Compensação Ambiental (PTCA), com base no TR elaborado pelo INEMA.
PTCA • Avaliação do PTCA é realizada pelo INEMA sem prazo definido por Lei.

• Para cumprimento da obrigação o empreendedor tem 36 meses, a contar da publicação

do extrato do TCCA, prorrogáveis a partir de provocação fundamentada do
empreendedor em até 90 dias anteriores à data de finalização do prazo do TCCA
Prestação assinado, a critério da SEMA
de Contas • O empreendedor deve em até 30 dias, completado prazo para o cumprimento da
obrigação, apresentar relatório detalhado de gastos e demais documentos
comprobatórios do cumprimento integral da CA. Deve ser solicitada também
avaliação técnica para atestar o cumprimento da CA.
• A Avaliação Técnica Final deverá ser realizada por quem expedirá relatório
circunstanciado, autorizando a expedição da CCCA em favor do empreendedor.
CCCA • Caso não ocorra a aprovação do cumprimento da Compensação Ambiental o
empreendedor tem o prazo de 60 dias para retificar ou complementar as ações previstas
no TCCA.
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Execução da Compensação Ambiental no Estado
da Bahia

Visto que já entendemos a

execução da Compensação
Ambiental na modalidade
direta, na próxima aula,
vamos estudar como se dá
a operacionalização na
modalidade indireta.

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Referências
• BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em:
02/04/2020https://www.icmbio.gov.br/portal/compensacaoambiental
 BRASIL. Instrução Normativa Nº 3, de 2 de fevereiro de 2018. Ministério do Meio Ambiente / Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Regula, no âmbito do Instituto Chico Mendes, os
procedimentos administrativos para a celebração de termo de compromisso para cumprimento das
obrigações relacionadas à compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de
2000, no âmbito das unidades de conservação federais, e dá outras providências. Disponível em :
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/2773779/do1-2018-02-07-
iBAHIAnstrucao-normativa-n-3-de-2-de-fevereiro-de-2018-2773775. Acesso em: 15/06/2020.
• . SEUC - Sistema Estadual de Unidades de Conservação. Disponível em:
http://www.seia.ba.gov.br/seuc/compensa-o-ambiental
 BAHIA. Lei Estadual nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e
de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em:
http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-10431-de-20-de-dezembro-de-2006. Acesso em:
15/06/2020.
• TORRES, Marcos Abreu. Nova forma de execução da compensação ambiental: benefícios para a
natureza, a sociedade e o empreendedor. Análise da Medida Provisória (MP) nº 809/17, publicada em
4/12/17, alterando as Leis nº 11.516/07, que criou o Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), e 7.957/89, que trata da tabela de pessoal do Ibama. Disponível em:
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/atuacao-juridica/boletim/1-edicao/nova-forma-de-execucao-
da-compensacao-ambiental/. Acesso em:16/06/2020. 28
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