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MOVIMENTO ESTUDANTIL
CUITÉ – PB
2023
MARIA NAZARÉ DANTAS DE SOUSA
MOVIMENTO ESTUDANTIL
CUITÉ - PB
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4
MOVIMENTO ESTUDANTIL NO BRASIL........................................................................... 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 9
REFERENCIAS ........................................................................................................................ 10
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INTRODUÇÃO
A educação publica sempre contou com diversas lutas com o apoio da sociedade
para a sua construção, desse modo os estudantes cumprem um papel importante e decisivo
para essa luta. Nisto começam a se organizar de maneira coletiva, no brasil, a partir de
1938 quando houver a criação da UNE (União Nacional Estudantil), mas os estudantes
os estudantes a nível ensino médio só obtiveram representatividade em 1948, com a
construção da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas).
Nos anos 60, o ensino superior publico teve uma expansão progressiva no seu
sistema, ocasionando um aumento de vagas nas universidades, causado um grande
crescimento de estudantes universitários na sociedade brasileira. Nisto estudantes, com
suas lideranças estudantis, mostravam ideologia de esquerda que para época de ditadura
militar era uma grande afronta ao governo, dessa forma o governo após o golpe militar
de 1964, colocou ilegalidade a mais importante entidade estudantil, a UNE.
Em todo esse cenário o papel dos estudantes era voltado a força motora, em que
estimulava o processo de mudança. Nesse contexto foi essencial para a construção de uma
sociedade mais justa e igualitária.
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É em 1962 que a UNE organizava uma greve, na qual iria reivindicar espaço nas
cadeiras nos conselhos das Universidades, nesse movimento também teve o surgimento
das lutas pela defesa da Universidade publica e gratuita.
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A UNE foi fundada no ano de 1937, mas de acordo dom Araújo (2007)
universitários não aceitavam essa data, então elegeram o ano de fundação desta entidade
como o ano de 1938. Então com a formação da UNE os estudantes, enfim demonstravam
publicamente interesse pela realidade brasileira e o desejo de melhoria na educação do
Brasil.
Nos anos de 1947 a 1950, a UNE foi sob domínios de estudantes que fazia parte
do partido socialista brasileiro, nisto se tornou a maior protagonista numa luta pelo
petróleo brasileiro, em que uniu vários setores sociais que continuou até o ano de 1953.
No início do ano de 1960, Jânio Quadros foi eleito presidente do Brasil, mas
antes de completar um ano de mandato renunciou. De acordo com Sanfelice (1986) essa
renúncia de Jânio, fez com que a UNE decretasse uma greve geral dos estudantes, em que
se tornou um movimento de resistência se posicionando em defesa da democracia e do
regime.
Outra conquista foi em 2013, junto com a presidenta Dilma, em que sancionou
a lei sem veto que destina 75% dos royalties do petróleo à educação e 25% à saúde que
estava em processo desde o ano de 2011.
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Ainda tem – se os espaços deliberativos aos quais são espaços de tomar decisões
coletivamente de uma maneira democrática direta através dos representantes, com isso
temos os seguintes espaços:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos esses marcos e esforços mostra que odo processo das lutas que o
movimento estudantil realizou, nos assegurou uma educação de qualidade atualmente
com todos os direitos assegurados por uma constituição, um exemplo que essa luta
começou a ser visualizada nacionalmente foi quando o Brasil começou a acabar com
analfabetismo.
Deve ter conhecimento que essas lutas também não devem para, pois é de suma
importância que o Brasil consiga colocar em prática tudo o que é colocado em promessas
pelos governantes, principalmente nas questões de educação.
É importante valorizar cada vez mais os jovens que estão dispostos a ir à luta por
melhorias para uma sociedade mais inclusiva e igualitária a todos, pois é assim que
conseguimos avançar visto que a história já mostra isso.
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REFERENCIAS
ARAUJO, Maria Paula Nascimento. Memórias estudantis 1937-2007: da fundação da
UNE aos nossos dias. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Roberto Marinho, 2007.
ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO. Brasil nunca mais. 32. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O Golpe na Educação. 11. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2002.