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Nos muitas vezes já escutamos ou já falamos a palavra globalização, desde o ano 2000 o

mundo está-se desarrolhando cada vez mais, mas aquelas melhorias e desenvolvimentos
económicos, temos que saber que a globalização afeta aos crescimentos e desenvolvimentos.

Na economia, a palavra globalização não é nada mais que o aumento das trocas de
informação, também afeta na troca de bens, serviços e investimentos ao redor do mundo,
assim como nos valores morais e políticos de todo o mundo.

A globalização se divide em esferas ou áreas de influência, as quais são: globalização


tecnológica, financeira, produtiva, comercial.

A tecnológica analisa como os avanços tecnológicos impactam nas relações econômicas e


sociais entre os países e seus habitantes.

A financeira analisa os movimentos dos capitais entre os países.

A produtiva estuda o movimento de globalização na produção dos bens e serviços consumidos


ao redor do mundo.

A comercial estuda a participação do comercio internacional dentro dos países.

Não é possível atualmente a um país sobreviver de forma independente dos demais.

Então isso quer dizer que qualquer país sempre vai precisar ajuda de outro para poder-se
desenvolver corretamente, porque hoje em dia temos muitas empresas multinacionais, além
disso os países ainda não se conseguem desenvolver equitativamente, porque agora temos
alguns países mais desenvolvidos que os outros, porque comercializam com países menos
desenvolvidos.

A globalização também a conseguido transformar as sociedades, em alguns países o


desenvolvimento está sendo muito lento, isso ocorre devido ao desemprego tão alto que
existe em alguns países, a informalidade, das privatizações e também a redução da
importância dos movimentos sindicais.

Falando sobre desenvolvimento econômico, primeiro temos que saber diferenciar o


crescimento econômico e o desenvolvimento econômico, o crescimento econômico ocorre
quando a renda per capita de uma sociedade aumenta persistentemente, mas o
desenvolvimento econômico ocorre outra coisa, este pressupõe que ocorra uma melhoria das
condições de vida para a maior parte da sociedade ao haver crescimento econômico.

O que se espera é que a maior parte da população seja beneficiada com a melhoria do padrão
de vida, com saúde, educação e acesso aos bens materiais, somente assim perceberemos se o
crescimento econômico está sendo acompanhado de desenvolvimento econômico.

Agora falando de distribuição de renda equitativa de renda, é por meio desta que o país pode
obter crescimento falando macroeconomicamente.

Quando mais equitativa a distribuição de renda é, mais um país consegue-se desenvolver


economicamente, melhor o acesso aos bens e serviços essenciais que a população terá e
menor a distância entre as pessoas mais ricas de um país e as mais pobres.

Para analisar a distribuição de renda é por meio da divisão pessoal da renda, ou seja, o grau de
concentração de renda entre a população do país.
Para saber isso utilizamos o índice de concentração de Gini, o qual é obtido a partir da
utilização da curva de Lorenz, em que são utilizados o porcentual de pessoas que ganham ate
determinada renda e o porcentual da renda que cada família ou pessoa recebe.

Até a década de 1990 a situação era muito ruim, pois Brasil estava em um momento de pouco
ou inclusive sem nenhum crescimento, enquanto a renda da maioria diminuía, somente os
mais ricos tiveram sua renda aumentada.

Depois apareceu o plano real, melhorando a distribuição de renda durante o final do ano 1990
e ao inicio do ano 2000, pois sem inflação as classes baixas do pais não tinham perdas reais.

Temos um indicador muito conhecido chamado o IDH, o qual é utilizado para o


desenvolvimento, esse indicador faz o calculo de um indicador que busca avaliar o progresso
do desenvolvimento humano para os países que fazem parte da ONU, o IDH resume o
progresso ao longo de três dimensões: renda, educação e saúde.

O calculo feito no Brasil é anualmente e divulgado no Relatório de desenvolvimento humano,


utilizado pelo governo federal e por administrações regionais para o cálculo do índice de
Desenvolvimento humano municipal, o qual é feito pelos dados dos censos.

O calculo da desigualdade e pobreza é medido pela renda, pelo porcentual da população que
vive abaixo de U$ 1,25 por dia.

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