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"A Pedagogia tem por objetivo criar situações que permitam multiplicar as
possibilidades individuais de aprendizagem”
OBJETIVO SUBJETIVO
Adquirir algo Aprender por si, apreender,
que é compreender, organizar o
transmitido por conhecimento, tanto por
outra pessoa trabalho intelectual ou físico,
como pela experiência
A Organização Mundial de Saúde (OMS, 1998) define Educação para a Saúde como
“qualquer combinação de experiências de aprendizagem que tenham por objetivo
ajudar os indivíduos e as comunidades a melhorar a sua saúde, através do aumento dos
conhecimentos ou influenciando as suas atitudes”.
Esta definição visa contribuir para a operacionalização do conceito de Promoção da
Saúde definido na Carta de Ottawa (1986), como “o processo que visa aumentar a
capacidade dos indivíduos e das comunidades para controlarem a sua saúde, no sentido
de a melhorar.”
História da Educação
Correntes Pedagógicas
Educar: Do latim educare, educere, que significa “conduzir para fora” ou “direcionar
para fora”.
Educação primitiva
Educação na Antiguidade
No Egito as Escolas funcionam nos templos e em algumas casas e são frequentadas por
pouco mais de 20 alunos cada uma; Predomínio do processo de memorização; Uso
constante de castigos.
Conteúdos ensinados: informações práticas: cálculo da ração das tropas em campanha,
número de tijolos necessários para uma construção, complicados problemas de
geometria associados à agrimensura, grande conhecimento de botânica, zoologia,
mineralogia e geografia.
Entre os hindus, a educação era privilégio das castas superiores, embora não fossem
comuns as escolas.
Educação na Grécia
Educação em Roma
Educação Medieval
As matérias ensinadas nas escolas medievais eram representadas pelas chamadas artes
liberais, divididas em trívio - gramática, retórica, dialética - e quadrívio - aritmética,
geometria, astronomia, música.
Educação no Renascentismo
Conhecida como o século das luzes; Interesse pela educação grega e romana:
Privilégio aos que detinham o poder;
Principais pensadores: João Amós Comenius e Jean Jacques Rousseau.
Para Rousseau, são pressupostos para a educação: a liberdade, a atividade pela
experiência, a diferença entre a mente da criança e do adulto.
A criança deixou de ser vista como um adulto em miniatura, e passou a ser vista como
um ser em desenvolvimento, com uma educação integral, que atenda aos aspetos
físicos, intelectuais e morais. Teve uma influência decisiva na educação moderna.
O Renascimento deu grande privilégio à matemática e às ciências da natureza. A
exatidão do cálculo chegou até mesmo a influenciar o projeto estético dos artistas desse
período. Desenvolvendo novas técnicas de proporção e perspetiva, a pintura e a
escultura renascentista pretendiam se aproximar ao máximo da realidade. Em
consequência disso, a riqueza de detalhes e a reprodução fiel do corpo humano
formavam alguns dos elementos correntes nas obras do Renascimento.
Educação Humanista
A disciplina e autoridade que até então eram predominantes, deixam espaço ao
desenvolvimento do pensamento livre e crítico. As matérias científicas retornam ao currículo,
embora ainda em segundo plano. O Humanismo é um movimento filosófico surgido no século
XV dentro das transformações culturais, sociais, políticas, religiosas e económicas
desencadeadas pelo Renascimento.
Educação Realista
Com base na filosofia e nas ciências de Galileu, Copérnico, Newton e Descartes, as
chamadas ciências novas, a educação realista dá inicio aos métodos da educação moderna.
Educação Moderna
Educação Nacional
Esta Ideia teve origem com a Revolução francesa, no século XVIII. A educação nacional
pressupôs a responsabilidade do Estado para o estabelecimento da escola primária
universal, gratuita e obrigatória, com vista a formação da consciência patriótica.
Pedagogia Tradicional
Segundo esta perspetiva o estudante chega à escola com a “cabeça vazia”, competindo
à escola colocar-lhe um conjunto de conhecimentos factuais e habilidades intelectuais,
testando periodicamente a aquisição destes conhecimentos através de provas e
exames.
Deste modo, o conjunto de factos que lhes eram transmitidos não era, de todo,
sinónimo de conhecimento adquirido, uma vez que este método apenas incentivava a
memorização dos factos e não as capacidades cognitivas tais como a interpretação,
julgamento e decisão dos factos, ignorando os estilos individuais de aprendizagem de
cada estudante.
As habilidades intelectuais mais valorizadas, nesta perspetiva são :
A linguística, ou seja, a capacidade de ler, compreender e escrever textos;
A lógica-matemática, como a capacidade de processar informação quantitativa.
A Metodologia de ensino é a exposição verbal, a resolução de exercícios e a
memorização de fórmulas, conceitos e recapitulação do saber adquirido.
A relação professor-estudante é marcada pelo autoritarismo.
O professor é o único que possui o conhecimento para ensinar e o papel do estudante é
o de receber o conhecimento transmitido. O silêncio em sala de aula é imposto pela
autoridade do docente.
Escola Nova
Correntes Pedagógicas
A Corrente Empirista
A Corrente Interaccionista
Finalidades:
Tipologias da Formação:
2. PREPARAÇÃO DA AÇÃO
Na preparação da ação é necessário definir alguns papéis, tais como:
Organizador
Responsável pela ação
Coordenador pedagógico e científico
Plano de Formação
1. Apresentação / Introdução 15%
3 ideias-chave ou uma questão, às quais vai dando resposta ao longo da sessão;
2. Desenvolvimento 70%
Manter sempre a estreita ligação entre conteúdos e rigor científico: o fundamentar com
autores credíveis;
3. Conclusão / Avaliação 15%
Sintetizar as ideias-chave que se pretendem que sejam retidas;
preciso
rigoroso
objetivo
com sequência
coerente
flexível
3. DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO
O acolhimento;
A abertura da sessão;
O início dos trabalhos;
O desenrolar da ação;
O encerramento da ação.
Conteúdos
Selecionados em função de:
- Objetivos/finalidade;
- Do enquadramento da formação (painel de congresso, do programa de uma unidade
curricular, de um plano anual de formação em serviço…);
- Dos destinatários;
- Do tempo de duração.
4. O PÓS-AÇÃO
Funções da Avaliação:
Função de certificação de competências, é perante uma prova de avaliação de
conhecimentos que se adquire certificados que irão comprovar competências numa
determinada área.
Função de seleção nos sistemas de formação, ajuda a selecionar série de candidatos a
algo, determinando a classificação final nessa lista, aceitando ou rejeitando candidatos.
Função pedagógica, ajudando a corrigir o que a avaliação deu por errado, incompleto
ou menos correto.
A avaliação poderá ser sumativa ou formativa
Fontes (2007) considera a avaliação formativa, como uma reflexão crítica sobre todos
os momentos e fatores que intervêm na formação a fim de determinar quais podem ser, estão
sendo ou foram, os resultados da mesma.
Concluir é: