As principais fontes do direito civil romano incluem leis, plebiscitos, senatusconsultos, constituições imperiais, éditos de magistrados e respostas de juristas experientes, conforme descrito por Gaio no século II d.C.
As principais fontes do direito civil romano incluem leis, plebiscitos, senatusconsultos, constituições imperiais, éditos de magistrados e respostas de juristas experientes, conforme descrito por Gaio no século II d.C.
As principais fontes do direito civil romano incluem leis, plebiscitos, senatusconsultos, constituições imperiais, éditos de magistrados e respostas de juristas experientes, conforme descrito por Gaio no século II d.C.
Pluralismo de fontes do Direito civil (Ius civile)
"Os direitos do povo romano são constituídos por leis, plebiscitos,
senatusconsultos, constituições dos príncipes, éditos dos que têm direito de dar éditos e respostas dos prudentes. Lei é o que o povo autoriza e estabelece (…) Senato-consulto é o que o Senado autoriza e estabelece(…) Constituição do príncipe é o que o imperador estabelece por decreto, édito ou epístola (…) O direito de dar éditos têm-no os magistrados do povo romano. Este direito está principalmente nos éditos dos pretores, do urbano e do peregrino (…); igualmente nos éditos dos edis curis, cuja jurisdição têm nas províncias do povo romano os questores (...). Respostas dos prudentes são as sentenças e opiniões daqueles aos quais se permite estabelecer direito. Quando as sentenças de todos são unânimes, o que opinam obtém força de lei, mas quando se desentendem, o juiz pode seguir a sentença que quiser (...)".