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O estudo das fontes do ius civilé, ou seja dos módulos pelos quais se formavam as regras as
normas dos cidadãos de roma.
Uma das fonyes é o costume, que advem de um comportamento do povo durante um período
alargado de tempo.
A lei (aLEX) que provinha dos comissios as assembleias onde se reunião os cidadãos.
Lex Rodata:
A lex (lei), era uma declaração solene com valor normativo (para valer cm norma/regra) feita
pelo povo romano nos reunido nos comissios e que aprovava uma proposta apresentada por
um magistrado que presidia (os cônsules).
1- A chamada: PROMULGÀCIO
( A Fixação do projeto legislativo elaborado pelo magistrado, afixação essa num lugar
público) O magistrado fazia fixar aquilo que ela propunha.
2- As CONCIÒNES:
(eram reuniões em praça pública para discussão do projeto) Os cidadãos iam discutir o
conteúdo.
3- ROGÀCIO: (o pedido)
4- A VOTAÇÃO: Numa primeira fase era oral, mas passou a ser por voto escrito e secreto.
Os cidadãos votavam na sua assembleia. Podia acontecer que a maioria dos cidadãos
votassem em algumas assembleias amplamente derrota mas a maioria votava a favor
a proposta passava.
5- APROVAÇÃO PELO SENADO DE ROMA:
(quando a proposta era votável favoravelmente nos comícios tornava-se lei. Mas devia
ser apresentada ao Senado de Roma. Para lhe ser conferida a chamada auquetóritas
espatoma, que não era uma aprovação jurídica mas social e sem a qual a lei não seria
6- A AFIXAÇÃO:
( era a fase de públivcidade da lei, isto é, para se tornar conhecida pelos seus
destinatários. Evidente que um ato normativo para poder ser cumprido, tem de ser
conhecido, e portante é uma fase fundamental neste processo a PUBLICIDADE( fazia-
se através da afixação da lei em tábuas de madeira ou de bronze)
Hoje em dia continua a ser muito importante esta publicidade, através de um jornal
oficial, que e o diário da républica. (considera se lei quando e publicada por ela)
A chamada PRAÉSCRIPTO
(era um prefácio da lei (uma introdução da lei)
Constituído por elementos como o nome do magistrado proponente, o lugar e a data
da votação, ou o nome do primeiro cidadão a votar.
SANQCIO (a Sanção)
Na sanqció fixavam-se os termos em que era assegurada eficácia da lei.
Lex minus quan perfecta: Nas leis menos do perfeitas não se invalidavam os atos
contrários ao conteúdo da lei e que por isso produziriam os seus normais efeitos
jurídicos o que sucedia era a aplicação de uma pena aos transgressores. (portanto o
ato de contrariou o conteúdo da lei, não era válido, simplesmente quem transgredia a
lei ia sofrer uma pena. Exemplo: a lex fúria testamentária de 200 A.C. estabeleceu que
quem algumas pessoas que recebessem legados acima de certo valor, teriam de pagar
uma pena equivalente ao quadruplo. Aqui o legado, essa transmissão por testamento
de um bem determinado, mesmo que ultrapassa-se recebia-o o legado é valido,
simplesmente vai pagar uma pena do quadruplo, mas recebia o legado.
Lex imperfecta: A lei imperfeita é aquela que não estabelecia qualquer sanção.
Portanto nada dizia quanto a sanções: exemplo: a lex síncia de 204 A.C. proibia
doações superiores a determinado valor mas sem estabelecer qual a consequência de
se praticarem essas doações.
Havia um vazio no IUS CIVILLÈ: Foi o pretor (o magistrado) Nestes casos de leis
imperfeitas foi o pretor quem outorgou proteção aos particulares quando entendeu
que isso era necessário. Nomeadamente negando ações ou concedendo exeções
(recusava uma ação a um cidadão quando via que ia constituir uma infração) Exeções
são factos que paralisam outros factos (considera-se um contrafacto)
Aqui temos um exemplo da integração de lacunas do IUS CIVILLÈ pelo pretor.
Em 438 o imperador TEODÓSIO II, estabeleceu através de uma lei que ele fez, que na
falta de indicação contrária, todas as leis seriam perfeitas.
O PLEBISCITO: (vem de Plebe) portanto diz respeito aos plebeus, cidadãos romanos de
menor escalão social.
Quando se fala de plebiscito fala-se de uma consulta ao povo(um referendo hoje em
dia).
O plebiscito era uma deliberação feita pelos plebeus, reunidos em assembleias
concílios da plebe e que aprovavam uma proposta de um magistrado próprio o
chamado tribuno da plebe. A medida que a plebe se foi tornando mais forte, ser
tributo da plebe era um lugar privilegiado.
Evolução do carater vinculativo do plebiscito: numa primeira fase os plebiscitos não
tinham carater vinculativo(ou seja, ninguém tinha de seguir os plebiscitos) em
certamente cumprida pelos cidadãos.449 A.C a lex VALÈRIA HORÀCIA DE PLÈBISCITIS
passariam a ser entre os plebeus com esta lei passam a ser leis com caracter
vinculativo.
Em 287 A. C. a Lex ORTÊNCIA de plebiscitis determinou que os plebiscitos também
vinculavam os Patricios e assim para todos os efeitos o Plebiscito ficou equiparado na
sua ineficácia ás leis dos comícios.
A raiz histórica, a obrigação de indeminizar, tornar sem dano o dano que lhes foi
causado.
A CONSTITUIÇÃO IMPERIAL:
A constituição imperial é uma lei que manifesta a vontade jurídica do imperador. A
figura da constituição imperial surge ainda no principado e chegou a coexistir com as
outras fontes do ius civilé, mas a evolução politica no sentido da Monarquia absoluta
levou a que se torna-se a única fonte de criação de Direito Novo (normas novas).
O RÉSTRITO: É uma resposta que o imperador dá a consultas jurídicas que lhe eram
dirigidas por magistrados funcionários ou até particulares e que tinham eficácia
vinculativa. Exemplo: uma constituição imperial que diz, que foi a base de toda a
discilplina de todos os contartos de arrendamento, quando a primeira vez o dono
perguntou quando podia mandar o inclino embora)
A jurisprudência clássica foi marcada por duas grandes escolas: a escola SABINIANA e
a escola PROCULEIANA
A escola SABINIANA, foi fundada por CÀPITU, mas deve o seu nome a um dos seus
mais conhecidos Juristas (SÀBINUS).
Já a escola PROCULEIANA teve como fundador um importantíssimo jurista LOVÈU e foi
assim batizada por a ela pertencer um jurista de nome PRÓCULES. Apesar de não se
tratar de regra sem exceção em geral os SABINIANOS(da escola sabiniana) eram mais
tradicionalistas e cautelosos ao passo que os PROCULEIANOS eram frequentemente
mais audaciosos e inovadores. Com soluções mais arrojadas.
Um exemplo para se determinar a capacidade de agir ou seja, a prática de atos
jurídicos por si mesmo(sem tutor e consentimento, os jurisconsultos Romanos
procuravam averiguar se já tinha ocorrido a puberdade (capacidade de reprodução)
para averiguar a ocorrência da puberdade os SABINIANOS defendiam uma inspeção
corporal. Já os PROCULEIANOS para evitar a variabilidade de resultados, inerente a
uma inspeção corporal estabeleceram como critério a fixação d a puberdade aos 12
anos para as mulheres e aos 14 para os homens.(critérios gerais que representam a
maioria).
Solução que veio a prevalecer. TERMINAMOS O ESTUDO DAS FONTES DO IUS CIVILLÉ
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O CORPUS IURIS CIVILLIS:
(É ele que marca e faz a época justiniana seja destacada)
O imperador do Oriente Justiniano conseguiu concretizar uma velha aspiração(um
velho sonho) a de reunir num único corpo os IURÈ e as LEJÈS
Iuri: soluções jurisprodencias, a que chegava a iurisprudencia os trabalhos dos iuri
cônsules
LÈJES: são as leis dos imperadores.
A designação corpus iuris civilés não é original, tendo surgido apenas em 1583 numa
edição feita em Genebra sobre a responsabilidade de Dionisio Gudufredo jurista do
Humanismo.(Séc. XXVI).
Não se trata de uma codificação em sentido moderno, apresentando-se como uma
copilação de elementos provenientes de épocas diversas. Mas tem um caráter
orgânico e unitário.
AS PARTES DO CORPUS IURIS CIVILLIS: composto por 4 partes:
As intituiciones ; O digésto ; O Códex e as Novélé
O corpus iuris civilis tem importância historia pk é através dele que nos chegou o
Direito Romano. È dele que fazemos a base do Direito a partir do séc XXI.