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14/01/2023
Marta Reis,nº16,11ºPM
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Conteúdo
Introdução:...................................................................................................................................3
Desenvolvimento:........................................................................................................................3
Conclusão:....................................................................................................................................4
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Introdução:
No âmbito da disciplina de área de integração, realizei um relatório sobre o
filme “Que mal fiz eu a Deus”, tendo em conta a matéria que se encontra nas
páginas 7 à 17 do manual.
Desenvolvimento:
Este filme fala sobre uma família francesa que é tudo menos “tradicional”. Por
tradicional, querendo queremos dizer família constituída por um casal homem e
mulher católicos e conservadores franceses que tem 4 filhas.
No início deste filme é logo visto que as suas 3 filhas casaram com homens de
outras religiões e etnias, sendo então um oriundo da china, outro sendo judeu e
um árabe. Constituindo constituem assim uma família multicultural, que para
“azar” do casal conservador têm de se adaptar aos seus novos parentes. Por
parentes, referindo-se refiro-me àqueles que entraram na sua família através do
casamento das suas filhas, sendo então estes 3 homens seus parentes por
afinidade.
O casal conservador, que no entanto é mais o homem deste casal que muitas
vezes acaba por ser racista ou fazer comentários discriminatórios com os seus
genros, vai tentando adaptar-se à sua nova família.
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famílias nucleares eram muito maiores do que das de hoje em dia, podemos
observar isso neste filme também.
Neste jantar de natal, o casal conservador fez um bonito gesto, onde cozinhou
pratos tradicionais das diferentes culturas de seus genros. E além disto, os seus
genros acabam por cantar o hino nacional da frança que acaba por emocionar
este homem conservador.
Passado alguns dias, a última filha anuncia que se vai casar e afirma que o seu
futuro marido é católico, o que deixa os seus pais contentíssimos por acharem
que finalmente teriam um genro cristão francês. Para desgosto deles, quando o
veem pela primeira vez e reparam que é um homem negro, ficam bastante
entristecidos e angustiados.
Entre tantas peripécias este casal tenta novamente adaptar-se ao seu novo
genro africano, sendo mais difícil para o homem do que para sua mulher.
Contudo, neste casamento não é apenas o casal francês que discrimina, mas
também o casal africano acaba por não ficar felicíssimo pelo seu filho ir casar
com uma mulher branca francesa, sendo então novamente o homem africano a
ficar mais angustiado do que a sua mulher.
Conclusão:
Consegui perceber que atualmente as famílias são bastantes diferentes de como
eram antigamente, conseguindo perceber através do pensamento destes casais
conservadores encontrados nestes filmes.
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FIM