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1. Empilhadeiras
As empilhadeiras conseguem transportar pesos volumosos, impossíveis para o ser humano. Elas podem
ser elétricas ou manuais (que requerem a participação de operadores de empilhadeira); movidas a diesel
(com maior capacidade operacional) ou gás liquefeito.
O ideal é aquele que apresenta melhor desempenho ao levantar e abaixar objetos, dinâmica com maior
peso possível, estabilidade, entre outras características.
As empilhadeiras são o principal equipamento para a movimentação interna de produtos em uma empresa.
2. Porta-paletes
Como o nome indica, é uma espécie de empilhadeira manual, que tem a função de movimentar os
materiais alojados nos paletes - um a um -, nos casos em que não haja necessidade de grandes
deslocamentos.
3. Guindastes
É um equipamento criado na Europa e com grande procura durante a Segunda Guerra Mundial, devido à
sua incrível capacidade de movimentar todo o tipo de materiais a alturas que podem atingir os 150 m,
tornando-se um dos principais equipamentos para grandes indústrias.
4. Comboios
Os comboios operam de forma semelhante a uma locomotiva, pois carregam em sua extensão uma série
de compartimentos para o transporte de cargas.
É um dispositivo muito utilizado em pequenas e médias empresas, para rebocar uma série de carrinhos
(pequenos vagões), cada um contendo determinados tipos de materiais.
Assim, acabam dispensando o uso de empilhadeiras e têm a vantagem de ser um mecanismo simples, de
baixo custo e muito flexível.
5. Esteira transportadora
São amplamente utilizadas no processo de carga e descarga de materiais de um caminhão, devido à sua
capacidade de facilitar a movimentação desses produtos de um polo a outro do estabelecimento.
Seu grande benefício é agilizar um serviço que poderia ser realizado manualmente, como a transferência
de materiais entre funcionários que estão distantes uns dos outros.
Divididas entre correias fixas e flexíveis, as esteiras possuem mecanismo que funciona por meio de
cilindros ou rolamentos que, ao girarem, fazem com que a correia se mova.
São consideradas fundamentais na construção civil (para transporte de areia, brita e outros agregados
finos), setor automotivo, fábricas de alimentos, entre outros.
6. Monovias
Basicamente, é uma espécie de pista suspensa, que normalmente conecta pontos pré-determinados, para
o deslocamento de materiais extremamente pesados, portanto, não pode ser movimentada manualmente
pelos funcionários.
A sua principal vantagem é que funciona como um transportador suspenso para que os materiais possam
ser movimentados em lugares com pouco espaço ou onde circulam um número excessivo de pessoas.
7. Esteira rolante
Trabalha com tipos de cilindros conectados a uma esteira para transportar materiais.
Um sistema de engrenagens faz com que uma série de cilindros girem e, assim, movam os materiais ao
longo de uma pequena distância predeterminada.
8. Transelevadores
Quando os espaços são estreitos, apertados ou de difícil acesso, os transelevadores, que são
equipamentos para movimentação interna de materiais, são amplamente utilizados em grandes empresas
para a acomodação e retirada de materiais das prateleiras.
Seus benefícios são vários: reduzem a necessidade de mão de obra, podem programar automaticamente a
movimentação de materiais ao longo do dia, além de dispensar o uso de outros tipos de equipamentos
bem mais caros.
Para uma movimentação correta de materiais em uma empresa, é necessário ter, antes de tudo, um
“planejamento logístico”, cujo objetivo é tornar essa movimentação mais fluida, segura, rápida e econômica
possível.
É uma questão de determinar onde serão armazenados os materiais transportados para o estoque. Este
processo visa estabelecer o denominado “layout físico”, que, a depender da forma como foi desenhado,
determinará todo o plano logístico para a movimentação de mercadorias.
Na maioria das grandes empresas, esse layout é projetado com base no princípio conhecido como “Curva
ABC” ou Custeio Baseado em Atividades. Este princípio diz que em um estoque, ¾ de seu espaço é
ocupado por uma pequena variedade de produtos.
Esta etapa diz respeito à definição dos veículos que serão utilizados, do ponto de vista de seu porte,
potência, combustíveis, entre outras características; a ordem de cada material do estoque, por tamanho,
importância, validade, composição, etc.; a disposição dos equipamentos de movimentação interna, tais
como: empilhadeiras, estantes, entre outros; além de determinar como serão integrados os sistemas de
controle eletrônico do estoque.
Como se viu até agora, são inúmeras as opções de equipamentos para o transporte de materiais no
ambiente interno de uma empresa: empilhadeiras, monotrilhos, correias transportadoras, guindastes, entre
outros.
Portanto, saber quando, como e quais equipamentos utilizar faz parte de um bom planejamento logístico de
armazenamento dos produtos.
Empilhadeiras, elevadores, esteiras transportadoras, entre outros equipamentos, também devem ser
avaliados do ponto de vista do combustível utilizado para sua operação.
5. Treinamento de equipe
Uma das principais dificuldades enfrentadas por praticamente todos os segmentos profissionais é
encontrar profissionais aptos a operar equipamentos hoje projetados com o que há de mais moderno em
tecnologia automotiva.
É bom lembrar, também, que o planejamento logístico adequado envolve o equilíbrio perfeito entre a
jornada de trabalho e a jornada de treinamento, a fim de manter as atividades nas melhores condições
possíveis.
Atualmente, a tecnologia está em constante evolução, e na área do almoxarifado não é diferente. Além
disso, diversos indicadores de desempenho são desenvolvidos com o objetivo de avaliar as seções, tais
como:
7. Terceirização
Atualmente, com a aprovação do Projeto de Lei 4.302 / 98 ou Lei de Terceirização, muitas empresas
estudaram a possibilidade de utilizar este recurso na contratação de pessoal para serviços de
movimentação de materiais.
Neste caso, a terceirização pode ser uma forma de reduzir custos com encargos, compra ou aluguel de
equipamentos, entre outras preocupações que, quando mitigadas, abrirão espaço para atenção aos
setores mais carentes da empresa.