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CD – Casas Bahia
Mas quais os objetivos da armazenagem? Podemos considerar alguns:
• Reduzir o custo de transporte e produção: esta se daria por meio da compensação, ou seja,
manteria um estoque em locais estratégicos, minimizando os demais custos.
Mas como é constituído um processo de armazenagem? Moura (1997) define que são cinco os
elementos da armazenagem, sendo eles:
• Materiais ou produtos: os bens que passarão pelo processo de armazenagem, podendo ser
matéria-prima, subconjuntos e/ou componentes, produtos em processo, produtos acabados etc.
Ballou (2007) define outros fatores que devem ser considerados com relação ao espaço
físico na armazenagem:
• Armazéns frigorificados: são depósitos refrigerados. Servem para guardar perecíveis, como
frutas, vegetais, comidas refrigeradas e/ou congeladas, além de alguns produtos químicos e
farmacêuticos.
• Armazéns para utilidades domésticas e mobiliários: seus principais clientes são empresas
que distribuem miudezas de uso caseiro e não os fabricantes de móveis.
Fluxo em “U”: são os mais utilizados, onde os produtos entram pelo recebimento,
passam pela estocagem nos fundos do armazém e dirigem-se à expedição que está localizada
próxima ao recebimento, do mesmo lado do prédio (MOURA, 1997).
Fluxo em “U”
Expedição
Recebimento
Fluxo em “I”: operação com o fluxo atravessando o armazém, geralmente utilizada
somente para operações cross docking (veremos ainda nesta seção) ou operações nas
quais os períodos de pico de recebimento e expedição coincidem (MOURA, 1997).
Fluxo em “I”
Recebimento Expedição
Recebimento: são todas as atividades envolvidas no fato de aceitar materiais para serem
armazenados. Incluem: receber e atracar o veículo, fazer checklist e descarregar o veículo,
receber o material físico e fiscal, conferir a carga, identificar e distribuir o material.
Picking: é a retirada dos itens em estoque para o atendimento de uma demanda específica.
Coleta, separação e preparação de pedidos segundo a necessidade de
cada cliente.
Stage out: local destinado aos materiais ou produtos que estão em processo de expedição com
a finalidade de otimizar o uso dos equipamentos de movimentação,
mão de obra e a capacidade de transporte do veículo de carga.
Cross docking: operação de rápida movimentação de produtos acabados para a
expedição, entre fornecedores e clientes. Transbordo sem estocagem.
Outro modelo de operação é o transit point (algo como ponto de transição), a operação é a
consequência da tradução ao pé da letra do termo, o CD passa a ser apenas uma unidade de
passagem da mercadoria, a qual não é estocada, apenas fragmentada em unidades menores
já previamente estabelecidas, ou seja, com a destinação certa, apenas como um ponto de
transição dentro das rotas de entrega.
E também temos o sistema merge in transit, o produto passa a ser montado ao longo da
cadeia, os componentes chegam separados e o local físico (CD) é utilizado para o
agrupamento destes e posterior montagem, de acordo com o pedido dos clientes.
Estrutura dinâmica
Cantiliver
Push back
Armazéns autoportantes
Centros de Distribuição MAGALU
https://youtu.be/-OZVd5WkPrk?si=9YWT6wRt9cK3rteA
CASE: CD DA AMAZON
https://youtu.be/OtLHZk-HrA8?si=oYjovUxynqv3TR6i