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JUIZ DE FORA
2021
FACULDADE UNYLEYA
JUIZ DE FORA
2021
THIAGO JOSÉ FONSECA OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
JUIZ DE FORA
2021
Ao meu pai com quem aprendi
que a busca pelo conhecimento
deve ser incessante.
RESUMO
The present work presents a behavior analysis regarding the use of PPE among self-
employed civil construction professionals. The following professionals were
evaluated: architects, engineers, managers, bricklayers, assistants and painters.
Through the application of a questionnaire, it was shown that knowledge about PPE
and the habit of using protective equipment is routine among the different
professionals who participated in this research. About 53% of respondents are
engineers, 5.9% architects, 5.9% building technicians, 11.8% construction managers,
17.6% bricklayers and 5.9% assistants. Of this total, 65% are male and 35% female.
The training time was divided among the interviewed audience. However, the length
of experience was more expressive, with almost 50% of respondents with more than
10 years of experience in the area. Currently, 65% of participating professionals carry
out their activities autonomously and 35% of them carry out their activities with a
registered work card. In relation to PPE's, 92% of the evaluated public know about
the importance and benefits of their use. It was observed that approximately 86%
make constant use during the performance of their activities, which follows the
proportionality of the previous data. About 65% of the interviewed public never
suffered any type of accident during their working day. Such analysis on the use of
PPE's aims to be important for professionals who are thinking about working or are
already working in the construction sector as self-employed persons.
NR - Norma Regulamentadora.
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................10
2. PROBLEMA........................................................................................................................14
3. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................14
4. OBJETIVOS....................................................................................................................... 14
4.1. OBJETIVO GERAL................................................................................................. 14
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................. 14
5. METODOLOGIA................................................................................................................ 15
6. DISCUSSÃO...................................................................................................................... 16
7. CONCLUSÃO.................................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................... 25
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO........................................................................................28
10
1. INTRODUÇÃO
Figura 1: Tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Lista dos principais EPI’s
utilizados na construção civil. Fonte: (https://sites.google.com/site/gcqetec/o-que-sao-epi-s, 2021).
requisitos são acumulados ao longo da trajetória profissional, o que faz com que
este trabalhador tenha, em termos médios, uma idade mais avançada do que o
assalariado”, diz o estudo. De cada 100 trabalhadores por conta própria, 80 são
chefes de família. O baixo nível de escolaridade que caracteriza o perfil do
trabalhador da construção civil manifesta-se de forma mais acentuada entre aqueles
que trabalham por conta própria (CREA-SE, 2014).
O dever de redução dos riscos no local de trabalho previsto no art. 7º, XXII,
da Constituição da República, não se restringe ao trabalhador empregado, mas
beneficia a todos os trabalhadores urbanos e rurais. Aliás, nesse sentido, há
previsão expressa do art. 8.2 da Convenção 167 da Organização Internacional do
Trabalho (OIT): 'Quando empregadores ou trabalhadores autônomos realizarem
atividades simultaneamente em uma mesma obra terão a obrigação de cooperar na
aplicação das medidas prescritas em matéria de segurança e saúde que a legislação
nacional determinar'" (OIT, 2011).
[...] para os acidentes ocorridos com os trabalhadores autônomos ou
eventuais, em princípio, não cabe atribuir culpa ao contratante pelos riscos inerentes
aos serviços contratados, salvo se ficar caracterizado a sua culpa por ter criado, por
ação ou omissão, um risco adicional que gerou o acidente (ou risco alheio aos
serviços contratados)". (Indenizações por acidente do trabalho ou doença
ocupacional p. 445 e 446)
Quais são os direitos e deveres?
Segundo a Norma Regulamentadora (NR) n° 6 do MTE, são encargos do
trabalhador utilizar os equipamentos somente para a finalidade que se destinam,
atendendo às instruções e orientações de uso, ficando responsável por sua guarda e
conservação, bem como, da comunicação ao empregador quando os equipamentos
se tornarem impróprios para o uso (MTE).
A recusa injustificada do trabalhador ao uso dos EPI’s constitui ato faltoso
(art. 158, § único, “b” da CLT) , ao colocar em risco a própria saúde, autorizando à
empresa empregadora, através do seu poder diretivo, a adoção de medidas
disciplinares cabíveis como advertências, suspensão de dias, e em últimos casos,
quando do acometimento de faltas reiteradas, demissão por justa causa
(JUSBRASIL, 2021).
O que diz a lei?
14
2. PROBLEMA
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
5. METODOLOGIA
6. DISCUSSÃO
Figura 6: Maneira como os profissionais exercem suas atividades. Fonte: O AUTOR (2021)
Figura 9: Tempo de experiência profissional com registro em carteira. Fonte: O AUTOR (2021)
Figura 11: O uso do EPI durante as atividades de trabalho. Fonte: O AUTOR (2021)
Bota;
Capacete;
Óculos;
Máscara respiratória;
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Protetor auditivo;
Calça;
Luva;
Protetor facial.
Tais valores são representado na Figura 12.
Figura 12: EPI’s mais utilizados por profissionais autônomos. Fonte: O AUTOR (2021)
Quanto ao nível de acidentes, fica explicito que apenas 35% dos profissionais
autônomos já sofreram algum tipo de acidente durante sua jornada de trabalho
(Figura 13).
Figura 13: Índice de acidentes sofridos durante a jornada de trabalho. Fonte: O AUTOR (2021)
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Figura 14: Principais acidentes sofridos durante a jornada de trabalho. Fonte: O AUTOR (2021)
24
7. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SST. 7 problemas causados pelo não uso dos EPIs de segurança. Maio, 2021.
Disponível em: <https://blog.sst.com.br/epis-de-seguranca/> Acesso em: 22 nov.
2021.
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO
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