Você está na página 1de 4

Alfabetização Inclusão

BRANDÃO, Ana C.P. & ROSA, Ester C.de S.. Ler e escrever na educação infantil. Discutindo Praticas AINSCOW, Mel. Tornar a educação inclusiva: como esta
Pedagógicas. tarefa deve ser conceituada? In: FÁVERO, Osmar;
FERREIRA, Windyz; IRELAND, Timothy; BARREIROS,
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros Orais e Escritos na escola. Campinas: Mercado de Débora (orgs.). Tornar a educação inclusiva. Brasília:
Letras, 2004. UNESCO, 2009. p. 11-23

FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. CARVALHO, Marília Pinto de. Sucesso e fracasso
escolar: uma questão de gênero. Educação e Pesquisa,
O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa. Trad. Rosana Malerba. São Paulo, v. 29, n. 1, p. 185-193, jan./jun. 2003.
São Paulo: Cortez,2013. Parte 2, item 3 – A desestabilização das escritas silábicas: alternâncias e
desordem com pertinência. Pág. 63 a 76. Parte 2, item 5 – A distinção palavra / nome em crianças de CAVALLEIRO, Eliane (org.). Racismo e antirracismo na
quatro e cinco anos. Pág. 101 a 127. Parte 3, item 9 – Desenvolvimento da escrita e consciência educação: repensando nossa escola. São Paulo:
fonológica: uma variável ignorada na pesquisa sobre consciência fonológica. Pág. 191 a 217. Summus, 2001. (Capítulos: Formação de educadores/as
para o combate ao racismo: mais uma tarefa essencial,
FONSECA, Edi. Interações: com olhos de ler – apontamentos sobre a leitura para a prática do p. 65-82 / Educação antirracista: compromisso
professor da educação infantil. São Paulo: Blucher, 2012. indispensável para um mundo melhor, p. 141-160 /
Negritude, letramento e uso social da oralidade, p. 179-
FRADE, Isabel; ARAÚJO, Mônica; GLÓRIA, Julianna. Multimodalidade na alfabetização: usos da 194).
leitura e da escrita digital por crianças em contexto escolar. Revista Brasileira de Alfabetização, Belo
Horizonte. MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola
Inclusiva: Políticas, Paradigmas e Práticas.1 ed. São
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, Paulo:Cortez, 2009.
2002.
MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola
MARUNY, Curto L. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a Inclusiva: Políticas, Paradigmas e Práticas.1 ed. São
escrever e a ler. Porto Alegre: Artmed, 2000. Paulo:
Cortez, 2009.
MORAIS. Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo, Editora Melhoramentos, 2012.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Diferenciar para incluir
SASSERON, Lúcia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Alfabetização científica: uma revisão ou para excluir? Por uma pedagogia da diferença.
bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 59-77, 2011. Diversa,
publicado em 29 out. 2013. Disponível em:
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Rio
de Janeiro,n. 25, p. 5-17, jan./abr. 2004. ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação Especial na
Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. inclusiva.
Brasília: Ministério da Educação. SEESP. Universidade
TEBEROSKY, A., COLOMER,T. Aprender a ler e a escrever – uma proposta construtivista. Porto Federal do Ceará. 2010.
Alegre: Artmed,2003
Metodologias Ativas /Projetos Concepções de Educação e Escola PPP/ currículo
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas BARBOSA, Maria Carmem Silveira &
educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018. escolares, culturas de infância e culturas familiares: HORN, Maria das Graças Souza.
as socializações Projetos Pedagógicos na educação
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a e a escolarização no entretecer destas culturas. Infantil. São Paulo: Artmed, 2008.
promoção da autonomia de estudantes. Semina: Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 –
Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. Especial, p. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa;
2011. 1059-1083, out. 2007. CANDAU, Vera Maria. Indagações
sobre o currículo: currículo,
FONSECA, Lúcia Lima da. O universo na sala de aula: uma BENEVIDES, Maria Victoria. Educação para a conhecimento
experiência em pedagogia de projetos. Porto Alegre: democracia. Lua Nova. Revista de Cultura e e cultura. Brasília: Ministério da
Mediação, 2009. Política, São Paulo, v. Educação, Secretaria da Educação
38, p. 223-237, 1996. Básica, 2007.
LOPES, Claudivan; PONTUSCHKA, Nídia. Estudo do meio: teoria e
prática. Geografia, Londrina, v. 18, n. 2, p. CAVALIERE, Ana Maria. Escola pública de tempo SILVA, Roberto Rafael Dias da.
173-191, 2009. integral no Brasil: filantropia ou política de estado? Currículo, conhecimento e transmissão
Educação & cultural: contribuições para uma
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias Sociedade, Campinas, v. 35, n. 129, p. 1205-1222, teorização
ativas.2015. Disponível out./dez. 2014. pedagógica contemporânea. Cadernos
em: de Pesquisa, São Paulo, v. 46, n. 159,
http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/ FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a p. 158-182, 2016.
mudando_moran.pdf quem ousa ensinar. São Paulo: Editora Olhos
d’água, 1997. VEIGA, Ilma Passos Alencastro.
MORAN, José Manuel; MOSETTO, Marcos Tarciso & BEHRENS, Projeto Político-Pedagógico e gestão
Marilda Aparecida. Novas tecnologias e PARO, Vitor. Escritos sobre educação. São Paulo: democrática: Novos marcos para a
mediação pedagógica.Campinas - SP: Papirus, 2000. Xamã, 2001. (Capítulos: Educação para a educação de qualidade. Revista
democracia: o Retratos da Escola, Brasília, v. 3, n. 4,
elemento que falta na discussão da qualidade do p. 163-171, jan./jun. 2009.
ensino, p. 33-47 / A gestão da educação ante as
exigências de qualidade e produtividade da escola ALAVARSE, Ocimar Munhoz. A
pública, p. 91-99 / Autonomia escolar: propostas, organização do ensino fundamental em
práticas e limites, p. 113- ciclos: algumas questões. Revista
116). Brasileira de Educação, Rio de Janeiro,
v. 14, p. 35-50, 2009.
PERRENOUD, P. Os ciclos de aprendizagem – um
caminho para combater o fracasso escolar. Porto
Alegre:
Editora Artmed, 2004.
ARTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIDÁTICA EJA CLÁSSICOS
TEORIA PSICOGENÉTICA
CUNHA, Susana Rangel Vieira (Org.). FRANCO, Maria Amélia Santoro; HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta
As artes no universo infantil. Porto PIMENTA, Selma Garrido (orgs.). Clara. Escolarização de jovens e Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,
Alegre: Mediação, 2017. Didática: embates contemporâneos. adultos. Revista Brasileira de Vygotsky, Wallon: teorias
São Paulo: Edições Loyola, 2010. Educação, psicogenéticas em discussão. São
HORN, M. da G.S.. Sabores, cores, Rio de Janeiro, n. 14, p. 108-130, Paulo: Summus, 1992.
sons, aromas: a organização dos WEISZ, Telma. O diálogo entre o maio/ago. 2000.
espaços na Ed. Infantil. Porto Alegre: ensino e a aprendizagem. São Paulo:
Artmed, 2004. Editora Ática, 1999.
ZABALA, Antoni. A prática educativa:
IAVELBERG, Rosa. O desenho Como ensinar. Porto Alegre: Artmed,
cultivado da criança. Prática e 1998.
formação de educadores. Paperback,
2006.

MARTINS, Mirian Celeste Ferreira


Dias. Didática do ensino de arte: a
língua do mundo: poetizar, fruir e
conhecer
arte. São Paulo: FTD, 1998.
MATEMÁTICA na educação infantil e AVALIAÇÃO Educação Infantil trabalho e Educação Infantil (Brincar)
anos iniciais (Avaliação)
PANIZZA, Mabel et al. Ensinar SILVA, JANSSEN FELIPE; HOFFMAN, Jussara. Avaliação e FOCHI, Paulo. Afinal, o que os bebês
matemática na Educação Infantil e nas HOFFMANN, JUSSARA; ESTEBAN, educação Infantil – um olhar sensível e fazem no berçário? : comunicação,
séries iniciais: análises e propostas. MARIA TERESA (ORGS.). PRÁTICAS reflexivo sobre a criança. Editora autonomia e saber-fazer de bebês em
Porto AVALIATIVAS E Mediação. um contexto de vida coletiva. Porto
Alegre: Artmed, 2006. APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS: Alegre, Penso, 2015.
PARRA, Cecilia & SAIZ, Irma (Org.). EM DIFERENTES ÁREAS DO OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação
Didática da matemática: reflexões CURRÍCULO. PORTO ALEGRE: Infantil: fundamentos e métodos. São GARCIA, J.; PAGANO, A. e PRANDI,
psicopedagógicas. Porto Alegre: MEDIAÇÃO , 2003. Paulo: Cortez, 2002. (capítulos: I; e do R. A reinvenção da educação
Artmed, V ao XIX). infantil.Editora UTP.
1996.
OLIVEIRA, Zilda Ramos de (Org.). O GOLDSCHMIED, Elinor & JACKSON,
SMOLE, Katia Stocco & DINIZ, Maria trabalho do professor na educação Sonia. Educação de 0 a 3 anos: o
Ignes (Org.). Ler, escrever e resolver infantil. São Paulo: Editora Biruta, atendimento em creche. Porto Alegre:
problemas: habilidades básicas para 2012. Artmed, 2006. Capítulo 6 e 8.
aprender Matemática. Porto Alegre: ORTIZ, Cisele & CARVALHO, Maria
Artmed, 2007. Tereza Venceslau de. Interações: ser KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org.).
professor de bebês – cuidar, educar Jogo, brinquedo, brincadeira e a
e brincar, uma única ação. São Paulo: educação. São Paulo: Cortez,
Blucher,2012. 2009.

SALLES, F; FARIA, V. Currículo na KLISYS, Adriana. Ciência, arte e jogo:


educação infantil. Diálogo com os Projetos e atividades lúdicas na
demais elementos da proposta Educação Infantil. São Paulo:
pedagógica. São Paulo. Editora Ática. Editora Peirópolis, 2010.

VINHA, Telma Pileggi. O educador e a MOYLES, Jane R. Só Brincar? O papel


moralidade infantil numa perspectiva do brincar na educação infantil. Porto
construtivista. Revista do Cogeime, no Alegre Artmed Editora, 2002.
14, julho/99, pág. 15-38.

Você também pode gostar