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1.

Introdução

Mineração à céu aberto é o tipo de mineração que ocorre na superfície, onde não há a
necessidade de se expandir para o subsolo e para esta mineração os depósitos não precisam estar
necessariamente expostos na superfície. Para se acessar ao corpo de minério, operações de
perfuração e desmonte são necessárias para retirar o material capeante como vegetais e solo para
facilitar o acesso ao corpo mineral durante a retirada deste material são elaboradas taludes á
medida que se avança rumo ao corpo mineral, estas taludes por sua vez correm o risco da
possibilidade de escorregamento de massas, devido a diversos factores, causando assim perigos
imensos ao campo de mineração como perigo aos operadores, possibilidade de perda de
maquinas e perigo ao meio ambiente, o que vem tornando necessário o estudo deste caso deste os
processos de perfuração e desmonte, até a conceção da própria talude.
2. Objectivos

O presente trabalho conta com os seguintes objectivos:

2.1. Objectivo geral


 Falar da instabilidade de taludes – movimentação de massas.
2.2. Objectivos específicos
 Falar das principais rupturas decorrentes nas rochas;
 Debruçar sobre o cálculo do fator de segurança em taludes;
 Ilustrar a classificação dos movimentos de massa;

3. Metodologia

Para GALLIANO (1979:6), Método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem


vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado
fim.

Este trabalho é de natureza qualitativa, e para a realização do mesmo usou-se como método de
recolha de informações, a consultas nos manuais e pesquisas na internet. Após das informações
seguiu-se a análise das mesmas que consistiu na leitura, realização de sínteses de a cordo com
pontos considerados mais pertinentes, a sua interpretação, organização, compilação e posterior
revisão. `
4. Estabilidade de talude

Para se compreender os fenómenos associados à instabilização de grandes massas de solo e rocha


torna-se primeiro necessário definir o termo talude. De uma forma geral, um talude é uma
superfície de solo exposta, que forma um determinado ângulo com o plano horizontal.

O estudo da estabilidade visa avaliar a possibilidade de ocorrência de escorregamento de massa.


Geralmente, esses estudos são promovidos pela análise comparativa das forças atuantes, como
por exemplo as tensões cisalhantes mobilizadas com a resistência ao cisalhamento
(GERSCOVICH, 2012), Caputo (1987, p. 43), afirma com relação as forças atuantes no solo:

[...] que do ponto de vista teórico, um talude se


apresenta como uma massa de solo submetida a três
campos de forças: as devidas ao peso, ao escoamento
da água e à resistência ao cisalhamento.

Neste trabalho investigativo vamos recorrer a um ou dois métodos práticos frequentemente


usados em trabalhos a céu aberto. Estas baseiam-se na sua essência na utilização de grados e do
uso do stereonet para estabelecer as condições de estabilidade de taludes e para desenhá-los.

Existem diversos fatores que podem causar instabilidade de um talude e dificilmente está
relacionado a um fator individualmente. Segundo Varnes (1958) e Higasho (2014), citam que a
elevação da pressão neutra por conta de fortes chuvas aumenta a quantidade de água no solo, a
redução da sucção matricial que ocorre em solos muitos saturados, erosão intensificada por
desmatamento, modificações geométricas do talude, desmonte hidráulico/explosivo e abalos
sísmicos como fatores imprevisíveis. E ressalta que em encostas que já apresentam
instabilidades, os sinais podem ser identificados tanto no próprio talude, quanto em estruturas
que estejam localizados no mesmo.

Em caso de instabilidade do maciço, é comum o aparecimento trincas no solo, degraus de


abatimento, face da ruptura exposta e exsudação de água nas estruturas (HIGASHI,2014).

Vale a pena recordar que os principais tipos de rupturas que ocorrem em taludes rochosos são os
apresentados na figura 1 seguinte.
Figura 1- Principais tipos de rupturas de taludes rochosos

Esses tipos de falhas incluem os modos de rotação, translação e tombamento. E esses modos
estão relacionados a três categorias de comportamentos de estabilidade:

i. Solo, materiais de cobertura e materiais rochosos profundamente intemperados para


os quais as avaliações de estabilidade baseadas na mecânica do solo são apropriadas
ii. Situações localmente homogêneas de maciço rochoso para as quais as avaliações de
estabilidade baseadas em classificação de maciço rochoso são apropriadas para fins
preliminares
iii. Situações em que o comportamento será dominado pela estrutura geológica. Aqui, as
análises de estabilidade cinemática, levando em consideração os planos estruturais,
serão necessárias (translacionais).

Esta fase diz respeito principalmente à estabilização de taludes de argila, de pedreiras de areia e
cascalho, de saprólitos e outras operações de mineração semelhantes que dependem do
comportamento de material de tipo solo. Nesse caso, a formação de uma superfície de ruptura é
pouco afetada pela estrutura. A falha é geralmente circular. A análise do método de estabilidade
geralmente recorre a pacotes de software comerciais. Mas, para uma avaliação rápida, os
engenheiros de rocha geralmente recorrem ao uso de gráficos (ábaco/grafos) de estabilidade de
taludes.
Para esse propósito, um conjunto de grafos, correspondentes a cinco diferentes condições da
água subterrânea mostradas na Figura 2, são dados no 2A. E os inputs necessários para o uso
desses grafos são os seguintes:

 C: Coesão da massa do solo (KPa);


 γ : Densidade da massa do solo (Kg / m3);
 ϕ : ângulo de atrito interno da massa do solo (º) ;
 H: altura de talude (m).

Para determinar o fator de segurança de um talude, os gráficos são usados da seguinte forma:

 Calcular o valor de C / ( γH tan ϕ ) e encontre o ponto correspondente na circunferência do


gráfico;
 Fazer corresponder radialmente para dentro do grafo a partir deste ponto até encontrar a
isolinha de ângulo de talude necessária;
 Para este ponto de interseção, ler o valor de ordenada correspondente tan ϕ / (FoS) e,
portanto, calcule o valor do fator de segurança FoS.

Partindo desta explicação, podemos ver que os grafos são usados na prática para determinar o
FoS de forma muito rápida. Eles também são usados para análise posterior de taludes, bem como
para determinar, por exemplo, o valor de coesão necessária para a estabilidade.
Figura 2- Cinco diferentes condições da água subterrânea

Grafos de análise de estabilidade de taludes conforme às condições 1,2,3 e 4 das águas


subterrâneas na base da figura 2
Figura 3 - Grafos de análise de estabilidade de taludes conforme às condições das águas
subterrâneas

Os parâmetros da massa do solo (coesão, ângulo de atrito e densidade) são determinados por
meio de testes de laboratório e de campo. Deve-se garantir que esses valores sejam relevantes e
representativos da condição do talude. Como guia, a Tabela 1 fornece descrições da consistência
dos solos e os valores típicos correspondentes para os parâmetros. Esses valores não levam em
consideração nenhuma estrutura do solo que possa estar presente na massa do solo.

Tabela 1 valores típicos dos parâmetros de solos

Descrição de Densidade Coesão Angulo de


solo (kN/m3) (kPa) atrito (º)
Areia/brita 16 0 35
solta
Areia/ brita de 18 0 37
densidade
média
Areia/brita 20 0 40
densa
Silto solto 16 2 29
Silto de 17 5 30
densidade
média
Silto denso 18 10 31
Argila mole 16 5 2
Argila 17 10 24
razoavelmente
dura
Argila dura 18 25 25

4.1. Avaliação da estabilidade de taludes rochosas em maciços rochosos


homogêneos

Se o maciço rochoso for considerado homogêneo, a boa prática consiste em recorrer a técnicas
de classificação de maciço rochoso. Isso implica o conhecimento dos princípios definidos no
curso de Mecânica Aplicada. Também aqui, assume-se que o controle da estabilidade global ou
geral não é dominado por rupturas devido a estruturas maiores. Explicitamente, a abordagemfaz
uso do parâmetro de classificação de maciço rochoso: MRMR. Este sistema leva em
consideração os seguintes parâmetros:

 Resistência do material rochoso (UCS)


 Designação de qualidade de rocha (RQD)
 Espaçamento das juntas
 Condição de juntas e lençol aquífero (ou águas subterrâneas)

No final, deve ser possível selecionar o ângulo de talude geral adequado graças seja ao uso da
tabela 2 ou do grafo na figura 3 a seguir:

Tabela 2 - Correlação entre os valores de MRMR ajustados e os recomendados ângulos finais


(gerais) de taludes rochosos

Valor 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
do
MRMR
ajustado
Angulo >75o 75o 70o 65o 60o 55o 50o 45o 40o 35o <35o
final de
talude

Figura 4- Grafo de determinação do ângulo de talude geral adequado na base do MRMR

4.2. Avaliação das condições de estabilidade de taludes rochosos em maciços


rochosos contendo rupturas devido a estruturas maiores

Na prática, decide-se da seguinte forma da estabilidade dos taludes quanto a estabilidade de


cunhas de rochas.

Tabela 3- Critério empírico e geralmente usado para a determinação de condições de estabilidade


de taludes rochosos

FoS Condição de Acção recomendada


Calculado Estabilidade
FoS>2,0 Estável Nenhuma
1,0<FoS<2,0 Marginal Analisar a estabilidade
rigorosamente
FoS<1,0 Instável Rever o design ou estabilizar

Outros procedimentos com recurso à utilização de gráficos podem ser considerados no caso de
rupturas estruturais. Isso será omitido nesta apresentação, de modo que o foco permaneça apenas
na determinação das condições de estabilidade de taludes de rocha usando um stereonet.

Vamos considerar o problema da Figura 5 se os dados de talude e planos de descontinuidade são


fornecidos na tabela 5.

Para a resolução do problema, o stereonet construído deve ser conforme representado na Figura
6. A regra prática é que um talude tende a falhar (se romper) sempre que sua face for mais
íngreme do que a linha de intersecção de dois outros planos de descontinuidade. Caso contrário,
o talude pode ser considerado estável. O nível de estabilidade deve ser determinado calculando o
valor de FoS dado pela seguinte expressão.

Figura 5 - Condição de estabilidade de talude onde se intersectam dois planos de


Descontinuidade
Tabela 4 – Exemplo de dados estruturais na análise de estabilidade de taludes

Figura 6 - Resolução com o uso de stereonet do exemplo de dados estruturais na análise de


estabilidade de taludes

Segundo Maya et al. (2010), as técnicas de análise da estabilidade são divididas em dois grupos,
sendo compostos pela análise probalística a qual requer conhecimento das distribuições de
probabilidade ou das funções de densidade de probabilidade das variáveis aleatórias associados
ao problema, e a analise determinística que é realizada em função de um coeficiente de
segurança.
Diminski (2010) explica que para garantir a estabilidade de um talude, o projeto deverá ser
relacionado as condições das propriedades do solo e de fluxos locais, alinhado com a correta
inclinação e altura, sendo que taludes naturais exigem maior monitoramento e cuidado, já que as
movimentações de massa e a instabilidade são resultados naturais do processo evolutivo das
encostas, acontecendo sem avisos.

Existem diversos fatores que podem causar instabilidade de um talude e dificilmente está
relacionado a um fator individualmente. Segundo Varnes (1958) e Higasho (2014), citam que a
elevação da pressão neutra por conta de forte chuva aumenta a quantidade de água no solo, a
redução da sucção matricial que ocorre em solos muitos saturados, erosão intensificada por
desmatamento, modificações geométricas do talude, desmonte hidráulico e abalos sísmicos como
fatores imprevisíveis. E ressalta que em encostas que já apresentam instabilidades, os sinais
podem ser identificados tanto no próprio talude, quanto em estruturas que estejam localizados no
mesmo.

Em caso de instabilidade do maciço, é comum o aparecimento trincas no solo, degraus de


abatimento, face da ruptura exposta e exsudação de água nas estruturas (HIGASHI,2014).

5. Movimentação de Massa

A necessidade de uma terminologia consensual para a classificação de movimentos de massa é


de extrema importância para que possa haver um diálogo entre todas as partes que estudam estas
matérias. Porém estes movimentos são bastante complexos devido à grande variedade de
materiais e processos envolvidos, o que levou ao aparecimento de várias classificações, por
vezes contraditórias, mas que têm em conta parâmetros comuns como a velocidade, o
mecanismo do movimento, a geometria, as características dos materiais, o modo de deformação e
a quantidade de água.

Sharpe (1938), Varnes (1958), Hutchinson (1967) e Skempton e Hutchinson (1969) contribuíram
para o estudo e classificação destes movimentos sugerindo esquemas, classes e ilustrações de
casos reais. Porém nesta dissertação, irá utilizar-se a classificação proposta por Bromhead (1992)
que é baseada no sistema desenvolvido por Skempton e Hutchison.
Segundo esta classificação os movimentos são divididos em três classes diferentes:

 Desmoronamentos (falls);
 Escorregamentos (slides);
 Fluimentos (flows).

5.1. Desmoronamentos (falls)

Os desmoronamentos ocorrem normalmente em taludes muito íngremes ou em zonas de falésia


com face vertical. Estes movimentos compreendem o despreendimento de material de uma
matriz rochosa mãe ou de uma massa de solo. O fenómeno ocorre devido a um movimento de
deslizamento inicial que provoca o aparecimento de superfícies de corte em resposta à acção
gravítica (peso do bloco). Os desmoronamentos podem ser motivados por processos de
meteorização, na acção da vegetação ou na orientação desfavorável de descontinuidades
existentes no maciço. Durante a movimentação o material é projectado da face e só volta a entrar
em contacto com a mesma apenas pontualmente ou de forma intermitente até repousar na base
do talude. Tendo em conta a natureza estratigráfica da superfície terrestre, os desmoronamentos
podem ocorrer devido à degradação de camadas mais susceptíveis a um nível inferior no talude.

Esta degradação pode ocorrer devido à acção erosiva das ondas, rios, caudais subterrâneos ou
escavações descuidadas. Na Figura 2 é representado de forma esquemática o fenómeno da erosão
diferencial.

A degradação da camada de grés faz com que o bloco de calcário fique apoiado em consola e
devido à acção do seu peso próprio, provoque a formação de uma superfície de rotura. A
potenciação da rotação do bloco faz aumentar os esforços até que o equilíbrio se perca e se dê o
desprendimento total.

Em maciços rochosos fragmentados, a orientação desfavorável das descontinuidades prepotência


também a queda de blocos, como se verifica na Figura 3.

5.2. Escorregamentos (slides)


A ocorrência de escorregamentos implica que o movimento ocorra ao longo de uma superfície,
mantendo-se o contacto entre o material em deslocamento, que pode ser solo ou rocha, e o
maciço de origem. Em geral, os escorregamentos são de natureza translacional, envolvendo
apenas movimento segundo uma superfície linear (Figura 4). Estas superfícies são geralmente
definidas e condicionadas por estruturas geológicas planares em maciços rochosos, como por
exemplo as descontinuidades, a xistosidade e a foliação.

Em maciços rochosos menos competentes e em solos, onde não existam anisotropias marcadas,
as superfícies de movimento podem ocorrer através da massa rochosa ou de solo, tendo
tendência para seguir uma superfície curva de corte. Estes movimentos são denominados como
rotacionais, uma vez que o material instabilizado pode ter a propensão para rodar segundo um
eixo (Figura 5). Em solos moles e uniformes a superfície de deslizamento aproxima-se bastante
da forma circular, porém a presença de diferentes litologias em estratificação pode causar o
achatamento do escorregamento.

5.3. Fluimentos (flows)

Um fluimento é um movimento de massa caracterizado pela ocorrência de distorções internas


importantes quando em comparação com um escorregamento. O movimento é descrito por um
número enorme de superfícies de cisalhamento e por a massa em deslocamento poder ter um

elevado teor em água. Como tal, o material em movimento comporta-se como um líquido muito
viscoso, sendo o fluimento uma movimentação lenta e contínua.

Em solos argilosos, para haver a ocorrência de fluimentos, o teor em água tem que ser bastante
superior ao limite de liquidez. Se não se verificar um teor em água suficiente, poderá existir a
tendência para a formação de superfícies de corte basais e a classificação do movimento recair na
classe escorregamento. No entanto os fluimentos também podem ocorrer em solos sem coesão,
não dependendo neste caso do teor em água, podendo ocorrer em areias e siltes secos.

O material resultante de escorregamentos e desmoronamentos também pode ter comportamento


de fluido viscoso, especialmente se houver a integração de ar ou água no movimento. Nestes
casos podem desenvolver-se pressões intersticiais e colisões entre o material de escombro
resultante que pode provocar um efeito análogo ao movimento intermolecular em fluidos. Pode
então dividir-se os fluimentos em três subcategorias:
 Mud Flows – fluxo de solo coesivo com alto teor em água, velocidade relativa média e
com alto poder destrutivo
 Earth Flows – fluxo de solo não coeso com baixo teor em água e velocidade relativa
baixa;
 Debris Flows – movimento de material predominantemente grosseiro constituído por
blocos rochosos e que apresenta o maior poder destrutivo.

Os fluimentos são dos movimentos de massa com maiores volumes de material envolvido e com
maiores raios de alcance, apresentando por isso um alto potencial destrutivo.

É de notar a dificuldade e ambiguidade inerente à classificação dos movimentos de massa, em


parte por se tratar de fenómenos complexos com muitas variáveis envolvidas. As barreiras que
dividem umas classificações das outras são ténues, podendo até um tipo de movimento se
transformar noutro como já foi descrito. É claro que este sistema de classificação não possui uma
aplicação universal, no entanto o objectivo deste trabalho não é desenvolver a terminologia, mas
sim apresentar um método de aplicação expedita e de fácil compreensão. O sistema aqui
apresentado é aplicável não só para taludes naturais, mas também para os resultantes da acção
humana.
6. Conclusão

Apos uma completa revisão literária feita de forma colectiva foi possível concluir que para o
caso de instabilidade de taludes é necessário considerar diversos factores como a elevação da
pressão neutra por conta de fortes chuvas aumenta a quantidade de água no solo, a redução da
sucção matricial que ocorre em solos muitos saturados, erosão intensificada por desmatamento,
modificações geométricas do talude, desmonte hidráulico/explosivo e abalos sísmicos como
fatores imprevisíveis. E também é necessário saber que em lavra por encostas, elas já apresentam
instabilidades, os sinais podem ser identificados tanto no próprio talude, quanto em estruturas
que estejam localizados no mesmo.

Concluímos também que para o estudo de movimentação de massas constatou-se que estes
movimentos são bastante complexos devido à grande variedade de materiais e processos
envolvidos, o que leva ao aparecimento de várias classificações, por vezes contraditórias, mas
que têm em conta parâmetros comuns como a velocidade, o mecanismo do movimento, a
geometria, as características dos materiais, o modo de deformação e a quantidade de água.
7. Referencias bibliográficas

GUIDICIN I, Guido, NIEBLE, Carlos Manuel. Estabilidade de taludes. São Paulo, 2°edições:
Oficina de Textos, 2016.

DYMINSKI, A. S. Noções de Estabilidade de Taludes e Contenções. 2005. 28 f. Notas de Aulas


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GERSCOVICH, D. M. S. Apostila Estabilidade de Taludes. Faculdade de Engenharia/UERJ.


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Kanda, M.J. (2022). capítulo 3. estabilidades subterrâneas (e a céu aberto). Tete: Instituto
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