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PROJETO DE

ARQUITETURA III
HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

ADRYELE ROCHA
EVELYN AMARANTEN
GILSON COELHO
URBANIZAÇÃO
E
HABITAÇÃO
JARDIM VICENTINA
FICHA TÉCNICA
Local: Osasco, SP
Data: 2008-2010
Cliente: Prefeitura de Osasco
Área de intervenção: 94.618 m²
Área de intervenção: 94.618 m²
Unidades habitacionais: 272 unidades, 1 tipologia, 49 m²
Densidade do entorno: 102,6 hab/ha
Densidade do projeto: 345 hab/ha
Arquitetura e Urbanismo: VIGLIECCA&ASSOC, Héctor Vigliecca,
Luciene Quel, Ronald Werner Fiedler, Neli Shimizu, Ruben Otero,
Thaísa Fróes, Adda Ungaretti, Ignácio Errandonea, Jorge Gerônimo Del
Castillo, Camilla Dibaco, Pedro Guglielmi, Fábio Pittas
Trata-se de um projeto de urbanização e habitação social no
Jardim Vicentina, na periferia da cidade de Osasco , na Grande
São Paulo. Este projeto fez parte do Pavilhão do Brasil na Bienal
de Veneza 2014.
Com uma área de intervenção de aproximadamente 95 mil m²,
foi parcialmente urbanizado com grande parte localizada em um
talvegue.
A situação existente era precária, sendo composta por casas
térreas de madeira ou alvenaria de um ou dois pavimentos,
situadas em área sujeita a deslizamentos, inundações e
contaminações.
O projeto previa a remoção e relocalização dos residentes nas
zonas mais críticas da ribeira e a implementação de três
tipologias distintas, agrupadas em linha ao longo da ribeira
canalizada, definindo duas novas frentes urbanas, uma de cada
lado de um eixo viário de serviços proposto.
Todas as unidades possuem dois dormitórios com área média de
50 m².
A construção foi feita em bloco cerâmico aparente de forma a
ter um melhor desempenho termo-acústico e uma fachada de
baixa manutenção.
COMO E R A A NT E S
V IS T A Á E R E A
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P LA NT A B A IXA E C O R T E
RESIDENCIAL
CORRUÍRAS
S Ã O PA U L O , B R AS IL
2011
O RESI DENCI AL CORRUÍ RAS FOI
EXECUTADO PARA VI ABI LI ZAR O
REASSENTAMENTO DOS MORADORES DA
FAVELA MI NAS GERAI S, OCUPAÇÃO
I RREGULAR LI NDEI RA À OBRA.

A RQUIT E T O S R E S P O NS ÁVE IS :

MA RCO S B O L D AR INI
LUC A S NO B R E
RE NA T O B O MFIM
O EDIFÍCIO ESTÁ IMPLANTADO EM UM TERRENO COM UM DECLIVE ACENTUADO PRÓXIMO
AO CÓRREGO ÁGUA ESPRAIADA, OFERECENDO UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA A
PERCEPÇÃO DO RELEVO E DA PAISAGEM..
O PROJETO SE DESENVOLVEU TIRANDO PARTIDO DO TERRENO AO DISPOR OS DOIS
BLOCOS QUE COMPÕEM O CONJUNTO, COM ACESSOS PELAS VIAS SUPERIOR E
INFERIOR, EXPLORANDO O DESNÍVEL TANTO PARA O MELHOR APROVEITAMENTO
DO TERRENO, COMO TAMBÉM UM INCENTIVO PARA OLHAR O EXTERIOR. NESSE
SENTIDO FOI ADOTADA A TRANSPARÊNCIA DE ELEMENTOS VAZADOS E
PERFURADOS, E PEQUENAS VARANDAS NAS HABITAÇÕES.
Área construida: 31330 m²
Unidades habitacionais: 244
Tipo de projeto: Habitação de interesse social
Estrutura: aço e Concreto
SEHAB HELIÓPOLIS
FICHA TÉCNICA

Arquitetos: Biselli + Katchborian Arquitetos


Localização: Heliópolis, SP
Data: 2011 - 2014
Área construida: 31330 m²
Unidades habitacionais: 420
Tipo de projeto: Habitação de interesse social
Operação projetual: Intervenção
Materialidade: Tijolo e Vidro
Estrutura: Concreto
Essa intervenção realizada na favela de Hielópolis, a maior da cidade de
São Paulo, faz parte do Programa de Reurbanização de Favelas da
Prefeitura do Município de São Paulo, em colaboração com a Secretaria de
Habitação.
Tem como objetivo transformar favelas e loteamentos irregulares em
bairros, garantindo a seus moradores o acesso à cidade, com ruas
asfaltadas, saneamento básico, iluminação e serviços públicos.
Fica localizado em um sítio na entrada da comunidade, em uma posição de
conexão entre a cidade formal e a cidade informal, em uma área de um
antigo alojamento provisório.
Foi construído de forma a aproveitar a topografia do terreno, no intuito de
maximizar a área construída, permitindo a construção de até 8 pavimentos
sem o recurso a elevadores.
Em uma oportunidade incomum para a cidade de São Paulo, no projeto, o tradicional
modelo de torres isoladas é substituído pelo modelo de "quadra europeia" ou quadra
urbana, privilegiando os espaços públicos de interesse do morador, protegido
portanto da rua, e a dotação de programa comercial e de serviços no nível térreo.
Os edifícios estão no alinhamento do lote
junto à rua, configurando um pátio
interno de acesso público, voltado ao
lazer dos moradores.
O sistema construtivo em alvenaria estrutural de blocos de concreto foi adotado
extensivamente; nos pórticos de entrada do pátio interno, se utilizou concreto
armado. A distribuição das unidades e o uso de cores são determinantes para a leitura
do conjunto como diferentes torres, porém sem perder a noção de pertencer ao todo.
FIM!

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