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A mulher e a cidadania

Hoje em dia podemos afirmar que a mulher conquistou uma maior autonomia,
liberdade de expressão e emancipação do seu corpo. Ela passou a ter um lugar na
sociedade, tendo voz ativa, liberdade, possibilidades e responsabilidades. Ela
deixou de acreditar que os homens são superiores a ela, desenvolveu sua confiança
e seu senso crítico.
Atualmente, ainda temos situações que mostram a disparidade de gêneros,
mulheres que exercem a mesma função no trabalho e tem salários menores do que
os homens. Essa realidade precisa ser alterada.
O feminismo acredita que mulheres e homens devem ter direitos iguais, mesmas
oportunidades e tratamento, pois as mulheres possuem a mesma capacidade. O
movimento feminista, é importante para que as mulheres tenham os direitos
básicos, que todos os cidadãos devem ter independente do gênero, também como
na convivência em sociedade, onde a mulher em pleno século XXI é menosprezada
diante do homem.
Vale ressaltar que a violência contra as mulheres que vem crescendo. O ativismo
feminista, busca o empoderamento das mulheres, realizando manifestações e
protestos, ações que visam a desconstrução de práticas e atos que travam as
mulheres.
Os movimentos feministas tem o importante papel de lutar contra esse preconceito,
tornando homens e mulheres envolvidos nesse assunto, que é tão sério.
A discriminação, o preconceito, o racismo e outras formas de violência, aumentam
muito a desigualdade para as mulheres, negras, indígenas, deficientes, mais velhas,
lésbicas, transexuais. Essa desigualdade atrapalha na consolidação da cidadania
feminina.
A igualdade de gênero e a cidadania plena das mulheres passam por desafios a
serem conquistados. A violência contra mulheres e injustiças sociais vem piorando e
isso vem dificultando o desenvolvimento político, social, econômico e cultural do
mundo, para termos um desenvolvimento social necessita-se concretizar condições
dignas de vida para as mulheres, para todos os humanos.
Já tivemos alguns avanços, mas é preciso que as questões de gênero no Brasil e no
mundo fossem mais discutidas, priorizando a importância da defesa da igualdade
dos direitos entre os indivíduos para que possamos construir um mundo mais justo.

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