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Curso de Graduação em Psicologia - Bacharelado 

Disciplina: Atenção psicossocial em saúde


Docente: Lisandra Chaves de Aquino Morais

Pesquisa Acadêmica: prática de humanização

Alunos:
Adna Sthephany Agostinho Evaristo
Antony Gabriel de Medeiros Furtado
Luanna Raisa da Cruz Souza
Maria Luiza Romão da Silva 
Mariana Porto de Araújo

Natal - RN
Setembro /2022
Humanização no atendimento da criança e do adolescente
Essa atividade envolve práticas humanizantes que buscam aproximar o paciente
e seu núcleo familiar a equipe profissional de saúde que faz seu acompanhamento,
tornando as relações menos formais e assim criando um melhor atendimento dentro do
hospital. A prática humanizante tem o objetivo de criar um grau de intimidade
paciente/profissional. Para assim aproximar todos os envolvidos no processo de
recuperação do indivíduo, nesses processos a diminuição da dor vem a partir de dois
principais pontos; empatia e a comunicação. A empatia inicia-se a partir do olhar
humanizado diante o paciente e sua família, que estão envolvidos no processo de
recuperação de seu familiar.
Os quais merecem uma linha de informações honesta, trabalhando em cima de
aspectos relacionados como a comunicação, que deve ser adequada para cada situação,
sempre se baseando na verdade e honestidade, sem falsas esperanças, ou pensamentos
pessimistas. Entretanto nessa parte se tem um cuidado especial com as palavras
utilizadas juntamente com a forma como é comunicado para a família do paciente.
Para ajudar esses processos temos inúmeros documentos internacionais que
fornecem orientações a respeito de cuidados básicos para o bem-estar, crescimento e
desenvolvimento infantil, A Convenção sobre os Direitos da Criança é uma das
referências mais significativas que foi herdada da Assembleia Geral das Nações Unidas
em 1989. Já na legislação nacional, as crianças e adolescentes são protegidas pela
Constituição Federal de 1988, especificamente, pela Lei da Criança e do Adolescente
(ECA). Garantindo direitos à vida atenção integral com base no acesso universal e
igualitário aos serviços de promoção, proteção e reabilitação da saúde num formato
humanizado e adequado.
Ações como essas ajudam a combater o espaço pouco conhecido, pouco
acolhedor e amedrontador para o paciente como por exemplo o medo a injeções,
biópsias, curativos, sondagens, utilizando-se assim da humanização como uma
ferramenta para auxiliar no processo de recuperação do paciente, criando momentos
construtivos para os envolvidos nesse processo, colaborando em seu tratamento.
Outro exemplo disso são estudantes de medicina que conversam com idosos
sobre alimentação saudável, onde estudantes explicam a um determinado público, por
meio de uma roda de conversas, a importância de estabelecer rotinas saudáveis de vida,
pois tais hábitos podem trazer benefícios para a saúde, mesmo em idade avançada, a
alimentação saudável está relacionada a contribuição para um ritmo saudável nos
idosos.
Os alunos ainda trocam informações com nutricionistas que trabalham na
instituição, assim conscientizando esse público-alvo com informações que acabam se
tornando de extrema importância para o cuidado de sua saúde, não de um modo no qual
o individuo se sinta obrigado a fazer aquilo, mas sim como um conselho de um amigo
que diz aquilo com o objetivo honesto de ajudá-lo.

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