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Brito, Amanda Oliveira de; Carneiro, Rosamaria Giatti. Modelos de Parto no Distrito Federal: Perspectivas das Mulheres
e dos Profissionais de Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10847
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Colares, Francisca Luciana Almeida; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de
Castro; Leite, Vivian Martins dos Santos; Jorge, Iago Farias
Universidade Federal do Ceará — luciana_colares@hotmail.com
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Colares, Francisca Luciana Almeida; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro; Leite, Vivian Martins dos
Santos; Jorge, Iago Farias. Relação Médico-Paciente e o Impacto das Palavras nas Emoções, na Saúde e no Bem
Estar dos Pacientes. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10849
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Tovar, Juliana Eller; Almeida, Jose Jonathas A. de; Sousa, Elaine Freitas de; Santos,
Nivea Adriana de Santana; Rocha, Silmara Alves Moreira; Cavalcante, Juliana Brito;
Santos, Monick Forte
Escola de Saúde Publica do Estado do Ceara ESP-CE — pazpelavida@yahoo.com.br
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Tovar, Juliana Eller; Almeida, Jose Jonathas A. de; Sousa, Elaine Freitas de; Santos, Nivea Adriana de Santana;
Rocha, Silmara Alves Moreira; Cavalcante, Juliana Brito; Santos, Monick Forte. Terapia Comunitária como
Instrumento de Humanização e Cuidado no Sistema Único de Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10855
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INTRODUÇÂO o aumento na expectativa de vida da população se dá, entre outras coisas, pelo
desenvolvimento na área de saúde. a sociedade moderna nos dá pouca oportunidade de
pensarmos na qualidade de nossas vidas. com o passar dos tempos, o movimento físico do homem,
em sua rotina diária, sofreu modificações e as necessidades básicas foram acrescidas de outras,
de acordo com o contexto sociocultural. Deixou de ser uma necessidade espontânea e passou a
ser mais condicionada pelo desenvolvimento da tecnologia, diminuindo gradativamente a
necessidade de movimentação e esforço físico. Outra questão diz respeito às relações humanas
que se tornaram pouco valorizadas. Nessa perspectiva, encontramos a Dança Circular Sagrada,
como uma atividade de movimento corporal que se constitui como elemento facilitador para a saúde
física e emocional dos praticantes e ainda estimula a integração e a convivência prazerosa em
grupo. Considerando estas afirmativas, o trabalho em questão é tentar sensibilizar os Gestores
Públicos para a adoção da Dança Circular Sagrada, em Unidades de Saúde Pública. OBJETIVOS
Sensibilizar Gestores de Unidades da Rede Pública, para a compreensão e adoção da Dança
Circular Sagrada como prática sanitária; Promover acolhimento mais humanizado aos usuários do
serviço e equipes de saúde; Estimular a formação de multiplicadores na Dança Circular Sagrada.
METODOLOGIA a proposta é a de experimentar uma vivência que resulte na adoção da Dança
Circular Sagrada como instrumento terapêutico auxiliar, contribuindo na política de humanização
em saúde. Este projeto de intervenção comporta um plano de ação a ser desenvolvido seguindo
algumas etapas. em um primeiro momento, apresentação do Projeto aos Gestores, objetivando
sensibiliza-los. em outro momento, acontecerá a apresentação da Dança Circular Sagrada e sua
vivência em quatro oficinas: música, ritmo, gestos e movimentos do corpo, destinados aos
profissionais de Unidade de Saúde Pública. RESULTADOS ESPERADOS Esperasse como
resultado o apoio dos gestores ao projeto, com a apreensão da Dança Circular Sagrada, como
prática válida, eficaz e eficiente, compatível com o que se espera de uma atividade assistencial
integrativa e complementar. Estímulo à expansão e implantação da Dança Circular Sagrada em
Unidades Públicas. Formação de multiplicadores na Dança Circular Sagrada. Promoção de mais
dignidade e respeito na assistência aos usuários e condições de trabalho aos profissionais, pela
criação de ambientes mais harmônicos.os. Fortalecimento da relação entre equipe de saúde,
usuários e gestores. CONCLUSÃO como síntese final, teremos o fortalecimento do conhecimento
teórico em relação ao papel e a força da música e do movimento, salientando a expressão corporal
como libertadora de tensões e promotora do equilíbrio físico e emocional, como também o
fortalecimento na formação dos profissionais na medida em que a vivência permite a reflexão acerca
da universalidade, integralidade, equidade e controle social.
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Mendes, Maria Ignês de Araújo; Abath, Guilherme. A Dança Circular Sagrada em um Processo de Humanização do
Cuidado Á Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10856
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Introdução: a tuberculose pulmonar é uma doença infectocontagiosa de transmissão por via aérea
que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), infecta cerca 02 bilhões de pessoas ao
redor do mundo. É a principal causa de morte por doença infecciosa em adultos nos países em
desenvolvimento, representando um grave problema de saúde pública, devido, principalmente, a
não aderência ao tratamento, ao diagnóstico tardio e subdiagnóstico e ao não controle de contatos,
o que faz com que a população continue susceptível à infecção, estigmatizando-a como uma
doença negligenciada. Objetivos: Descrever a experiência, como internos da graduação do curso
de Medicina, em uma Unidade de Saúde da Família (USF) na elaboração de um projeto de rastreio
de sintomáticos respiratórios de uma determinada comunidade. Segundo o Ministério da Saúde,
espera-se que 1% da população seja sintomática respiratória e que, destes, 4% sejam bacilíferos.
Tem-se o intuito de avaliar este espaço amostral de pacientes com algum sintoma respiratório e
classificá-lo, quando possível. Métodos: Traçou-se um mapa de pacientes que constavam com
algum sintoma respiratório relevante e, a partir dos pontos mais densamente habitados por estes,
começou-se uma busca ativa por mais, possíveis, sintomáticos respiratórios, visitando casa a casa
e conscientizando a população sobre as manifestações iniciais e a importância de procurar o posto
de saúde para a pesquisa por via de baciloscopia de escarro. na unidade de saúde, foram realizadas
palestras na sala de espera acerca do tema, elaborou-se o "Dia da Tosse" e os pacientes foram
encorajados a trazer seus familiares e conhecidos com alguma suspeita para a triagem.
Resultados: Percebe-se que tanto os pacientes portadores do bacilo de Koch, quanto os que
possuíam algum sintoma pertinente eram subnotificados, diminuindo a cobertura que a USF poderia
realizar. em relação aos que eram notificados, notamos algumas falhas no preenchimento e
atualização dos registros, prejudicando o seguimento e prevenção dos pacientes. Notamos,
contudo, um aumento do número de pessoas que procuraram o posto visando esclarecer dúvidas
acerca de seus sintomas respiratórios, seja para realizar a baciloscopia ou apenas adquirir mais
conhecimento sobre o tema. Conclusões: Diversos problemas influenciam o diagnóstico, o
tratamento e o seguimento dos pacientes portadores e seus contatos: desde problemas como a
notificação, o armazenamento e a atualização de dados até o relativo desinteresse da população
em procurar a USF quando frente a sinais e sintomas, neste caso, respiratórios. Concluí-se que a
busca ativa por tais pacientes, a educação dos moradores sobre a doença e seus sinais de alerta e
a conscientização dos profissionais de saúde acerca de um correto registro das informações são
pontos fundamentais para uma melhor cobertura do posto no que diz respeito à estratificação e ao
tratamento de pacientes potencialmente infectados.
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Fernandes, Marcelo Henrique Ferreira; Cavalcanti, Luiz Rafael Pereira; Carvalho, David Ramos de. Desafios
Enfrentados no Manejo da Tuberculose Pulmonar em Unidade de Saúde da Família: um Relato de Experiência.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10846
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Paiva, Pâmela Campêlo; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Souza, Vera Lúcia Nogueira
de; Gomes, Francisca Leonice Camelo; Rimes, Thalita Soares; Tambor, Bruna
Caroline Rodrigues
Universidade de Fortaleza — enfapamelapaiva@hotmail.com
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Paiva, Pâmela Campêlo; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Souza, Vera Lúcia Nogueira de; Gomes, Francisca
Leonice Camelo; Rimes, Thalita Soares; Tambor, Bruna Caroline Rodrigues. Percepção dos Pais Acerca do
Ambiente Obstétrico no Momento do Parto. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10848
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Chaves, Anna Cecília Santos. Humanização no Tratamento Penal de Menores em Conflito com a Lei
Acometidos de Transtornos Mentais. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10837
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Pereira, Letícia Gabrielly Medeiros; Lino, Iven Giovana Trindade; Machado, Diego da Silva;
Mendonça, Margarete Kcnoh; Corona, Arminda R. de P. Del; Gamarra, Angeliza dos Santos;
Luz, Ananda de Mello
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul — lgmde19@gmail.com
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Introdução: a segurança do paciente, de acordo com a Portaria Nº 529 de 1 de abril de 2013, significa a
redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Frente
a isso foi possível visualizar uma rede de frios incorreta, a qual poderia ocasionar danos aos pacientes,
pois as vacinas precisam estar armazenadas em temperaturas de 2° a 8° C como preconizadas pelo
Ministério da Saúde. Além disso, o medo, a insegurança e a tensão das crianças e seus responsáveis
precisavam ser reduzidos. Objetivos: Desenvolver uma intervenção capaz de diminuir o medo, a
insegurança e tensão das crianças menores de 2 anos e mães/acompanhantes frente a vacinação; Tornar
a sala de vacinas um ambiente acolhedor e mais humanizado; Proporcionar uma imagem agradável por
meio de uma decoração que atendesse as normas estabelecidas pelo Programa Nacional de
Humanização (PNI); Realizar atendimento rico em atenção e orientações; Elaborar folder acessível e de
fácil entendimento; Proporcionar uma rede de frios adequada. Metodologia: 3 momentos: 1ºmomento -
Observação da tensão do acompanhante e das crianças à espera da vacina; levantamento de opiniões
dos técnicos de enfermagem da sala de imunização e o enfermeiro responsável pela sala sobre as
possíveis intervenções; 2º momento – cobrança de solicitações de conserto da rede de frios, elaboração
e apresentação do projeto às professoras do módulo; 3º momento - implementação da decoração do
ambiente da imunização com temas infantis; elaboração de folder que abordavam os temas: por que
vacinar?, Quando vacinar? Quais vacinas devem ser tomadas?, Eventos adversos esperados e não
esperados. 4° momento- diálogo e entrega de folder para as mães das crianças ou acompanhantes na
sala de espera da imunização da Unidade Básica de Saúde da Família Dra Jeanne Elizabeth Wanderley
Tobaru - Jardim Botafogo. Resultados: Foi observado durante a execução das orientações, o interesse
das mães, a busca por respostas à outras duvidas e questões que permeiam as vacinas. Também foi
reconhecida pelos acompanhantes e profissionais a colaboração da decoração em diminuir a tensão do
público alvo. Quanto à rede de frios, não houve resposta frente às solicitações de conserto do ar
condicionado e das caixas térmicas enviadas pela gerencia da unidade para a prefeitura. Referências:
MINISTÉRIO da SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria nº 529, de 1° de abril de 2013. Institui o Programa
Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html> Acesso em:20/01/2014.
Descritores: Vacina; Humanização; Vigilância em Saúde; Eventos Adversos.
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Pereira, Letícia Gabrielly Medeiros; Lino, Iven Giovana Trindade; Machado, Diego da Silva; Mendonça, Margarete Kcnoh;
Corona, Arminda R. de P. Del; Gamarra, Angeliza dos Santos; Luz, Ananda de Mello. Humanizando a Prática Segura da
Vacinação na Atenção Básica: um Projeto de Intervenção em Vigilância em Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10839
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INTRODUÇÃO Devido ao seu caráter humanizador, terapêutico e profilático, o clown e sua essência
cômica ganharam destaque e reconhecimento na rotina hospitalar de diversos países. Três de suas
abordagens contribuem para a ascensão da linguagem clownesca nesse espaço: a Risoterapia,
Besterologia e Clown Visitador. Elas, muitas vezes, são confundidas entre si, mesmo sendo distintas
em suas aplicações técnicas. Mas quais são suas verdadeiras divergências, já que todas fazem
parte da busca dessa humanização na saúde? que relevância essa interface entre seus conceitos
pode gerar para os grupos que as pesquisam? a fim de responder essas perguntas, este artigo
surgiu, almejando também dialogar sobre seus objetivos. OBJETIVOS Analisar três abordagens
clownescas em hospitais, apontando suas divergências para aprofundar a discussão do tema e
esclarecer possíveis equívocos que venham a surgir, a fim de contribuir para um maior
entendimento dessa arte e sua multiplicidade de aplicação, no processo de humanização hospitalar.
MÉTODOS Adotamos como metodologia o estudo bibliográfico, com um extenso referencial teórico,
do qual destacamos: a Terapia do Amor (2002), de Patch Adams; Boas Misturas – a ética da alegria
no contexto hospitalar (2003), de Morgana Masetti; e o clown visitador: comicidade, arte e lazer para
crianças hospitalizadas (2011), de Ana Elvira Wuo. Obras de fundamental importância para os
levantamentos discorridos e reorganizados durante o desenvolvimento e análise dos conteúdos.
RESULTADOS Risoterapia, Besterologia e Clown Visitador se destacam como linhas de pesquisa
e trabalhos voluntários que encontraram na linguagem circense a base artística para alcançar os
seus anseios. a primeira, fomentada pelo médico norte-americano Patch Adams, acredita no caráter
terapêutico do riso, visando à aproximação, através do palhaço, entre médico e paciente, criando-
se um ambiente de assistência hospitalar baseado no bom humor. Já o caráter não terapêutico
tanto da Besterologia, desenvolvida por Wellington Nogueira, como do Clown Visitador, de Ana
Elvira Wuo, acabam por instaurar nos hospitais brasileiros a técnica de atores clowns em prol do
bem estar, de momentos prazerosos e da alegria numa rotina tão estressante para pacientes,
família e equipe médica. CONCLUSÕES Percebe-se que as três principais abordagens de
palhaçaria por nós estudadas utilizam a mesma figura, a do clown, no trato com as pessoas
circundantes do espaço hospitalar, mas entendem a sua função de modo distinto, enquanto a
Risoterapia reconhece a possibilidade de cura a partir do riso, a Besterologia e o Clown Visitador
investem na força do encontro e no riso como resgate da vitalidade presente, definindo os fins
terapêuticos como consequência. Acreditamos que nossa pesquisa ajudará estudos posteriores
sobre clown no ambiente hospitalar, no sentido de oferecer uma visão mais homogênea sobre as
abordagens e evitando que se construam imagens inequívocas da figura e função do palhaço.
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Medeiros, Jessica Farias Dantas. Risoterapia, Besterologia e Clown Visitador: Compreendendo Abordagens
Clownescas Humanizadoras da Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10841
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Machado, Diego da Silva; Pere, Letícia Gabrielly Medeiros; Pereira, Francyelle de Mello; Lino, Iven Giovanna
Trindade; Luz, Ananda de Mello; Souza, Rodrigo Domingos de; Mendonça, Margarete Knoch. A Voz do
Usuário: a Importância de Sua Participação na Construção do Sistema Único Saúde.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10842
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Conceição, Sandra Maria da Penha; Souza, Rosana; Freitas, Marlene Gomes; Silva,
Suely Aquino Rodrigues
Uniban-Anhanguera — sandramariaenf@ig.com.br
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Conceição, Sandra Maria da Penha; Souza, Rosana; Freitas, Marlene Gomes; Silva, Suely Aquino Rodrigues.
O Desafio do Idoso no Contexto Familiar na Contemporaneidade. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10834
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Almeida, Jose Jonathas Albuqueque de; Sousa, Elaine Freitas de; Tovar, Juliana
Eller; Rocha, Silmara Alves Moreira; Cavalcante, Juliana Brito; Santos, Monick
Forte; Silva, Zenaide Nunes da
— pazpelavida@yahoo.com.br
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O sistema único de saúde (SUS) é uma grande rede que assiste à população brasileira,
com prestação de serviços básicos e avançados, envolvendo profissionais de diferentes
áreas, recursos financeiros, equipamentos, métodos funcionais, necessitando assim, de
um processo de gestão que venha realizar um gerenciamento com sinergia para garantir a
execução e fortalecimento dos serviços oferecidos e prestados para a sociedade. É visto
que uma boa gestão é um meio estratégico na melhoria da qualidade dos serviços
oferecidos pelos gestores quando desenvolvido de forma correta com compromisso e
seriedade. o objetivo deste trabalho é apresentar a relevância de uma boa gestão e meio
que dispõem de forma estratégica para melhoria da qualidade do serviço. a metodologia
desta pesquisa é do tipo exploratório conservativa de caráter bibliográfico, realizada a partir
de livros e artigos científicos. o processo de gestão adequada constitui-se uma avaliação
positiva com relação a uma gestão satisfatória que atenda as legislações e a necessidade
existente na sociedade para um atendimento de qualidade, refletirá em bons resultados
para a gestão, com o aumento da motivação e de compromisso dos envolvidos no
processo, melhoria no serviço prestado à população, conseguindo alcançar as metas,
analisar e reconhecer os problemas encontrados por meio de um diagnóstico situacional,
propondo medidas e ações que combatam de forma efetiva e impactante as raízes e focos
principais que colocam a administração e gestão em risco, além de conseguir organizar
orçamentos dentro dos recursos disponíveis, reduzindo as despesas, dentre outros fatores
necessários para o êxito na administração pública. um processo de gestão eficiente é um
meio estratégico para lidar com os problemas encontrados no dia a dia do serviço,
buscando converter as dificuldades e problemas em uma capacidade de aptidão para
melhoria da qualidade e satisfação do serviço. uma gestão adequada consegue ser uma
ferramenta fundamental para dispor soluções e medidas que não deixará abalar pelos
problemas e dificuldades encontradas em seu meio.
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Almeida, Jose Jonathas Albuqueque de; Sousa, Elaine Freitas de; Tovar, Juliana Eller; Rocha, Silmara Alves
Moreira; Cavalcante, Juliana Brito; Santos, Monick Forte; Silva, Zenaide Nunes da. A Gestão no Sistema
Único de Saúde (Sus) como Estratégia de Melhoria na Qualidade do Serviço Prestado À Sociedade.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10835
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Felipe, Adriana Olimpia Barbosa; Alves, Samira Paulinne Lopes; Macedo, Flávia Ribeiro Martins;
Santos, Sérgio Valverde Marques; Carvalho, Ana Maria Pimenta; Costa, Andreia Cristina Barbosa
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto — adrianaofelipe@yahoo.com.br
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Introdução: o processo de hospitalização é considerado um evento estressante, para o cliente como para seus
familiares, que tem suas vidas desestabilizadas. o convívio com a incerteza e o desconhecido geram ansiedade e
medo, principalmente quando o processo de internação ocorre na unidade de terapia intensiva, onde são internados
clientes graves que necessitam de assistência ininterrupta por uma equipe diversificada de profissionais de saúde. por
isso, é necessário acolhe-los, orientá-lo sobre as rotinas do setor, estabelecer uma comunicação afetiva e respeitosa,
contemplando o reconhecimento da individualidade do cliente e de sua família como seres humanos. Objetivo: Verificar
a percepção de pacientes e familiares pós alta de uma unidade de tratamento intensivo, se as relações da assistência
humanizada foram imperativas e prevalentes neste processo. Método: o estudo é de cunho descritivo, com abordagem
quantitativa. Foi submetido ao comitê de Ética da Universidade José do Rosário Vellano, com parecer favorável nº
405.480. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com os sujeitos, após concordância em participar do estudo.
As entrevistas ocorram de maneira individualizada contando com a presença apenas do sujeito ou do familiar.
Resultados: Constatou que 53% dos clientes eram do sexo masculino, com faixa etária entre 20 e 82 anos, 94% eram
brancos e 82% eram casados. Verificou-se que 82% relataram ter sido bem tratado pela equipe de enfermagem, 76%
tiveram oportunidade de conversar com algum membro da equipe sobre o seu tratamento, não ter sentindo
desrespeitado, que era atendido prontamente pela equipe de enfermagem e que 47% mencionaram que no momento
dos procedimentos era avisado com antecedência sobre o que iriam fazer. Todos os clientes descreveram que o
ambiente da UTI não permitiu o relaxamento, e 65% mencionaram que o ambiente é barulhento e 35% descrevem ser
agitado. Quanto aos resultados sobre os familiares, o estudo encontrou que 65% eram do sexo feminino e com faixa
etária entre 20 e 72 anos e 70% eram casadas. Quanto a percepção do atendimento recebido a visão dos familiares
difere onde, relataram que o que mais o incomodou durante a internação do seu familiar na UTI na maioria foi visita
insuficiente (100%), 41% também mencionam que seu familiar relatou sentir dor durante a internação na UTI, porém
foi solicitado atendimento devido à dor e atendido em sua maioria com efeito satisfatório. em relação ao tratamento de
enfermagem obteve qualidade, informações, educação e atenção todos disseram que si. ao questiona-lo qual a nota
daria ao atendimento e funcionamento da UTI? (0 a 10), a maioria deu a nota 8. Conclusão: a comunicação e um ponto
positivo que permeia a interação enfermeiro cliente e que pode se tornar terapêutico. Os cuidadores devem promover
a assistência visando o bem estar dos doentes quanto dos familiares. Devem perceber a importância do
relacionamento, da presença, da comunicação, da disponibilidade, de forma efetiva e com qualidade. a enfermagem
pode e deve propor meios para garantir uma assistência de excelência, envolvendo a humanização como rotina do seu
cuidar. o cuidar é apoiado, fundamentalmente, na disponibilidade da equipe de enfermagem para unir razão e
sensibilidade, subjetividade e objetividade.
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Felipe, Adriana Olimpia Barbosa; Alves, Samira Paulinne Lopes; Macedo, Flávia Ribeiro Martins; Santos, Sérgio Valverde
Marques; Carvalho, Ana Maria Pimenta; Costa, Andreia Cristina Barbosa. O Cliente, a Família e a Uti: a Partilha de Informação no
Processo de Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10832
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Gaião, Bárbara Katiene Magno; Barbosa, Débora Rakel Pegado; Monteiro, Rosana Juliet
Silva; Oliveira, Aline Santos de; Galindo, Elizabete M. de V.;
Nóbrega, Keise Bastos Gomes da
Universidade Federal de Pernambuco — barbaragaiao@gmail.com
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Gaião, Bárbara Katiene Magno; Barbosa, Débora Rakel Pegado; Monteiro, Rosana Juliet Silva; Oliveira, Aline Santos
de; Galindo, Elizabete M. de V.; Nóbrega, Keise Bastos Gomes da. Ações Interdisciplinares e a Contribuição para a
Formação do Olhar Holístico do Profissional de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
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Introdução a lei nº. 10.216/01 – conhecida como Lei da Reforma Psiquiátrica e que instituiu um
modelo de assistência baseado em práticas de humanização do atendimento em saúde mental –
prevê a possibilidade de internações psiquiátricas compulsórias (IPCs). Tais internações ocorrem
quando não há nem o consentimento do indivíduo nem a autorização da família ou de outro
responsável legal, mas uma determinação judicial. Não obstante, as IPCs são bastante debatidas,
especialmente nos casos de dependência química. em qualquer nível encontram-se argumentos de
humanização a favor ou contra a internação compulsória de dependentes de drogas. Objetivos
Identificar e discutir os argumentos de humanização que justificam ou questionam a internação
compulsória de dependentes químicos no Brasil. Métodos Revisão bibliográfica realizada com base
em artigos disponíveis na biblioteca do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), maior
acervo da América Latina neste seguimento, e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), plataforma
que conjuga as principais bases de dados da literatura sobre as Ciências da Saúde, tais como
LILACS, IBECS, MEDLINE, SciELO, entre outras. Levantamento obtido utilizando-se os termos:
internação e drogas. Artigos filtrados e analisados conforme abordagem sobre internação
compulsória em dependência química. Resultados: a despeito da distinção técnica existente entre
internação involuntária e internação compulsória, verifica-se na literatura o uso e a referência dos
termos de forma indistinta e o emprego de tais expressões como se sinônimas fossem, o que
dificulta, por consequência, a identificação exata da internação defendida ou questionada. Nota-se,
também, que existem argumentos construídos com base em informações confusas e até mesmo
inconsistentes ou incompletas. Encontrou-se nos textos jurídicos argumentos sem nenhuma
evidência concreta indicada. em um dos textos houve o reconhecimento do antagonismo existente
nas internações compulsórias, qual seja, de que, na prática a IPC é uma forma de punição dos
dependentes químicos e, simultaneamente, um meio de acesso aos serviços de saúde.
Conclusões As IPCs são utilizadas pelo Estado e estão amparadas pela lei, que determina que
qualquer internação psiquiátrica somente será realizada mediante laudo médico circunstanciado e
com indicação dos motivos da medida. no entanto, existem situações em que um suposto risco
social parece extrapolar a esfera da saúde e da lei, e, por meio de uma ordem judicial, o sistema de
saúde é intimado a controlar o risco via internação. a reflexão ética acerca dos casos de internação
compulsória de dependentes químicos se apresenta como a forma mais adequada de se analisar
os conflitos de valores existentes em tais circunstâncias, permitindo, ainda, a identificação dos
argumentos de humanização mais seguros e eticamente defensáveis.
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Almeida, Jéssica Pascoal Santos. Argumentos de Humanização na Internação Compulsória em Dependência Química:
a Favor e Contra. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10825
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Barros, Lívia Moreira; Moreira, Rosa Aparecida Nogueira; Frota, Natasha Marques; Araújo,
Thiago Moura de; Caetano, Joselany Áfio
Universidade Federal do Ceará — livia.moreirab@hotmail.com
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Barros, Lívia Moreira; Moreira, Rosa Aparecida Nogueira; Frota, Natasha Marques; Araújo, Thiago Moura de; Caetano,
Joselany Áfio. Influência da Obesidade Mórbida na Qualidade de Vida dos Indivíduos. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10826
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Ostolin, Thatiane Lopes Valentim Di Paschoale; Cockell, Fernanda Flávia. Os Cinco Sentidos: a Importância
da Percepção Corporal na Vida de Insulinodependentes. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10827
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INTRODUÇÃO a qualidade de vida no trabalho faz com que o colaborador se sinta bem em seu
ambiente laboral, essa sensação de bem estar reflete positivamente em sua saúde física e mental,
que está diretamente relacionada à produtividade e qualidade do trabalho prestado. Investir em
projetos de caráter humanizador para funcionários pode trazer vantagens às instituições, reduzindo
o índice de absenteísmo e melhorando os relacionamentos interpessoais, no entanto, a falta de
recursos financeiros se mostra como empecilho para que algumas empresas desenvolvam projetos
de qualidade de vida no trabalho. OBJETIVO Criar uma rede de apoio para o desenvolvimento de
programas e projetos que possam ser desenvolvidos sem investimentos financeiros diretos, tendo
como foco principal a humanização e a qualidade de vida para os colaboradores de uma instituição
hospitalar pediátrica terciária. METODOLOGIA As etapas para a ampliação e consolidação dos
Programas de Humanização e Qualidade de Vida no Trabalho realizados em uma instituição de
saúde foram as seguintes: (1) conhecer o contexto institucional, buscando informações sobre o
perfil dos colaboradores e necessidades relacionadas à qualidade de vida laboral. Essas
informações poderão ser embasadas em análises de pesquisas de clima organizacional, perfis
epidemiológicos institucionais, relatos em ouvidorias internas, rodas de conversas, entre outros; (2)
pesquisar e analisar as iniciativas de empresas de referência no mercado que possam atender as
demandas institucionais levantadas inicialmente; (3) buscar apoio de grupos de voluntários e
associações que desenvolvam projetos socioculturais que possam ser implantados na instituição
de forma gratuita; (4) divulgar e implantar projetos buscando o apoio da equipe de gestores na
divulgação e incentivo de participação dos membros da equipe; (5) avaliar e analisar o impacto das
iniciativas a satisfação dos participantes. RESULTADOS Entre março de 2011 e dezembro de 2013
foram implantados 34 programas de humanização e qualidade de vida para colaboradores sem que
houvesse investimento financeiro de custeio desses projetos pela instituição. Entre esses, podemos
destacar os seguintes projetos desenvolvidos gratuitamente nas dependências do hospital: Mãos
que Cuidam – desenvolvido inicialmente no Hospital Emílio Ribas, conta com massoterapeutas que
atendem os colaboradores durante a jornada de trabalho; Semeadores de Livros – distribuição de
livros doados por uma empresa de incentivo à cultura; Yoga – aulas ministradas por uma voluntária,
nas dependências da Instituição; Oficina de Meditação – ministrada por voluntários durante o horário
de almoço. CONCLUSÃO a rede de ajuda no desenvolvimento de projetos sem investimentos
financeiros se mostrou fundamental na experiência vivenciada na instituição. Fica clara a
necessidade de ampliação de projetos que possam contar com voluntários e apoiadores no
desenvolvimento de novas atividades para os colaboradores do hospital.
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Zimmermann, Jussara Siqueira de Oliveira; Lamana, Adorinda Gabriel. A Importância de Redes de Ajuda no
Desenvolvimento de Projetos de Humanização e Qualidade de Vida para Colaboradores. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10829
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Petrokas, Rejane Cristina; Morais, Camila Aparecida de; Pinheiro, Andressa Moreira; Sousa, Mariza Regina
Tavares de; Nunes, Letícia Ferro Carapeto; Ragassi, Renata. A Clínica Ampliada e a Reabilitação:
Ressignificando a Intervenção. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10819
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Amaral, Ana Carolina Bhering Alves do; Machado, Ana Carolina Barbosa; Aluani,
Erminda P.; Trindade, Ivani Cristina; Carvalho, Otávio; Souza, Pâmela
Hospital Geral de Itapevi — super.enf.cpn@hgi.org.br
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Amaral, Ana Carolina Bhering Alves do; Machado, Ana Carolina Barbosa; Aluani, Erminda P.; Trindade, Ivani
Cristina; Carvalho, Otávio; Souza, Pâmela. Práticas Obstétricas Humanizadas X Resultados Perinatais. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10821
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Pamplona, Ysabely de Aguiar Pontes; Mendes, Raquel Silveira; Peixoto, Gabrielle da Silva; Viana, Paulo Átila
da Silva; Martins, Lourdes Conceição. Perfil dos Idosos em um Projeto de Convivência e Lazer na Periferia de
Fortaleza-Ce. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10824
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Araújo, Thiago Moura de; Silva, Roberta Alves da; Costa, Ana Cristina P. de J.;
Vieira, Neiva Francenely da C.; Araújo, Marcio Flavio M. de
Universidade Internacional da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) —
thiagomouraenf@yahoo.com.br
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Araújo, Thiago Moura de; Silva, Roberta Alves da; Costa, Ana Cristina P. de J.; Vieira, Neiva Francenely da
C.; Araújo, Marcio Flavio M. de. Aleitamento Materno na Estratégia Saúde da Família (Esf): Percepções de
Enfermeiros para uma Prática Humanizada. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10817
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Almeida, Jose Jonathas Albuqueque de; Sousa, Elaine Freitas de; Tovar, Juliana
Eller; Rocha, Silmara Alves Moreira; Cavalcante, Juliana Brito; Santos, Monick
Forte; Silva, Zenaide Nunes da
Escola de Saude Publica do Estado do Ceara — pazpelavida@yahoo.com.br
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Almeida, Jose Jonathas Albuqueque de; Sousa, Elaine Freitas de; Tovar, Juliana Eller; Rocha, Silmara Alves
Moreira; Cavalcante, Juliana Brito; Santos, Monick Forte; Silva, Zenaide Nunes da. O Processo de
Humanização como Ferramenta para Melhoria da Qualidade do Serviço. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10818
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Martino, Luiz Vicente Souza. Humanização na Gestão um Serviço Odontológico: Acolhimento com Avaliações de Risco
e Necessidade de Tratamento. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde
[= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10811
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Moraes, Aluana; Barbosa, Halana Batista; Campos, Terezinha; Nicola, Anair Lazzari
Universidade Estadual do Oeste do Paraná — aluanamoraes@hotmail.com
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Moraes, Aluana; Barbosa, Halana Batista; Campos, Terezinha; Nicola, Anair Lazzari. Caracterização de Pacientes
Internados em Clínica Médica Segundo o Grau de Dependência do Cuidado de Enfermagem. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10816
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A sociedade passa por mudanças, culturais, políticas, econômicas e sociais. em 2000, nova equipe tem o
desafio de administrar a Universidade, a grande expectativa assumida em carta programa: “promover o
atendimento humanizado e universal aos que buscam atendimento hospitalar”. em janeiro de 2001, assumiu
a administração hospitalar, um grupo que, compartilha do mesmo projeto, reafirmou a necessidade de ações
de humanização na assistência prestada. Debates definiram os caminhos. Ações em curso, mudanças
administrativas e de enfoque, a principal; a Criação da Câmara de Política de Humanização da Assistência
Hospitalar, aplicando a Política Nacional de Humanização (PNH), do Ministério da Saúde, objetivando um
SUS humanizado. As ações de humanização da assistência hospitalar têm gerado iniciativas de várias
equipes no complexo hospitalar. Sem diretrizes da PNH, muitas frentes de trabalho foram apoiadas,
exclusivamente, pelas próprias equipes. Desde então, iniciou-se o debate da institucionalização do projeto de
humanização. Ação concreta foi a criação do Setor de Humanização, junto à Divisão de Apoio ao Usuário de
Saúde do SUS. em outubro de 2001, tem inicio as atividades. Realizou-se uma reunião histórica amplamente
divulgada no hospital, para apresentarem as sugestões. Cento e cinquenta pessoas debateram questões de
humanização abordando atividades já desenvolvidas pelas equipes de trabalho ou entidades de voluntários
vinculadas à área da saúde. das sugestões apresentadas, elegeram 13 prioridades: “Comemoração de datas
de nossa cultura; Atenção aos pacientes fora de possibilidades terapêuticas; Acolhimento; Preparação para
cirurgia; Humanização do parto; Comemoração de aniversários dos servidores; Apoio Religioso e Espiritual;
Riso no Hospital; Acompanhamento de Pacientes com Necessidades Especiais; Apresentação Musical;
Cuidando do Cuidador; Reestruturação e Adequação da Área Física; Risco à Integridade Física e Mental do
Trabalhador. Constitui-se uma comissão de trabalho, eleito um coordenador, para discutir os
encaminhamentos”. Surgindo o debate. Quais as finalidades do grupo? Grupos já existentes? Quem teve a
primeira idéia? Autoria do projeto? a definição das prioridades e linhas de ações definiu e respondeu aos
questionamentos em torno da Humanização no hospital público. a Humanização é uma das prioridades na
área da Saúde, devendo nortear qualquer atividade que envolva usuários e profissionais da Saúde. a
possibilidade de promover atendimentos humanizados ao valorizar o trabalho dos profissionais terá apoio
com a Educação Permanente, garantindo o protagonismo dos mesmos dentro dos princípios da PNH.
Contudo, sabemos que são complexas as realidades dos serviços de saúde em relação a esse tema, mesmo
em condições adversas, as sementes desses ideais (transformadas em políticas) nascem, crescem e
frutificam. a experiência na prática demonstra que humanização e humanidade, abordada na teoria, na
verdade continua entre as ações das pessoas.
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Gonçalves, Edson Luis; Castro, Maria Eduarda Oliveira. Caminhos e Momentos da Criação da Câmara de Política de
Humanização da Assistência Hospitalar: a Humanização e a Humanidade nas Práticas, Rotinas e Ações Desenvolvidas
em um Hospital Público. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10808
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Jorge, Maria Salete Bessa; Maia Neto, José Pereira;
Costa, Juliana Pessoa; Aragão, Patrícia Frota; Caminha, Emília C. Carvalho Rocha
Universidade Estadual do Ceará — mari.pompilio@gmail.com
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Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Jorge, Maria Salete Bessa; Maia Neto, José Pereira; Costa, Juliana Pessoa; Aragão,
Patrícia Frota; Caminha, Emília C. Carvalho Rocha. Regionalização do Cuidado em Saúde Mental: Humanização da
Assistência na Perspectiva do Serviço de Saúde em Rede. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10809
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Sady, Cleber Murilo Pinheiro; Santos, Fabiane Costa. Formação em Fisioterapia no Estado da Bahia-:Análise dos Aspectos
Éticos e Humanísticos dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10810
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Cavalcante, Lígia Menezes; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro;
Sidrim, Pedro Randal Pompeu; Silva, Luziane Santiago
Universidade Federal do Ceará — ligiammcc@yahoo.com.br
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Introdução: a medicina é uma profissão que possui componentes científicos e humanísticos. Essa
natureza dual permite considera-la como ciência e arte, e ao longo da história pode-se perceber
que esses dois componentes em alguns momentos desenvolvem-se de forma integrada e em outros
de forma a dar destaque a um componente específico. nos últimos anos, as humanidades médicas
vem ganhando cada vez mais destaque nos currículos acadêmicos das escolas médicas como uma
forma de superar o modelo biomédico reducionista que por muito tempo predominou no
desenvolvimento da medicina. As humanidades médicas permitem integrar recursos das ciências
humanas ao ensino da medicina a fim de ampliar a compreensão sobre o ser humano, seu
sofrimento e seus sentimentos. Objetivos: Identificar o que os estudantes de medicina, professores
e profissionais médicos buscam no estudo das humanidades médicas. Relacionar o ensino-
aprendizagem de humanidades médicas com a relação médico-paciente e a prática médica.
Entender como as humanidades médicas podem melhorar a qualidade do atendimento médico e
tornar-se um meio de humanização da medicina. Métodos: a pesquisa desenvolvida foi do tipo
exploratória-qualitativa e foi realizada durante um evento sobre humanidades médicas. Os dados
foram coletados por intermédio de entrevista estruturada após o consentimento do entrevistado. As
entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas. Foi possível entrevistar estudantes de
medicina, médicos, profissionais da área da saúde, professores universitários e palestrantes do
evento. Resultados: Foram destacados pelos entrevistados alguns motivos que os instigam a
procurar as humanidades médicas, como: ampliar a compreensão sobre as relações humanas,
compartilhar experiências e vivências da prática médica, preservar a sensibilidade que vai se
perdendo ao longo do tempo, ter um momento de reflexão e insight sobre a própria profissão e a
prática médica, integrar o saber científico com o saber humanístico, promover uma formação
integral e desenvolver um olhar mais humanizado acerca do processo saúde-doença. Muitos alunos
salientaram a carência das humanidades médicas no currículo acadêmico e evidenciaram a posição
subordinada que o tema tem em relação ao conteúdo científico entre os estudantes, professores e
profissionais médicos. Os entrevistados também relataram a importância do tema para o
aprimoramento da relação médico-paciente, já que permite desenvolver a empatia e a compaixão.
Conclusões: Integrar a formação científico a formação humana é um desafio. As humanidades
médicas permitem a imersão de conteúdo humanístico na formação do profissional médico,
respeitando a experiência de cada um e propiciando uma independência na preservação da
sensibilidade. Profissionais que tiveram a oportunidade de ter contato com as humanidades médicas
proporcionam um atendimento mais consciente e humanizado, beneficiando não somente a si
próprios, mas também os pacientes.
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Cavalcante, Lígia Menezes; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro; Sidrim, Pedro Randal Pompeu;
Silva, Luziane Santiago. Humanidades Médicas: para Quem e para Quê?. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10804
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Dias, Mariana Barbosa. Interação Entre Enfermeiro e Família do Recém- Nascido em Terapia Intensiva:
Humanização do Cuidado. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10806
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Bivanco-Lima, Danielle; Moura, Juliana de Carvalho; Kiso, Karina de Moraes; Sizilio, Alexandre;
Vannucchi, Ana Maria Cortez; Santos, Verena Castellani Vitos; Carneiro Junior, Nivaldo
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Sp — danielle.bivanco@gmail.com
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Bivanco-Lima, Danielle; Moura, Juliana de Carvalho; Kiso, Karina de Moraes; Sizilio, Alexandre; Vannucchi, Ana Maria
Cortez; Santos, Verena Castellani Vitos; Carneiro Junior, Nivaldo. O Ensino da Comunicação no Internato e Residência
Médica: Relato de Experiência em Serviço de Atenção Primária À Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10807
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Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Maia Neto, José Pereira; Costa, Juliana Pessoa; Jorge,
Maria Salete Bessa; Caminha, Emília C. Carvalho Rocha; Paula, Milena Lima de
Universidade Estadual do Ceará — mari.pompilio@gmail.com
_________________
Introdução: o acolhimento, visto como paradigma em saúde coletiva, deve ter início na recepção do
serviço e em todo o processo de tratamento, incluindo a relação dos trabalhadores com os usuários.
Deste modo, acolhimento implica no processo de responsabilização, na intervenção resolutiva e a
humanização do atendimento, através da escuta qualificada dos problemas de saúde dos usuários.
Sendo assim, humanizar na atenção à saúde é compreender cada pessoa em sua singularidade, tendo
necessidades específicas, levando em conta seus valores e vivências como únicos, evitando quaisquer
formas de discriminação negativa, de perda da autonomia, preservando a dignidade do ser humano. a
humanização no serviço de saúde possibilita uma transformação cultural da gestão e das práticas
desenvolvida nos estabelecimentos de saúde, assumindo uma postura ética entre os trabalhadores e
o respeito ao usuário. Todavia, na rede básica de saúde o modo de assistência da equipe nem sempre
favorece a integralidade, devido as várias dificuldades de tais equipes em desenvolver um trabalho
mais coeso, que privilegie uma atenção psicossocial, afastando-se do modelo biomédico e na
fragmentação dos saberes. Objetivo: Compreender e analisar a percepção dos usuários sobre
humanização no acolhimento em saúde mental. Metodologia: Trata-se de um estudo que faz parte de
uma pesquisa ampla denominada “Organização da rede regional de saúde e sua interface com a saúde
mental no estado do ceará: dimensão política, econômica, social, organizacional, tecnológica e
simbólica”, com financiamento do CNPq/MS. É uma pesquisa qualitativa realizada com trabalhadores
da ESF e do CAPS, bem como usuários em tratamento e seus familiares nos municípios de Fortaleza
e Eusébio. para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada e a análise dos dados seguiu
a orientação da Análise de Conteúdo. o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Resultados: na percepção dos usuários, o acolhimento
humanizado pode ser alcançado por meio de um atendimento acolhedor, mediante responsabilização
das equipes, com atitudes éticas e flexíveis. Considera-se que o serviço de saúde apresenta falta de
profissionais preparados para a realização do acolhimento. Outro aspecto destacado pelos usuários é
que o profissional de saúde não só compreenda exclusivamente a cura de doenças, mas também o
alívio ou minimização do sofrimento, promoção e manutenção da saúde. Conclusão: Ressalta-se, por
fim, que para garantir um atendimento humanizado é necessário uma equipe qualificada e capacitada,
uma quantidade suficiente de profissionais, estrutura física adequada e comprometimento com a
atenção integral da saúde dos cidadãos.
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Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Maia Neto, José Pereira; Costa, Juliana Pessoa; Jorge, Maria Salete Bessa; Caminha,
Emília C. Carvalho Rocha; Paula, Milena Lima de. Humanização e Acolhimento em Saúde Mental: Percepção dos
Usuários.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10805
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Tonaki, Juliana Ono; Rodriguez, Lórgio Henrique Diaz; Cândido, Marcelo; Souza, Alcidio
Silva de; Pereira, Vânia
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — julianatonaki@yahoo.com.br
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Introdução: a radioterapia é um dos tratamentos disponíveis para o câncer, com indicação a partir
de uma avaliação médica específica. o tratamento radioterápico é diário podendo ser de até 38 dias,
com intuito curativo ou paliativo. Freqüentemente surgem efeitos colaterais, que contribuem para
queda de funcionalidade e de qualidade de vida do paciente. Embora a aplicação da radiação seja
breve, o tempo de espera muitas vezes pode ser longo. a idéia de implantação da “Roda de
Histórias” surgiu a partir da experiência de “Contação de Histórias”, uma parceria entre setores de
Hospitalidade e Psicologia, voltados ao atendimento individual de pacientes em unidade de
internação. por meio da percepção de benefícios no processo terapêutico dos pacientes
contemplados com esta ação, iniciou-se o processo de elaboração de um programa voltado aos
usuários do ambulatório de radioterapia. Este trabalho teve início no primeiro semestre de 2011
sendo realizado no setor de radioterapia em um Hospital oncológico e de alta complexidade. Nesta
atividade, participam 2 concierges (hospitalidade) e uma psicóloga. Objetivo: o trabalho utiliza a
música e a contação de histórias como sensibilizadores para estimular a expressão de emoções e
sentimentos com intuito de promover melhor adaptação à fase do tratamento oncológico e possível
elaboração do momento vivenciado. Metodologia: As atividades foram realizadas na recepção,
livre da intensidade do fluxo, permitindo uma maior privacidade aos participantes. para o estudo
piloto, participaram 223 pessoas selecionadas aleatoriamente por meio de convite individual. Os
grupos foram constituídos de no máximo 12 participantes, com duração aproximada de 40 minutos,
porém aberto à livre circulação uma vez que respeita a prioridade do procedimento a ser realizado.
no início do grupo, foram preenchidos formulários com dados de identificação e no final da vivência,
a equipe articuladora distribui formulário de pesquisa de satisfação sem obrigatoriedade de
preenchimento. Resultado: Obtivemos 82% de respondentes da pesquisa de satisfação sendo que
18% precisaram se ausentar antes do término da vivência. o grau de satisfação referido foi de 78%,
19% consideraram a proposta boa, e 2% regular e 1% se isentou de opinar. Os principais
sentimentos mencionados foram: paz, acolhimento, amor e esperança. Os usuários demonstraram
gostar da oportunidade de participar da roda para partilhar, ouvir e serem ouvidos, fazer amizades
e ter esse acolhimento da equipe interdisciplinar. com estes dados, foi-se instituído a atividade como
uma ação rotineira no ambulatório. Conclusão: Considerou-se que esta ação criou um canal de
comunicação informal e direto entre os usuários e os colaboradores. a música e a história
contribuíram para a sensibilização e expressão de sentimentos, com possibilidade de reflexão sobre
os mesmos, podendo auxiliar nas relações estabelecidas entre o indivíduo e o mundo que o cerca,
criando um elo humanizado entre instituição e usuários.
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Tonaki, Juliana Ono; Rodriguez, Lórgio Henrique Diaz; Cândido, Marcelo; Souza, Alcidio Silva de; Pereira, Vânia. “Roda
de Histórias na Radioterapia”. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10798
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Valle, Estevao Alves; Assunção, Fernando Cézar Menezes; Camargo Neto, Geraldo
Barcellos
+ 60 Saúde — ESTEVAO@MAIS60SAUDE.COM.BR
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Valle, Estevao Alves; Assunção, Fernando Cézar Menezes; Camargo Neto, Geraldo Barcellos. Como Medir o
Valor da Relação Médico-Paciente? Experiência com um Instrumento de Medida da Percepção de Pacientes
do Comportamento Comunicativo do Médico. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10800
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Barros, Lívia Moreira; Gomes, Caliny da Silva; Araújo, Thiago Moura de. Avaliação de Aspectos Socio-
Afetivos de Idosos Institucionalizados a Partir de Oficinas de Bem Estar. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10802
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Torreão, Priscila Alves; Barros, Talia Karen Santos; Teles, Priscyla Santana
Ferreira; Martins, Gabriela Flores; Figueredo, Wilton N.; Veras, Renata Meira
Universidade Federal da Bahia — pry-alves@hotmail.com
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Torreão, Priscila Alves; Barros, Talia Karen Santos; Teles, Priscyla Santana Ferreira; Martins, Gabriela
Flores; Figueredo, Wilton N.; Veras, Renata Meira. Permanecer Sus: Contribuindo para a Humanização nos
Serviços de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10803
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nisivoccia, Patricia; Bova, Rosangela. Implantação da Mini Rede em Incubadora: Relato de Caso. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10797
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Moraes, Ana Caroline Gomes; Souza, Jean Paulo Veronese de; Uhtra, Jardélli
Pires; Morrudo, Eduarda de Quadros; Susin, Lulie Rosane Odeh; Cost, Marilice
Magroski Gomes da
Universidade Federal do Rio Grande — aninhagmed@gmail.com
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INTRODUÇÃO o Programa de extensão Recrutas da Alegria (RA) foi criado em 2011 por
estudantes do curso de Medicina começou como um projeto para a semana da acolhida
dos calouros do curso de Medicina, com uma intervenção pontual de estudantes no
Hospital Universitário (HU) e, desde então, evoluiu para um programa que desenvolve um
trabalho contínuo de atuação dividido principalmente em dois eixos: RA em Formação e
RA em ação. no eixo RA em Formação são realizadas oficinas quinzenais de formação e
reflexão dos extensionistas que visam o amparo da prática no hospital e surgem da
compreensão das dificuldades que esta atividade impõe. Já o RA em ação compreende
atividades semanais realizadas todos os sábados durante o período letivo e nas datas
comemorativas no HU. Nessas atividades os extensionistas caracterizam-se como clowns
e realizam atividades lúdicas, proporcionando amparo e alívio das ansiedades geradas nos
pacientes pelo ambiente hospitalar. OBJETIVOS o Programa Recrutas da Alegria visa a
promoção da saúde física e mental das pacientes internados no Pronto Atendimento, leitos
da Enfermaria Pediátrica do Hospital Universitário e de outro hospital na mesma cidade
além das crianças abrigadas em orfanatos, e idosos que vivem no Asilo do município, ao
mesmo tempo em que busca formação de profissionais mais humanos e capazes de refletir
criticamente sobre o meio em que estão inseridos, preparados para lidar não só de forma
técnica, mas também de forma acolhedora, abrangendo o ser humano de forma integral. o
programa trabalha a interdisciplinaridade entre musicistas, médicos, enfermeiros,
psicólogos e artistas circenses, contribuindo dessa forma para a formação de profissionais
comunicativos e capacitados para trabalhar em equipe. MÉTODOS Atualmente o
Programa desenvolve visitas semanais ao HU e algumas intervenções pontuais em outros
locais como na enfermaria pediátrica do outro hospital na mesma cidade, em orfanatos, e
no Asilo do município, além de oficinas de preparação e encontros quinzenais com a
participação de acadêmicos dos cursos de Medicina e Enfermagem. As intervenções
semanais são realizadas por um grupo com aproximadamente sete alunos caracterizados
como clowns, sendo que dentre estes estão um coordenador do programa, um relator e
um músico. Durante as intervenções são realizadas atividades lúdicas e musicais. Após
cada intervenção é feita uma relatoria que pretende avaliar as dificuldades e demandas do
grupo. Os coordenadores e relatores se reúnem semanalmente para avaliar o projeto e
desenvolver atividades que serão realizadas nas oficinas quinzenais com todos os
participantes do grupo. Há também reuniões da coordenadoria com os psicólogos que
apoiam o projeto visando debater as necessidades e desafios encontrados durante as
intervenções e oficinas. RESULTADOS e DISCUSSÃO a interação entre o aluno de
medicina e enfermagem com a pessoa hospitalizada contém uma rigidez disciplinar que
exige que o estudante adote uma postura cordial, mas direta e direcionada às queixas dos
pacientes, que resulta numa despersonalização do mesmo. a figura do clown promove uma
quebra desse paradigma. na arte clownesca, da renovação cômica do conhecimento, sem
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346
limites, atravessando o outro lado do espelho, a outra margem do rio, virando o outro lado
da moeda, encontrando o coração forte daqueles que dedicam suas vidas a criar
personagens cômicos, que, desde os primórdios, têm como objetivo inverter a ordem pré-
estabelecida, construindo uma “capacidade de parodiar” e de rir de situações humanas
(WUO, 2009). Assim, através do clown os estudantes de medicina e enfermagem,
percebem a realidade da pessoa hospitalizada com outro ponto de vista que considera as
dimensões sociais e subjetivas do paciente. o seguinte relato exemplifica a contribuição do
programa na relação entre o aluno e o paciente: “com o recrutas conseguimos chegar mais
“perto” dos pacientes, conhecê-los e ajuda-los em todos os sábados que o recrutas se faz
presente nas intervenções. Cada sábado que passa conseguimos nos “soltar” mais, nos
dedicar mais(...)”.O próximo relato também aborda a essa relação: “A principal mudança
do RA é saber olhar nos olhos do paciente, mais do que o toque (o qual também considero
essencial) o olhar conforta de uma maneira indescritível”. Outro relato mostra a mudança
na percepção do estudante sobre a realidade do paciente: “O RA permitiu ampliar minha
visão sobre o doente e a compreensão de que o sofrimento físico acompanha o sofrimento
mental intenso, necessitando esse último de auxílio e compreensão, por mais sutil que
sejam”. Além disso, o programa aborda durante suas oficinas quinzenais a experiência com
a doença e as fases do luto, o próximo relato trata desse assunto: “(...) conseguimos
enxergar como o paciente encara sua doença, e de que maneira isso afeta sua vida, e
dessa forma, nós profissionais da saúde, conseguimos entender de que maneira agir em
determinadas situações, como por exemplo, quando um paciente não é receptivo conosco,
ou de difícil adesão a um tratamento, fato que pode refletir um problema pessoal. Isso com
certeza acrescenta muito na nossa formação profissional e pessoal”. o programa contribui
para a formação do profissional de saúde humanista e preparado para trabalhar com outros
profissionais buscando o bem estar do paciente e isso se evidencia na reflexão do
extensionista: “Acredito que o Recrutas é uma oportunidade de se valorizar o trabalho dos
diversos trabalhadores da área da saúde e permite a observação dos pacientes e do
contexto da internação de forma mais completa, que não apenas as manifestações da
doença que os acometem”. Outro relato também aborda esse aspecto do programa: “O RA
aproxima áreas que tinham que andar juntas como, medicina, enfermagem e psicologia,
juntando as nossas sabedorias conseguimos lidar bem melhor com as situações, tanto
cotidianas quanto nas intervenções que os recrutas da alegria realizam. e no caso das
artes cênicas, que é essencial nas intervenções, acaba acrescentando conhecimento e
habilidades para a nossa vida como um todo”. CONCLUSÕES o programa Recrutas da
Alegria segue os objetivos preconizados pelo Programa Nacional de Extensão
Universitária, contribuindo na formação de um profissional de saúde humanista, que saiba
refletir sobre o contexto social em que está inserido e que saiba se comunicar e trabalhar
em equipe. Além disso, o aluno que participa do projeto tem a oportunidade de aprofundar
seus conhecimentos sobre as dimensões sociais e subjetivas da pessoa hospitalizada, e
dessa forma fortalecer o vínculo com o paciente.
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Moraes, Ana Caroline Gomes; Souza, Jean Paulo Veronese de; Uhtra, Jardélli Pires; Morrudo, Eduarda de
Quadros; Susin, Lulie Rosane Odeh; Cost, Marilice Magroski Gomes da. Recrutas da Alegria: Experiência em
Humanização e Promoção de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10790
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Parreira, Clélia Maria de Sousa Ferreira; Escalda, Patrícia Maria Fonseca; Rodovalho,
Giovanna Brunelli
Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia — cleliaparreira@unb.br
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Introdução: Existem diversas questões que afetam fortemente a saúde de crianças em idade escolar
e que estão relacionadas à intensificação da violência, da exclusão, da marginalização, da intolerância
e da discriminação – quer seja por razões étnicas, religiosas ou de gênero – sobretudo quando
direcionadas a grupos vulneráveis. Fomentar a cultura de paz e práticas solidárias em ambientes
escolares passa a ser, então, uma ação efetiva de promoção da saúde que traz contribuições para a
garantia dos direitos humanos e para a humanização nas relações interpessoais. Fomentar o exercício
da tolerância e a prática do diálogo em contextos e ambientes formativos não é uma responsabilidade
exclusiva do setor educacional. a inserção dessa temática na formação de novos profissionais de saúde
tem sido buscada cada vez mais nas instituições de ensino superior por ser considerada uma forma
estratégica de tratar aspectos relacionados ao princípio da integralidade em saúde e à humanização
do cuidado, e que tem se mostrado capaz de ampliar o olhar de estudantes de graduação sobre
condicionantes e determinantes sociais da saúde de grande expressão em tempos atuais,
especialmente aqueles relacionados ao fenômeno da violência e suas implicações para o
comprometimento do bem-estar e da qualidade de vida de crianças e adolescentes. Objetivos: Levar
estudantes de graduação da área de saúde a se apropriarem do conceito de integralidade e de
humanização em saúde por meio do desenvolvimento de propostas de ação educativa direcionadas a
estudantes de escolas públicas – urbanas e rurais - integrantes do Programa Saúde na Escola. a
experiência pretende possibilitar o desvelamento das realidades e das condições de vida dos escolares,
sobretudo no que diz respeito à interface entre violência e saúde e às possibilidades de problematizar
e discutir, no contexto da formação acadêmica, as transformações necessárias ao alcance da
humanização do cuidado e da atenção à saúde. Métodos: a experiência tem sido desenvolvida
semestralmente, desde 2011, no âmbito de uma disciplina obrigatória do curso de graduação em saúde
coletiva cuja natureza, predominantemente prática, tem favorecido a construção de uma abordagem
problematizadora e o uso de métodos ativos de ensino-aprendizagem. Os graduandos se tornam
responsáveis pelo desenvolvimento de conteúdos e proposição de dinâmicas mais apropriadas aos
perfis dos escolares. Resultados: Os resultados têm sido referidos pelos estudantes e pela própria
coordenação do Programa Saúde na Escola (PSE) local como uma ação potente para apropriação dos
conceitos de integralidade e humanização em saúde e para o fortalecimento da parceria entre a
universidade e as redes de ensino e de saúde. Conclusões: a experiência tem possibilitado aos
estudantes de graduação uma compreensão acerca da complexidade da saúde e da singularidade do
cuidado em saúde, e se constituído um mecanismo de avaliação das ações de educação em saúde
realizadas no contexto escolar.
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Parreira, Clélia Maria de Sousa Ferreira; Escalda, Patrícia Maria Fonseca; Rodovalho, Giovanna Brunelli.
Integralidade e Humanização em Contextos Educativos: a Experiência do Curso de Graduação em Saúde
Coletiva para a Promoção da Saúde nas Escolas. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10795
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Andrade, Maisa Alves; Fontes, Mírzia Lisboa; Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara
Fontes; Oliveira, Patricia Gois de; Kameo, Simone Yuriko
Universidade Federal de Sergipe — maisinhaalves@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: o diagnóstico do câncer é visto como uma doença incurável, que está ligada
diretamente à morte, despertando assim sentimentos de medo, angústia e insegurança. Associada
às dificuldades que a própria doença traz, as condições de hospitalização podem afetar a totalidade
da criança de forma que o seu desenvolvimento físico, emocional e intelectual fiquem
comprometidos. Percebe-se que muitas dessas crianças misturam realidade e fantasia durante a
hospitalização e é aí que se identifica a importância da humanização do profissional de saúde,
tornando-se um educador e utilizando recursos lúdicos para esclarecimento dos procedimentos.
OBJETIVOS: Conhecer de que forma as atividades lúdicas contribuem para o cuidado humanizado
às crianças hospitalizadas, através de revisão da literatura. MÉTODOS: Trata-se de um estudo do
tipo revisão de literatura. a busca foi realizada por meio da consulta dos periódicos disponíveis nos
principais banco de dados. Foram selecionados os artigos que, em seus títulos, mencionassem a
palavra “lúdico”, “brinquedoteca” ou “brincar em oncologia”. Os artigos obtidos foram submetidos a
releituras, com a finalidade de realizar uma análise interpretativa direcionada pelo objetivo
estabelecido previamente e, assim, os conteúdos encontrados foram agrupados em seus aspectos
históricos e conceituais. RESULTADOS: Os estudos mostram que através de jogos e brincadeiras
a criança vai desenvolvendo o senso de responsabilidade, hábito de participar, observar, fazer,
criar, relatar, imaginar e ir à busca de algo, pois o brincar é uma das atividades fundamentais para
o desenvolvimento da identidade e autonomia da criança. o lúdico oferece oportunidades para a
criança desenvolver habilidades, construir conhecimentos e socialização. no hospital a
brinquedoteca contribui para quebra das características deste ambiente, voltado para diagnosticar
e intervir no combate à doença. Nela a criança não se percebe como o doente a ser tratado, mas
sim inserida em um ambiente alegre e descontraído, onde ela pode e até deve “fazer de conta” que
é, sente ou tem que gostaria de ser, sentir ou ter no momento. CONCLUSÃO: Observou-se que o
impacto causado pela brinquedoteca nos serviços pediátricos são favoráveis, inclusive quanto ao
tempo de permanência, fazendo-os reagir melhor ao tratamento instituído, ajudando a amenizar
traumas que podem surgir com a internação e aliviam consideravelmente a saudade de casa e da
escola. para a criança hospitalizada, a brinquedoteca desenvolve o papel de terapia lúdica e permite
aumentar as chances de sobrevida com qualidade. a sala de recreação também permite aos
profissionais de saúde a qualificação em humanização, quanto à forma de cuidar. Os resultados
evidenciam o valor do lúdico enquanto estratégia redutora de danos com desenvolvimento das
potencialidades e solidificação das relações sociais além de fomentar o cuidado humanizado dentro
das instituições hospitalares.
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Andrade, Maisa Alves; Fontes, Mírzia Lisboa; Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara Fontes; Oliveira, Patricia Gois
de; Kameo, Simone Yuriko. O Lúdico como Ferramenta para o Cuidado Humanizado com Pacientes Oncológicos
Pediátricos Hospitalizados. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10796
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pinto, Stela Duarte; Simões, Mariana Meloni Mathias; Britto, Mariana G. Dafonseca de
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — stela.duarte@icesp.org.br
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Pinto, Stela Duarte; Simões, Mariana Meloni Mathias; Britto, Mariana G. Dafonseca de. Oficina Terapêutica de
Criatividade em Unidade de Internação – uma Experiência em Hospital Oncológico. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10793
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Aline Santos de; Monteiro, Rosana Juliet Silva; Gaião, Bárbara Katiene Magno;
Santos, Débora Danielle Andrade; Barros, Romina Mª Guimaraes de
Universidade Federal de Pernambuco — alinesantoso@hotmail.com
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Oliveira, Aline Santos de; Monteiro, Rosana Juliet Silva; Gaião, Bárbara Katiene Magno; Santos, Débora Danielle
Andrade; Barros, Romina Mª Guimaraes de. Grupo Saúde em um Caps Iii: Discussão Sobre Hiv e Aids. um Relato de
Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10794
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Rangel, Priscila de Souza; Santos, Daniela Vivas dos; Baia, Wania Regina Mollo;
Andrade, Paulo Antonio da Silva; Silva, Rafael Thimótheo da
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - Icesp — priscila.souza@icesp.org.br
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Rangel, Priscila de Souza; Santos, Daniela Vivas dos; Baia, Wania Regina Mollo; Andrade, Paulo Antonio da
Silva; Silva, Rafael Thimótheo da. Atuação Interdisciplinar no Preparo do Paciente para a Cirurgia
Oncológica. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10789
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Patricia Gois de; Andrade, Maisa Alves; Almeida, Thaynara Fontes;
Fontes, Mírzia Lisboa; Menezes, Andreia Freire; Araujo, Jamilly Santos
Universidade Tiradentes — mlf_mlf@hotmail.com
_________________
Oliveira, Patricia Gois de; Andrade, Maisa Alves; Almeida, Thaynara Fontes; Fontes, Mírzia Lisboa;
Menezes, Andreia Freire; Araujo, Jamilly Santos. Atenção Humanizada ao Profissional da Saúde – Relato
de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10784
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Siqueira, Meire do Caemo; Cotrim, Ana Moreira; Noia, Ruth Vivaldo; Rodriguez,
Lórgio Henrique Dias; Afonso, Carmem Andréa
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — meiresique@bol.com.br
_________________
Introdução a morte representa, em nossa cultura, uma dor emocional intensa, um sofrimento
que geralmente causa descontrole emocional diante da separação e significado de derrota
frente à doença. a família, geralmente, cultiva o sentimento de esperança durante todo o
tratamento, sentindo-se revoltada e indignada por não aceitar a evolução e o processo de
finitude de seu ente querido, abalando internamente a estrutura familiar. o Programa surgiu
frente à necessidade dos familiares e pacientes descompensados emocionalmente, sem
conseguir manter o controle emocional e, portanto, sem condições psíquicas para receberem
as orientações formais; além da demanda de casos graves que geram um fluxo intenso de
perdas e lutos vividos na Instituição. Entretanto, para que o programa possa cumprir-se em
sua plenitude, contamos com a equipe multiprofissional: equipe médica, de enfermagem e o
serviço social. Juntos com o Serviço de Psicologia Hospitalar, oferecemos aos pacientes e
familiares, acolhimento, segurança e conforto em um momento de desorganização emocional
e psicológica. Objetivos Proporcionar suporte emocional, afetivo e psíquico em situações de
crise, frente ao fechamento do ciclo da doença, minimizando manifestações psíquicas e
comportamentais que possam mobilizar dificuldades durante o processo de luto, tais como:
ansiedade, angústia, insegurança, negação, hostilidade, desamparo, estresse psico-orgânico,
medos reais e fantasmáticos, entre outras. Auxiliar familiares e oferecer suporte para
elaboração do luto antecipatório, garantindo informações seguras durante o processo de
adoecimento, esclarecendo dúvidas e fornecendo informações atuais sobre a doença, para
que pacientes e familiares possam se organizar social e emocionalmente. É realizado
atendimento individual ou em grupo com a equipe multi do aviso de grave ao óbito,
promovendo suporte psicológico e orientações formais sobre sepultamento, translado do
corpo, documentação e outras dúvidas por meio do Serviço Social. Métodos Através do
atendimento psicológico imediato e eficiente da psicoterapia breve, em modelo de ligação,
oferecemos suporte emocional e orientação psicológica aos pacientes e familiares, visando
minimizar o sofrimento psíquico causado pelo processo de adoecimento, tratamento e
terminalidade. Contando com a equipe multiprofissional, promovemos humanização e
excelência nos atendimentos em pré e pós-óbitos, favorecendo a relação: equipe de saúde
paciente família instituição. Resultados: em 2013 ocorreram 2.286 óbitos na Instituição, com
média mensal de 190 óbitos, nesses, 3.561 atendimentos foram realizados pela equipe de
psicologia, em certos casos a família foi acolhida mais de uma vez no Programa de Cuidados
Especiais ao Óbito. Conclusão: o Programa propõe garantir tratamento humanizado,
acolhimento e apoio aos familiares e pacientes em todo o processo de finitude, minimizando
em todos os aspectos a dor da “partida”.
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Siqueira, Meire do Caemo; Cotrim, Ana Moreira; Noia, Ruth Vivaldo; Rodriguez, Lórgio Henrique Dias; Afonso,
Carmem Andréa. Programa de Cuidados Especiais ao Óbito. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10785
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Monteiro, Rosana Juliet Silva; Gaião, Barbara Katiene Magno; Oliveira, Aline Santos de;
Câmara, Sarah Buarque; Santos, Débora Danielle A. dos; Barro, Romina Maria Guimarães
de; Rosas, Marina Araújo
Universidade Federal de Pernambuco — juliet.monteiro@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: o acolhimento é estimado como uma das diretrizes de maior relevância na política
de humanização do Sistema Único de Saúde (SUS). Compreendido como uma postura de receber,
escutar e tratar de forma qualificada e humanizada o usuário e suas demandas, é considerado um
instrumento importante na construção de vínculo, além de assegurar, nos serviços de saúde, acesso
com responsabilização e resolutividade. Os princípios ligados ao acolhimento podem inclusive
contribuir para produção de saúde no campo de saúde mental. Nesse sentido, o Centro de Atenção
Psicossocial (CAPS), serviço destinado ao cuidado de pessoas com transtornos mentais graves e
severos, também se inclui na proposta de desenvolver ações humanizadas e acolher os indivíduos
de forma a promover um ambiente terapêutico e acolhedor que possa melhorar a qualidade da
assistência, favorecendo a relação do usuário/trabalhador e ampliando a intervenção. OBJETIVO:
relatar uma experiência vivenciada no estágio na área de saúde mental e discutir a importância do
acolhimento como prática humanizada nesse campo. METODOLOGIA: trata-se de um relato de
experiência de práticas de acolhimento (ações no território- resgate) realizadas por estagiária de
Terapia Ocupacional e Profissionais de saúde do CAPS III (transtorno, adulto) do distrito sanitário
V do município de Recife que aconteceram uma vez por semana no período de dezembro de 2013
a janeiro de 2014. RESULTADOS: a forma de acolhimento do CAPS nas ações do território
favoreceu a construção de uma relação de confiança no primeiro contato entre o profissional e o
usuário, permitindo uma intervenção terapêutica eficiente e voltada para a singularidade do
sujeito/família/comunidade. Essa postura diferenciada contribuiu positivamente na inclusão dos
indivíduos que foram assistidos por essas ações no serviço, estreitando o vínculo entre profissional
e usuário e promoveu uma maior apropriação dos sujeitos que se encontravam em sofrimento
psíquico da sua condição de saúde, favorecendo consideravelmente a adesão dos mesmos ao
tratamento. Se os serviços de saúde mental qualificarem e humanizarem o atendimento,
construindo em equipe, uma assistência centrada no usuário em sofrimento psíquico, o ato de
acolher irá se consolidar também em um ato importante de cuidado. e assim, sentindo-se cuidado,
o usuário terá mais condições de se responsabilizar e protagonizar toda sua trajetória de tratamento.
CONCLUSÃO: o acolhimento apresentou-se nas ações territoriais do CAPS como um propulsor de
um modelo de atenção à saúde centrada no atendimento integral do sujeito possibilitando a
experiência de relações mais humanizadas entre usuários e trabalhadores. Além disso, ressalta-se
que executar essas concepções de acolhimento requer, impreterivelmente, uma atitude de
mudança por parte das equipes no seu fazer em saúde, implicando em produzir novas práticas.
_________________
Monteiro, Rosana Juliet Silva; Gaião, Barbara Katiene Magno; Oliveira, Aline Santos de; Câmara, Sarah Buarque;
Santos, Débora Danielle A. dos; Barro, Romina Maria Guimarães de; Rosas, Marina Araújo. Acolhimento como Prática
Humanizada no Caps: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10786
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nisivoccia, Patricia; Bova, Rosangela. Implantação da Preleção como Acolhimento da Equipe: Relato de
Caso. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10787
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Azevedo, Priscilla Caroliny Reis de; Lage, Ana Maria Vieira; Maia, Anice Holanda Nunes;
Damasceno, Brenna Paula; Shioga, Júlia Evangelista Mota; Lima, Maria Juliana Vieira
Universidade Federal do Ceará — priscilla_caroliny@hotmail.com
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Azevedo, Priscilla Caroliny Reis de; Lage, Ana Maria Vieira; Maia, Anice Holanda Nunes; Damasceno, Brenna Paula;
Shioga, Júlia Evangelista Mota; Lima, Maria Juliana Vieira. Demandas Psicológicas de Pacientes Pediátricos em
Quimioterapia Sequencial.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10778
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Rodrigues, Fillipe Ferreira; Duarte, Josiane Aparecida; Oliveira, Bruna Miclos de;
Gonçalves, Suziane Soares; Dantas, Letícia Lopes; Paz, Fabrício Nunes da; Dias,
Danilo Borges
Universidade Católica de Brasília — fillipefrod@gmail.com
_________________
Introd:Quando se diz respeito à formação médica de qualidade, não se pode deixar de levar em
consideração a temática da formação humanística em saúde.O atual modelo de educação
médica, muitas vezes focado em métodos que se limitam às ferramentas de desenvolvimento
científico e tecnológico, não atende às atuais expectativas e demandas da assistência em
saúde.Sendo assim, ganha propriedade o argumento que valoriza a importância da formação do
caráter ético e humanístico dos profissionais, afim de atenuar os possíveis erros médicos, bem
como otimizar a atenção em saúde nos seus mais diversos níveis.Objet:Expor a temática do erro
médico e discutir sobre os benefícios da prática médica em comunidade para a formação ética e
humanística do futuro profissional de saúde.Métod: o presente trabalho foi confeccionado com
base em pesquisa bibliográfica e relatos de experiências vividas por estudantes de medicina
durante trabalhos de extensão universitária.Result: Diz o artigo 29 do Código de Ética Médica:“é
vedado ao médico praticar atos profissionais danosos ao paciente, que possam ser
caracterizados como imperícia, imprudência ou negligência.”Grande parte dos erros médicos são
causados por negligência,as quais são falhas que não residem na falta de conhecimento
científico, mas sim, na falta de ética ou incapacidade de se estabelecer um diálogo adequado
entre médico e paciente. Porém,deve-se destacar que tal habilidade é desenvolvida a partir de
práticas e experiências que nem sempre são oferecidas durante a graduação.O trabalho de
extensão universitária,aqui referido,objetiva promover educação em saúde a uma comunidade
carente situada em zona periférica de Brasília.A mesma possui características peculiares,
sobretudo por ter se constituído como fruto da discriminação,no passado,de portadores de HIV
e seus familiares. a atividade tornou-se importante fonte de aprendizado e experiência para os
voluntários, sobretudo no que diz respeito à construção do caráter ético e humanístico
médico.Primeiro por permitir o desenvolvimento de valores como solidariedade e
acolhimento.Em seguida,por permitir o amadurecimento e desenvolvimento do diálogo com o
paciente,além de possibilitar a compreensãode seu contexto de inserção social.Trata-se de uma
estratégia que estimula a autonomia dos acadêmicos eo respeito à diversidade cultural e
moral,elementos fundamentais para a formação do caráter,indispensáveis ao desenvolvimento
de habilidades de controle da vida e à manipulação do semelhante como atributo central da
prática médica.Concl:Estas experiências resultam na qualificação da relação médico-paciente,
por meio do amadurecimento de parâmetros humanitários, de solidariedade e de cidadania.O
constante contato com o paciente é fundamental para fazer surgir e amadurecer o conceito de
ética tornando possível a formação integral do profissional de saúde, consolidando seu
comprometimento com a prática médica,o que o fará,consequentemente,menos sujeitos ao
problema do erro médico.
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Rodrigues, Fillipe Ferreira; Duarte, Josiane Aparecida; Oliveira, Bruna Miclos de; Gonçalves, Suziane
Soares; Dantas, Letícia Lopes; Paz, Fabrício Nunes da; Dias, Danilo Borges. A Formação Ético-
Humanística do Estudante de Medicina como Estratégia para a Prevenção de Erros Médicos. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10780
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1. Introdução a Constituição Federal de 1988 garante a todo cidadão brasileiro o direito à saúde. o
conceito de saúde, porém, vem ao longo do tempo recebendo diversas denominações. para Cruz
(2011) a saúde, a doença e o cuidado são fenômenos sociais, sendo influenciados pelo tempo,
locais e culturas, permitindo afirmar que a organização e as ações de saúde juntamente com as
redes de apoio social, precisam de planejamento e gestão voltados à necessidade de cada
comunidade em particular. por isso, através do reconhecimento do modo de vida de seus usuários,
suas relações com o sistema e com os profissionais da área, torna-se possível propor estratégias
que facilitem a discussão e a troca de saberes entre as partes e permitam a implantação da Política
Nacional de Humanização (PNH). 2. Objetivos: - Conhecer as concepções e o cotidiano de saúde
dos usuários do SUS afim de identificar estratégias que facilitem a implantação da PNH no serviços
do município em estudo. 3. Métodos: o levantamento de dados foi realizado por meio dos seguintes
instrumentos: a) pesquisa etnográfica, b) entrevista aberta e gravada, c) observação participante
nas unidades de saúde e análise documental (ANGROSINO, 2009). o diário de campo foi utilizado
como forma de registro da observação participante. o presente projeto encontra-se em andamento.
4. Resultados o município estudado possui menos de três mil habitantes, zona rural extensa, duas
unidades básicas de saúde no centro da cidade, sem hospital. Percebe-se a precariedade de redes
de comunicação entre os sujeitos e dificuldade de acesso dos profissionais em cursos de educação
permanente ligados a PNH. Percebe-se grande demanda de práticas assistenciais curativas como
“garantia” da saúde populacional. 5. Conclusões: como afirma Magnani (2002), a etnografia não
se caracteriza pela busca incessante por detalhes, mas pela atenção que lhes é dada, em certo
momento, quando uma nova configuração dos fragmentos num todo aponta a pista para uma nova
forma de entendimento. Nota-se, desta forma, a importância do fortalecimento das ações de
humanização para que a inclusão dos diferentes sujeitos envolvidos no sistema permita o
planejamento, a implantação e a avaliação das maneiras de promover saúde. 6. Referências
ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. 138 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Promoção da Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 56 p. CRUZ,
Marly Marques. Concepção de saúde-doença e o cuidado em saúde. In: Gondim R, Grabois V,
Mendes Junior WV, organizadores. Qualificação dos Gestores do SUS. 2. ed. Rio de Janeiro:
Fiocruz/ENSP/EAD. 2011, pp. 21-33. MAGNANI, José Guilherme Cantor. de perto e de dentro:
notas para uma etnografia urbana. Rev. bras. Ci. Soc. 2002, vol.17, n.49, pp. 11-29.
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Passos, Renato Augusto; Nunes, Sylvia da Silveira. Estudo Etnográfico dos Usuários do Sus como Ação de
Fortalecimento da Humanização em Saúde em um Município Mineiro. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10781
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Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maisa Alves; Almeida, Thaynara Fontes; Araujo,
Jamilly Santos; Barreiro, Maria Socorro Claudino; Oliveira, Patricia Gois de
Universidade Federal de Sergipe — mlf_mlf@hotmail.com
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Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maisa Alves; Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Barreiro,
Maria Socorro Claudino; Oliveira, Patricia Gois de. Utilização de Metodologias Ativas na Formação de
Profissionais Humanizados. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10777
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Introdução: a partir da pesquisa intitulada “Saúde, Meio Ambiente e Cidadania: análise dos
processos de adoecimento, produção de saúde, e práticas de resistência em contextos de
degradação ambiental”, realizada no decorrer dos anos de 2011 e 2012, o estudo se destina a
descrever qualitativamente o cotidiano de trabalho de agentes comunitários de saúde (ACS),
funcionários de determinada Unidade Básica de Saúde (UBS). o presente trabalho é desenvolvido
sob diferente ótica, isto é, apesar de ter surgido por meio da pesquisa científica citada, aqui ele
muda de foco, adquire nova roupagem, e difere a direção de seu olhar, o dirigindo para nova
perspectiva: Quais as relações existentes entre o trabalho de agentes comunitários e humanização?
de quais formas possíveis conseguimos captar as diretrizes da Política Nacional de Humanização
(PNH) neste cotidiano, por sua vez árduo e por que não encantador? a fim de investigar tais
questionamentos e fazer refletir sobre tamanhas inquietudes, faço uso da pesquisa em questão,
pois a mesma teve como inserção de campo e para, além disso, também seu desenvolvimento,
pautados no acompanhamento das atividades diárias desses profissionais. a relevância da
investigação consiste na necessidade que temos de pensar, e analisar as maneiras pelas quais a
humanização, e como chave-mestra a PNH, age no dia-a-dia dos profissionais da saúde. Objetivos:
o trabalho se destina a apresentar descrição e análise das possíveis relações existentes entre
atenção primária (por meio do trabalho de ACS) e humanização, nos fazendo refletir sobre a
efetividade e educação centrada na PNH, e seus valiosos preceitos. Pretende investigar as formas
pelas quais conseguimos reconhecer humanização nas práticas cotidianas, e nos locais onde a
produção de saúde acontece, entendendo saúde não apenas enquanto ausência doença, ou
apenas a partir da perspectiva biológica e orgânica. Metodologia: para o desenvolvimento da
pesquisa foi utilizado o método etnográfico, baseado na inserção no campo, e acompanhado de
diários de campo semanais, assim como também supervisões acadêmicas. As idas ao campo eram
realizadas duas vezes por semana, onde acompanhávamos o trabalho dos agentes, assim como
reuniões do Conselho Local de Saúde da localidade em questão, e demais atividades pontuais da
UBS. Resultados: Conclui-se que a relação e o vínculo que se estabelece entre os agentes
comunitários e a população atendida serve de grande exemplo quando falamos em humanização,
e em concretização de uma política de humanização. Todavia, também pôde ser observada a
carência de estudo sobre a PNH e suas inúmeras possibilidades e alcances oferecido pelo Estado,
e por órgãos públicos. Conclusão: Os agentes comunitários de saúde parecem compreender a
essência da humanização a partir de suas próprias vivências, e do vínculo surgido e preservado de
forma natural com a população que os mesmos atendem.
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Cunha, Larissa Santana; Nobre, Maria Teresa Lisboa. Saúde, Atenção Básica e Humanização: Práticas Humanizadas
no Cotidiano de Trabalho de Agentes Comunitários de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10771
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cruz, Michele Santos da; Takeda, Osvaldo Hakio; Mattos, Karen M Gines; Alves,
Ana Laura A.; Sant, Renato Del; Xavier Neto, Mauro; Scanavino, Marco de Tubino
Instituto de Psiquiatria, HCFMUSP — chele1213@gmail.com
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Cruz, Michele Santos da; Takeda, Osvaldo Hakio; Mattos, Karen M Gines; Alves, Ana Laura A.; Sant, Renato
Del; Xavier Neto, Mauro; Scanavino, Marco de Tubino. Dados Preliminares dos Aspectos de
Condicionamento Físico de Indivíduos com Transtorno Mental Grave do Estudo “Neurocognição -
Relacionamento- Condicionamento (Nrc)”. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10775
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Barakat, Roberta Duarte Maia. O Programa de Educação Pelo Trabalho para a Saúde -Pet-Saúde e Humanização:
Caminhos para uma Formação Interdisciplinar no Âmbito da Saúde Materna. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10772
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Azevedo, Priscilla Caroliny Reis de; Maia, Anice Holanda Nunes; Damasceno, Brenna Paula;
Shioga, Júlia Evangelista Mota; Lima, Maria Juliana Vieira; Gomes, Rebeca Carolinne Castro
Universidade Federal do Ceará — priscilla_caroliny@hotmail.com
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Azevedo, Priscilla Caroliny Reis de; Maia, Anice Holanda Nunes; Damasceno, Brenna Paula; Shioga, Júlia Evangelista
Mota; Lima, Maria Juliana Vieira; Gomes, Rebeca Carolinne Castro. Psicoeducação em Oncologia Pediátrica: Avaliação de
um Álbum Seriado no Contexto da Sala de Espera de Exames Invasivos.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10773
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Duarte, Josiane Aparecida; Oliveira, Bruna Miclos de; Vianna, Lucy Gomes; Bezerra,
Armando José China
Universidade Católica de Brasília — josianeduartemed@gmail.com
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Introdução:Já dizia William Osler: “Os estudos humanísticos são os hormônios que catalisam o
pensamento e humanizam a prática médica.”Novas demandas sociais têm chegado aos
consultórios médicos (violência, alcoolismo, depressão, etc.) e exigem dos profissionais
habilidades que vão além dos conhecimentos técnico-científicos. Dessa forma, a formação do
médico exige atributos que ampliem sua atuação de modo a capacitá-lo a uma compreensão
mais ampla do paciente e de suas demandas, o que vai se expressar nas atitudes, posturas e
condutas adotadas nessa relação. Nessa perspectiva, moldar-se-á uma profunda dimensão de
solidariedade que possibilite entender o paciente como um sujeito que sofre e precisa ser
acolhido. a aquisição de habilidades biomédicas deve, pois, ser equivalente à formação
humanitária e ética do profissional que terá, como missão, cuidar do sofrimento
humano.Objetivo: Tendo como referência o atual panorama de humanização da saúde, propõe-
se aqui pensar, por meio de algumas obras marcantes da biografia de Frida Kahlo, o sofrimento
e o papel do médico na história de vida dos seus pacientes.Metodologia:o presente trabalho foi
construído a partir de uma análise relacionando o estudo de revisão bibliográfica feito da vida e
obra de Frida Kahlo e da relação médico paciente. Resultados:Frida Kahlo nasceu em 1907 na
cidade de Coyoacán, México. a dor, o sofrimento e, principalmente, o inconformismo nunca
estiveram tão presentes quanto na história de Frida, que se tornou um grande exemplo de
superação. Kahlo lutara pela vida, que, para ela, era mais importante do que qualquer dor e
sofrer.Sendo protagonista de uma série de enfermidades, acidentes, lesões e operações, o que
protegia Frida eram o amor e a arte. Dr. Farill também foi uma personalidade que teve importante
participação no processo de recuperação de Frida. Ele é exemplo de uma relação médico-
paciente que ilustra e incorpora todas as premissas da humanização. Trata-se de um cuidado
baseado na confiança e no respeito, condição fundamental ao sucesso da atenção médica dada
àquele ser fragilizado e carente. Além disso, é possível enxergar nessa relação mútua
admiração, o que a torna mais afetiva e acolhedora. por ser a medicina ciência e arte, a
sensibilidade de quem a pratica é indispensável à relação terapêutica.Dessa forma, a formação
do médico exige atributos que ampliem sua atuação de modo a capacitá-lo a uma compreensão
mais ampla do paciente e de suas demandas, o que vai se expressar nas atitudes, posturas e
condutas adotadas nessa relação. Conclusão: Nem mesmo os grandes deuses da mitologia
estavam livres da dor. a história de Frida é marcada por dificuldades, erros e incoerências, mas
também por força, coragem determinação e amor à sua arte. Conhecê-la contribui
significativamente no processo de humanização e sensibilização do profissional de saúde, visto
que o desafio deste é conviver diariamente com o sofrimento e com a dor.
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Duarte, Josiane Aparecida; Oliveira, Bruna Miclos de; Vianna, Lucy Gomes; Bezerra, Armando José China. Diante
da Dor de Frida: Reflexões Sobre a Relação Médico-Paciente e a Humanização da Medicina. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10774
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Introdução: a Educação Permanente em Saúde pode ser compreendida como uma ferramenta
valiosa para favorecer o diálogo e a formação entre os pares no processo de trabalho e,
conseqüentemente, potencializar arranjos e estratégias capazes de humanizar e melhorar a
atenção ofertada nos serviços de saúde. Objetivo: Refletir sobre as possibilidades e os desafios
das propostas da Educação Permanente em Saúde em um serviço especializado, oferecido por
uma instituição pública de alta complexidade. Método: Análise e reflexão das ações
desenvolvidas junto à equipe de profissionais, a partir da participação no curso de Educação
Permanente em Saúde, oferecido pela Escola Nacional de Saúde Pública, nas modalidades à
distância e presencial, no período de janeiro a setembro de 2013. Resultados: Considerando
que os encontros periódicos entre os profissionais podem ser momentos estratégicos para dar
unidade a uma equipe e às respectivas ações ofertadas, um grande obstáculo no respectivo
serviço era a não instituição de um momento comum para que os profissionais pudessem
partilhar questões operacionais e as relacionadas à formação. Porém, antes mesmo do período
do curso, o grupo começou a se reunir semanalmente por cobrança e imposição da gestão da
instituição. Sendo assim, havia um cenário, minimamente, possível para estabelecer trocas,
conversas e pactuações a fim de humanizar o serviço prestado. por outro lado, os desafios se
fizeram presentes ao nos depararmos com uma equipe bastante heterogênea que se traduzia
entre os mais antigos e os mais novos na instituição; entre aqueles mais comprometidos e
aqueles que carregavam suas condutas robotizadas e naturalizadas com grande resistência para
qualquer mudança ou inovação; entre os que expressavam alguma preocupação com coletivo e
aqueles em que as questões particulares eram a principal motivação para o respectivo
comparecimento etc. ao longo do processo, a própria legitimidade dos encontros foi questionada,
movimento alternado, entretanto, com momentos de maior porosidade e ressonância das ideias
e propostas construídas pelo grupo, dentre as quais podemos destacar: 1) a necessidade de
estruturação da sede dos encontros; 2) o agendamento e execução da pintura das salas do
serviço e de sua parte externa; 3) retomada da utilização de um dos banheiros para uso dos
profissionais; 4) a distribuição das salas de acordo com os horários dos atendimentos de cada
colega; 5) encaminhamentos de casos entre os colegas no momento da reunião; 6) criação de
uma grade de debates e discussão de casos pensados para a última reunião de cada mês etc.
Considerações finais: Certamente a EPS pode ser considerada uma ferramenta possibilitadora
de resignificação e humanização do modo de levar o cotidiano dos serviços ao propor mudanças
calcadas na perspectiva dos espaços laborais como ‘organizações vivas’ e, portanto, passíveis
de reajustes e revisões por parte de seus integrantes.
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Leão, Luciana Melo de Souza. Humanização do Serviço: Encontros, Diálogos e Pactuações Através da Educação
Permanente em Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10770
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Alves, Milene; Paes, Pedro Pinheiro; Almeida Jr., Wilson N.. Recursos da História Oral em Narrativas Sobre o
Hiv/Aids. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10755
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Lima, Luciana de Souza; Rocha, Regina Celia; Rodriguez, Lorgio Henrique Diaz; Melendes,
Barbara Renata da S.
Icesp — luciana.lima@icesp.org.br
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Lima, Luciana de Souza; Rocha, Regina Celia; Rodriguez, Lorgio Henrique Diaz; Melendes, Barbara Renata da S..
Atividade Terapêutica Assistida por Animais - Visita de Animais de Estimação. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10762
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Costa, Andréia Cristina Barbosa; Barbosa, Adriana Olímpio; Macedo, Felipe Flávia
Ribeiro Martins; Silveira, Renata Cristina C. P.; Monteiro, Lidiane Aparecida; Santos,
Patricia da Costa Silva
Universidade de São Paulo — andreiacbc1@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: a cirurgia pode causar alterações estruturais e funcionais no cliente podendo ocasionar
danos emocionais e psicossociais, interferindo no estilo de vida, além de desenvolver estresse pelo medo
do desconhecido o que pode resultar em um quadro de insegurança, desespero e ansiedade
(PASCHOAL; GATTO, 2006; MEDINA e BACKES, 2002). À medida que o ato cirúrgico se aproxima, os
níveis de ansiedade e inquietações aumentam por isso o atendimento necessita ser individualizado e
humanizado (MEDINA; BACKES, 2002). Durante esse período o paciente desenvolve sentimentos tidos
como negativos para a cirurgia, e é importante que ele consiga expressar esses sentimentos. ao oferecer
um atendimento individualizado e humanizado, o profissional da saúde é capaz de detectar esses
sentimentos e interagir com eles, estabelecendo uma relação de empatia, centrando o cuidado no cliente
(BACKES et al., 2007). OBJETIVOS: Verificar a humanização da assistência prestada ao cliente no
período perioperatório identificando a satisfação quanto à assistencia oferecida e os fatores geradores
de sentimentos negativos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, transversal. a
amostra foi constituída por cem pacientes cirúrgicos de um hospital X localizado no sul de Minas Gerais,
com idade acima de 18 anos, ambos os sexos, e submetidos a um procedimento cirúrgico eletivo. a
coleta dos dados se deu por meio da aplicação de um questionário adaptado com questões abertas e
fechadas. o trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: dos cem pacientes
entrevistados, 68% apresentaram sentimentos de medo no período pré-operatório, sendo que, 47,1%
apresentaram medo da anestesia, 44,1% apresentaram medo de possíveis danos causados pela
cirurgia, com o mesmo percentual de 44,1% o medo da morte. Já no momento em que entraram no
centro cirúrgico, 47% relataram sentir-se calmo/tranquilo, enquanto que 41% sentiram-se ansiosos.
Quando questionados quanto à existência de queixas em relação ao atendimento, 83% dos entrevistados
alegaram não existir nenhuma queixa, e 17% relataram queixas quanto ao atendimento durante a
hospitalização. dos 17 pacientes que apresentaram queixa referente ao atendimento, 41,1% queixaram-
se do tratamento da equipe médica, 35,3% queixaram-se do atendimento da recepção, e 29%
apresentaram queixas relacionadas ao tratamento da equipe de enfermagem. CONCLUSÕES: Conclui-
se que os principais fatores geradores de sentimentos no período perioperatório são: o medo da
anestesia, o medo da morte e dos possíveis danos causados pela cirurgia. Apesar de a maioria dos
entrevistados classificarem a assistência prestada como boa, os dados mostraram que há necessidade
de melhoria das ações e de atitudes voltadas à humanização do cliente durante a hospitalização, uma
vez que ainda existem queixas referentes ao tratamento em relação ao atendimento das equipes médica,
de enfermagem e recepção.
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Costa, Andréia Cristina Barbosa; Barbosa, Adriana Olímpio; Macedo, Felipe Flávia Ribeiro Martins; Silveira,
Renata Cristina C. P.; Monteiro, Lidiane Aparecida; Santos, Patricia da Costa Silva. Sentimentos Vividos Pelo
Paciente Cirúrgico no Pré-Operatório e a Humanização da Assistência. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10764
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Aprile, Maria Rita; Schulteisz, Thaís S. de Vincenzo; Bilotta, Fernanda Aprile; Kuns,
Elisabete
Universidade Bandeirante Anhanguera — ritaaprile@hotmail.com
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Introdução: o conceito de humanização em saúde está sujeito a valores e princípios que regem
políticas públicas, práticas de diferentes categorias profissionais, inúmeras modalidades e
protocolos de atenção e prevenção à saúde. Apesar dessa diversidade, consolida-se o pressuposto
que a humanização das relações em saúde em oposição ao comportamento cartesiano, que
distancia os profissionais e pacientes, constitui uma condição que interfere diretamente nos
processos de tratamento e de minimização do sofrimento. Objetivo: Investigar as contribuiçõs para
a qualidade de vida e inclusão social de idosos em tratamento de vestibulopatias, a partir da
convivência com seus pares, em oficinas temáticas, orientadas por princípios de humanização em
saúde. Método: Estudo exploratório e descritivo com 62 vestibulopatas, de ambos gêneros, idade
entre 60 e 84 anos e diferentes escolaridades, que assinaram termo de consentimento livre e
esclarecido. Os dados foram obtidos por meio de questionário de qualidade de vida e registros de
observação em oficinas direcionadas à interação social, estimulação da memória, uso de
medicamentos, aposentadoria, atividade física e alimentação. Os idosos foram distribuídos em 4
grupos que participaram de 4 oficinas com duração de 3 horas cada. ao todo, foram realizadas 16
oficinas e 48 horas de observação. Resultados: dos distúrbios vestibulares, a tontura foi a queixa
predominante (60%). Houve prevalência de idosos entre 65 e 69 anos (32%); gênero feminino (80%)
e ensino fundamental completo (67,7%); 79% eram aposentados e, desses, 18% continuavam a
trabalhar; 18% exerciam trabalho improdutivo; 22% trabalho voluntário; 24% desempenhavam
atividades na família; 19% buscavam trabalho remunerado e 11% consideravam as vestibulopatias
impeditivas ao trabalho. As caminhadas constituíam a atividade física predominante (60%) e, assistir
televisão, o lazer principal (90%); 95% não tinham alimentação balanceada; 34% desenvolviam
atividades que exigiam memória e concentração; 60% liam jornais, livros e revistas; 69%
participavam de cursos e palestras e 58% de grupos religiosos; 72% faziam planos de vida; 77%
não consideravam a morte uma realidade próxima e 30% usavam antidepressivos. nas Oficinas, os
idosos compartilharam: experiências pessoais (tentativa de suicídio, rejeição familiar, depressão
etc.) e sentimentos (abandono, inutilidade, não pertencimento social); estabeleceram vínculos de
amizades; fortaleceram a autoestima e resgataram o seu papel social, além de se comprometerem
com o tratamento em curso e com as práticas de autocuidado (alimentação, higiene, uso adequado
de medicamentos etc.). Conclusões: Apoiados em princípios de humanização em saúde, os
comportamentos interativos proporcionados pelas Oficinas permitiram a esses idosos estabelecer
relações afetivas e solidárias com repercussões no desenvolvimento de: autoestima, sentimento de
pertencimento social, tratamento das vestibulopatias, bem estar e qualidade de vida
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Aprile, Maria Rita; Schulteisz, Thaís S. de Vincenzo; Bilotta, Fernanda Aprile; Kuns, Elisabete. Práticas de Humanização
em Saúde: uma Experiência com Idosos Acometidos de Vestibulopatias. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10769
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Lima, Maria Juliana Vieira; Nogueira, Carla Valéria; Guimarães, Maria Vanessa da
Silva; Colares, Maria Carmelita Sampaio; Cavalcante, Egina Serra; Moares, Sâmia
Bessa de; Carvalho, Júlia Maria de O.
Universidade Federal do Ceará — mjulianavlima@hotmail.com
_________________
A Perícia Médica tem como função, dentre outras, avaliar o estado de saúde e a
capacidade do servidor para o trabalho. Pesquisa realizada na instituição pericial revela
que os transtornos mentais e comportamentais entre os servidores públicos estaduais tem
sido a principal causa de afastamentos do trabalho. Considerando como premissa, que os
atos periciais devem alinhar-se aos paradigmas pactuados entre a administração pública e
sociedade, com foco na humanização, na área da saúde e do cuidado ao servidor, na
vigilância em saúde ambiental no trabalho e no controle e prevenção das violências e
acidentes de trabalho; foi criado o Serviço de Apoio Psicossocial da Perícia Médica.
Objetiva-se, neste trabalho, apresentar a experiência da atuação da equipe psicossocial
na humanização dos processos periciais, ultrapassando o objetivo primordial da Perícia em
avaliar e tornando-a também um setor de assistência e cuidado ao trabalhador. o Serviço
existe desde 2008 e é formado por profissionais e estagiários de Psicologia, Serviço Social
e Fisioterapia. Desenvolvem-se atendimentos e avaliações com os servidores que se
encontram em licença por apresentar transtorno mental e, após adesão destes ao serviço,
é traçado um plano individual, mantendo um diálogo com as instituições e profissionais de
apoio; realizando-se também visitas domiciliares e ao local de trabalho e; ofertando-se um
grupo aberto, de carácter psicoeducativo e de apoio, aos servidores que desejem trabalhar
questões referentes à saúde ocupacional. Além das atividades de assistência e avaliação,
são realizados grupos de estudo e capacitações com os profissionais e estagiários da
equipe para o aprimoramento e planejamento das ações. a atuação do Serviço tem
favorecido ações de assistência integral ao servidor, combatendo intervenções pontuais,
fragmentadas e desarticuladas que desconsideram outras esferas da vida dos
trabalhadores e avaliam apenas aspectos patológicos e limitantes. como indicativos das
intervenções da equipe, observam-se aumento do número de processos de readaptação
das funções laborais, permanência de vínculos sociais no trabalho e sensibilização da
gestão pública para uma adaptação e convivência com as particularidades do portador de
transtorno mental. Os resultados geram impacto positivo e suscitam questões sobre a
necessidade de humanização dos processos periciais e dos modelos de gestão pública.
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Lima, Maria Juliana Vieira; Nogueira, Carla Valéria; Guimarães, Maria Vanessa da Silva; Colares, Maria
Carmelita Sampaio; Cavalcante, Egina Serra; Moares, Sâmia Bessa de; Carvalho, Júlia Maria de O.. A
Experiência do Serviço de Apoio Psicossocial como Estratégia de Humanização dos Processos Periciais.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10747
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Martins, Mauro Fantini Nogueira; Arnaut, Amanda de Moura; Cillo, Bianca Bongiorno de; Chaves, Guilherme
Souza. Repercussões da Experiência como Palhaço de Hospital em Profissionais da Saúde Recém-
Formados - Relato de Experiências. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10761
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Vivian Teodoro dos; Duarte, Estela de Castro; Jorge, Laís Navarro; Oliveira, Janaína
Novaes de; Tonaki, Juliana Ono; Oliveira, Cinthia Greicim de
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) — vivianteodoro@bol.com.br
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INTRODUÇÃO: a radioterapia é pouco conhecida por grande parte dos pacientes que iniciam esse
tratamento, o que pode potencializar sentimentos de medo do desconhecido, desesperança, solidão e
incerteza. Estes sentimentos foram constatados nas primeiras consultas de revisão semanal no setor
de radioterapia. Frente a essa problemática e à dificuldade de compreensão por parte de alguns
pacientes, observou-se a necessidade de realização de um grupo de orientação que atendesse a estas
necessidades. o grupo esclarece a rotina do tratamento e oferece de forma humanizada um convívio de
iguais onde descobrem que durante o tratamento poderão contar com os profissionais envolvidos no
seu cuidado. OBJETIVO: Relatar como acontece o acolhimento dos usuários na radioterapia, que visa
amenizar as ansiedades, incertezas e angústias e auxiliar na relação entre usuário e equipe
multidisciplinar. MÉTODO: para formação do grupo de orientação, selecionaram-se aleatoriamente os
pacientes que apresentavam lesões nas regiões de próstata, cabeça e pescoço e trato gastrointestinal.
o convite para participação realizou-se por meio de contato telefônico. Após a confirmação de presença,
os temas foram planejados de forma expositiva e participativa, por meio de álbum seriado com
explicações do tratamento, fotos de acessórios e equipamentos utilizados, além de apresentar as
equipes de apoio e multidisciplinar. o grupo dispunha-se em roda, oferecia aos participantes o direito de
exposição de dúvidas e, ao final, solicitou-se o preenchimento da pesquisa de satisfação.
RESULTADOS: de acordo com dados referentes a seis grupos realizados (1º. semestre de 2011),
observou-se que, dos pacientes selecionados, 50% confirmaram a presença; desses, 24%
compareceram. Dentre os motivos para as faltas e não confirmações de presença surgiram: falta de
interesse, dificuldade financeira, falta de transporte, telefone de contato errado, paciente residente em
outra cidade/estado, tentativa de contato sem sucesso, óbito e paciente transferido para o Núcleo
Avançado de Cuidados Especiais. em relação à pesquisa de satisfação, verificou-se que 77% dos
participantes acharam ótimo participar da atividade, 22% bom e 1% regular. Alguns sentimentos também
foram mencionados pelos pacientes, como bem estar, segurança e experiência. Vale destacar o
comentário de um paciente: “A concomitância da psicologia e enfermagem contribuíram à competência
médica científica do Instituto do câncer, vocês estão de parabéns”. CONCLUSÃO: Evidenciou-se a
importância do grupo de apoio e acolhida, onde o paciente vivencia vários sentimentos, os quais poderão
impedi-lo de realizar um tratamento e, muitas vezes, o levam a desistir por falta de orientação adequada.
o grupo de orientação proporcionou a facilitação da adesão dos pacientes ao tratamento radioterápico
e a participação no grupo propiciou aos pacientes certa estabilidade emocional frente ao tratamento e
manejo das complicações, por melhor compreensão das orientações.
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Santos, Vivian Teodoro dos; Duarte, Estela de Castro; Jorge, Laís Navarro; Oliveira, Janaína Novaes de; Tonaki, Juliana
Ono; Oliveira, Cinthia Greicim de. Grupo Psicoeducativo de Radioterapia: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10754
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pinto, Stela Duarte; Cotrim, Ana Moreira; Rodrigues, Karine Cândido; D`Afonseca,
Mariana Gonçalves
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — stela.duarte@icesp.org.br
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Introdução: o Centro Cirúrgico (CC) pode ser considerado um ambiente estressante, que
pode ser percebido pelo paciente como uma ameaça real ou imaginária. Isto irá depender
da vivência de experiências anteriores, características de personalidade e do tipo de
informação obtida em relação ao procedimento cirúrgico. Existem pacientes com indicação
cirúrgica que desistem ou adiam a cirurgia devido à falta de informação, fantasias e
sentimentos, como medo e ansiedade. Estudos mostram que a informação e a intervenção
psicológica podem diminuir o grau de ansiedade e auxiliar o paciente no processo de
enfrentamento de sua doença e dos medos associados à cirurgia, embora alguns ainda
assim, permaneçam com altos níveis de ansiedade e requeiram suporte até o momento da
cirurgia. Devido a estes fatores e visando uma prática humanizada, para atender a
demanda singular de cada paciente, o Serviço de Psicologia Hospitalar de um hospital
oncológico público percebeu a necessidade da criação de um programa de
acompanhamento aos pacientes no CC. Objetivo: Acompanhar pacientes com câncer no
período pré-operatório, desde a ida ao centro cirúrgico até o momento da anestesia; atuar
diante de quadros psico-reativos; orientar e fornecer suporte terapêutico ao paciente frente
à cirurgia, minimizando o nível de ansiedade durante o período pré-operatório mediato e
imediato. Método: Os pacientes, após serem admitidos na unidade de internação são
avaliados pela equipe de psicologia. Nesta triagem inicial, são avaliados: nível de
ansiedade, sofrimento psíquico, grau de conhecimento da cirurgia, mecanismos de defesa,
recursos de enfrentamento, postura frente à doença e hospitalização, além de
manifestações psíquicas e comportamentais. Após esta avaliação, verifica-se a
necessidade de acompanhamento ao CC e o desejo, por parte do paciente, de ser
acompanhado pelo psicólogo. Resultado: o programa “Acompanhamento Terapêutico no
CC”, iniciou-se em outubro de 2009 e foram acompanhados até dezembro de 2013, 102
pacientes. Os que receberam este suporte mostraram-se menos ansiosos e mais seguros
para a realização do procedimento. Conclusão: o acompanhamento terapêutico no CC
pode ser uma estratégia para reduzir a ansiedade, o medo e suas repercussões em
pacientes com câncer; além de contribuir para uma compreensão mais ampla sobre o
processo, fortalecendo recursos de enfrentamento diante da intervenção cirúrgica, sendo
um programa voltado para a humanização, uma vez que contribui para uma atenção
integral do paciente.
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Pinto, Stela Duarte; Cotrim, Ana Moreira; Rodrigues, Karine Cândido; D`Afonseca, Mariana Gonçalves.
Acompanhamento Terapêutico no Centro Cirúrgico. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10744
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Guedes, Giovanna Carolina; Nicola, Anair Lazari; Moraes, Aluana; Rodrigues, Daisy
Cristina; Cavalheiri, Jolana Cristina
Universidade Estadual do Oeste do Paraná — giocguedes@hotmail.com
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Guedes, Giovanna Carolina; Nicola, Anair Lazari; Moraes, Aluana; Rodrigues, Daisy Cristina; Cavalheiri,
Jolana Cristina. O Processo de Trabalho em Enfermagem e Os Recursos Humanos: a Humanização em
Construção. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10748
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Mariana Wiezel dos; Santiago, Alessandra; Silva, Gisele Deise dos Santos; Pedroso,
Tatiana Domingues; Brito, Walkiria Carvalho de; Rodrigues, Mari Del Carmen Otero; Ambrogi,
Ana Maria Fernandes
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP —
mariana.wiezel@hc.fm.usp.br
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Santos, Mariana Wiezel dos; Santiago, Alessandra; Silva, Gisele Deise dos Santos; Pedroso, Tatiana Domingues; Brito,
Walkiria Carvalho de; Rodrigues, Mari Del Carmen Otero; Ambrogi, Ana Maria Fernandes. O Senso de Time Entre Os
Responsáveis Pelo Desenvolvimento dos Funcionários em um Hospital Público. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10753
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Marcio Azevedo da; Mangueira, Albania Araújo; Carvalho, Fabiana Regina;
Lourenço, Rita Gomes
Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias - SMSDC —
humanizasus.sms@duquedecaxias.rj.gov.br
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Silva, Marcio Azevedo da; Mangueira, Albania Araújo; Carvalho, Fabiana Regina; Lourenço, Rita Gomes.
Aqui Você É Bem Cuidado: Experiência de Corresponsabilização Entre Usuários, Trabalhadores e Gestores
Pelo Processo Produção da Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10730
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Matos, Ana Paula Keller de; Oliveira, Fernanda Ferreira D.; Wernet, Monika
Universidade Federal de São Carlos — anakeller@gmail.com
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Matos, Ana Paula Keller de; Oliveira, Fernanda Ferreira D.; Wernet, Monika. A Luta Contra a Desesperança:
a Experiência de Gestantes com Hiv. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10741
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Linhares, Daniela Ribeiro. Implantação de Brinquedoteca Hospitalar em Clínica Médica. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10738
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Moreira, Samantha; Matosinho, Nívea Passos Maehara; Peeters, Irene da Silva. Grupo Terapêutico em Sala
de Espera: “Programa Tsurus e As Dobraduras da Vida”. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10740
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Andrade, Paulo Antonio da Silva; Rodriguez, Lorgio Henrique Diaz; Souza, Jane
Lopes de
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - Icesp — paulo.andrade@icesp.org.br
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Andrade, Paulo Antonio da Silva; Rodriguez, Lorgio Henrique Diaz; Souza, Jane Lopes de. Grupo Acolhida
Ambulatorial. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10739
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ribeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeida; Bivanco, Danielle; Moura, Juliana; Affonso,
Fernanda de Carvalho; Pinto, Antonio Carlos G. S.; Cuginotti, Aloisio; Irano, Rosangela
FCMSCSP — mcrmacal@gmail.com
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Introdução: a PNH tem como objetivo humanizar as práticas de saúde e de gestão em saúde em todos
os níveis do Sistema Único de Saúde, em busca da valorização do usuário, dos trabalhadores, e dos
gestores com gestão participativa, com objetivo de buscar a excelência no cuidado ao usuário. a PNH
propõe o uso da Clínica Ampliada como forma de ampliar a compreensão do processo saúde-doença, a
valorizar da dimensão subjetiva e social do adoecimento de cada indivíduo e promover um trabalho em
equipe. por outro lado, a OMS recomenda que os médicos sejam treinados em competências de
comunicação pois, com isso, há melhora da construção da anamnese, melhora acurácia de diagnóstico,
reduzindo consumo de recursos, com maior satisfação de pacientes e dos próprios médicos. a Residência
Médica é uma modalidade de formação médica realizada após o término da graduação, em hospitais
credenciados, baseada no ensino e treinamento em serviço, isto é, no exercício da prática médica.
Através dela, busca-se complementar a formação médica e a especialização. no entanto, muito pouca
atenção tem sido dada a formação em humanização nesta etapa tão central da formação médica quer
nas diretrizes e ações da PNH, quer seja no desenvolvimento das competências de comunicação.
Objetivo: Discutir as bases de um programa de formação em humanização para médico residentes
Metodologia: Foi constituída uma equipe com profissionais com dois perfis: profissionais com grande
experiência em desenvolvimento de ações de PNH e gestão hospitalar e professores de medicina com
experiência no ensino de medicina centrada no paciente, medicina narrativa e comunicação. Através da
conversa destes dois olhares se construíram os objetivos do curso de formação As estratégicas
pedagógicas levaram em consideração o excesso de atividades dos residentes, a experiência e vivencias
dos mesmos e uso de metodologias ativas. Resultados: o curso concebido tem como alvo o médico
residente de primeiro ano, com duração de 36 horas (18 encontros de 2 horas), com os seguintes
objetivos: 1. Sensibilizar médicos residentes sobre a importância e o impacto de um cuidado humanizado
aos pacientes 2. Construir e aprimorar competências de comunicação de médicos residentes 3.
Instrumentalizar médicos residentes de Oncologia Clínica para utilização da clínica ampliada e o projeto
terapêutico singular no cuidado aos seus usuários/ pacientes. o conteúdo se organiza a partir de três
eixos temáticos: (1) Estratégias de Efetivação da Clínica Ampliada – abordagens de comunicação e
Medicina Centrada no Paciente; (2) Construção de Projeto Terapêutico Singular e o Trabalho
Interprofissional; (3) Valorização do trabalho do médico residente – auto-cuidado. do ponto de vista de
estratégias pedagógicas, o curso utilizará aulas expositivas dialogadas, simulações de atendimento,
discussão de casos e construção de narrativas (textos escritos em primeira pessoa sobre os atendimentos
realizados). Conclusão: Espera-se que este curso desenvolva competências comunicacionais, mude
atitudes e possibilite reflexão sobre processo de trabalho do médico residente.
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Ribeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeida; Bivanco, Danielle; Moura, Juliana; Affonso, Fernanda de Carvalho; Pinto, Antonio
Carlos G. S.; Cuginotti, Aloisio; Irano, Rosangela. Uma Proposta e Formação em Humanização para Medicos Residentes. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10729
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Gaião, Bárbara Katiene Magno; Lima Filho, Ivo de Andrade; Maciel, Plínia M. de
Santana; Sobel, Juliana Figueredo
Universidade Federal de Pernambuco — barbaragaiao@gmail.com
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Gaião, Bárbara Katiene Magno; Lima Filho, Ivo de Andrade; Maciel, Plínia M. de Santana; Sobel, Juliana
Figueredo. Cuidando do Cuidador: Reflexões Sobre o Processo de Trabalho e Repercussões do Cuidado
na Saúde dos Agentes Comunitários de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10733
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Bernardes, Isabela Alves; Antunes, Fyamma Mussato; Silva, Juliane de Oliveira; Castro, Maria Eduarda de
Oliveira; Campos, Siméia Rodrigues. Consultório na Rua: uma Nova Forma de Cuidado em Saúde. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10724
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Machado, Natalia Bertolline; Costa, Talita Ribeiro; Azevedo, Oswalcir. Mudanças no Paradigma do Jejum
Pré- OperatóRio: uma Revisão de Literatura. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10725
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Frutuoso, Maria Fernanda Petroli; Severo, Amanda Beatriz Almeida; Tavares, Cremilde Martins. Contar, Rememorar e
Cuidar: Lembranças Sobre a Comida e o Comer de um Grupo de Idosos em Santos. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10726
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Caldeira, Lucilene Martins; Migotto, André Esteves; Fonseca, Thabata Larissa Campos;
Rodriguez, Lórgio Henrique Diaz
Icesp - Instituto do Cancer do Estado de São Paulo — lucilene.caldeira@icesp.org.br
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Caldeira, Lucilene Martins; Migotto, André Esteves; Fonseca, Thabata Larissa Campos; Rodriguez, Lórgio Henrique
Diaz. Programa de Visita Humanizada em Uti. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10727
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Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade,
Maisa Alves; Pinheiro, Frederico Leão
Universidade Federal de Sergipe — thaynarafontes@hotmail.com
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Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maisa Alves; Pinheiro,
Frederico Leão. Práticas de Ensino na Comunidade Fundamentadas na Aprendizagem Baseada em
Problemassob a Óptica de uma Monitora. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN
2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10720
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Matos, Ana Paula Keller de; Abreu, Flávia Correa Porto de; Wernet, Monika
Universidade Federal de São Carlos — anakeller@gmail.com
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Introdução: a asma é uma das doenças crônicas mais comuns no mundo, e a mais comum
em crianças. no Brasil, estima-se que a prevalência dela seja por volta de 10%. a literatura
quando traz informações sobre a bronquite, a associa à asma, e muitas vezes bronquite e
asma são usados como termos sinônimos. a asma/bronquite exige demandas de cuidado
que impactam a família, com repercussões a vários de seus membros, inclusive o irmão
da criança doente. Poucas pesquisas tem acessado a perspectiva do irmão da criança com
asma/ bronquite com vistas à compreender a experiência fraterna na voz do próprio irmão,
e no intuito de agregar conhecimento neste sentido, foi desenvolvida esta pesquisa.
Objetivo: Compreender a experiência de irmãos que convivem com crianças com asma
ou bronquite. Método: Pesquisa exploratória, qualitativa, pautada no referencial teórico e
metodológico da hermenêutica filosófica de Gadamer. Oito crianças/adolescentes,
irmãs(ãos) mais velhos de crianças com asma ou bronquite, com idades entre seis e 16
anos, integraram o estudo. a coleta dos dados deu-se por meio de entrevistas abertas
integradas às estratégias de desenho, cartas ou fotografias. Foram seguidas as cinco
etapas propostas por pesquisadores em Glasgow, que adotam a perspectiva gadameriana
como estrutura para analisar dados. Resultados: a compreensão advinda da análise dos
diálogos foi a de que o irmão valoriza a relação fraterna e a sobrepõe às repercussões da
asma/bronquite da criança em sua vida. a irmandade é marcada pela união,
companheirismo, amizade e proteção, onde a simples presença da criança na vida do
irmão é entendida como felicidade. em seu cotidiano, os irmãos exercem ações de
cuidado/proteção à criança doente crônica determinadas pela dinâmica da família. Nesta
situação, contam com escassas fontes de informação sobre a doença da criança, e
anseiam por poder obter mais conhecimento da mesma. Eles assumem responsabilidades
de cuidado à criança como medicar, vigiar, cuidado ambiental e prevenção de riscos de
agudização da doença. Sentem diferenças no tratamento ofertado pelos pais em relação a
ele e ao irmão. e apesar de terem suas próprias demandas, estas não são percebidas e o
enfrentamento das mesmas é realizado de forma solitária, sustentada por um movimento
de ponderar sua situação e encontrar acalento para aquilo que o faz sofrer. Tal processo
permite a ele entender sua vida como “normal”. Conclusão: Os achados ressaltam a
invisibilidade do irmão de crianças com asma/bronquite, o que implica em necessidade de
transformação de práticas profissionais, com vistas ao cuidado integral. Isso demanda
transformações em cenários de ensino, formação e pesquisa. Não há como cuidar de forma
humanizada percorrendo caminhos “retilíneos”, “pré-determinados” e isentos de fusões de
horizontes, sem abertura para o encontro com o outro através do diálogo.
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Matos, Ana Paula Keller de; Abreu, Flávia Correa Porto de; Wernet, Monika. Ser Irmão de uma Criança com
Asma/Bronquite na Perspectiva Hermenêutica.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10721
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Dias, Mariana Barbosa; Nogueira, Lidya Tolstenko. Assistência de Enfermagem: História do Cuidado aos
Pacientes Institucionalizados da Hanseníase. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10722
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Raymara Alves da; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho da;
Ramos, Ana Raquel Xavier; Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa
Agência de Cursos — raymaraalves@yahoo.com.br
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Silva, Raymara Alves da; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho da; Ramos, Ana Raquel Xavier;
Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa. Cuidados Paliativos Numa Visão Humanizada da Assistência de
Enfermagem: Revisão Integrativa. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10713
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Raymara Alves da; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho da;
Ramos, Ana Raquel Xavier; Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa
Agência de Cursos — raymaraalves@yahoo.com.br
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Silva, Raymara Alves da; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho da; Ramos, Ana Raquel Xavier;
Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa. Papel Humanitário da Enfermagem Frente aos Cuidados
Direcionados aos Portadores da Doença de Alzheimer e Seus Familiares. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10714
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Gasparetto, Maria Elisabete Rodrigues Freire; Gouvea, Camila de; Bittencourt, Zelia Zilda L. C.; Montilha, Rita
de Cassia Letto. Perspectivas da Atuação da Fonoaudiologia com Adolescentes com Baixa Visão por Meio da
Terapia Musical. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10715
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Fonsêca, Jéssica Ramalho da; Silva, Raymara Alves da; Ramos, Ana Raquel Xavier; Silva,
Liniker Scofild R. da; Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa
Universidade de Pernambuco — jessica_ramalho1409@hotmail.com
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Fonsêca, Jéssica Ramalho da; Silva, Raymara Alves da; Ramos, Ana Raquel Xavier; Silva, Liniker Scofild R. da;
Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa. Implicações da Assistência Humanizada no Atendimento Pré-
Hospitalar: Revisão Integrativa. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde
[= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10718
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Souza, Jane Lopes de; Souza, Micheline Tereza Pires de; Rosa, Vitor Modesto
Icesp — jane.souza@icesp.org.br
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Souza, Jane Lopes de; Souza, Micheline Tereza Pires de; Rosa, Vitor Modesto. Cozinha Experimental Sobre Alívio
de Sintomas para Acompanhantes de Pacientes em Quimioterapia de Hospital Público Oncológico.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10709
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Souza, Jane Lopes de; Rosa, Vitor Modesto; Olher, Lívia Dias; Silva, Débora
Mendes da; Simões, Graziele Aparecida
Icesp — jane.souza@icesp.org.br
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Souza, Jane Lopes de; Rosa, Vitor Modesto; Olher, Lívia Dias; Silva, Débora Mendes da; Simões, Graziele
Aparecida. Cozinha Experimental para Orientação de Pacientes em Preparo para o Tratamento de
Radioiodoterapia em Hospital Público Oncológico.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10710
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INTRODUÇÃO a sugestão da internação domiciliar foi utilizada como uma estratégia de proteção e escolha
compartilhada com o paciente e seu familiar, como base para o início do tratamento do Transtorno Mental
e Comportamental devido ao uso de Substâncias Psicoativas em questão. OBJETIVOS - Proporcionar
possibilidade da ressignificação do conceito de sua casa como ambiente protetor; - Implementar uma
alternativa de cuidado junto à família com resgate de valores na dinâmica familiar. METODOLOGIA
Contratamos com a família os atendimentos diários e na modalidade intensiva no CAPS AD. Esta
abordagem foi a mais adequada para as características encontradas no usuário de maconha com
complicação clínica diagnosticada como tromboangeíte obliterante no membro inferior direito, ocasionada
pelo uso em grande quantidade da maconha (skunk e hidropônica) que possui um teor de THC até 20%
acima das outras espécies. o papel de sua genitora foi utilizado como a representação do “cuidador”,
segundo as Diretrizes do Ministério da Saúde no que se refere ao Serviço de Atendimento Domiciliar (1).
no acolhimento inicial foi observada a necessidade do fortalecimento da díade mãe e filho fragilizado pelo
rompimento da confiança e das regras de convivência que a farmacodependência acarreta, necessitando
de um fortalecimento para a evolução e manutenção do tratamento. RESULTADOS Foram evidenciados
os pontos de risco e pontos de proteção tanto para a reaproximação familiar na busca do fortalecimento
dos vínculos da díade, como para a prevenção de recaída do paciente. na terapêutica utilizada foram
ofertados: uso dos medicamentos, atendimentos de referência, oficinas terapêuticas, atendimento
psicoterápico individual, grupos pré-contemplativos, grupo familiar e a disponibilidade da equipe no
atendimento pontual caso houvesse mecanismos ansiogênicos CONCLUSÕES As dificuldades
encontradas estão relacionadas às negações de que a farmacodependência é uma doença (“eu consigo
parar sozinho”, “sou mais forte que a droga”), a crença de que a internação hospitalar tradicional é a única
terapêutica (primeiro objetivo abordado quando no acolhimento) e a estigmatização da dúvida da eficiência
dos equipamentos de saúde alternativos do SUS (“será que as coisas do SUS dão certo?”). Os facilitadores
foram o trabalho em equipe multidisciplinar, a organização do equipamento de saúde, as ofertas das
terapêuticas, o apoio familiar e, acima de tudo, o empenho e a disponibilidade do paciente na manutenção
de seu tratamento como ressignificação de sua vida. REFERÊNCIAS 1- BRASIL. Ministério da Saúde.
Portaria n.963, 27 de maio de 2013. 2- Projeto Terapêutico Institucional do Centro de Atenção Psicossocial
Álcool e Drogas – CAPS/AD do Centro de Atenção Integral à Saúde de Santa Rita do Passa Quatro – SP.
3- GENTIL,V. Uso da Maconha e Psicose. In: BRASIL,M.A.A.; BOTEGA,N.J.; HETEM,L.A.B. (Eds.). PEC:
Programa de Educação Continuada – Título de Especialista em Psiquiatria – Provas 2006-2007 – ABP. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan S.A. p.240 – 252. 4- JUNGERMAN, F.S.; LARANJEIRA, R. et al. Maconha:
qual a amplitude de seus prejuízos?. Revista Brasileira de psiquiatria, 2005; 27 (1): 5 – 6. 5- JUNGERMAN,
F.S.; ZANELATTO, N.A.; Tratamento psicológico do usuário de maconha e seus familiares. São Paulo:
Roca LTDA, 2007. 1a Edição.
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Ribeiro, Bárbara Andréa; Zorzi, Cínthia Rozim; Prearo, Antonio Donizetti; Santos, Roberta da Silva. Ensaios para Internação
Domiciliar nos Dias Atuais.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10711
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Medeiros, Lucilene Martorelli Ortiz Petin; Batista, Sylvia Helena. Humanização na Formação e no Trabalho em
Saúde: uma Análise Documental. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10712
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Introdução: o Brasil conta com 1,3 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para cada
10.000 habitantes, há um aumento constante na demanda por serviços e sempre haverá
uma demanda por serviços maior que a necessidade, sendo que, o aumento da oferta
sempre acarreta em aumento da demanda, criando-se assim um sistema de difícil
equilíbrio. para contornar tal realidade existe as Centrais de Regulação de Leitos (CRL)
que são norteadas pelas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mais em essência
são uma forma de racionalizar os recursos disponíveis. um meio de se regular as
admissões nesses setores e a partir dos escores do Acute Physiology and Chronic Health
Evaluation (APACHE II), um índice prognostico que quantifica a probabilidade de óbito dos
pacientes, aqueles com maior chance de morrer são recusado. Objetivos: Analisar os
critérios de admissão de pacientes em UTIs de Minas Gerais e demonstrar o quão
desumano se mostra esta prática baseada no APACHE II. Métodos: Trata-se de um estudo
observacional, prospectivo e quantitativo a ser realizado com pacientes admitidos pela CRL
em UTI-adulto do Norte de Minas. Resultados: Entre os meses de setembro de 2012 e
setembro de 2013 foram admitidos 340 pacientes, destes 229 (67%) vieram do próprio
hospital e 111 (33%) foram admitidos pela central, com uma taxa de óbito de 42%, vale
ressaltar que 25% (37/145) dos óbitos aconteceram com menos de 48 horas de internação.
Os diagnósticos primários encontrados foram distribuídos em distúrbios dos sistema
neurológico, cardiovascular, respiratório gastrointestinal e metabólicos, pacientes com
diagnósticos diferentes dos pré-estabelecidos eram recusados. Todos os pacientes
admitidos pela CRL tiveram escore < 28 pontos, ou seja, não estavam nem muito bem nem
muito mal, mas muitos pacientes nem se quer tiveram a chance de entrar na UTI por terem
sido considerados críticos de mais e morreram sem assistência devida. Conclusão: como
diria Fernando Pessoa, “navegar é preciso; viver não é preciso”, nesse sentido o termo
“preciso” é apropriado na dimensão de “exatidão”, não somente de “necessidade, o poeta
sugere que a arte de navegar é uma ciência; já a vida é imprecisa e cercada de incertezas,
o que enfatiza a impossibilidade de se quantificar por métodos matemáticos as chances de
um paciente ir a óbito. Racionalizar não é a solução, estamos andando na direção errada.
Referencias: 1- Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). III Censo Brasileiro
de UTIs. 2009. [acesso em 14 jan 2014]. Disponível em:
http://www.amib.org.br/CensoAMIB2010.pdf. 2- Dutra, E. C. R, et al. Revista de
Administração Hospitalar e Inovação em Saúde (RAHIS ). Experiência de sucesso na
implantação de leitos de UT- ad no Norte de Minas Gerais, 2011. 3- CALDEIRA, V. M, et
al. Critérios para admissão de pacientes na UTI e Mortalidade. Rev. Assoc Med Bras 2010.
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Silva, Roberto Allan Ribeiro. Quantificar a Probabilidade de Óbitos, uma Pratica Desumana Baseada no
Apache Ii. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10701
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Bueno, Camila da Silva; Silva, Ana Caroline Azevedo; Brito, Christina May Moran de;
Barbosa, Lilian Paula Garrido; Santos, Patricia Cunha
Icesp — camila.bueno@icesp.org.br
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Introdução: Segundo dados da O.M.S., o Brasil apresentou 437 mil novos casos de câncer no
ano de 2012. Apesar das abordagens atuais de tratamento, as sequelas que podem advir do
câncer - como prejuízo nas habilidades motoras, cognitivas e sensoriais - podem comprometer
a independência funcional do indivíduo e requerem intervenções específicas, individualmente
ou em grupo. o atendimento em grupo tem caráter terapêutico e educacional e possibilita a
orientação de pacientes e familiares. ao propiciar acolhimento e escuta, a intervenção é
delineada, visando a aderência efetiva às orientações e manutenção do ganho. Objetivos:
Orientar o paciente e/ou seu cuidador na adequação de suas atividades de vida diária para
promover conforto e melhora da independência funcional. Métodos: o paciente é avaliado no
ambulatório de Fisiatria e encaminhado ao grupo, caso sejam constatados os seguintes
critérios: capacidade funcional reduzida, evolução e prognóstico reservado da doença,
dependência de cuidados e condições socioeconômicas que inviabilizem a participação em um
programa de Reabilitação convencional. Os atendimentos do grupo são realizados por
psicólogo, enfermeiro, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta. São agendados dois encontros,
quinzenalmente e com duração de duas horas cada. no primeiro encontro, os participantes se
apresentam e descrevem o seu entendimento e expectativas quanto ao quadro clinico e sua
dinâmica com o cuidador. a partir de seus relatos, enfocam-se as orientações e estratégias que
viabilizem mudanças ou adaptações a fim de otimizar o cuidado. São fornecidos materiais
informativos que tratam dos temas abordados. no segundo atendimento, verifica-se a
apreensão das orientações discutidas, esclarecendo-se dúvidas e propiciando trocas de
experiências quanto à nova postura adotada. Verifica-se se os objetivos foram atingidos ou se
há indicação para encaminhamento para continuidade do atendimento ou para outros serviços.
Caso a demanda se mantenha, um terceiro encontro é agendado. Resultado: Até o momento,
65 pacientes (26 mulheres e 39 homens), com média de idade de 61 anos e seus cuidadores
foram convocados para o grupo. com relação ao diagnóstico primário, 18,46% apresenta câncer
de próstata; 15,38% de mama; 13,84%, de sistema nervoso central; 10,76%, câncer ósseo;
9,23% de trato gastrointestinal; 4,61% de cabeça e pescoço; 4,61% trato genitourinário; 4,61%
de pulmão; 3,07% de pele; 3,07% ginecológico; 1,53% sem localização especifica. a
assiduidade e o atingimento dos objetivos neste grupo, até o momento, foram de 68%.
Conclusões: o cuidado de reabilitação realizado na forma de grupo de orientação para
pacientes que demandem cuidados essenciais traz benefícios a pacientes e cuidadores, e
constitui estratégia alternativa viável para pacientes com o perfil descrito.
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Bueno, Camila da Silva; Silva, Ana Caroline Azevedo; Brito, Christina May Moran de; Barbosa, Lilian Paula
Garrido; Santos, Patricia Cunha. Atenção Humanizada em um Grupo de Cuidados Essenciais ao Paciente
Oncológico e Seu Cuidador. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10704
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Maia Neto, José Pereira; Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Costa, Juliana Pessoa;
Caminha, Emília C. Carvalho Rocha; Paula, Milena Lima de; Jorge, Maria Salete Bessa
Universidade Estadual do Ceará — maianeto01@hotmail.com
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Introdução - o uso abusivo da substância psicoativa Crack no Brasil, tem se configurado nos últimos
anos como um grave problema social e de saúde. o aumento do consumo e do número de usuários
tem levado a agravos decorrentes da dependência desta substância, havendo maior procura pelos
serviços de tratamento. Os cuidados às pessoas com problemas relacionados às drogas, no
entanto, ainda estão pautados em modelos tradicionais, punitivos e segregadores que dificultam o
acesso humanizado aos serviços de saúde. Compreende-se a existência de um déficit no acesso
universal ao SUS por parte desta população usuária de drogas, devido ao despreparo das equipes
de saúde, especialmente na Estratégia Saúde da Família (ESF) e no acolhimento das demandas
destes usuários no Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPS-ad). Objetivo -
Analisar a corresponsabilização do cuidado e o acesso dos usuários de crack às redes de atenção
em saúde do município de Fortaleza. Metodologia - o estudo faz parte de uma pesquisa ampla
denominada “A atenção clínica na produção do cuidado aos usuários de crack – assistência à saúde
e redes sociais de apoio”, com financiamento do CNPq/MS. Trata-se de uma pesquisa qualitativa,
crítica e reflexiva, realizada com trabalhadores da ESF e do CAPS-ad, bem como usuários de crack
em tratamento e seus familiares. para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada e
a análise dos dados seguiu a orientação da Análise de Conteúdo. o estudo foi aprovado pelo Comitê
de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) sob protocolo 10724251-
6. Resultados – Observa-se que os serviços do CAPS-ad oferecem aos usuários de crack acesso
ao tratamento/acompanhamento por demanda espontânea. É fato que alguns usuários advêm de
encaminhamentos da ESF, de hospitais psiquiátricos, hospitais gerais, por meio de ordem judicial,
o que é um aspecto importante, já que mostra que os trabalhadores de outros serviços estão
identificando usuários de substâncias psicoativas nos territórios e estão reconhecendo o CAPS-ad
como uma possibilidade de cuidado a estes sujeitos. Tal achado não caracteriza, entretanto, que
haja articulação entre as redes de cuidado, visto que não há trabalhos conjuntos entre as equipes.
Identifica-se que os outros locais de cuidado realizam encaminhamentos para o CAPS-ad como
tentativa de “desafogamento” de seus serviços, ou como resultado de sentimento de incapacidade
de seus trabalhadores em relação ao cuidado com o usuário de droga, quando o que deveria existir
era um coresponsabilização pelo cuidado em saúde. a precária formação dos profissionais de saúde
na área de álcool, crack e outras drogas é outro aspecto que dificulta intervenções mais eficazes.
Conclusão - Diante disso, emerge a necessidade da existência de cursos que capacitem os
profissionais para prática de saúde mental, promovendo resolubilidade da atenção aos usuários de
crack, ampliando o acesso e desconstruindo o modelo de clínica tradicional.
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Maia Neto, José Pereira; Cabral, Mariana Pompílio Gomes; Costa, Juliana Pessoa; Caminha, Emília C. Carvalho Rocha;
Paula, Milena Lima de; Jorge, Maria Salete Bessa. Acesso e Corresponsabilização no Cuidado Humanizado aos
Usuários de Crack. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10706
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Klein, Taiane Maiara; Franco, Mariana de Paiva; Braga, Cláudia Pellegrini; Galheigo,
Sandra Maria
Programa de Residência Multiprofissional em Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar -
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo — taianeklein@gmail.com
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Introdução:O hospital caracteriza-se por modo hegemônico de agir marcado por ações
profissionais procedimento-centradas, onde o sujeito da atenção se vê reduzido a um diagnóstico,
problema, intervenção ou caso. Trata-se de um lugar onde predomina o uso de tecnologias duras e
leve-duras, no qual o saber e o poder são domínios profissionais. a humanização do ambiente
hospitalar implica em modos de resistência e criação para transformar procedimentos em cuidado,
produzindo afetação mútua entre usuário e cuidador. a residência multiprofissional abre uma porta
para a experimentação de novos modos de cuidar de si e dos outros. Objetivos: Refletir sobre o
percurso de formação técnica, ética e política de residentes de terapia ocupacional em saúde da
criança e do adolescente. Métodos: Análise temática dos diários de campo referentes aos
conteúdos das disciplinas, das discussões clínicas e das experiências do cotidiano, apresentados
por terapeutas ocupacionais em programa de residência multiprofissional, realizada em unidades
pediátricas de hospitais de média e alta complexidade na cidade de São Paulo. Resultados:Cinco
unidades temáticas foram identificadas: (1) Aproximações-tensões com o universo hospitalar: o
hospital é um ambiente adverso e dinâmico, em que o afastamento do território e a fragilidade da
articulação da rede têm que ser constantemente tensionados. (2) Construção da valise teórico-
metodológica: a atuação hospitalar demanda uma formação teórico-prática que problematize
instituídos e que possibilite uma atuação nos princípios da humanização, da ética e integralidade
do cuidado. (3) Constituir-se cuidador em contextos hospitalares: dificuldades em compor com a
dureza do hospital, porém, operar pela singularização permite o fazer humanizado. o suporte
teórico, supervisão e aprendizagem prática permitem constituir um modo próprio de ser terapeuta
ocupacional em contexto hospitalar pediátrico, pautado na humanização e na ética do cuidado. (4)
o cuidado de si: a relação de cuidado e a aproximação com situações de sofrimento exigem um
novo corpo, e cuidado de si do terapeuta. (5) Construindo a autonomia e o lugar profissional:
Conquistar o lugar da Terapia Ocupacional na equipe multiprofissional mistura-se com a construção
da autonomia do residente no serviço. Há relevância no contato com pares multiprofissionais para
a obtenção da autonomia e do reconhecimento do papel do residente. (6) a multi e a
interprofissionalidade como horizonte: um desafio que amadurece em propostas de integração e
ações coletivas entre profissionais, mas que não acontecem por limites do serviço. Conclusões: a
formação técnica, ética e política implica em exercitar a delicadeza do cuidado no cotidiano
hospitalar, em acolher e escutar o outro, seja usuário ou profissional e em construir diálogos e
projetos com os atores envolvidos. a residência possibilita, além do ganho profissional, crescimento
pessoal do residente que se dá pelas afetações que ousa experimentar.
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Klein, Taiane Maiara; Franco, Mariana de Paiva; Braga, Cláudia Pellegrini; Galheigo, Sandra Maria. Constituir-Se
Terapeuta Ocupacional em Contexto Hospitalar Pediátrico: Experiências de Residentes Multiprofissionais. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10708
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Maridite Cristovão Gomes de; Lino, Ivanise Regina de Paiva; Reis, Maria
das Dores; Silva, Ana Paula da; Santos, Iolanda Martins; Cardassi, Claudia Eliza
Ricardo
Hospital Geral de Sao Mateus — maridite@uol.com.br
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Introdução Este hospital publico da rede SUS / São Paulo, desenvolveu um projeto piloto
voltado para o idoso, com foco na humanização. Estudadas as necessidades específicas
desta população, foram construídos os dez passos para um Hospital ser “Amigo do Idoso”,
baseadas em três eixos: comunicação, acessibilidade e cuidado. Objetivo Demonstrar as
mudanças na qualidade da assistência ao idoso a partir de uma abordagem ampla, com os
pressupostos da humanização de respeito, autonomia e diálogo. Metodologia Constituiu-
se um Grupo de Trabalho(GT) multidisciplinar para desenvolver as ações que acolhem o
idoso desde sua entrada no serviço, à internação e alta objetivando o resgate da dignidade,
respeito e autonomia do idoso como protagonista de seu cuidado. Três linhas de ação
foram estabelecidas como método de trabalho: a) grupos focais com participação de
profissionais, idosos da comunidade e usuários do serviço; b) sensibilização dos
profissionais da instituição; c) capacitação da equipe multiprofissional; Resultados Os
passos estabelecidos foram: 1 - Escuta qualificada; 2 - Acolhimento preferencial; 3 -
Acessibilidade; 4 – Ações de Humanização; 5 – Equipe de voluntários amigo do idoso e
capacitação para cuidadores; 6 - Sensibilização dos profissionais; 7 - Ações de prevenção
de quedas e violência; 8 - Capacitação da equipe multidisciplinar; 9 - Avaliação
multidimensional do idoso e plano de cuidados; 10 - Cuidados inovadores às condições
crônicas, incluindo a meditação como promoção de saúde. a partir destes parâmetros
houve desdobramento de várias atividades: alta integrada com a rede de serviços de
saúde; visita domiciliar com equipe multidisciplinar, cuidados paliativos e assistência à
finitude. Conclusões: a abordagem de um projeto, voltado para o indivíduo dentro de uma
concepção ampla e humanizadora, permitiu acentuar a diferença do olhar para esta
clientela e promover mudanças na prática dos profissionais envolvidos em seu
atendimento. Ocorreu o resgate da autonomia e da cidadania do idoso, um despertar para
a ressignificação da vida. Verificou-se nesta experiência um novo desabrochar das
pessoas, das equipes e da instituição e maior comprometimento dos profissionais na
assistência ao paciente idoso. Houve uma mudança de atitude e da cultura institucional.
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Oliveira, Maridite Cristovão Gomes de; Lino, Ivanise Regina de Paiva; Reis, Maria das Dores; Silva, Ana
Paula da; Santos, Iolanda Martins; Cardassi, Claudia Eliza Ricardo. Projeto Assistencial Voltado para o Idoso,
Amplia a Prática Humanizada da Instituição.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10702
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Tavares, Aline Cristina; Velar, Camila Molina; Bueno, Camila da Silva; Bazan, Mellik; Brito,
Christina May Moran de; Toscano, Juliana Lopes
Icesp — aline.tavares@icesp.org.br
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INTRODUÇÃO: o câncer (CA) de mama é a neoplasia mais comum entre mulheres, no mundo e no
Brasil.. Durante o tratamento ou pela própria doença, complicações físicas podem surgir, tais como:
limitação e diminuição de movimentos de ombro e braço, diminuição de força muscular, dor, fibrose da
articulação escapuloumeral e linfedema (15 a 20% dos casos). Após a alta do programa de reabilitação,
a falta de aderência às orientações ou em casos de necessidade de reintervenção cirúrgica e/ou de
radioterapia, essas complicações podem reaparecer ou se agravar. a formação de grupos de orientação
propicia benefícios aos participantes pelo acolhimento, manutenção do cuidado e identificação de
possíveis complicações no período pós- alta. OBJETIVOS: Reforçar cuidados e orientações, avaliar
instalação/progressão do linfedema após a alta de um programa de reabilitação e decidir se a paciente
necessitará retornar para um atendimento individualizado. MÉTODOS: Trata-se de um estudo
observacional em andamento, com pacientes que receberam alta do programa supervisionado de
reabilitação, com o diagnóstico de câncer de mama e linfedema (grau 0 ou latente, grau 1 reversível
espontaneamente, grau 2 irreversível espontaneamente e grau 3 irreversível com fibrose e/ou outras
complicações). Os grupos de orientação constituem 2 encontros no segundo e no terceiro mês após alta
do programa de reabilitação com a participação da fisioterapia, da terapia ocupacional e do psicólogo.
Durante os encontros as pacientes são (i) reorientadas quanto às adequações em suas atividades
cotidianas e a necessidade de adaptações em suas funções; (ii) avaliadas se o linfedema está estável ou
não; (iii) caso o linfedema não esteja estável, é discutida com o fisiatra a necessidade de
reenquadramento em programa de reabilitação. As perdas foram consideradas como não participações
nos encontros em decorrência de faltas, seja por intercorrência clínica, óbito ou recusa. RESULTADOS:
Os resultados parciais incluem 67 pacientes. dos 32 pacientes que apresentavam linfedema subclínico,
houve 7 (22%) perdas, 23 (72%) mantiveram o linfedema estável, e 2 (6%) apresentaram piora e foram
reenquadrados no programa. dos 13 pacientes que apresentavam linfedema grau 1, houve 2 (15%)
perdas, 11 (85%) mantiveram o linfedema estável, e nenhum apresentou piora do quadro. dos 17
pacientes que apresentavam linfedema grau 2, houve 1 (6%) perda, 13 (76%) mantiveram o linfedema
estável, e 3 (18%) apresentaram piora e foram reenquadrados no programa. dos 5 pacientes que
apresentavam linfedema grau 3, 1 (20%) manteve o linfedema estável, e 4 (80%) apresentaram piora e
foram reenquadrados no programa. CONCLUSÃO: o grupo de orientação pós-alta contribui para a
promoção da estabilidade do linfedema, assim como para o reconhecimento de complicações e
necessidade de novas intervenções de reabilitação nessa população.
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Tavares, Aline Cristina; Velar, Camila Molina; Bueno, Camila da Silva; Bazan, Mellik; Brito, Christina May Moran de; Toscano,
Juliana Lopes. Grupo de Monitoramento do Linfedema: Cuidados Pós- Alta de um Programa de Reabilitação nos Pacientes
com Câncer de Mama. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10703
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade,
Maisa Alves; Mendes, Rosemar Barbosa
Universidade Federal de Sergipe — thaynarafontes@hotmail.com
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Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maisa Alves; Mendes,
Rosemar Barbosa. Dificuldade na Amamentação - um Relato de Experiência. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10698
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Bruna Miclos de; Duarte, Josiane Aparecida; Rodrigues, Fillipe Ferreira; Dantas,
Letícia Lopes; Gonçalves, Suziane Soares; Dias, Danilo Borges
Universidade Católica de Brasília — bruna.miclos@gmail.com
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Oliveira, Bruna Miclos de; Duarte, Josiane Aparecida; Rodrigues, Fillipe Ferreira; Dantas, Letícia Lopes; Gonçalves,
Suziane Soares; Dias, Danilo Borges. O Projeto de Extensão como Protagonista da Formação Ético-Humanística do
Profissional de Saúde – Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10699
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ramos, Ana Raquel Xavier; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho
da; Silva, Raymara Alves da; Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa
Uninter — anaquelxr@hotmail.com
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Introdução: a gestação e o puerpério são momentos da vida que envolvem inúmeras alterações
físicas, hormonais, psíquicas e sociais. Os transtornos mentais acometem frequentemente as
mulheres neste período de vulnerabilidade social e afetiva. Dentre estes agravos, as depressões
pós-parto e as psicoses puerperais são alterações psíquicas dependentes de fatores orgânicos,
familiares, conjugais, sociais, culturais e da personalidade da mulher que, quando presentes,
causam prejuízos ao bem estar psíquico, seja na fase da gestação ou até mesmo no puerpério.
Estes transtornos mentais podem ter implicações negativas na relação mãe-bebê e afetar o
desenvolvimento da criança. a ocorrência dos agravos faz um alerta para a importância da
intervenção de forma humanizada na assistência ao pré-natal e puerpério. Objetivo: Refletir as
técnicas de acolhimento como estratégia de diagnóstico e intervenções oportunas para mulheres
com sofrimento psíquico no pré e pós-natal. Método: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo
reflexivo, no qual busca-se estudar dentre as ações diagnósticas de enfermagem nos serviços de
saúde no pré e pós natal, quanto a saúde mental da população feminina, a amostra será por
conveniência, sendo composta por gestantes e puérperas, maiores de 18 anos, atendidas nos
serviços de pré-natal e de puericultura de um ambulatório/maternidade de referência do estado de
Pernambuco. como critério de exclusão não participarão desta pesquisa, mulheres menores de 18
anos, não gestantes, não puérperas, gestantes com ameaça de abortamento, mulheres portadoras
de algum transtorno mental prévio e mulheres com deficiência auditiva. Instrumentos da pesquisa:
questionário de levantamento de dados socioeconômicos, para análise de fatores biopsicossociais
e o Questionário de Morbidade Psiquiátrica em Adultos – QMPA que é validado no Brasil com ponto
de corte igual ou superior a 07 pontos como critérios de positividade. Resultados: Não há resultados
ainda encontrados, pois a pesquisa encontra-se em fase inicial de aplicação do projeto piloto, uma
vez que será submentida ao comitê de ética e pesquisa, seguindo para a plataforma Brasil.
Conclusão: Tomando como base as diretrizes referentes aos cuidados no pré-natal e puerpério, é
fundamental que o profissional de saúde possa munir-se de meios que garantam uma assistência
humanizada, investigando aquilo que possa influenciar no processo saúde/doença. de posse de
uma avaliação do perfil socioeconômico e através da aplicação do QMPA feito com cada gestante
e puérpera, será possível identificar a presença de sofrimento psíquico nestas mulheres, que não
raras vezes passam despercebidos, numa perspectiva futura de estar ajudando a melhorar a
assistência à mulher. Consequentemente, o diagnóstico de adoecimento mental se tornará mais
rápido, e quando necessário, a cliente será encaminhada para um atendimento mais específico,
proporcionando assim uma gravidez mais segura para mãe e concepto.
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Ramos, Ana Raquel Xavier; Silva, Liniker Scolfild R. da; Fonsêca, Jéssica Ramalho da; Silva, Raymara Alves
da; Correia, Nathália da Silva; Cordeiro, Eliana Lessa. O Acolhimento como Estratégia de Diagnóstico e
Intervenções Oportunas do Sofrimento Psíquico Entre Mulheres no Pré e Pós-Natal: Propostas de
Intervenções em Enfermagem. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10700
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Braga, Cláudia Pellegrini; Augusto, Paula; Giorgetti, Marília; Klein, Taiane. A Transformação das Relações
Institucionais a Partir Constituição de um Grupo de Encontro Entre Profissionais de Diferentes Áreas do
Cuidado e Cuidadores de Bebês Prematuros. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10693
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Dias, Maria Angélica Ferreira; Watanabe, Helena Akemi Wada; Paúl, Constança
Universidade de São Paulo / Universidade do Porto — mariaangelicadias@uol.com.br
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Dias, Maria Angélica Ferreira; Watanabe, Helena Akemi Wada; Paúl, Constança. Residência Médica na Uti:
um Estudo Sobre o “Velho”, a “Velhice” e o “Envelhecimento”. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10694
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Braga, Cláudia Pellegrini; Galheigo, Sandra Maria. O Ensino da Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares: por
uma Formação Técnica, Ética, Humanista e Crítica.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10695
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Brito, Christina May Moran de; Senise, Angela Teixeira; Patti, Giuliane de Loreto;
Uchiyama, Luciana; Murano, Maria Helena; Gallinucci, Regina
Icesp — christina.brito@icesp.org.br
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Introdução: na cirurgia de Laringectomia Total (LT) retira-se a laringe para tratar tumores
de laringe ou hipofaringe, levando a incapacidade de produzir voz pela fonte glótica e ao
desvio definitivo da respiração por um traqueostoma. a atuação fonoaudiológica com estes
pacientes é fundamental desde o período que antecede a cirurgia até o pós-operatório. a
reabilitação fonoaudiológica em grupo, foi uma escolha desta equipe com o intuito de
favorecer a interação e a troca de experiências entre os pacientes, facilitar o enfrentamento
das dificuldades e a promover a saúde e melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Objetivo: Descrever a atuação fonoaudiológica com pacientes submetidos à
Laringectomia Total (LT) em um hospital oncológico de grande porte, visando sua
reinserção na comunidade. Metodologia: Estudo descritivo da atuação fonoaudiológica
hospitalar com pacientes submetidos a LT, do período pré-operatório até a reabilitação em
grupo. Resultados: a abordagem fonoaudiológica com o paciente LT inicia-se no pré-
operatório, com orientação, em grupo e em conjunto com equipe multiprofissional, e
atendimento individualizado fonoaudiológico, com foco no cuidado e reabilitação da
deglutição e voz. no período de internação, no pós-operatório imediato, reforçam-se as
orientações prévias e são introduzidos métodos de comunicação alternativa à fala,
enquanto o paciente não está apto a iniciar a voz esofágica. Após a alta hospitalar, o
paciente é atendido no ambulatório médico de pós-operatório imediato. no mesmo dia,
pode realizar avaliação fonoaudiológica ambulatorial e tão logo haja liberação médica, é
introduzida a dieta oral e o paciente é direcionado ao grupo para reabilitação. Principais
temas abordados: • Comunicação: o Informações e treino das formas de comunicação
alaríngea: voz esofágica, eletrolaringe e prótese traqueoesofágica. o Troca de estratégias
entre participantes do grupo no treino de voz alaríngea. • Motivação em compartilhar:
dificuldades; progressos; e estratégias. • Perda ou redução do olfato e do paladar: o
Adaptações no alimento. o Treino da técnica de pressão negativa intraoral. • Aceitação do
esquema corporal: o Abordagem pelos cuidados e proteção ao traqueostoma. o Troca de
informação sobre produtos e recursos tecnológicos. Conclusão: Observa-se que a
intervenção fonoaudiológica ampla a pacientes submetidos à LT é uma experiência que
favorece o acolhimento na fase pré e pós-operatória, a reintegração social e a adaptação
a novos meios de comunicação.
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Brito, Christina May Moran de; Senise, Angela Teixeira; Patti, Giuliane de Loreto; Uchiyama, Luciana;
Murano, Maria Helena; Gallinucci, Regina. Relato de Experiência: Atendimento Fonoaudiológico À Pacientes
Submetidos À Laringectomia Total. a Humanização e Reinserção Social do Pré ao Pós-Cirúrgico.. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10697
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Couto, Graziane Ribeiro; Barbosa, Aldenísia A. Albuquerque; Cabral, Marlos Cesar Bomfim; Cerqueira, Rosiane
Azevedo da S.; Iung, Andreia Maria Borges; Travassos, Daniele de Araújo. Educação Permanente em Saúde:
Produzindo Sentidos e Qualificando a Gerência dos Centros de Especialidades Odontológicas Estaduais em
Sergipe.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10684
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Introdução Tendo como diretriz a política de humanização, este hospital público realizou em 18
de outubro de 2003 um encontro para lançamento do programa de humanização e divulgação
do manifesto contendo as suas definições. a partir deste ato foi constituído o Comitê de
Humanização com profissionais do hospital, técnico e administrativo, de formação
multidisciplinar. Se estabeleceu a realização anual de uma atividade para cultivar esta iniciativa,
celebrar as diversas datas comemorativas relativas a ela, identificar as conquistas alcançadas e
para motivação da equipe. Esta atividade ficou denominada como Encontro “Humanizar é
Preciso”. Este encontro ocorre há dez anos na instituição e se caracteriza por ser um espaço de
sensibilização e reflexão sobre a dimensão humana na pratica das ações de saúde e na melhoria
da qualidade da assistência e, no reconhecimento de pacientes e profissionais como sujeitos no
processo saúde doença. Se constitui também, em momento privilegiado para divulgação e
sensibilização dos novos projetos prioritários na instituição. Objetivo Apresentar o Encontro
“Humanizar é Preciso” como instrumento de gestão na medida em que possibilita o início de
discussões sobre projetos e contribui para a mudança da cultura institucional. Metodologia o
encontro “Humanizar é Preciso” é realizado anualmente e seu período é variável, de 15 a 30
dias. no encontro é apresentado um projeto e criado espaços de discussão com temática
pertinente ao tema em questão. É nesse encontro também que o comitê propicia atividades/rodas
de conversa em que os profissionais se sentem acolhidos e reconhecidos como partícipes das
ações do hospital. Resultados Durante essa década de Humanizar é Preciso pode se observar
que os profissionais do hospital reconhecem o encontro como oportunidade de crescimento
profissional e pessoal. Os gestores entendem que o lançamento de projeto nesse momento leva
à maior sensibilização dos envolvidos e conseqüente adesão, contribuindo para o êxito da
implantação. Participam anualmente de 800 a 1500 pessoas. Relação dos encontros:
“Humanizar é preciso!” 2004- 1º Encontro – Campanha do Abraço e Lançamento da Logomarca
2005- 2º Encontro – Campanha “Faça à diferença” 2006- 3º Encontro - Discussão sobre Cultura
de Paz / Mediação de Conflitos, e Terapia Comunitária 2007- 4º Encontro – Reflexão sobre
Bioética e Humanização 2008- 5º Encontro - Introduzida a discussão sobre Tanatologia 2009- 6º
Encontro – Comunicação e Humanização 2010- 7º Encontro – Saúde e Espiritualidade 2011- 8º
Encontro – Diversos Olhares, Diversos Cuidados 2012- 9º Encontro – As Dimensões do Cuidado
2013- 10º Encontro – Cuidados Paliativos, Ampliando Olhares Conclusão: o Encontro
Humanizar é Preciso tornou-se um recurso importante para o gestor na aproximação e
valorização de sua equipe. Contribui de forma impactante na mudança de cultura, obtenção de
resultados e sucesso nos programas e projetos da política de humanização prioritários para a
instituição.
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Oliveira, Maridite Cristovão Gomes de; Ferreira, Vania de Carvalho; Grunemberg, Roseli Sybilla; Campos,
Adriana Alves; Xavier, Verimar Felix; Santos, Deise Ribeiro dos; Cunha, Miriam Silva da. Politica de
Humanização: Encontro “Humanizar É Preciso” como Instrumento de Gestão. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10686
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silveira, Rosemary Silva da; Silveira, Nara Beatriz; Lunardi, Valéria Lerch; Fernandes,
Geani Farias Machado; Saioron, Isabela; Gonçalves, Naiane Glaciele da C.
Universidade Federal do Rio Grande — anacarol@mikrus.com.br
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Introdução: a dor interfere diretamente no estado físico e psicossocial dos indivíduos, prejudicando
sua qualidade de vida. Constitui-se numa das principais causas de sofrimento dos pacientes, e no
motivo do grande número de internações hospitalares, estando ligada intimamente ao cuidado, o
que requer ser avaliada de forma minuciosa em suas diferentes dimensões pelos trabalhadores de
enfermagem. Objetivou-se conhecer a percepção dos pacientes acerca dos procedimentos
terapêuticos utilizados pelos trabalhadores da enfermagem para o alívio da dor. Metodologia: trata-
se de uma pesquisa qualitativa. para a coleta de dados obteve-se a aprovação do Comitê de Ética
em Pesquisa na Área da Saúde e utilizou-se a técnica de entrevista semi estruturada. Participaram
do estudo trinta e oito pacientes internados em um Hospital Universitário do extremo Sul do Brasil.
o processo de análise dos dados foi realizado através da técnica de Análise Textual Discursiva,
composta de quatro focos: desmontagem dos textos, estabelecimento de relações, captando o novo
emergente e um processo auto organizado. Resultados: Emergiram três categorias: o significado
e a limitação da dor expresso pelos pacientes, procedimentos terapêuticos praticados pela equipe
de enfermagem para aliviar a dor e a utilização de instrumentos para avaliação da dor. ao buscar
evidenciar o significado da experiência de dor no discurso dos pacientes, foi possível constatar que
os pacientes compreendem a dor como uma dimensão total, que ultrapassa o limite de uma
condição física de doença, estendendo-se para as dimensões psicológicas e sociais. Os sujeitos
relacionam ainda a experiência de dor com sofrimento, impotência, sensação de mal estar,
principalmente, quando associada a um diagnóstico indefinido, que pode produzir medo de uma
incapacidade permanente, da morte, de não poder sustentar a família, ocasionando incertezas e
desejos de suicídio. uma minoria dos pacientes referiu que além da medicação, os trabalhadores
costumam realizar outros procedimentos terapêuticos para aliviar sua dor, como massagens,
aplicação de óleos, de compressas, de bolsas de calor e frio. no que se refere à utilização de
métodos para avaliação da intensidade da dor, a maioria dos entrevistados relatou não existir
avaliação por parte da equipe de enfermagem. em poucos discursos, é referido o uso de
investigação em forma de perguntas quanto à intensidade da dor e sua localização. Conclusões:
Considera-se necessário implementar a utilização de escalas para avaliação da dor e de protocolos
para sistematizar as ações da enfermagem. a não-existência de protocolo de avaliação da dor na
instituição pode dificultar uma assistência direcionada e individualizada ao paciente com dor.
Compreende-se que é necessário envolver a participação de outros trabalhadores, não só da
enfermagem, mas da equipe multiprofissional, pois a dor envolve a todos, inclusive os familiares.
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Silveira, Rosemary Silva da; Silveira, Nara Beatriz; Lunardi, Valéria Lerch; Fernandes, Geani Farias Machado; Saioron,
Isabela; Gonçalves, Naiane Glaciele da C.. Procedimentos Terapêuticos de Enfermagem no Contexto da Dor: a
Percepção de Pacientes. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10687
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Introdução o sistema de ouvidoria na área da saúde no Brasil tem por alicerce os pilares do Sistema
Único de Saúde, cujos princípios de Universalidade, Eqüidade e Integralidade e as diretrizes de
Descentralização, Hierarquização, Regionalização e Participação Social são incorporados no
direcionamento de suas ações. a consolidação da Ouvidoria de um Complexo Hospitalar
Universitário, localizado na cidade de São Paulo/Br, foi definida em seu Regimento Interno (2006)
levando-se em consideração: a responsabilidade social e ética da instituição; as diretrizes gerais
para a administração; a visão de futuro e pensamento estratégico; a necessidade de aprendizado
organizacional e, a importância da relação com os clientes. Objetivos Compartilhar um modelo de
Ouvidoria considerado pioneiro em hospital público, que tem sua gênese em 1988, através da
edição de uma Norma de Serviço instruindo que queixas por escrito fossem acolhidas pelo Serviço
de Relações Públicas. em 1994 suas atribuições foram estabelecidas com a finalidade de
assessorar o corpo diretivo na recepção, tramitação e encaminhamento das manifestações dos
usuários. a Lei no. 10.294, de Defesa do Usuário do Serviço Público, de 1999, formalmente institui
a figura do Ouvidor. Métodos o padrão de trabalho é estruturado e instrumentalizado por um
sistema informatizado que classifica as manifestações em: Manifestante (acompanhante,
funcionário, pacientes e outros);Provedor (Convênios, particulares e SUS);Canal de Comunicação
(carta, e-mail, fax, telefone, site, pessoalmente e outros);Categoria (Competência de outro órgão,
Infra-estrutura, Recursos Humanos, Procedimentos Operacionais e Legislação);Origem
(Ambulatório, Internação e Emergência);Categoria (Denúncia, Elogio, Reclamações, Sugestão,
Solicitação de Informações e Expressões Livres); Status (Em análise, Atendida, Não Atendida,
Inconsistente e Encaminhada para outro órgão). É prerrogativa da Ouvidoria que todos os
manifestantes recebam formalmente uma devolutiva. Resultados – São acolhidas anualmente em
torno de 16.000 manifestações, sendo que aproximadamente 62% referem-se a queixas, 21%
solicitação de informações, 13% elogios e 10% sugestões. o Ouvidor integra os Comitês Gestores
dos institutos e os indicadores de Ouvidoria são apresentados e discutidos no Conselho Diretor da
Superintendência, Produz Relatórios Gerenciais tanto para as lideranças locais como para gestores
governamentais. Conclusões: a Ouvidoria municia a instituição com informações e avaliações
procedentes diretamente de nossos clientes, traduzindo as necessidades e expectativas deste, com
potencial para revisão e melhoria dos processos de atendimento da instituição e estabelecimento
de políticas públicas de saúde. Zela pela imagem institucional na medida em que se constitui em
canal de comunicação dos usuários com a Instituição, garantindo o direito do cidadão de
participação e controle social.
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Lemos, Claudia Regina Haponczuk de. Internalizar a Voz do Cidadão e Transforma-La em Informação Estratégica na
Gestão de Serviços de Saúde Hospitalar.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10690
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Ana Paula da; Lino, Ivanise Regina de Paiva; Novelo, Elizabeth C. Martinez; Bessa,
Tânia Regina Melhado; Rocha, Juraci Aparecida; Oliveira, Maridite C. Gomes de
Hospital Geral de Sao Mateus — hsm-apsilva@saude.sp.gov.br
_________________
Introdução Os hospitais públicos de porta aberta vêm recebendo um número cada vez maior de
pacientes com indicação de cuidados paliativos. o uso deste serviço é muito restrito e não consegue
absorver a demanda. Está é uma realidade cruel e desumana para com estas pessoas que
necessitam deste tipo de assistência. Objetivo Estabelecer no hospital geral, assistência em
cuidados paliativos, com foco na comunicação e humanização no cuidar. Desenvolver um conjunto
de ações interdisciplinares visando minimizar o sofrimento do paciente e de seus familiares,
proporcionando-lhe conforto e aceitação da doença, oferecendo-lhe recursos necessários para que
consiga desfrutar do tempo de sua vida de maneira digna e menos dolorosa. Metodologia Este
trabalho foi realizado em três etapas. Primeira Etapa: - Criação do grupo de trabalho multidisciplinar
com formação e experiência na área para desenvolvimento do plano de ação. Segunda Etapa:
a)Sistematização de conceitos e estudos dos referenciais teóricos b) Realização de pesquisa para
identificar o conhecimento dos profissionais e a possibilidade de implantação de cuidados paliativos
na instituição. c) Definição dos critérios de inclusão em cuidados paliativos e identificação da equipe
de referencia d) Elaboração do protocolo de atendimento com fluxograma e) Cronograma de
discussão do protocolo com equipe multiprofissional Terceira Etapa: - Disseminação para a
instituição deste novo olhar para a assistência, com a realização de palestras e material de
divulgação como banners, faixas e folders. Resultados Foram realizados reuniões com equipe
multidisciplinar totalizando 7 encontros (diretores, supervisores, médicos, enfermeiros, assistentes
sociais, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e farmacêuticos). - Encontros com capelania,
corpo de voluntariado e comunidade. - 09 oficinas de sensibilização para todos os profissionais do
hospital totalizando até o momento 420 participantes. - Encontro anual de humanização com o tema
de cuidados paliativos com a realização de 07 palestras de profissionais membros de diversos
Serviços Especializados em Cuidados Paliativos do Município de São Paulo. - Confecção do guia
de orientação para uso de medicamentos em cuidados paliativos. (Serviço de farmácia, Diretoria
médica e de Enfermagem). Conclusão Esta iniciativa tem provocado mudanças no olhar e na
postura dos profissionais que desenvolveram uma percepção e uma escuta mais refinada para as
necessidades desses pacientes, solicitando a opinião da equipe de cuidados paliativos para sugerir
procedimentos diferenciados nesta área. a pratica de cuidados paliativos tem mostrado a
importância e as possibilidades de um atendimento humanizado que preste cuidados de forma a
atender o paciente e seus familiares integralmente, proporcionando dignidade e maior qualidade de
vida
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Silva, Ana Paula da; Lino, Ivanise Regina de Paiva; Novelo, Elizabeth C. Martinez; Bessa, Tânia Regina Melhado;
Rocha, Juraci Aparecida; Oliveira, Maridite C. Gomes de. Cuidados Paliativos como Prática Humanizadora em um
Hospital Público. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10683
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Introdução: Pacientes que apresentam sintomas somáticos que não podem ser bem explicados
pelos diagnósticos médicos constituem de um quarto a metade da demanda de atendimento por
serviços de saúde no cenário da atenção primária e secundária. São necessários recursos a fim de
qualificar a escuta e o acolhimento a estes pacientes, a fim de melhorar a abordagem a esta
clientela. Objetivos: Avaliar que contribuições a utilização de uma entrevista que busca colher a
narrativa de adoecimento do paciente pode trazer à formação do aluno que passa pelo internato de
MFC. Avaliar se os internos conseguem dar ao paciente o lugar de expert da sua narrativa de
adoecimento. Métodos: no período de um ano, trezes alunos do internato rotatório em MFC foram
capacitados a aplicar a Entrevista McGill-MINI. Cada um participou da entrevista de dois a três
pacientes poliqueixosos. Foram registradas dezessete entrevistas. Todas elas foram gravadas em
áudio e transcritas. o material foi submetido à análise de conteúdo. Resultados: a utilização da
Entrevista McGill-MINI contribuiu para uma experiência de inclusão da perspectiva do paciente no
atendimento realizado pelo aluno do internato. Dar ao paciente o lugar de expert no relato de sua
experiência sobre seu problema de saúde foi um desafio. Houve uma tendência dos internos
tentarem introduzir nas entrevistas, questões da anamnese convencional a fim de esclarecer os
sintomas descritos pelos pacientes. Os dados sugerem que a Entrevista McGill-MINI pode contribuir
a compreensão dos determinantes psicossociais da doença, assim como para uma relação médico-
paciente mais dialógica, onde haja um compartilhamento de saberes que tenha implicação na
construção de um plano terapêutico conjunto. a compreensão da experiência de adoecimento,
permitida pela realização da entrevista, trouxe informações adicionais à anamnese tradicional com
implicações na construção do raciocínio clínico e na elaboração de um plano terapêutico para além
da prescrição de medicamentos. com as informações colhidas, os alunos puderam indicar a
participação em atividades grupais realizadas na ESF e na comunidade, assim como psicoterapia
e articulação entre ESF e a rede de saúde mental. Esse tipo de proposta envolve a incorporação
da integralidade e da intersetorialidade no raciocínio clínico. Mesmo quando os internos não
conseguiram elaborar um plano terapêutico específico para o caso, eles puderam abordar,
conversar melhor com os pacientes. Esta experiência possibilitou que os alunos expusessem
críticas ao ensino médico centrado na doença e no estudo das especialidades. Conclusão: a
incorporação desta entrevista no atendimento aos pacientes poliqueixosos pôde proporcionar um
atendimento mais humanizado, centrado na pessoa, fortalecendo a construção do vínculo
terapêutico entre estudante e paciente.
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Rocha, Hélio Antonio; Souza, Alicia Navarro Dias de. A Utilização da Entrevista da Narrativa do Adoecimento Mcgill-Mini
na Abordagem de Pacientes Poliqueixosos por Alunos do Internato Rotatório de Medicina de Família e Comunidade
(Mfc). In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10671
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silveira, Rosemary Silva da; Martins, Cleusa Rios; Lunardi, Valéria Lerch; Ávila, Liziani
Iturriet; Gonçalves, Naiane Glaciele da C.; Saioron, Isabela
Universidade Federal do Rio Grande — anacarol@mikrus.com.br
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Introdução: a convicção de que falta ética ou de que é necessário resgatar valores éticos em
nossas práticas, pode revelar uma insatisfação com o comportamento estabelecido pelos
trabalhadores da saúde. Apesar de cada ser possuir sua construção de subjetividade, seus
valores, crenças e ideais, os trabalhadores de saúde podem comprometer sua construção de
sujeito autônomo e ético no ambiente de trabalho ao deparar-se com situações desfavoráveis,
conflituosas, de desrespeito, de desvalorização, de não interação entre profissionais e usuários.
Tais vivências podem influenciar o comportamento dos trabalhadores da saúde e, sobremaneira,
interferir no processo de (des)construção para o exercício da autonomia e da ética. Objetivo:
analisar os valores éticos que norteiam as ações dos trabalhadores da saúde de uma Unidade
de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Realizou-se uma pesquisa qualitativa, com 40
trabalhadores da saúde de uma UTI de um Hospital do sul do país. Inspirada na Etnoenfermagem
de Leininger, desenvolveram-se quatro fases de observação; uma fase de entrevista e quatro
fases de análise. Resultados e Discussões: Os trabalhadores destacaram a necessidade de
pautar seu fazer em valores como a confiança, a harmonia, a amizade, o diálogo e o respeito,
possibilitando a busca de objetivos comuns, com possíveis repercussões para a efetivação do
cuidado. o diálogo foi compreendido como uma dimensão ética do fazer, pois possibilita relações
interpessoais favoráveis, construindo-se nas diferenças, podendo assim, influenciar o processo
de legitimação de valores. o processo de cuidar envolve vontades, interesses, valores,
oportunidades de fazê-lo acontecer consciente ou inconscientemente, pois do mesmo modo que
os trabalhadores valorizam e compromete-se com o cuidado ao usuário, em outros momentos,
parecem realizá-lo de maneira mecânica, necessitando do controle de quem possui autoridade.
Conclusão: Considera-se que, o trabalhador precisa se reconhecer como um sujeito ético
direcionando suas ações e a continuidade do cuidado a partir de valores como compaixão,
confiança, compromisso, respeito, honestidade. para tanto, é preciso existir a possibilidade de o
trabalhador envolver-se, sensibilizar-se, comprometer-se, participar das decisões, o que requer
respeito, estímulo e abertura de espaços no contexto de trabalho. a interiorização de valores
morais nas ações dos trabalhadores da saúde possibilita o desenvolvimento de relações
saudáveis entre si, o que é fundamental num contexto como o da UTI, que necessita da
aproximação dos trabalhadores, do envolvimento, do diálogo, da tomada de decisões conjuntas,
do respeito às diversidades, da busca de consenso, de modo a proporcionar um cuidado mais
seguro e significativo.
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Silveira, Rosemary Silva da; Martins, Cleusa Rios; Lunardi, Valéria Lerch; Ávila, Liziani Iturriet; Gonçalves, Naiane
Glaciele da C.; Saioron, Isabela. Valores Éticos que Norteiam As Ações dos Trabalhadores da Saúde de uma
Unidade de Terapia Intensiva. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10680
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Bezerra, Patricia Melo. Relato de Experiência: Mudar para Melhor Acolher na Ubs Santo Abraço. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10682
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cavalcante, Luciana Suelly Barros; Cedotti, Walmir; Dias, Marcia Cossermeli Cana B.;
Saporetti, Luis Alberto; Rodriguez, Maria Del Carmen O.; Eiroz, Rosangela; Maia,
Fernando L.
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP — luciana.cavslcante@hc.fm.usp.br
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Cavalcante, Luciana Suelly Barros; Cedotti, Walmir; Dias, Marcia Cossermeli Cana B.; Saporetti, Luis Alberto;
Rodriguez, Maria Del Carmen O.; Eiroz, Rosangela; Maia, Fernando L.. Projeto Cuidar e Ser Cuidado. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10668
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nascimento, Maria Helena Ferreira do; Ueno, Neusa Hetsuko Kaneko; Nishimori,
Yukiko; Guimarães, Maria Helena; Ribeiro, Eni; Takeda, Osvaldo Hakio
Hospital Dia do IPqHCFMUSP — helena_nascimento2004@ig.com
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Nascimento, Maria Helena Ferreira do; Ueno, Neusa Hetsuko Kaneko; Nishimori, Yukiko; Guimarães,
Maria Helena; Ribeiro, Eni; Takeda, Osvaldo Hakio. Cinesioritmoterapia: Exploração das Possibilidades
de Movimento, Som e Ritmo para Promoção da Consciência Corporal, Interação Social e Autonomia na
Saúde Mental.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10669
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Springer, Maria Celia Scóz; Oyakaua, Daidi; Bertolacini, Yaimi Hitomi; Fontes, Alice
Fumie Aita
Instituto de Psiquiatria do HC — mcs.springer@gmail.com
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INTRODUÇÃO a incessante busca por melhor qualidade de vida, bem estar das pessoas
por um lado e a procura por melhoria contínua de produtividade pelas instituições, tem
atuado no sentido de eliminar ou mitigar situações de estresse no ambiente de trabalho.
Mudanças cada vez mais rápidas, ambientes competitivos, são causas de estresse das
pessoas que se manifestam das mais variadas formas, tais como dores musculares,
insônia, irritabilidade dentre muitas outras. a massoterapia utiliza técnicas milenares, sendo
eficaz na prevenção e recuperação da saúde, conforme a OMS . Nesse sentido, as
massagens corporativas shiatsu-express, quick-massage, reflexologia e reset(atm) quando
aplicadas no ambiente de trabalho são excelentes para a prevenção de doenças
ocupacionais. OBJETIVO Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida no trabalho dos
profissionais da saúde, bem-estar, aumento da produtividade, melhora das relações
interpessoais, redução de absenteísmo devido a dores musculares e estresse. MÉTODO
o PROGRAMA Você Melhor objetiva contribuir nesse processo, conciliando os interesses
dos profissionais, utilizando um conjunto de técnicas e ações distribuídas nas seguintes
fases: ● Fase 1: Terapia Corporal (massoterapia) – 3 projetos piloto realizados ● Fase 2:
Terapia Corporal + Caminhada/Alongamento -- projeto-piloto (inicio 07/02/14) ● Fase 3:
Terapia Corporal + Caminhada/Alongamento + Ginástica Funcional. Foram aplicadas as
seguintes técnicas de massoterapia: shiatsu-express e reset (ATM) em 53 profissionais da
área da saúde. Os atendimentos foram realizados no próprio ambiente de trabalho, para
diminuir a interferência nas atividades diárias. Cada técnica foi aplicada durante 6
semanas. no 1º atendimento foi preenchido uma ficha de Anamnese com suas principais
queixas. Durante o período do projeto os profissionais receberam as técnicas uma vez por
semana e a cada atendimento foi realizado um feedback das queixas apresentadas e
avaliadas como melhor, igual ou pior, totalizando 6 atendimentos sequenciais.
RESULTADOS Resultados atingidos: Alivio das dores musculares Redução dos sintomas
de estresse Maior sensação de bem estar e conforto Melhoria do sistema digestivo
Melhoria do humor, disposição física e mental CONCLUSÃO Esses Projetos-Pilotos foram
realizados no período de setembro de 2013 a janeiro de 2014 em setores diferentes,
totalizando atendimentos em 53 profissionais da área da saúde. Obtivemos 87% de
melhora dos sintomas nos Pilotos nº 1 e 2 e 81% de melhora dos sintomas no Piloto nº 3.
por esta razão já está previsto para início de fevereiro a implantação da Fase 02 do
PROGRAMA VOCÊ MELHOR e assim atingirmos cada vez mais uma melhor qualidade de
vida no trabalho para os profissionais da saúde.
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Springer, Maria Celia Scóz; Oyakaua, Daidi; Bertolacini, Yaimi Hitomi; Fontes, Alice Fumie Aita. Programa
Voce Melhor. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10660
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Gonçalves, Naiane Glaciele da Costa; Silveira, Rosemary Silva da; Holz, Jaqueline; Lunardi,
Valéria Lerch; Silveira, Ana Caroline Silva da; Saioron, Isabela; Gonçalves, Naiane Glaciele
da C.
Universidade Federal do Rio Grande — naianeglaciele@gmail.com
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Introdução: a origem dos Cuidados Paliativos está no Movimento Hóspice, criado por Cecily
Saunders e colaboradores, responsáveis pela disseminação em nível mundial dessa filosofia do
cuidar. Objetivo: conhecer a percepção de enfermeiras de uma Unidade de Clínica Médica (UCM)
sobre os cuidados paliativos. Metodologia: Pesquisa qualitativa desenvolvida com oito enfermeiras
de uma UCM, de um hospital público federal, no sul do país. Utilizou-se a entrevista semi-
estruturada e a análise textual discursiva, desenvolvida em quatro focos: “Desmontagem dos
textos”, “Estabelecimento de relações”, “Captando o novo emergente”, “um processo auto
organizado”. Resultados: Emergiram duas categorias: percepções de enfermeiras acerca dos
cuidados paliativos e o modo como as enfermeiras exercem seu fazer diante da impossibilidade de
cura. Discussões: em relação às percepções das enfermeiras acerca dos cuidados paliativos pode-
se perceber que há opiniões distintas, parecendo não existir clareza acerca de seu significado.
Algumas enfermeiras explicitaram sua compreensão sobre cuidado paliativo como a possibilidade
de realizar um cuidado ético, respeitando a integridade e dignidade dos pacientes. o discurso dos
sujeitos demonstra a insuficiência de conhecimento acerca da temática cuidados paliativos nos
processos formativos dos estudantes durante a graduação e nas atividades de educação
permanente dos profissionais, refletindo a falta de clareza desta filosofia de cuidado. no que se
refere ao modo como os enfermeiros exercem seu fazer diante da impossibilidade de cura,
destacaram que além de promover o alívio da dor é necessário comprometer-se emocionalmente
com os pacientes, respeitando sua vulnerabilidade. para o enfrentamento do sofrimento dos
pacientes e de si próprios diante da dor e da impossibilidade de cura, os enfermeiros criam
mecanismos de defesa pessoal, os quais lhes permitem enfrentar as dificuldades presentes no dia-
a-dia de trabalho e cuidar do próximo sem se abalar. Pode-se perceber, a partir dos relatos dessas
enfermeiras, que a experiência adquirida com o tempo, a maturidade pessoal e o enfrentamento do
dia-a-dia no trabalho geram sentimentos de superação nas ações de cuidado, e que o sentimento
que aflora é de respeito. É fundamental compartilhar vivências e experiências no contexto
profissional dos trabalhadores entre si, com pacientes e familiares, produzindo maturidade para
enfrentar o dia-a-dia no trabalho diante dos cuidados paliativos. Conclusões: Percebeu-se que
existe uma dificuldade em desempenhar os cuidados paliativos devido à carência de conhecimento
do tema por parte dos trabalhadores envolvidos no cuidado e à estrutura institucional, que não é
direcionada para cuidados paliativos. Encontrar alternativas que estimulem discussões acerca dos
cuidados paliativos poderá colaborar para suprir as dificuldades diante de pacientes que requerem
cuidados paliativos.
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Gonçalves, Naiane Glaciele da Costa; Silveira, Rosemary Silva da; Holz, Jaqueline; Lunardi, Valéria Lerch; Silveira, Ana
Caroline Silva da; Saioron, Isabela; Gonçalves, Naiane Glaciele da C.. Paciente que Requer Cuidados Paliativos:
Percepção de Enfermeiras. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10666
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Gonçalves, Naiane Glaciele da C.; Duarte, Cibeli da Rosa; Silveira, Rosemary Silva da;
Lunardi, Valéria Lerch; Saioron, Isabela; Fernandes, Geani Farias Machado
Universidade Federal do Rio Grande — naianeglaciele@gmail.com
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Gonçalves, Naiane Glaciele da C.; Duarte, Cibeli da Rosa; Silveira, Rosemary Silva da; Lunardi, Valéria Lerch; Saioron,
Isabela; Fernandes, Geani Farias Machado. Qualidade do Cuidado: Estratégias Construídas com Trabalhadores da
Enfermagem. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10667
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Silva, Analuci; Xavier, Alessandra; Santos, Renata Murer; Musqueira, Priscila; Amigo Filho, Jose Ulysses.
Programa de Acolhimento a Pacientes/Cuidadores com Indicação de Transplante de Medula. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10663
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Este projeto visa acompanhar os acompanhantes e familiares dos pacientes a fim de contribuir com a rotina dos
mesmos e melhorar a qualidade de sua permanência no Hospital. OBJETIVOS ESPECIFICOS: Prestar
atendimento psíquico e social aos acompanhantes e familiares; orientar os mesmos quanto aos cuidados
importantes com o enfermo e, seus direitos e deveres; promover palestras e oficinas sobre temas diversos; criar
espaço de conversa para acolher suas dúvidas, dificuldades e sofrimentos; reduzir conflito entre família e Usuário
e Instituição; debater a questão do que é ser Acompanhante. Metodologia utilizada neste projeto são realizadas
reuniões com grupos de acompanhante para atingir os objetivos acima com a participação direta da equipe da
equipe multidisciplinar (Assistentes Sociais, Psicólogos, Enfermeiros, Serviço de atendimento o usuário. Todas
as demandas apresentadas pelo grupo de acompanhante serão identificadas e na medida do possível serão
encaminhadas aos setores e/ou profissional competente, e tentaremos dar resolutividade às questões
apresentadas pelo grupo de Acompanhante. Utilizaremos recursos audiovisuais, dinâmicas de grupo com o
objetivo de amenizar as dificuldades que é ter alguém internado em hospital, muitas das vezes por um longo
período. RESULTADOS ESPERADOS: Melhoria do atendimento prestado ao acompanhante e paciente
internado; Melhoria da comunicação entre hospital e o acompanhante/ paciente; Diminuição do índice de
reclamações por parte dos acompanhantes/ pacientes; Contribuir para a garantia dos direitos e deveres dos
Acompanhantes. Concluímos que segundo a Política Nacional de Humanização o acompanhante “é o
representante da rede social da pessoa internada que a acompanha durante toda a sua permanência nos
ambientes de assistência a saúde”. e em consonância ao Código de Ética do Serviço Social, no artigo 5º, a
prática educacional contribui para a mudança, ampliação e percepção ampliada da população usuária dos
serviços oferecidos. Partimos do pressuposto de que as pessoas fazem parte de sistemas complexos e
interconectados que abarcam os fatores individuais, familiares e extra familiares, os amigos, a escola, o trabalho
e a comunidade. Nessa concepção ecológica, um membro da família (da rede social) presente configura-se
essencial não só para acompanhar a pessoa internada, mas também para ser orientado no seu papel de cuidador
leigo. na visão ampliada de saúde, cuidar é um conceito abrangente que, para além dos tratamentos biomédicos,
aponta para a criação de um ambiente relacional que permita à pessoa doente ou hospitalizada a descoberta ou
a releitura do sentido e do valor de sua existência para aqueles que a rodeiam e para si mesma. o cuidado gera
segurança e confiança; possibilita que a pessoa reencontre e manifeste a sua vitalidade, favorecendo a eficácia
dos tratamentos. Remeter a pessoa a esse estado é o principal objetivo do cuidar. Daremos destaque a co-
responsabilidade desses familiares pelo cuidado dos pacientes, dentro e fora da Unidade Hospitalar. Desse
modo, acolher e acompanhar o acompanhante/cuidador, é importante por que? para melhor captar os dados do
contexto de vida do doente e do momento existencial por ele vivido, possibilitando um diagnóstico abrangente;
para ajudar na identificação das necessidades do doente e, do acompanhante durante o período em que esta no
Hospital; para incluir, desde o início da internação, a comunidade no processo dos cuidados com a pessoa
doente, aumentando a autonomia desta e de seus cuidadores; para equipe orientar os membros da família quanto
ao seu papel de cuidadores leigos, que podem aprender algumas técnicas para a continuidade do cuidado em
casa. para contribuir com a criação de espírito cooperativo e participativo de forma ativa e responsável entre os
envolvidos no processo de internação, isto é, Colaboradores, Acompanhantes, Familiares e Pacientes do
Hospital Estadual Central. Porque os acompanhantes ficam muito tempo no Hospital e sofrem junto com os
Pacientes. por isso, precisam de um espaço para falar, ser escutado, tirar suas dúvidas e receber
esclarecimentos de todo o contexto do processo de internação Hospitalar.
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Araujo, Karina Albino do Nascimento; Nunes, Lorena Massi. Projeto Acompanhando o Acompanhante. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10664
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Saioron, Isabela; Saioron, Isabela; Silveira, Ana Caroline Silva da; Leão, Letícia
Trindade; Gonçalves, Naiane Glaciele da C.; Silveira, Rosemary Silva da; Lunardi,
Valéria Lerch
Universidade Federal do Rio Grande — isabelasaioron@gmail.com
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Saioron, Isabela; Saioron, Isabela; Silveira, Ana Caroline Silva da; Leão, Letícia Trindade; Gonçalves, Naiane
Glaciele da C.; Silveira, Rosemary Silva da; Lunardi, Valéria Lerch. Eutanásia: Conflitos e Valores na Sua
Regulamentação. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10662
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Agreli, Heloise Lima Fernandes; Peduzzi, Marina; Loqueti, Crislaine; Silva, Mariana
Charantola
EEUSP — heloiselima@hotmail.com
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Agreli, Heloise Lima Fernandes; Peduzzi, Marina; Loqueti, Crislaine; Silva, Mariana Charantola. Atenção Centrada no
Usuário como Atributo do Trabalho em Equipe e Prática Interprofissional Colaborativa na Atenção Básica. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10646
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Shioga, Julia Evangelista Mota; Souza, Bárbara Carvalho de; Alcantara, Tainara
Vasconcelos; Lage, Ana Maria Vieira; Maia, Anice Holanda Nunes
Universidade Federal do Ceará — juliashioga@hotmail.com
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Introdução: o estigma que acompanha o câncer infantil faz com que a sua terapêutica seja fator
causador de sofrimento psicológico. a falta de informações acerca do processo de adoecimento, a
dor causada pelos procedimentos invasivos e pelos efeitos colaterais, a espera, o medo da
anestesia e a ansiedade ante o resultado dos exames são alguns fatores causadores de sofrimento
psicológico que podem dificultar a adesão ao tratamento por parte dos pacientes. em decorrência
disso, a relação dos pacientes com seu tratamento e com o hospital pode se transformar em um
processo angustiante e ansiogênico. por esses motivos, justifica-se a realização do projeto Sala de
Espera em um serviço de oncologia pediátrica de referência no Estado do Ceará, que proporciona
atendimentos psicológicos, por meio de intervenções lúdicas e psicoeducativas, bem como de
escuta psicológica. Objetivos: o presente trabalho visa a analisar o perfil e as demandas
psicológicas de pacientes que realizaram procedimentos invasivos e seus acompanhantes,
buscando também aprimorar as ações de um programa de extensão. Métodos: Realizou-se um
estudo exploratório transversal descritivo, no qual foram analisados registros dos atendimentos
psicológicos do período de 01.09.2011 a 31.08.2012 em sala de espera da unidade de
procedimentos, com dados sociodemográficos e assistenciais fornecidos pelos acompanhantes.
Utilizou-se estatística descritiva com cálculo de frequência relativa e absoluta. Resultados: Foram
realizados 505 atendimentos com o seguinte perfil: 41,58% dos pacientes tem entre 3 a 6 anos de
idade, a maioria é proveniente do interior do Estado (62%). em relação aos exames, 43% realizaram
punção lombar e 28% mielograma. para 63%, a realização dos procedimentos tinha como objetivo
o acompanhamento do tratamento do câncer: 68% com leucemias e 17% com tumores sólidos. 55%
desses pacientes são oriundos do serviço de oncologia. dos acompanhantes, 85,05% são mães
entre 19 e 40 anos (72,48%). 74% cursaram até o Ensino Médio. dos atendimentos, 41,18% foram
intervenções lúdicas: 55,28% individuais e 39,90% com participação do acompanhante. 16,23%
foram escuta psicológica: 62,19% com acompanhantes; 24,39% com acompanhantes/pacientes e
13,41% com pacientes, a maioria com 11 anos ou mais. 3,56% foram intervenções psicoeducativas
e 33,86% envolveram diversas intervenções em um mesmo atendimento. Conclusções: a partir do
estudo, pode-se constatar que os pacientes são predominantemente pré-escolares, em franco
desenvolvimento cognitivo e emocional, com neoplasias linfo-hematopoiéticas, submissos a
procedimentos invasivos. Demandam intervenções lúdicas para redução da ansiedade e
ressignificação de suas experiências. Mães demandam intervenções psicológicas e
psicoeducativas para trabalhar angústias e dúvidas. Adolescentes apresentam demanda similar. Os
resultados permitem ao programa de extensão focalizar intervenções adequadas à idade,
patologias predominantes, cultura e escolaridade dos usuários.
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Shioga, Julia Evangelista Mota; Souza, Bárbara Carvalho de; Alcantara, Tainara Vasconcelos; Lage, Ana Maria Vieira;
Maia, Anice Holanda Nunes. Pacientes em Sala de Espera de Oncologia Pediátrica: Quem São e o que Demandam
para a Psicologia?. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10656
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Monteiro, Natália Fechus; Silva, Karina Maia da; Pinto, José Henrique Pereira
Faculdade de Medicina de Itajubá — nafechus@hotmail.com
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Monteiro, Natália Fechus; Silva, Karina Maia da; Pinto, José Henrique Pereira. A Relação Interprofissional
Entre Os Profissionais de Saúde em um Hospital Escola do Sul de Minas Gerais. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10658
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Escaldelai, Fernanda Martins Dias; Freita, Angélica Marques de Pina; Corrêa, Amanda Caroline Cardoso.
Humanização e Alimentação em Instituições de Longa Permanência para Idosos. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10659
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Karolyne Souza dos; Martinho, Jessica Silva; Carvalho, Jhéssyca Dias de;
Monteiro, Elisangela Carvaló
Universidade Estadual do Pará — karolynesouza09santos@yahoo.com.br
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Santos, Karolyne Souza dos; Martinho, Jessica Silva; Carvalho, Jhéssyca Dias de; Monteiro, Elisangela Carvaló.
Estratégias de Humanização nos Caps: Relato de Experiência de Residentes Multiprofissionais. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10651
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Crespo Junior, Joed Lamonica; Oliveira, Fabiane C. Matias de; Moura, Vanessa de
Morais; Kerr, Denise Barbosa Henriques; Sponton, Maria Helena da Cruz
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — joed.junior@hc.fm.usp.br
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Crespo Junior, Joed Lamonica; Oliveira, Fabiane C. Matias de; Moura, Vanessa de Morais; Kerr, Denise Barbosa
Henriques; Sponton, Maria Helena da Cruz. O Uso de Estratégias Artísticas e Culturais com Colaboradores em
Hospital Público. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10654
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Veríssimo, Francisco Arlysson da Silva; Lima, Liene Ribeiro de; Melo, Wesley
Soares de; Chaves, Anne Fayma Lopes; Calderon, Carolina Jimenez; Holanda,
Rose-Eloíse; Ferreira, Paulo Jorge de O.
Faculdade Católica Rainha do Sertão — arlysson.ver@hotmail.com
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Veríssimo, Francisco Arlysson da Silva; Lima, Liene Ribeiro de; Melo, Wesley Soares de; Chaves, Anne
Fayma Lopes; Calderon, Carolina Jimenez; Holanda, Rose-Eloíse; Ferreira, Paulo Jorge de O.. Paciente
Oncológica Portadora de Ileostomia: Abordagem da Assistência de Enfermagem. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10649
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Brincando na Espera
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Cavalcante, Alexandra Santos de Souza; Luzo, Maria Candida de Miranda; Almeida, Ligia Cortez de; Reis,
Valéria Aquilino. Brincando na Espera. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10639
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Nathália Carvalho de; Oliveira, Ana Camila Ferreira de; Barata, Jaqueline Marques
Lara
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais — nathalia_oliveira1994@hotmail.com
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Oliveira, Nathália Carvalho de; Oliveira, Ana Camila Ferreira de; Barata, Jaqueline Marques Lara. Atividades Lúdicas e
Artesanais Voltadas para o Tratamento de Pacientes Crônicos. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10640
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Amorim, Rosendo Freitas de; Santos, Loyse Gurgel dos; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Frota,
Mirna Albuquerque; Saintrain, Maria Vieira de Lima; As, Zélia Maria de Sousa Araújo; Catrib,
Ana Maria Fontenelle
Universidade de Fortaleza — rosendo@unifor.br
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Introdução: Cuidado paliativo é uma abordagem multidisciplinar que alivia o sofrimento e oferece
melhora na qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença avançada e
terminal, por meio de habilidades e conhecimentos específicos. o cuidado humanizado desses
pacientes intenciona alívio e controle da dor e uma assistência integral. a humanização do cuidado
aborda aspectos que exigem uma atenção dos profissionais de saúde desde os cuidados específicos
da profissão, no caso, a fisioterapia, até a percepção do quadro na sua totalidade, em que estão
presentes a dimensão da existência e a possibilidade da morte. Objetivos: Reconceituar a categoria
cuidados paliativos numa perspectiva da humanização do cuidado em saúde. Metodologia: o estudo
constitui-se numa revisão de literatura, configurando-se numa pesquisa de natureza qualitativa. a
investigação permitiu um processo de reconceituação da categoria cuidados paliativos à luz da
humanização do cuidado em saúde. Nesse sentido, a pesquisa abordou o significados das relações e
ações humanas nos contextos de atuação dos profissionais da saúde, em especial o fisioterapeuta,
algo não mensurável por equações ou fórmulas estatísticas. Investigou-se, portanto, as concepções
de cuidados paliativos construídas pelos nos textos estudados, considerando teorias e concepções,
bem como os valores humanos com destaque para o enfoque dos elementos epistemológicos e
socioculturais. Realizou-se nos meses de março, abril e maio de 2013, levantamento nas bases de
dados Lilacs, PubMed e Scielo, usando os descritores “cuidados paliativos”e “ humanização do
cuidado”. Trata-se de um estudo analítico das concepções de cuidados paliativos de pacientes
oncológicos numa perspectiva da humanização do cuidado. Resultados: Percebeu-se durante a
análise de conceito cuidados paliativos oncológicos o esforço dos especialistas da área em construir
uma elaboração rigorosa dessa categoria. um dos pontos referenciados reside no fato desse
profissional ser capacitado em toda sua vida acadêmica para tratar a dor dos pacientes, de forma a
eliminá-la. Porém, nesses casos de pacientes idosos com quadro de câncer avançados e sem
possibilidade de cura, sofrendo de intensas dores e principalmente, dores que o fisioterapeuta não é
capaz de resolver, os mesmos relatam que não foram treinados para vivenciar essas situações, daí a
sensação de impotência. Conclusões: Constatou-se que apesar da complexidade epistemológica do
conceito de cuidados paliativos, houve um considerável avanço no processo de consolidação teórica
da categoria. Entretanto, a hipótese inicial desse estudo confirmou-se: a incipiente relação entre a
categoria e a de humanização do cuidado. a originalidade do presente estudo residiu em reelaborar o
conceito de cuidados paliativos enriquecido com as contribuições da humanização em saúde, condição
sine qua non para que ele tenha um significado pertinente.
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Amorim, Rosendo Freitas de; Santos, Loyse Gurgel dos; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Frota, Mirna Albuquerque;
Saintrain, Maria Vieira de Lima; As, Zélia Maria de Sousa Araújo; Catrib, Ana Maria Fontenelle. Análise de Conceito dos
Paliativos Oncológicos Numa Perspectiva da Humanização do Cuidado em Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10642
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Ana Rita Flores Ribeiro da; Anjos, Paula Santana dos; Matsubara, Fernanda Kanada
Universidade Federal de São Paulo — anaritafrsilva@gmail.com
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Silva, Ana Rita Flores Ribeiro da; Anjos, Paula Santana dos; Matsubara, Fernanda Kanada. Construindo Juntos: a
Importância do Trabalho Interdisciplinar Numa Abordagem Humanizada.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10635
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Fonseca, Isabela Kelley Lazaro; Barata, Jaqueline Marques Lara. Humanização como Ferramenta de
Construção de Autonomia na Adoção de Estilo de Vida Saudável em Grupos de Trabalhadores. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10637
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Kleina, Sirlei Corssetti; Falavinha, Elisabeth D. Altimar. Roda de Conversa como Estratégia de Apoio À
Gestão.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10638
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cala, Ana de Lurdes; Nhatave, Isabel Ana; Cunha, Morais M. Cardoso da. Envolvendo a Comunidade na Melhoria da
Qualidade e Humanização dos Cuidados de Saúde: um Princípio de uma Abordagem. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10634
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Introdução: a atual Política Nacional de Saúde Mental brasileira, pautada nos preceitos da Reforma
Psiquiátrica, prevê ações centradas em recursos comunitários e em atendimento extra-hospitalar.
Nesse contexto, a Estratégia Saúde da Família tem se destacado como uma importante alternativa
para a (re) inserção da pessoa em sofrimento mental na sociedade, uma vez que suas equipes
estão inseridas no território, próximo às famílias e comunidades. As políticas de Humanização estão
diretamente relacionadas ao processo de desinstitucionalização da assistência psiquiátrica e
supõem a troca de saberes entre o serviço e a comunidade, o diálogo entre os profissionais e o
desenvolvimento de estratégias de trabalho em equipe. Objetivo: Este trabalho objetiva identificar
e compreender as práticas de cuidado em saúde mental ofertadas por duas Unidades de Saúde da
Família (USF) a partir da perspectivas dos médicos e enfermeiros. Métodos: o trabalho foi realizado
em duas USF. Foram realizadas entrevistas abertas e individuais ao médico e ao enfermeiro de
cada unidade, totalizando quatro entrevistas. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas na
íntegra. o material foi submetido à análise seguindo a abordagem qualitativa em e utilizou-se como
ferramenta a Análise de Conteúdo. Resultados: Os resultados foram dispostos em três categorias
que remetem a práticas de cuidado em saúde mental identificadas pelos entrevistados. a categoria
“Acolhimento e Vínculo” aborda as estratégias de cuidado que se pautam no ouvir, estar junto, dar
apoio, que é possibilitado pela proximidade entre serviço e comunidade. Entretanto, estas práticas
ainda estão atreladas a uma perspectiva demasiadamente assistencialista e individual, em que as
queixas são acolhidas no consultório, caso a caso. a categoria “Abordagem multidisciplinar” abarca
as práticas desenvolvidas em conjunto com profissionais de diferentes áreas. Tais ações consistem
no desenvolvimento de algumas atividades grupais e no apoio mútuo entre os profissionais diante
de casos específicos. Embora seja valorizada a troca de saberes entre os profissionais, ainda são
escassas as atividades construídas conjuntamente. a categoria “Medicalização e Encaminhamento”
trata de práticas prioritariamente ancoradas no modelo médico-hegemônico, em que o fazer em
saúde se centra principalmente no profissional médico. Conclusões: Os entrevistados reconhecem
e valorizam as estratégias pautadas na perspectiva biopsicossocial, visando a oferta de um cuidado
mais humanizado, longitudinal e integral. Todavia, observa-se que o cuidado à saúde mental pauta-
se ainda numa lógica centrada na consulta médica, no encaminhamento para especialistas e na
medicalização. Identificar e compreender como são pensadas e executadas as práticas de cuidado
em saúde mental torna-se, portanto, essencial para a consolidação de novas formas de pensar e
fazer saúde, comprometidas com a equidade, a cidadania e o respeito às diferenças.
(Financiamento: FAPESP)
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Frateschi, Mara Soares; Cardoso, Carmen Lúcia. Práticas de Cuidado À Saúde Mental Ofertadas Pela Estratégia Saúde
da Família: Perspectiva dos Médicos e Enfermeiros.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10630
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Ponte, Débora Cardoso Ferreira da; Ruiz, Erasmo Miessa; Costa, Juliana Pessoa;
Maia Neto, José Pereira; Caminha, Emília Cristina C. R.; Silva, Maria Rocineide F.
da; Jorge, Maria Salete Bessa
— debora_ponte@hotmail.com
_________________
Ponte, Débora Cardoso Ferreira da; Ruiz, Erasmo Miessa; Costa, Juliana Pessoa; Maia Neto, José Pereira;
Caminha, Emília Cristina C. R.; Silva, Maria Rocineide F. da; Jorge, Maria Salete Bessa. Micropolítica do
Processo de Trabalho: Visita a um Centro de Saúde da Família. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10633
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Introdução: a Estratégia Saúde da Família (ESF) tem se destacado como uma importante alternativa
para a (re) inserção da pessoa em sofrimento mental na sociedade, em conformidade com os preceitos
da Reforma Psiquiátrica. Neste contexto, as políticas de Humanização estão diretamente relacionadas
ao processo de desinstitucionalização da assistência psiquiátrica, investindo no cuidado de base
territorial e na valorização da pluralidade que compõe as pessoas, as comunidades e as relações.
Assim, torna-se importante reconhecer o usuário como protagonista do sistema de saúde, com
capacidade de se posicionar, avaliando e intervindo, diante do cuidado que recebe. Objetivo:
Identificar e compreender os sentidos atribuídos pelos usuários da ESF às práticas de cuidado em
saúde mental das quais dispõem. Métodos: Foram realizadas entrevistas abertas e individuais a cinco
usuários que recorrem a Unidades de Saúde da Família (USF) com queixas de sofrimento mental. o
trabalho foi realizado em duas USF. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas. o material foi
submetido à análise seguindo a abordagem qualitativa e utilizou-se como ferramenta a Análise de
Conteúdo. Resultados: a partir da análise do material, os resultados foram dispostos em quatro
categorias que remetem a diferentes aspectos do cuidado. a categoria “Demanda” aborda os motivos
pelos quais os usuários buscaram o serviço, o que inclui queixas de tristeza, solidão, variação de
humor, sobrecarga de tarefas, conflitos familiares. a categoria “Ações” aborda as alternativas de
cuidado ofertadas pelas USF. As ações citadas foram: consulta médica, atendimento psiquiátrico,
tratamento medicamentoso, psicoterapia e encaminhamento para serviços especializados. a categoria
“Dificuldades” se refere às queixas dos usuários quanto à assistência recebida. As queixas foram:
Necessidade de explorar alternativas não medicamentosas e falta de profissionais qualificados para
uma escuta atenta e transformadora. a categoria “Sugestões” aborda as propostas de melhorias do
cuidado, o que inclui a consolidação de espaços de convivência, maior oferta de profissionais
especializados, maior disponibilidade dos profissionais para ouvir. Conclusões: Os usuários se
posicionaram diante de sua saúde e de suas condições de vida, manifestando-se criticamente sobre a
assistência em saúde mental que recebem. Apesar de identificarem o cuidado recebido como sendo
de ajuda, apontaram para a necessidade de serem consolidados espaços de convivência e troca entre
a comunidade e a equipe, bem como de serem exploradas estratégias que transcendam a lógica
medicamentosa, considerando-se os recursos existentes no território e na rede de apoio de cada
pessoa. As informações dos usuários, por carregarem conteúdos individuais e coletivos, perpassados
por fatores econômicos, sociais, políticos e culturais, constituem peças-chave para a consolidação de
novas formas de pensar e agir em saúde, mais humanas e universais. (Financiamento: FAPESP)
_________________
Frateschi, Mara Soares; Cardoso, Carmen Lúcia. Humanização das Práticas de Cuidado em Saúde Mental: Perspectiva
dos Usuários Acerca do Cuidado Ofertado por Duas Unidades de Saúde da Família.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10629
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Tardiani, Fernanda Gasparini; Fukui, Marcela Stábile da Silva; Damian, Patrícia Bombicino
Nucleo de Saúde da Família 2 da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP — fer.gasp@yahoo.com.br
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Tardiani, Fernanda Gasparini; Fukui, Marcela Stábile da Silva; Damian, Patrícia Bombicino. Atenção À Primeira Infância
na Estratégia de Saúde da Família: a Experiência do Cuidado Humanizado. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10614
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Introdução: Quando o diagnóstico de câncer infantil é comunicado aos pais, provoca a sensação
de subversão da ordem natural da vida e a possibilidade de morte de um ser que está em pleno
desenvolvimento, suscitando nos familiares sentimentos de medo, ansiedade, angústia e
desespero. para garantir o processo de cuidado, faz-se necessário um rearranjo familiar, a fim
de que a criança seja acompanhada por um dos familiares em todas as etapas do tratamento.
nas práticas de cuidados de saúde no contexto familiar, na maioria das vezes, o cuidado é
desempenhado pelas mulheres, e no caso da oncopediatria, as mães. As mães acompanhantes
têm que se adaptar ao novo cotidiano, tendo muitas vezes que se mudar para a metrópole, deixar
o cuidado dos demais filhos com outros familiares e abandonar o emprego e os afazeres
domésticos. a permanência do acompanhante ao lado da criança com câncer o torna um agente
importante no cuidado e no tratamento, uma vez que possibilita à criança uma sensação de
familiaridade e segurança no ambiente hospitalar. Portanto, são realizadas intervenções
psicológicas com o acompanhante, que indiretamente também repercutirão positivamente no
tratamento do paciente. Objetivos: o presente trabalho busca descrever o perfil
sociodemográfico e assistencial e avaliar as demandas por escuta psicológica de mães
acompanhantes cujos filhos realizaram exames invasivos para diagnóstico ou avaliação da
evolução do tratamento do câncer em um serviço de referência em oncologia pediátrica. As
intervenções psicológicas foram realizadas na sala de espera de exames invasivos da instituição.
Métodos: Realizou-se um estudo exploratório transversal descritivo a partir da análise dos
registros das intervenções psicológicas realizadas na sala de espera da referida unidade no
período de 01.09.2011 a 31.08.2012. Resultados: Foram realizados 505 atendimentos. Os
dados sociodemográficos dos acompanhantes revelam que 85,05% são mães entre 19 e 40 anos
(72,48%). 62% são provenientes do interior do Estado e 74% cursaram até o Ensino Médio.
Quanto à demanda dos acompanhantes por escuta psicológica, 62,19% foram realizadas de
forma individualizada e 24,39% com a díade acompanhante/paciente acima de 11 anos.
Conclusões: a mãe acompanhante, diante dos exames invasivos, depara-se com medos e
expectativas acerca do êxito do tratamento e do seu esforço do cuidado materno. Desse modo,
necessitam verbalizar. a fala, nesse contexto, supõe a necessidade premente de organização
psicológica para estar presente nos momentos de tensão, por isso demandam ser escutadas.
Nesse contexto, a psicoterapia breve de apoio se configura como uma estratégia importante para
alívio da ansiedade, além de proporcionar o fortalecimento de recursos psicológicos de
enfrentamento e aceitação da doença. Os resultados permitiram aprimorar as intervenções
psicológicas na sala de espera, tornando-as adequadas às demandas e à escolaridade das
acompanhantes.
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Shioga, Julia Evangelista Mota; Damasceno, Brenna Paula; Azevedo, Priscilla Caroliny R. de; Alcântara,
Tainara Vasconcelos; Lage, Ana Maria Vieira; Maia, Anice Holanda Nunes. Escuta Psicológica de Mães
Acompanhantes em Sala de Espera de Oncologia Pediátrica. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10623
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santiago, Alessandra; Martins, Marcia; Benevides, Ana Lucia; Mezzomo, Augusto Antonio
Instituto Central do Hospital das Clínicas — alessandra.santiago@hc.fm.usp.br
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Santiago, Alessandra; Martins, Marcia; Benevides, Ana Lucia; Mezzomo, Augusto Antonio. Qualidade de Vida do
Trabalhador da Saúde: Papel do Gestor no Contexto. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10625
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Barroco, Maria de Fatima Candido; Ferraz, Dayse M. de Melo Coelho; Oliveira, Maridite C. Gomes de;
Oliveira, Marli Goulart T.; Muller, Walter. Humanização: Cuidado com a Finitude e o Morrer. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10628
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Introdução a saúde é um direito fundamental de qualquer cidadão que deve ser garantido pelo
Estado, como consta na Constituição Federal de 1988. a organização e o funcionamento da rede
de atenção à saúde não são de conhecimento da maioria dos usuários, fato que se reflete nas
criticas negativas a assistência da unidade básica de saúde. Conhecer este direito fundamental
é essencial para compreensão dos serviços que são ofertados e como eles se articulam na
promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Metodologia: o objetivo do resumo é relatar a
experiência dos alunos do curso de medicina de uma liga acadêmica numa unidade básica de
saúde de Maceió, onde foi abordado o tema direito à saúde. a atividade na UBS começou com
o grupo se apresentando e mostrando como seria a dinâmica para que os usuários se sentissem
à vontade em participar, além de deixar o ambiente mais descontraído. a primeira dinâmica foi
baseada no repasse de um objeto, enquanto um membro do grupo ficava de costas. ao comando
de “pare”, a pessoa que ficava com o objeto era a escolhida. na segunda atividade, duas caixas,
uma com 10 figuras sobre hábitos de vida e outra com 10 perguntas sobre direitos à saúde, foram
usadas conforme a indicação aleatória das pessoas. Primeiramente, foi utilizada a caixinha com
as figuras. Nessa atividade, foram associados cartazes, um com o título “hábitos ruins” e outro
com “hábitos bons”. a pessoa foi perguntada sobre o que ela achava da figura e onde ela a colaria
no cartaz. a cada figura colada, os integrantes da liga contribuiriam mostrando a importância da
mudança dos hábitos de vida e incentivando a promoção da saúde. Depois, aconteceu o mesmo
método com a outra caixa. Nessa, o grupo lia as perguntas, escutava a opinião deles e depois
explicava o tema. Resultados Os usuários presentes participaram ativamente das dinâmicas
respondendo as perguntas, expondo suas opiniões e tirando suas dúvidas. Antes de entrar no
tema direito à saúde, a atividade sobre estilo de vida saudável apenas constatou que os usuários
sabiam muito bem dos hábitos ruins e bons. Já abordando o tema, o conceito de saúde era
compreendido pela maioria como o bem-estar geral do indivíduo no âmbito biopsicossocial. em
relação aos serviços ofertados, percebeu-se que eles não sabiam como funciona a unidade
básica de saúde nem quais os seus principais objetivos que são a promoção da saúde e a
prevenção de doenças. Os usuários confundem muito atenção primária com serviços de alta
complexidade, a maioria tem a visão de que apena o especialista resolve o problema. a partir
das respostas que eram dadas, os membros da liga tiravam as dúvidas e esclareciam os
principais direitos do usuário à saúde, mostrando a importância que um líder teria na comunidade
para poder cobrar por melhorias. Conclusões Esclarecer as dúvidas desses pacientes pode
ajudar na conscientização dos problemas enfrentados e, assim, favorecer positivamente no
entendimento de como se organiza e funciona a rede de serviços de saúde, principalmente a
atenção primária.
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Dantas, Lourena Gonçalves; Santo, Karlla Gabrielly Claudino; Anjos, Samila F. dos Santos; Oliveira,
Paula Pires de; Cardoso, Saulo Batinga; Almeida, Daniel Ferreira. Relato de Experiência em uma Unidade
Básica de Saúde de Maceió: a Visão do Usuário Sobre o Direito À Saúde.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10615
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Lima, Adriane Bacellar Duarte; Sant, Renato Del. Grupo de Jornal: Abordagem Terapêutica Sociocultural na
Reabilitação dos Transtornos Mentais. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10617
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Vieira, Rebeca Yasmin Ribeiro; Silva, Lunagyla Nunes da; Ribeiro, Ana Carla
Andrade; Abud, Ana Cristina Freire
Universidade Federal de Sergipe — ryasminrv@gmail.com
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Vieira, Rebeca Yasmin Ribeiro; Silva, Lunagyla Nunes da; Ribeiro, Ana Carla Andrade; Abud, Ana Cristina
Freire. Papel do Setor da Recepção dos Serviços de Saúde Dentro da Política de Humanização do Sus. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10621
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Lemes, Maria Helena Carvalho; Nakabayashi, Alex; Uchoa, Lucia; Aveiro, Mariana
Universidade Federal de São Paulo — mariahelenaclemes@gmail.com
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Introdução: a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) campus Baixada Santista desde o
primeiro ano da graduação oferece a oportunidade dos alunos apreenderem pela prática através
dos seus eixos. o eixo trabalho em saúde no terceiro ano possibilita que os alunos em equipe
multiprofissional sigam um caso indicado pela equipe de um equipamento de saúde, assim a usuária
P. foi encaminhada para atendimento por ser diagnosticada com Transtorno do Pânico e Depressão
após sentir os primeiros sintomas como: taquicardia e mal estar físico. Tais fatores foram
decorrentes da morte de um primo próximo de P., o qual era considerado como um irmão. com isso,
P. Iniciou o tratamento sendo atendida por um psiquiatra e posteriormente por um psicólogo da rede
do SUS. a princípio foram-lhe receitados medicamentos para amenizar as crises que vinha
sofrendo. a equipe de estudantes da a acompanha desde 2011, e foi observado que tanto o TP e a
depressão afetam não só o corpo do sujeito, mas também seus pensamentos, emoções e sua forma
de se relacionar no e com o mundo. Nesse período P. Foi afastada do emprego e também passou
por uma gravidez. Atualmente, seu filho está com um ano de idade e P. Ainda encontra-se afastada
do trabalho sem receber benefício algum, possuindo apenas ajuda financeira da família e das
vendas de bijuterias que ela mesma produz. Objetivos: o principal objetivo do acompanhamento
terapêutico é ampliar a cadeia de cuidado em saúde, centrada no indivíduo, possibilitando seu
acesso a outras redes de apoio. e com isso promover a autonomia do sujeito a fim de fortalecer
suas relações sociais no meio em que vive. Métodos: Além da utilização de medicamentos por P.,
ela também passou pelo atendimento individual com o psicólogo e visitas domiciliares pela equipe
multidisciplinar de estudantes. a equipe foi composta pelas diferentes áreas da saúde como:
psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia e educação física. nas visitas eram realizadas ações
para criação de vínculo com a usuária e fortalecimento da autonomia por parte da mesma. Além
disso, os estudantes se reuniam no serviço de Atenção Básica para discussão do caso com intuito
de dar continuidade ao processo, centrando nas reais necessidades do sujeito acompanhado.
Resultados: As ações desenvolveram-se a partir das relações traçadas com P., as quais foram
importantes momentos de escuta por parte dos estudantes para criação e efetivação do vínculo
entre eles e a usuária. Tais encontros possibilitaram a atribuição de significados subjetivos, tanto
por P. como por seus acompanhantes. com isso, as visitas serviram para que P. conseguisse
superar as crises vivenciadas nesta fase de sua vida e atualmente foi nítida sua transformação na
maneira de encarar tal processo. Conclusão: a experiência de traçar coletivamente em equipe um
projeto terapêutico singular fez com que ampliasse a percepção dos estudantes em relação a essa
forma de tratar o sujeito. Além disso, foi muito marcante observar a evolução da usuária durante
todo o processo e vínculo estabelecido com a mesma.
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Lemes, Maria Helena Carvalho; Nakabayashi, Alex; Uchoa, Lucia; Aveiro, Mariana. Atuação Multiprofissional com
Alunos no Eixo Trabalho em Saúde: Processo de Aprendizagem Pela Prática. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10610
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Lima, Maria Juliana Vieira; Shioga, Julia Evangelista Mota; Silva, Emanuelly Mota; Maia,
Anice Holanda Nunes; Lage, Ana Maria Vieira
Universidade Federal do Ceará — mjulianavlima@hotmail.com
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A adolescência é um período que traz mudanças a nível corporal e social. É o período em que
surgem novas possibilidades e escolhas, mudanças hormonais e a descoberta de impulsos sexuais,
sentimentos e novas vivencias em relacionamentos fora do contexto familiar. no entanto, mesmo a
adolescência trazendo o sentimento do novo, o adolescente não está imune de um fator que pode
desencadear mudanças irreversíveis: o câncer. Sendo assim, o tratamento pode modificar a
autoestima e sua forma de lidar com o mundo, além de alterar a rotina e trazer mudanças de sonhos
e investimentos. Pautando-se em uma estratégia de fortelecimento da autonomia dos usuários, em
2013 foi iniciado um grupo de apoio aos adolescentes com câncer, com a participação das equipes
de Psicologia e Terapia Ocupacional de um centro hospitalar de tratamento oncológico infanto-
juvenil. o grupo era aberto e tinha caráter educativo e de apoio emocional. o objetivo do presente
trabalho é relatar a experiência de atuação no grupo, levantando aspectos significativos à temática
e explanando sobre os resultados iniciais dos encontros. a relevância do grupo se deu pela
importância de um olhar diferenciado para o adolescente com câncer, reconhecendo que a doença
não anula as particularidades dessa fase, observando se existem e quais são as mudanças
significativas nesse processo de tratamento, além de prestar apoio ao adolescente com câncer, no
que tange a suas demandas relacionadas ao adoecimento e hospitalização, bem como a demandas
outras relacionadas ao seu modo próprio de ser e estar no mundo. o grupo de Apoio ao Adolescente
com Câncer ocorria semanalmente, pelo período de duas horas no espaço do hospital destinado
aos adolescentes, local de apropriação e identificação pelo público-alvo. a faixa etária de
frequentadores variou de 11 a 17 anos e teve boa aceitação pelos profissionais, familiares e,
principalmente, pelos pacientes. Foram realizados 11 encontros, com participação de, em média, 5
adolescentes por encontro; os temas eram escolhidos por eles e os mais discutidos foram sobre
relações sociais: amizades, família, infância; questões de cunho social: regras, preconceito; e
questões relativas à doença e ao tratamento. Utilizou-se dinâmicas, letras de músicas e outros
recursos que possibilitaram a maior participação dos integrantes e tornaram os encontros mais
interativos. Percebeu-se que o grupo promoveu cooperação entre os membros, além de propiciar
um suporte acerca da hospitalização e do tratamento; formaram-se vínculos entre os participantes
e os mesmos tornaram-se mais solícitos à equipe de saúde. a estratégia do grupo de apoio “deu
voz” aos usuários que tornaram os encontros momentos de debate, trocas e vivências; auxiliando
na adesão ao tratamento, fortalecendo a autonomia dos integrantes e possibilitando o protagonismo
no processo saúde-doença.
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Lima, Maria Juliana Vieira; Shioga, Julia Evangelista Mota; Silva, Emanuelly Mota; Maia, Anice Holanda Nunes; Lage,
Ana Maria Vieira. Humanizar É Dar Voz: a Experiência de um Grupo de Apoio ao Adolescente com Câncer. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10611
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Afonso, Denise Herdy; Pedreira, Luanda D. Cruz; Dieguez, Daniela Sobrino; Pimenta,
Daniela T.; Cintra, Sarah Reis; Durante, Luciana R. de O.; Brasil, Cristiana
Hospital Universitário Pedro Ernesto — nappre.cda@gmail.com
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Afonso, Denise Herdy; Pedreira, Luanda D. Cruz; Dieguez, Daniela Sobrino; Pimenta, Daniela T.; Cintra, Sarah Reis;
Durante, Luciana R. de O.; Brasil, Cristiana. Dez Anos do Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Residente: Lições
Aprendidas. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10612
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Ribeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeida; Pint, Antonio Carlos Guimarães S.;
Cuginotti, Aloisio A.; Murakami, Valdemar; Irano, Rosangela; Lima, Sabrina
FCMSCSP — mcrmacal@gmail.com
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Introdução: a PNH é definida como uma política transversal, que perpassa as diferentes ações
e instâncias gestoras do SUS, orientada pela valorização da autonomia dos usuários,
trabalhadores e gestores, pela construção de vínculos solidários e pelo compromisso com a
ambiência, melhoria das condições de trabalho e assistência. Assim a humanização é tida como
uma referência para realização de mudanças para melhoria da qualidade da assistência e para
enfrentamento dos desafios da gestão hospitalar. Objetivo: incrementar as ações de
humanização no hospital através de oficinas de planejamento participativo. Metodologia: como
estratégia de intervenção foi desenvolvida uma capacitação composta por discussões teórico-
práticas, leituras e oficina de planejamento com profissionais de saúde do hospital. em função
das limitações de tempo, optou-se por trabalhar com 3 áreas do hospital: maternidade,
emergência e UTI. Além disso, estrategicamente, escolheu-se como tema norteador da oficina
de planejamento a inserção da rede social e afetiva dos usuários nos espaços assistenciais,
entendendo que a implementação desta diretriz da PNH exige uma série de pré-condições
relacionadas as demais diretrizes. a oficina de planejamento foi realizada com grupos de trabalho
representativos de cada área (45 pessoas), utilizando uma “Matriz SWOT” e Planejamento
Participativo. Resultados: no hospital já existe implantado um GTH no entanto as ações ainda
são incipientes, em fase de transição da gestão. As grandes diretrizes da Política Nacional de
Humanização como, por exemplo, a Visita Aberta, a prática da Clínica Ampliada e até mesmo a
Classificação de Risco ainda não estão totalmente disseminadas no hospital, que carece de um
planejamento mais amplo e envolvente. na área de Obstetrícia as ações de humanização estão
melhor desenvolvidas, contemplando a presença do familiar no momento do parto As questões
referentes à Humanização na UTI e na área da Emergência são muito pontuais e pouco
representativas das necessidades da população assistida. Principais resultados: na UTI: Ter a
equipe multiprofissional completa (EQUIPE TÉCNICA); Reforma da UTI (AMBIÊNCIA); Melhorar
a comunicação com familiares (RELAÇÃO INTERPESSOAL) na MATERNIDADE: Aumentar a
privacidade das parturientes cortinas nos:boxes (AMBIÊNCIA); Elaboração de uma Cartilha do
Usuário (RELAÇÃO INTERPESSOAL); Implantar a manutenção preventiva regular
(EQUIPAMENTOS) na EMERGÊNCIA: Implantar o Grupo de Trabalho de Humanização
(GESTÃO); Reformar o PS para adequar à demanda e melhorar as condições assistenciais ao
doente (AMBIÊNCIA); Realizar Seminário “Acolhimento com Classificação de Risco” e Melhorar
a comunicação equipe técnica e os familiares (COMUNICAÇÃO) Conclusão: Houve uma
importante mobilização no hospital; um plano aplicativo de ações com cronograma foi
desenvolvido deverá ser implementado e avaliado em 4 meses; o GTH está sendo reativado
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Ribeiro, Manoel Carlos Sampaio de Almeida; Pint, Antonio Carlos Guimarães S.; Cuginotti, Aloisio A.;
Murakami, Valdemar; Irano, Rosangela; Lima, Sabrina. Desenvolvimento de Ações de Humanização
Através um Planejamento Participativo em Hospital Municipal em São Paulo. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10607
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Introdução: Diante de uma ampliação da noção de saúde adotada pelos serviços da área e
considerando a Atenção Primária em Saúde (APS) como a grande possibilidade de enfrentamento
dos problemas de saúde da população, faz-se necessário a discussão e articulação com outros
campos de conhecimento que possam contribuir para o trabalho na Saúde e com respostas mais
efetivas neste setor. Objetivos: o presente trabalho tem como objetivo estudar a prática clínica
realizada por profissionais médicos no contexto dos serviços de APS, e pensar algumas possíveis
contribuições ao tema a partir da Psicanálise, visando a uma discussão sobre aspectos sociais e
subjetivos que se fazem presentes nesse campo. Método: Essa articulação foi construída utilizando
a bibliografia da área e o material de entrevistas com dois profissionais médicos e três
usuários/pacientes destes serviços. Resultados: Seguindo as trilhas de Balint, nossa hipótese é de
que haverá sempre no espaço de uma relação como a do médico com o seu paciente, um lugar
para a Psicoterapia, embora alguns contextos tenham um destaque especial. Acreditamos ser esse
o caso dos serviços de APS, pois envolvem problemas com uma complexidade particular e a tarefa
de compreendê-los deve ser perseguida antes de qualquer intervenção. Conclusão: Conclui-se
que esta compreensão será alcançada, apenas, no momento em que a presença do paciente for
considerada de maneira adequada. Essa mudança implica, necessariamente, em se reconhecer,
concomitantemente, a presença da singularidade do profissional médico, sem a qual, nenhuma
mudança é possível. Procuramos primeiro contextualizar a prática clínica na APS, destacando sua
importância no processo de reorientação na lógica dos serviços de saúde, e resgatar o método de
trabalho clínico, considerando as proximidades e divergências no campo da Medicina e da
Psicanálise. na sequência, buscamos refletir sobre a necessidade da dimensão psicoterápica na
prática da clínica médica, a importância das questões transferenciais na relação médico-paciente e
sobre a necessidade de reconhecer a doença como construção particular/subjetiva de um sujeito,
concebendo a clínica como uma prática de cuidado e de construção de sentido diante da
experiência de adoecimento. a partir de um olhar psicanalítico, discutimos sobre o estatuto de corpo
presente na Medicina, assim como o (en) laço social presente na clínica médica, considerando
algumas questões presentes desde a formação médica até a prática clínica.
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Furtado, Nathalia Vidigal; Mezan, Renato. Contribuições Psicanalíticas À Clínica Médica na Atenção Primária À Saúde..
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10606
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Burattini, Paula Marques de Freitas; Adolpho, Carolina Vieira Tomanik; Fajardo, Aline;
Silva, Joana Teixeira Ferraz da; Sousa, Ana Paula Geraldo de; Araújo, Fabiane A. Lourenço
de
Universidade Federal de São Paulo — pa_marques@yahoo.com.br
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Burattini, Paula Marques de Freitas; Adolpho, Carolina Vieira Tomanik; Fajardo, Aline; Silva, Joana Teixeira Ferraz da;
Sousa, Ana Paula Geraldo de; Araújo, Fabiane A. Lourenço de. Tecendo a Rede de Cuidado: Referência e
Contrarreferência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10608
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Aluani, Erminda P.; Machado, Ana Carolina A.; Trindade, Ivani C.; Hipólito, Priscila
S. Aono; Correia, Emmanoela Camila V. S.
Hospital Geral de Itapevi — dir.assist@hgi.org.br
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Aluani, Erminda P.; Machado, Ana Carolina A.; Trindade, Ivani C.; Hipólito, Priscila S. Aono; Correia,
Emmanoela Camila V. S.. A Contribuição do Cão Terapeuta no Ambiente Hospitalar. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10609
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Introdução: a tradição de narrar vivências é uma herança cultural que forja a memória social. o
processo de narrar a própria experiência possibilita a pessoa resignificar a sua trajetória e lhe
oferecer novos sentidos, estabelecendo uma relação dialética, entre experiência e a reflexão. o uso
de narrativas como estratégia para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre a prática valoriza
a dimensão subjetiva e social intrínsecas nos processos de educação e saúde. Objetivos: Analisar
o sentido do humanizar atribuído por profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da
narração de suas próprias histórias. Métodos: Durante um processo de formação de preceptores
do SUS em dez cidades, foram coletadas 130 narrativas de vivências de humanização ou
desumanização no ensino e na assistência. Essas narrativas foram submetidas a uma análise
qualitativa com categorização, identificação de subcategorias e exemplificação por meio de trechos
das narrativas. Resultados: Participaram do estudo 114 mulheres e 14 homens. a amostra foi
heterogenia com relação à área de formação (enfermagem, fisioterapia, medicina, odontologia,
psicologia e serviço social) e atuação (gestão, assistência e educação na saúde). Emergiram da
análise qualitativa categorias analíticas que foram subdividias em valores e ações associadas à
humanização na saúde. Os valores expressados como inerentes ao ato de humanizar foram:
respeito à cultura do outro e suas singularidades, valoração do sujeito e da equipe de trabalho,
amorosidade pelo outro e pela profissão, ética, profissionalismo, justiça e respeito aos direitos dos
cidadãos e usuários do SUS. Entender os pressupostos da humanização do ensino e da assistência
não significa agir com humanidade, pode tão simplesmente refletir o senso comum construído por
nosso meio social. Neste sentido a humanização precisa ser expressa por mudanças de
comportamento, exteriorizadas por ações que nas narrativas emergiram como: perceber a
necessidade do outro, o contexto histórico e político do cuidado, reconhecer o outro como sujeito,
acolher, demonstrar empatia, cuidar,, compreender e compartilhar. o ouvir, interagir e construir junto
foram ações, ligadas ao núcleo de sentido do diálogo, ações que em conjunto buscam estabelecer
relações horizontalizadas entre os membros da equipe de saúde, entre a equipe e o gestor, entre
preceptor e estudante e entre profissional e paciente. a inclusão foi expressa como aceitação das
diferenças de sexo, cor, etnia, escolaridade, de desenvolvimento e socioeconômicas. Conclusões:
o desafio de pensar a humanização a partir das próprias vivências como profissional da saúde ou
como aquele que adoeceu e necessitou de cuidado, fez com que emergissem das narrativas
núcleos de sentido ligados aos valores e ações necessários à condição de humanizar. em síntese,
eles reafirmam que o cuidar com excelência, resolutivo e digno, o compromisso radical com a
autonomia dos sujeitos e a transformação de realidades representam a valorização do humano, ou
humanização das práticas de ensino e cuidado.
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Mayer, Fernanda Brenneisen; Tempski, Patrícia; Padilha, Roberto de Queiroz; Oliveira, Marilda Siriani de. Narrando a
Vida, Nossas Memórias e Aprendizados – Humanização no Ensino e na Assistência.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10604
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pereira, Alessandra Keyth; Berach, Flávia Rúpolo; Pfuetzenreiter, Nataniele P. B.; Netto,
Maria Carolina; Amorim, Simone Cristina de; Regis, Tatiana Rivas
Universidade Federal de São Paulo — alessandrakeyth@gmail.com
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Pereira, Alessandra Keyth; Berach, Flávia Rúpolo; Pfuetzenreiter, Nataniele P. B.; Netto, Maria Carolina; Amorim,
Simone Cristina de; Regis, Tatiana Rivas. A Atuação dos Residentes Multiprofissionais; Acolhimento, Articulação em
Rede e Trabalho em Equipe.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10605
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Fujisaka, Ana Paula; Kovács, Maria Júlia. Vivência de uma Filha-Cuidadora ao Acompanhar Sua Mãe no
Processo de Fim de Vida e Morte. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10598
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Takeda, Osvaldo Hakio; Nascimento, Maria Helena F. do; Kölle, Monika; Yui,
Cristina; Cruz, Michele Santos da; Perissinotti, Elko
Hospital Dia do IPqHCFMUSP — hakiot@hotmail.com
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Takeda, Osvaldo Hakio; Nascimento, Maria Helena F. do; Kölle, Monika; Yui, Cristina; Cruz, Michele Santos
da; Perissinotti, Elko. Práticas Integrativas e Complementares Aplicadas À Saúde Mental: uma Prática de
Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10602
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Marcio Azevedo da; Geisler, Adriana. Candomblé e Sus Num Diálogo para a Construção de um Projeto de Saúde
para o Povo-De-Santo À Luz da Biossegurança.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10596
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Cavalcante, Lígia Menezes; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro; Cunha,
Karen Lopes; Simão, Dafne de Albuquerque; Rodrigues Filho, Fco. Crizanto; Maia Filho, João
Tarcísio Alves
Universidade Federal do Ceará — ligiammcc@yahoo.com.br
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Introdução: a comunicação humana pode ser verbal, quando expressa por escrita e fala, ou não verbal,
quando envolve o comportamento não expresso por palavras, como gestos, silêncio, expressões faciais
e postura corporal. Estudos demonstram que 55% dos sentimentos são expressos através da
comunicação não verbal, 38% pela voz e apenas 7% por palavras. a partir desse dado, pode-se inferir
que a comunicação não verbal é de grande relevância para a relação médico-paciente, podendo fortalecer
ou enfraquecer o vínculo de confiança entre eles e influenciar o sucesso do plano terapêutico e a
satisfação do paciente quanto ao atendimento. a coerência e a complementariedade da comunicação
verbal e não verbal também merecem destaque importante nessa relação, pois o conflito entre as duas
mensagens pode dificultar a comunicação. o estudo da comunicação não verbal e a conscientização e o
estímulo à reflexão de estudantes de medicina para a importância do tema na relação médico-paciente
são necessários para o desenvolvimento de um atendimento mais humanizado e de melhor qualidade.
Objetivos: Identificar que elementos da comunicação não verbal são mais relevantes para o paciente.
Detectar quais gestos específicos que os médicos fazem que provocam um aumento da eficácia da
comunicação médico-paciente e uma melhor qualidade do atendimento. Conscientizar os estudantes de
medicina para a importância da comunicação não verbal na relação médico-paciente. Métodos: a
pesquisa é do tipo exploratória-qualitativa e está sendo realizada em um complexo hospitalar universitário,
contemplando pacientes que estão internados em enfermarias, recebendo atendimento ambulatorial e
mães internadas em puerpério imediato. Os dados estão sendo coletados por intermédio de entrevista
estruturada, após o consentimento do paciente. Resultados: Foram destacados, até o presente
momento, alguns elementos da comunicação não verbal que melhoram a qualidade da consulta, como:
dar atenção ao paciente e aos familiares, fazer o exame físico demonstrando que se importa com o
paciente, saber interagir com o paciente e com os familiares, demonstrar apoio ao paciente diante de
suas angústias e utilizar um tom de voz acolhedor. Atitudes como olhar, conversar e ser educado também
foram salientados e associados a um comportamento que fez diferença para o atendimento. Conclusões:
a comunicação não verbal é um elemento da comunicação que muitas vezes não recebe a devida atenção
e importância pelos médicos e por outros profissionais de saúde. a percepção do paciente sobre o
comportamento e as atitudes do médico é apurada e relevante para a consolidação da confiança no
médico e para o estabelecimento de uma boa relação médico-paciente. Ter consciência desse complexo
processo que é a comunicação humana durante a formação acadêmica auxilia compreender com maior
clareza o ser humano e permite oferecer um atendimento de melhor qualidade.
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Cavalcante, Lígia Menezes; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro; Cunha, Karen Lopes; Simão, Dafne de
Albuquerque; Rodrigues Filho, Fco. Crizanto; Maia Filho, João Tarcísio Alves. Comunicação Não Verbal: Gestos que Fazem a
Diferença na Relação Médico-Paciente. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde
[= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10599
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Lara, Jaqueline Aparecida de; Rossi Junior, Alfio; Kudo, Aide Mitie;
Pavani, Simone Aparecida Lima; Lopes, Viviane Aparecida; Berti, Eliana Regina
Coelho; Ichitani, Tatiane
Instituto da Criança do Hospital das Clínicas — jaqueline.lara@hc.fm.usp.br
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Lara, Jaqueline Aparecida de; Rossi Junior, Alfio; Kudo, Aide Mitie; Pavani, Simone Aparecida Lima;
Lopes, Viviane Aparecida; Berti, Eliana Regina Coelho; Ichitani, Tatiane. Implantação de Projeto de Visita
de Animais em Hospital Infantil de Alta Complexidade- Instituto da Criança HCFMUSP. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10600
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Fujisaka, Ana Paula; Kovács, Maria Júlia. Luto em Adultos que Perderam a Mãe na Infância: um Olhar
Fenomenológico. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10592
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Introdução Priorizar a atenção hospitalar, com ênfase nos hospitais de urgência e universitários, é
um dos macro-objetivos da PNH. por meio do ensino, da pesquisa e da assistência à população
necessitada, os hospitais universitários desempenham papel fundamental no processo de
implementação do SUS. por essa razão, diversos hospitais universitários passaram a desenvolver
ações destinadas a valorizar os diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde
– gestores, trabalhadores e usuários. É o caso do H1, hospital universitário onde atuam 3 mil
profissionais que prestam atendimento exclusivo para cerca de 500 mil pacientes do SUS por ano.
Objetivos Discutir as potencialidades e os limites da implementação da PNH em um hospital
universitário de alta complexidade tecnológica, mediante o mapeamento dos projetos de
humanização implementados e a identificação das principais dificuldades existentes e dos
resultados obtidos. Métodos o estudo realizado é de natureza exploratória e adotou como estratégia
metodológica o estudo de caso. para isso, foram contempladas duas fontes principais: pesquisa
documental e entrevistas em profundidade com informantes-chave do hospital estudado.
Resultados: a constituição do GTH no H1 ocorreu em 1999, antes do lançamento da PNH, em
2003. Atualmente, o hospital desenvolve os seguintes projetos de humanização: a) Ouvidoria: criada
em 2004, atende cerca de 15 pessoas por dia; b) Posso Ajudar?: projeto iniciado em 2006 para
recepcionar e fornecer informações aos pacientes e visitantes na entrada do hospital; c) Janelas
Abertas para o Centro Cirúrgico: iniciou em 2009 e caracteriza-se pela colocação de quadros com
pinturas de janelas que se abrem para imagens da natureza, distribuídas pelo centro cirúrgico do
hospital; d) Visita Aberta: iniciada em 2010, abrange todas as unidades de internação do hospital e
funciona das 8h00 às 20h00, todos os dias da semana; e) Imagem Mágica: criado em 2011, esse
projeto consiste em retratar a realidade do hospital por meio de oficinas de fotografias; f) Oficina de
Pintura: iniciou 2012, busca integrar os profissionais de diferentes áreas do hospital, estimular a
criatividade e promover uma atividade de combate ao estresse. Além desses projetos, o hospital
também desenvolve ações de humanização relacionadas a mecanismos de desospitalização,
atividades musicais e festividades. Principais dificuldades identificadas: longas filas e tempo de
espera para atendimento; grande rotatividade dos profissionais que integram o GTH; e resistências
à implementação do HumanizaSUS. Conclusões É perceptível que a criação de uma política
pública não é suficiente para a garantia de um processo de humanização no ambiente
organizacional. É preciso integrar um exercício rotineiro que se manifeste nas relações sociais entre
gestores, profissionais e usuários. uma das maneiras de vencer este obstáculo é capacitar os atores
envolvidos para ampliar o entendimento da importância das práticas de humanização no SUS.
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Gaseta, Carolina; Silva, Hudson Pacífico da. Humanização e Saúde: um Estudo Sobre a Aplicação do Humanizasus no
Hospital de Clínicas da Unicamp. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10591
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara Fontes; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maísa Alves;
Barreiro, Mª do Socorro Claudino
Universidade Federal de Sergipe — jamilly142009@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: a hipertensão arterial é definida como uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140
mmHg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão em uso de
medicação anti-hipertensiva. a mesma é tida como um dos grandes problemas de saúde no mundo, visto
que a mesma é considerada fator desencadeante para várias outras doenças, dentre elas as
cardiovasculares. OBJETIVO: Relatar a experiência adquirida em meio a uma atividade curricular ligada
à disciplina de Práticas de Ensino na Comunidade (PEC). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo
desenvolvido durante uma atividade curricular da disciplina Práticas de Ensino na Comunidade (PEC). o
estudo teve como foco a prestação de serviços humanizados por parte dos estudantes de enfermagem
da Universidade Federal de Sergipe. o mesmo foi desenvolvido em uma Clinica de Saúde da Família
(UBS) de um Município de Sergipe, bem como na residência de uma das pacientes assistidas.
RESULTADOS: Foi observado que durante uma atividade curricular desenvolvida em uma (UBS) de um
Município do Estado de Sergipe, pacientes portadores de hipertensão encontravam-se ansiosos,
nervosos e um tanto preocupados e ao aborda-los para pergunta-lhes se conheciam algo sobre a sua
doença percebeu-se que os mesmos possuíam poucos conhecimentos. Então, foi prestada a assistência
de enfermagem na qual realizamos aferição da pressão arterial, foi feito o exame físico e por fim e não
menos importante foram dadas orientações de como realizar algumas práticas que melhorariam os sinais
e sintomas causados pela hipertensão arterial, como cuidados com a alimentação, a prática de exercícios
físicos diários dentre outras, que se executadas diariamente trariam melhoras no quadro clínico e
consequentemente implicaria em uma melhora na qualidade de vida desses pacientes. Após algumas
semanas foram realizadas visitas domiciliares, a alguns dos pacientes assistidos e orientados na Unidade
Básica de Saúde, com intuito de verificar se os mesmos tinham adotado alguma das orientações dadas
pelo grupo. Foi observado que os pacientes mostraram melhora no quesito alimentação e alguns já
estavam aderindo a prática de atividades físicas diárias como caminhada. CONCLUSÃO: o trabalho da
Enfermagem é muito amplo e é preciso ir além da administração de medicamentos, troca de curativos. o
enfermeiro tem que ter uma visão critica inovadora e revolucionária. Ele deve ir além da sua prática
tecnicista e ser um promovedor da saúde orientando, aconselhando e prestando uma assistência efetiva,
para que ocorram melhoras na qualidade de vida dos indivíduos. 1-Toledo MM, Rodrigues SC, Chiesa
AM. Educação em saúde no enfretamento da hipertensão arterial: uma nova ótica para um velho
problema. Texto Contexto Enferm, Florianopolis, 2007. Abr-Jun; 16 (2): 233-8 2- Brasil. Ministério da
Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde,– Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 3-Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever
KH. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2010.
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Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara Fontes; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maísa Alves; Barreiro, Mª do Socorro
Claudino. Assistência Humanizada de Enfermagem na Melhora da Qualidade de Vida de Pacientes Hipertensos- Relato de
Experiência.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10595
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Takeda, Osvaldo Hakio; Medeiros, Rafaela Sales; Nascimento, Maria Helena F. do; Cruz,
Michele Santos da; Scanavino, Marco de Tubino; Sant, Renato Del
Hospital Dia do IPqHCFMUSP — hakiot@hotmail.com
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Introdução:O Zen é um evento aberto à população que acontece anualmente num serviço de saúde
mental desde 2008 em São Paulo, e consiste no oferecimento de diferentes Práticas Integrativas e
Complementares em Saúde - PICS (ex. shiatsu, kundalini yoga) que favorecem o restabelecimento
das condições físicas e mentais. de acordo com nosso conhecimento atual, é o primeiro projeto
brasileiro em Saúde Mental, utilizando as PICS que estimula a humanização do ambiente
terapêutico, a partir do envolvimento dos profissionais, da população e dos pacientes no mesmo
ambiente. Objetivos:Difundir o conhecimento da funcionalidade das PICS como modalidades
auxiliares ao tratamento de condições mórbidas mentais à população e aos pacientes; integrar num
ambiente humanizado profissionais da saúde mental, pacientes e a população; oferecer a
oportunidade da vivência de um atendimento por meio de uma ou mais PICS. Métodos:É realizado
anualmente em uma data pré-estabelecida, das 8h às 16h. a coordenação é formada por 2 membros
do serviço, os quais iniciam reuniões preparatórias 8 meses antes do evento. As reuniões são
voltadas para definir processos de captação de recursos, elaboração e distribuição de material de
divulgação, seleção das PICS e das pessoas que auxiliarão na logística do evento enquanto “staff”.
Os recursos captados são destinados ao custeio do material de divulgação, da decoração, lanche
para os terapeutas e membros do “staff”, som, iluminação, camisetas customizadas. ao final do
evento os participantes entregam uma avaliação de opinião em que descrevem suas percepções e
sugestões, as quais são analisadas posteriormente pela Equipe. Resultados:Contamos com 60
terapeutas voluntários, além de profissionais e pacientes do serviço como “staff’. As atividades
foram: Shiatsu; Reflexologia; Reiki; TISE; Quick Massage; Kundalini Yoga e Tai Chi Chuan.
Considerando os seis eventos realizados de 2008 a 2013; contabilizam-se aproximadamente 2.500
atendimentos já realizados. o resultado da pesquisa de opinião aplicada foi de que 100% das
pessoas atendidas referiu elevada satisfação com a participação no Evento. Os pacientes
salientaram o sentimento de valorização ao participarem da organização em situação igualitária
com os profissionais e terapeutas. Conclusões:A promoção de eventos como esse, que por meio
das mais variadas PICS, proporciona benefícios para todos os envolvidos, ao mesmo tempo em
que divulga o papel das mesmas como auxiliares no tratamento de transtornos mentais, combate o
estigma contra a doença mental, humanizando o ambiente terapêutico no qual pacientes,
profissionais e população estão inseridos num contexto terapêutico que fomenta a inclusão social e
promove o desenvolvimento humanístico dos pacientes, profissionais e da população.
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Takeda, Osvaldo Hakio; Medeiros, Rafaela Sales; Nascimento, Maria Helena F. do; Cruz, Michele Santos da;
Scanavino, Marco de Tubino; Sant, Renato Del. Evento Zen: um Evento que Favorece a Humanização, Inclusão Social
e Difusão da Aplicação das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Mental.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10593
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Colares, Francisca Luciana Almeida; Leite, Alvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de
Castro; Aires, Patrícia de Almeida; Machado, Maria Tavares; Castro Alves, Liana Costa;
Lima Filho, Valter Barbalho
Universidade Federal do Ceará — luciana_colares@hotmail.com
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Colares, Francisca Luciana Almeida; Leite, Alvaro Jorge Madeiro; Neves Filho, Almir de Castro; Aires, Patrícia de
Almeida; Machado, Maria Tavares; Castro Alves, Liana Costa; Lima Filho, Valter Barbalho. O Uso do Documentário
“Muito Além do Peso” na Humanização do Atendimento de Pacientes Obesos. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10590
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Pricilla Emanuelly de; Guimarães, Sílvia Maria Ferreira. Encontros Terapêuticos: Tecnologias Populares no
Tratamento do Câncer de Colo de Útero. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10580
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Camargo, Mariana Cristina; Luzo, Maria Candida de Miranda. Voluntariado de Adolescentes na Humanização
Hospitalar: uma Via de Mão Dupla. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10586
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Figueiredo, Maitá Seixas de; Takeda, Osvaldo Hakio. Integração Equipe-Pacientes-Familiares: uma
Possibilidade de Transformação nas Relações Terapêuticas e Humanas. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10587
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Almeida, Débora Vieira de; Silvia, Lívia Maria Beraldo; Bocchi, Cristina Mangini
Unesp - Botucatu — deboravalmeida@gmail.com
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Almeida, Débora Vieira de; Silvia, Lívia Maria Beraldo; Bocchi, Cristina Mangini. Da Frustração ao
Enfrentamento do Cuidado para a Morte por Técnicos de Enfermagem. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10589
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Amadei, Carmelina; Barros, Maria do Socorro S. de; Scaramuzzi, Luciana Pierina; Marcos,
Jacqueline São; Marianetti, Alessandra Martins; Okamoto, Mercia
Centro de Referência da Saúde da Mulher — carmelinaamadei@yahoo.com.br
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Introdução: As doenças crônicas são as principais causas de morte no mundo e o câncer tem se
destacado por seu crescimento em todo o continente. nos casos em que o indivíduo recebe
diagnóstico com a doença em estágio avançado, a Organização Mundial de Saúde descreve um
modelo de atenção à saúde denominado cuidados paliativos, uma abordagem que melhora a
qualidade de vida dos pacientes e familiares frente a problemas associados à doença terminal,
através da prevenção, alívio do sofrimento, identificando, avaliando e tratando a dor e demais
sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. Palliare significa amparar, transmitindo a
perspectiva de cuidar e não somente curar. Humanização no atendimento se fundamenta no
respeito e valorização da pessoa humana e constitui um processo que visa a transformação da
cultura institucional, por meio da construção coletiva de compromissos éticos e de métodos para as
ações de atenção à Saúde. Baseado no exposto, a nutrição tem papel essencial nos cuidados ao
paciente oncológico. Dentre outros fatores a alimentação pode envolver afeto e carinho. o paciente
com câncer avançado apresenta alteração metabólica importante podendo levar a anorexia e
caquexia. a alimentação é um dos poucos meios de expressão do paciente, pois nela é transmitida
a sua vontade. Identificar o simbolismo de comer leva a uma maior eficácia da terapêutica.
Objetivos: oferecer satisfação gustativa e resgatar lembranças agradáveis aos pacientes em
cuidados paliativos em prolongado período de internação; traçar estratégias para um tratamento
nutricional adequado seguindo princípios da bioética, promovendo o seu bem estar. Métodos:
elaborar cardápio diferenciado com preparações que tragam lembranças da infância e momentos
especiais. Além do lanche é oferecida uma lembrança com mensagem de incentivo elaborada pelas
nutricionistas, buscando colaborar na evolução favorável da inapetência, desinteresse pelos
alimentos e recusa daqueles de maior preferência. para avaliar a satisfação e sugestão para
próximas preparações é aplicado um questionário pelo nutricionista. Resultados parciais (julho a
novembro de 2013). em relação a análise do consumo da preparação oferecida: 51,02%
consumiram tudo, 16,32% consumiram metade, 22,44% consumiram menos da metade e 10,20%
não consumiram nada. em relação ao sabor da preparação oferecida: 52,27% ótimo, 38,64% bom
e 6,82% regular. em relação ao sentimento de receber uma preparação especial, 90% das pacientes
relataram sentir-se feliz. Dentre as pacientes que sugeriram preparações, 87,50% preferiram
preparações doces e 9,37% preferiram preparações salgadas. Conclusões: Segundo a American
Dietetic Association, a nutrição em pacientes com doença avançada, em cuidados paliativos deve
oferecer: prazer, conforto emocional, auxiliando na diminuição da ansiedade e aumento da auto
estima, além de permitir maior integridade e comunicação com seus familiares.
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Amadei, Carmelina; Barros, Maria do Socorro S. de; Scaramuzzi, Luciana Pierina; Marcos, Jacqueline São; Marianetti,
Alessandra Martins; Okamoto, Mercia. Projeto Tarde Saborosa. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10583
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Castanheira, Maria de Fátima; Takeda, Osvaldo Hakio; Nascim, Maria Helena F. do; Kole,
Monika; Yui, Cristina; Sant, Renato Del; Martins, Marcelo Girotto;
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univesidade de São Paulo —
m.castanheira@hc.fm.usp.br
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Castanheira, Maria de Fátima; Takeda, Osvaldo Hakio; Nascim, Maria Helena F. do; Kole, Monika; Yui, Cristina; Sant,
Renato Del; Martins, Marcelo Girotto;. Práticas Integrativas para Melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho em uma
Farmácia Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10584
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Araujo, Jamilly Santos; Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara Fontes; Fontes, Mírzia
Lisboa; Andrade, Maísa Alves; Bispo, Maycon Santana; Barreiro, Maria Socorro Claudino
Universidade Federal de Sergipe — jamilly142009@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: a educação em saúde surgiu nos Estados Unidos da América no ano de 1909, em que,
baseava-se na transmissão do conhecimento e na domesticação das pessoas, e se fundamentava na
perspectiva de responsabilizar a população pelos seus problemas de saúde. o ministério da saúde, desde a
década de 1980 vem trazendo estes caminhos e tentando mudar os enfoques das ações educativas. Essas
ações passaram a ser vistas como um processo capaz de desenvolver a reflexão e a consciência crítica das
pessoas, principalmente sobre as causas de seus problemas de saúde, devendo ser centrada na
problematização e na leitura das diferentes realidades, valorizando as experiências de indivíduos e grupos
sociais. As atividades educativas são fundamentais para o desenvolvimento humano, visto que, elas além de
prevenir, promovem a saúde. a educação em saúde serve para levar o conhecimento para a sociedade,
deixando-a informada para o cuidado a sua saúde. OBJETIVO: Desenvolver assistência por meio de ações
educativas, integrais e interdisciplinares a usuários de unidade básica do munícipio de Lagarto-SE.
METODOLOGIA: relatar a atividade após consultas de pré-natal, em que foi desenvolvida ação de educação
em saúde para as futuras mães. RESULTADO: Após a consulta de pré-natal os alunos de enfermagem
organizaram uma atividade educativa – palestra dinamizada em que, foi abordada a temática do aleitamento
materno a futuras mães. Antes da palestra foi feita uma apresentação das gestantes e investigado o que elas
entendiam sobre o aleitamento. As mesmas relataram que amamentação é muito importante nos primeiros
seis meses de vida do bebê e que durante esse período não era necessário adicionar outros alimentos.
Também, foram abordadas quanto ao adicionamento de outros líquidos e uma das gestantes disse, que
poderia dar água e chás nos primeiros seis meses e o leite materno. Outras disseram que o leite materno
tinha a quantidade suficiente do que seria necessário para o bebê, pois havia escutado de outras mulheres,
que já haviam amamentado. Após a discussão com as futuras mães, foi iniciada a palestra e pontos como:
importância, amamentação exclusiva, cuidados com a mama, tempo certo para adicionar outros alimentos na
dieta do bebê e composição do leite materno, logo após a apalestra, foi desenvolvida uma dinâmica a qual se
prosseguiu com a realização de perguntas para que as gestantes, com intuito de observar se foi possível
alcançar um feedback positivo. CONSLUSÃO: a atividade educativa torna a assistência mais humanizada,
em virtude de fornecer uma atenção não apenas voltada para o cuidado, mas também na prevenção e
promoção da saúde, contribuindo assim para um melhor desenvolvimento da criança nos seis primeiro meses
de sua vida. 1-BERNARDES, Maria Eliza Mattosinho. Atividade educativa, pensamento e linguagem:
contribuições da psicologia histórico-cultural. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 15, n. 2, 2011. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572011000200014. Acesso em 18 de janeiro de 2014. 2- NAKANO, Ana
Márcia Spanó; MAMEDE, Marli Villela. a prática do aleitamento materno em um grupo de mulheres brasileiras:
movimento de acomodação e resistência. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online], vol.7, 1999. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11691999000300010. Acesso em 08 de novembro de 2013.
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Araujo, Jamilly Santos; Araujo, Jamilly Santos; Almeida, Thaynara Fontes; Fontes, Mírzia Lisboa; Andrade, Maísa Alves;
Bispo, Maycon Santana; Barreiro, Maria Socorro Claudino. A Humanização nas Ações Educativas Realizadas em uma
Unidade Básica de Saúde no Município de Lagarto/ Se. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10585
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Santos, Juliana Gabrielle; Sousa, Arnaldo Derijulie Siqueira de; Oliveira, Lara
Reis de; Silva, Herbert Carvalho; Almeida, Mariana Sobral de; Santos, Thiago
Rodrigues dos; Santos, Yara Mercedes Oliveira
Universidade Tiradentes — jullyana_gr@hotmail.com
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Santos, Juliana Gabrielle; Sousa, Arnaldo Derijulie Siqueira de; Oliveira, Lara Reis de; Silva, Herbert
Carvalho; Almeida, Mariana Sobral de; Santos, Thiago Rodrigues dos; Santos, Yara Mercedes Oliveira.
Importância do Programa Anjos da Enfermagem: Educação em Saúde e Humanização Através do Lúdico.
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10579
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Introdução: a partir da experiência de estágio curricular com duração de 1 ano nos serviços
referentes à atenção psicossocial de determinado município, o trabalho é desenvolvido no sentido
de descrever, e promover uma reflexão sobre práticas de humanização no cuidado ao paciente no
campo da Saúde Mental, mais especificadamente, no modelo de serviço conhecido por Residências
Terapêuticas (RTs). Assim, o presente estudo, baseado em relato de experiências, inicialmente
apresenta breve descrição do funcionamento da rede de atenção psicossocial que fundamenta os
serviços prestados pelo município através dos modelos substitutivos (anti-manicomais): CAPS
(Centro de Atenção Psicossocial) e RTs, além de outros aparelhos, como a Urgência e Emergência
Psiquiátrica, e leitos em Hospitais Gerais. Posteriormente, parto ao apanhado teórico, e por último
descrevo as atividades desenvolvidas, com ênfase nas práticas dos CAPS e das RTs, juntamente
com suas análises e reflexões. Finalizo o estudo com um trecho referente ao exercício de
pensamento sobre a Humanização nas RTs, dentro de tal modelo assistencial, frente aos egressos
de hospitais psiquiátricos e demais moradores, evocando outras questões igualmente pertinentes
dentre do eixo temático de cuidado ao paciente. a relevância do mesmo se apresenta ao passo que
refletimos diretamente sobre as possíveis formas de se reconhecer humanização no vasto e
complexo âmbito da saúde mental. Objetivos: o trabalho tem o intuito de apresentar descrição da
experiência de estágio, onde foi possível acompanhar as atividades desenvolvidas no campo da
saúde mental. com ênfase em captar os fazeres e as reverberações de práticas humanizadas neste
âmbito da saúde, também se destina a fazer eclodir análises e implicações acerca de tais fazeres,
e para além destes, promovendo levantamentos acerca das significações que se tem sobre
humanização em saúde. Metodologia: Referindo-se a um relato de experiência, o trabalho tem
como metodologia a observação participante, tendo sido desenvolvida a partir de idas semanais ao
campo, e com o acompanhamento de supervisão técnica nos serviços, e supervisão acadêmica. o
arcabouço teórico norteador para a inserção no campo se concentrou nos seguintes temas de
estudo e discussão: Reforma Psiquiátrica, Política Nacional de Saúde Mental, Política Nacional de
Humanização (PNH), Sistema Único de Saúde (SUS), Movimento Institucionalista, dentre outros.
Resultados: Convergem para a reflexão de que são inúmeras e variadas as práticas humanizadas
que foram possíveis de serem mais do que vistas, sentidas nos serviços de RTs, como exemplo de
dispositivo de saúde mental. Conclusão: Atenta-se para o perfil de cuidadores que trabalham nas
RTs, e as formas humanizadas que eles tratam e concebem a loucura, tendo ferramentas básicas
de humanização enquanto valiosas artimanhas em momentos de crise e no cotidiano das casas.
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Cunha, Larissa Santana; Melo, Liliana da Escóssia. Humanização e Saúde Mental: Reflexões Acerca das Práticas de
Cuidado em Residências Terapêuticas, e para Além Deste Serviço. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10571
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Paulin, Tathiane Andreia; Lima, Diego Pereira; Corradi, Maria Luiza Galoro;
Hayashibara, Julie Keiko
Hospital Geral de Carapicuíba — tathiane7@yahoo.com.br
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Paulin, Tathiane Andreia; Lima, Diego Pereira; Corradi, Maria Luiza Galoro; Hayashibara, Julie Keiko.
Grupo Cuidar : Preparando Cuidadores. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10576
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Paulin, Tathiane Andreia; Lima, Diego Pereira. Visita de Irmãos: Promovendo a Vinculação Precoce. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10577
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Lima, Diego Pereira; Araújo, Caroline Aparecida S.. Pastoral da Saúde: um Exercito de Voluntários a Serviço
do Paciente. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10572
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nunes, Inae de Proença; Antunes, Natália Amaral; Barbar, Ana Elisa Medeiros;
Cardoso, Carmem Lúcia; Souza, Lícia Barcelos de; Francesc, Trude Ribeiro da
Costa
FFCLRP - USP — inae_nunes@yahoo.com.br
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Nunes, Inae de Proença; Antunes, Natália Amaral; Barbar, Ana Elisa Medeiros; Cardoso, Carmem Lúcia;
Souza, Lícia Barcelos de; Francesc, Trude Ribeiro da Costa. O Psicólogo em uma Equipe do Programa
de Saúde da Família: Desenvolvendo Programa de Promoção de Saúde na Comunidade (Ubs). In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10573
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Doppenschmitt, Marcelo Souza Koch Vaz. Reduto do Humano: Identidade Narrativa e a Humanização da Saúde. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10574
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para dentro do DRS III: Compreender o território interno do DRS foi o primeiro passo.
Conhecer as pessoas, os diversos centros e suas relações, os espaços instituídos, seu
papel na rede e a relação com os municípios. Foi um importante processo de mudança, de
inserção e de compreensão do meu lugar dentro deste território. Houve vários momentos
de tensão nesta inserção, entendendo que a figura do articulador, por ser nova nos
processos de trabalho da regional tenderia a este enfrentamento. Estas tensões estão
sendo trabalhadas pelos atores envolvidos e a meu ver tem se tornado propulsoras do
próprio trabalho do articulador e da humanização. em parceria com o Centro de
Desenvolvimento e Qualificação para o SUS (CDQ SUS) muito se tem construído e vem
sendo discutido no sentido do desenrolar da política de humanização na ponta e à nível
regional, entendendo a complementação do trabalho por ambas as partes. Dentro desta
linha vários momentos de parcerias foram possíveis á nível regional, como o momento de
acolhimento dos gestores, a oficina de educação permanente e humanização, a retomada
das oficinas dos Grupos de Trabalho em Humanização dos Hospitais, dentre outros
encontros. As Articuladoras de Atenção Básica também se constituíram em importantes
parceiras, principalmente no território dos municípios, onde já tinham certa familiaridade
com os atores e os processos de trabalho, bem como a vivência com o próprio SUS,
contribuindo enormemente nas discussões e trocas. a diretora do DRS, como importante
potência para o trabalho, sempre tem acreditado e apoiado o trabalho da humanização e
do articulador. nas reuniões com a equipe técnica, muitos entendimentos do próprio
funcionamento da regional vêm sendo compreendidos, contribuindo para o trabalho local,
onde várias questões são abordadas e o articulador pode contribuir para o alinhamento
dos discursos e a veiculação da informação e orientação. Houve importantes momentos
de interação com gestores proporcionados pelo CDQ e com parceria da articulação, como
o acolhimento dos gestores que ocorreu em decorrência da mudança de gestão e tinha o
objetivo de integrá-los ao DRS através dos seus vários núcleos e centros. na ocasião o
articulador pode falar dessa nova função e do seu papel na rede; também teve
oportunidade de construir um cordel que contribuiu para a sensibilização e as boas vindas
dos gestores e suas equipes. Esse vínculo vem sendo alimentado nas participações
constantes nos Colegiados de Gestão Regional, que também é um espaço da gestão e
que contribui para suscitar discussões disparadoras e propulsoras do trabalho in loco,
como a apresentação pelos gestores das propostas de intenção do trabalho com as
Políticas de Educação Permanente e Humanização. nos espaços de discussões das redes
de atenção (Cegonha, Psicossocial, Deficiente e Urgência e Emergência) a compreensão
do processo contribui para pensar como integrar essas pessoas nos seus territórios,
constituindo de fato redes fortes, vivas e potentes, que tenham como foco a melhoria nos
processos de atenção e de gestão. o Fórum de Regulação também tem sido um espaço
importante de compreensão da dificuldade de integração do vários pontos da rede e da
gama de interesses envolvidos neste processo, acarretando em resultados muitas vezes
que não atendem as necessidades reais das pessoas. a participação nas oficinas dos
GTHs dos Hospitais produzidas pelo CDQ SUS também tem mostrado como potente
espaço de discussões de atuação e de revisão de processos de trabalho, bem como de
troca de experiências. Outros espaços constituíram-se como importantes para análise de
cenários como desencadeadores de conversas no contato com os municípios, como as
reuniões da Atenção Básica sobre o Programa de melhoria para a qualidade da Atenção
Básica (PMAQ), a Sala de Situação da Atenção Básica, o Comitê Regional de Mortalidade
Materna e Infantil, as oficinas para análise dos Mapas de Saúde e outros. Os espaços
Macrorregionais ou da RRAS XIII vem se construindo como um processo de ampliação do
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206
olhar para este amplo território e se constituem em reuniões da Comissão de Integração
Ensino e Serviço, dos CDQs dos DRS que compõem este território (Araraquara, Barretos,
Franca e Ribeirão Preto), reuniões da Macro onde, além dos CDQs referidos e dos
Articuladores, também fazem parte o Núcleo Técnico de Humanização. CENA 3: com o
NTH – a construção de uma identidade. Desde o processo de formação, o NTH vem
produzindo espaços de conversa mensais, com vários cenários, onde o articulador pode
estabelecer um contato mais próximo, trabalhando suas angústias e dúvidas e conectando-
se as propostas de trabalho para os territórios. a troca com outros articuladores tem se
tornado uma importante ferramenta de produção e análise do trabalho e a constituição com
os CDQ e Apoiadores do Ministério da Saúde vem se construindo vistas ao
desenvolvimento do trabalho e do objetivo comum de todos, que é a humanização da
atenção e da gestão no SUS. Importantes momentos de reflexão e da potência do trabalho
vêm fazendo parte desses encontros, bem como a instrumentalização e direcionamento do
articulador para exercer sua função. CENA 4: nos municípios – conhecendo, produzindo
encontros e reflexões. o trabalho com os municípios vem se constituindo a cada dia, à
medida que o próprio articulador se apodera do conhecimento teórico e prático, dos
processos de trabalho em cada local trabalhado e das possíveis conexões possíveis de
serem construídas. na gestão estadual compõe a rede o Hospital Estadual de Américo
Brasiliense e o Ambulatório de Especialidades Médicas de Américo Brasiliense que são
importantes pontos de referência na rede para os municípios que compõe o DRS III (24 no
total). o Hospital também se constitui como referência no Estado para a Humanização e as
discussões na Comissão de Humanização do mesmo vem sendo importante espaço de
apoio e levantamento da necessidade de articulação com a rede. nos municípios, o foco
inicial do trabalho se concentrou em conhecer o território e as pessoas e apresentar-me
como articuladora, bem como o meu trabalho. Foram visitados Centros de Saúde,
Unidades de Saúde da Família, Centro de Especialidades, Secretarias Municipais de
Saúde, Unidades de Atenção Básica, Hospitais e conversado oportunamente com os vários
atores (gestores e profissionais de saúde) que compõem esta trama. Este trabalho foi em
grande parte realizado conjuntamente com as Articuladoras de Atenção Básica do DRS III.
Num segundo momento, o trabalho vem se produzindo com a promoção e estimulação de
encontros, vistas a integração das pessoas que compõem essa rede, com a intenção de
proporcionar conversas sobre a política de humanização. Vem sendo discutidas questões
como o conceito de humanização, a necessidade de uma política de humanização,
incentivando neste momento uma importante reflexão sobre o SUS e as fragilidades do
sistema, a PNH com os seus princípios, método, diretrizes e dispositivos, a PEH com seu
objetivos e suas linhas de ação, bem como suas apostas, enfatizando aqui a necessidade
de expansão e regionalização da humanização. Muitas conversas vem sendo produzidas
neste caminhar e destaco aqui importantes pontos que foram levantados pelos
participantes como as fragilidades e dificuldades de instituir os princípios e diretrizes do
próprio SUS, a necessidade de integração e do trabalho em rede, a importância do trabalho
em equipe, a necessidade de criação de espaços de conversa, necessidade de
aproximação da gestão com a atenção, o modelo de atenção que vem se produzindo e as
necessidade de mudança, modelos de gestão, a importância da participação social,
acolhimento, acesso e organização do sistema, redes de atenção, ambiência, visita aberta,
direito acompanhante, comunicação, autonomia dos sujeitos e interferência política
dificultando os processos de trabalho. Resultados Alcançados: a inserção deste novo
personagem no território do DRS III vem produzindo um importante processo de
constituição e produção do trabalho com a humanização no sentido de compor com os
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207
diversos centros e núcleos da regional e com o trabalho já construído na regional e nos
municípios. o potencial de romper com os muros institucionais e poder estar na ponta dos
serviços, com as equipes, vem fortalecendo a capilarização da política de humanização
nos municípios. com o incentivo à participação dos diversos atores nos coletivos
produzidos nos municípios amplia-se o debate sobre a necessidade de aumentar o grau
de comunicação na rede, entendendo a falta de transversalidade como um problema em
potencial que dificulta o trabalho e a integração, produzindo vários outros entraves. As
funções do articulador de humanização vêm se produzindo à medida que: conhece os
territórios e as pessoas, as potências e fragilidades reconhecendo necessidades locais e
parceiros para o trabalho; se aproxima das realidades, fazendo ponte com o DRS para
compreensão dessas realidades e construção conjunta de demandas regionais; apoia e
estimula as iniciativas de trabalho com a humanização nos vários cenários; promove a
integração da rede de cuidado através dos seus vários atores; promove a articulação da
política de humanização entre os vários pontos da rede; incentiva a produção coletiva e a
construção de grupalidades; estimula o planejamento de ações, bem como o
monitoramento e a disseminação de resultados positivos. a instrumentalização do
articulador através do contato com produções sobre humanização e o Sistema Único de
Saúde e a participação em eventos que favorecem uma análise crítica dos processos vem
produzindo um refinamento no seu discurso e na abordagem com os municípios,
compreendendo melhor os processos de trabalho e o próprio modo e tempo de oferecer e
trabalhar o apoio. Considerações Finais: com base nestes momentos de conversa e
participações, o trabalho até aqui mostra a importância e necessidade de capilarização da
política de humanização, aproximando-a das pessoas e coletivos implicados no processo
de produção do cuidado e da saúde. Muitos desafios vem se construindo nesta caminhada
como a necessidade de mudanças na forma de fazer gestão e a atenção, a garantia de
sustentabilidade da política de humanização, a co-responsabilização dos sujeitos
entendidos como protagonistas do trabalho e a criação de grupalidades que fomentem
estas discussões e acreditem na política de humanização como necessária para essa
(re)construção. Existe também uma necessidade de pensar e concretizar de fato a inserção
dos usuários nestes momentos de discussão, entendendo sua voz ativa como importante
ferramenta para o planejamento do trabalho, já que sua atuação não ocorre como deveria,
bem como do próprio trabalhador da saúde, atores estes, que estão a margem do processo
decisório. o articulador precisa estar reafirmando a todo o momento no que acredita e a
potência do seu trabalho, tendo em vista que se coloca como importante ativador de
análises de processos de trabalho, que muitas vezes geram enfrentamentos e necessidade
de mudanças e com isso da saída da zona de conforto, a qual dificulta o olhar ampliado e
crítico das situações e produção de sujeitos autônomos e que, no entanto, é um olhar
necessário que leva com a política de humanização, um caminho de possibilidades e de
vislumbramento de um SUS que queremos de fato produzir.
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Souza, Rosenéia Braz de. Articulador de Humanização em Cena: o Diferencial para a Capilarização das
Políticas de Humanização Nacional e Estadual nos Territórios. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
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Introduction: Diagnostic techniques are living an euphoric cycle because of the genetic technologies
applied to predictive diagnosis. Meanwhile anthropological and philosophical analysis understand
these techniques as modern expressions of eugenic modelization of bodies and biologization of
social relationships, and the medical institutions and physicians as intermediaries of this biopolitic.
This could be rooted in the notion of gene that is assumed by this professional collective. Objective:
to identify ideas and notions that can lead to construction of social relationships underpinned on the
genetic of people. Methods: discourse analysis of medical interviews. 5 argentinean physicians from
leading health institutions (3 oncologists (On), 1 endocrinologist (Endcr), and 1 genetic counsellor
(GC) were interviewed during 2012 about their opinions and prescription practices on cancer genetic
test. Results: The On and Endcr opinions are dominated by the preventive logic that is seen as a
rule of higher order. They emphasize the biological heritage, the familial bonds and also the
determination of sibling's life, health and quality of life. On the contrary the GC discourse, because
of the arouse of the disease can be expressed in probabilistic terms, are oriented to enforce patient's
autonomy regarding preventive measures. In spite the On and Endcr mention probabilities, their
discourses are oriented to guarantee the patient's adherence to these measures. As a result genes
are being expressed as sufficient causes of the disease. Conclusion and discusion: The analysis
suggests that the medical concept of gene rests on the idea of causality, concealing the notion of
probability and multicausality of cancer.This fact can be interpreted in the light of the notions of Mario
Bunge of Determination and Causal Determination, in combination with the Theory of
Complementarity from Ingold. This theoretical crossing enable to hypothesize that, as genetics is a
pre-intervention instance respecto to the culture and the environment, medical discourse interprets
it as a Causal Determination (in the sense of efficient cause): the temporal precedence reinforces
the Western tradition to dissociate form and substance, enabling the analogy of the genotype as a
design specification that can be completed with the variable information provided by the
environment. In this way genes are depicted as the main causal factor of human development, letting
aside the multicausality of illness, that can better be viewed from the concept of Probabilistic
Determination. Ingold's thesis of self-assembly, which proposes that from the first moment of
gestation, neurology and anatomy are the results of mutual modeling of biology, psychology and
culture, opens the possibility to figure genes as a previous instance in the human development, but
not its Sufficient Cause. As this theory is scientifically plausible opens the possibility to remove
scientific basis to racist ideologies.
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Dawidowski, Adriana Ruth. Deconstructing The Notion Of Human Genetic Causation: a Reflection Necessary To Face
The Eugenic Threats That Emerge From The Rise Of Genetic Technologies. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10564
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e Natal”, e os pacientes ficam com o brinquedo construído. As atividades com os
colaboradores são realizadas semanalmente, e com os pacientes internados após
agendamento, ambas com duração de 1h e 30 minutos. nas oficinas das unidades de
internação, todo material é preparado e transportado até o local, procuramos não intervir
na rotina da assistência da equipe multiprofissional, em horários de recebimento das
refeições, visitas médica e de familiar. a Assessoria de Imprensa divulga no jornal interno
do instituto. Considerações Finais: a experiência evidenciou integração, momentos de
lazer, ocupação e de satisfação em participar de atividades de construção do brinquedo, a
preocupação em fazer o melhor, redescobrindo o prazer de criar e de se relacionar. a
realização das oficinas configurou-se como atividade educativa, lúdica, valorizando o
trabalho artesanal e das relações interpessoais. Os resultados das oficinas são
legitimados, por meio das manifestações: “Sempre quis aprender a fazer este palhacinho”;
“Consegui ficar sem oxigênio durante toda a realização da oficina”; “Vou fazer para meus
netos”; “Esse eu vou dar especialmente para meu filho...”; “Vou fazer para levar no orfanato
e na creche onde moro”; “Estou me sentindo útil, vocês são maravilhosas voltem mais
vezes... e como fiquei mais calma...”; “Conheci as outras colegas que estão internadas com
o mesmo problema que o meu...”; “Minha mãe queria muito aprender a fazer, eu aprendi e
vou ensiná-la”; “Vou fazer no aniversário do meu filho para dar aos coleguinhas de
presente”; “Como as crianças ficam felizes ao receber este brinquedo”, estou feliz por
aprender e vou ajudar em outros locais”; “Vocês autorizam eu ir à sala onde trabalham e
fazer novamente”; “Estou me sentindo importante, e me sinto melhor”.
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Santos, Cleonice Bezerra dos. Projeto Sócio-Educativo “Palhacinho Sassá”, Mediando Á Relação com
Pacientes Internados, Ambulatoriais e Os Colaboradores; na Construção de Brinquedo com Uso de Material
Reciclável.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10565
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ramos, Lilia Cadoso de; Neri, Kamilla Cardoso L. Paula; Martins, Cleusa Alves
Mepes- Faculdade de Medicina/UFG - Hospital das Clinicas/UFG — liliaraphael@gmail.com
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Ramos, Lilia Cadoso de; Neri, Kamilla Cardoso L. Paula; Martins, Cleusa Alves. Aleitamento Materno Exclusivo -
Avaliação da Assistência de Enfermagem em Hospital Escola. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10554
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Bizerra e Silva, Sabrina Eduarda; Costa, David William dos Santos. 10 Dias de Vivências no Sus e
Movimentos Sociais - Aprendendo o que a Universidade Precisa Aprender: Saúde É Lutar Contra Tudo o que
nos Oprime. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10562
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Portela, Odete Teresinha; Santos, Edson Silva dos; Dutra, Larissa Veríssimo;
Carmagnani, Maria Isabel Sampaio; Filipini, Rosângela; Gomes, Gilson Moreira
Hospital São Paulo, Universidade Federal de São Paulo — odete.portela@unifesp.br
_________________
Introdução: o câncer modifica a vida da criança e sua família, resultando sofrimento, por isso, exige
a escolha de estratégias diversas no cuidado. o uso do brinquedo terapêutico (BT) tem sido uma
prática amplamente utilizada e com bons resultados; técnica baseada nos princípios da ludoterapia,
a fim de aliviar ou diminuir a ansiedade da criança que esteja ou não hospitalizada. Ele tem sido
uma excelente estratégia de cuidado humanizado, portanto, aplicável a crianças em tratamentos
invasivos, como a quimioterapia. Objetivo: Verificar os efeitos do BT nas reações adversas e
comportamento em crianças durante seções de quimioterapia (QT). Método: Estudo descritivo,
realizado com 17 crianças de 4 a 10,9 anos, de ambos os sexos, em início de tratamento oncológico
num hospital da Grande São Paulo, no período de janeiro a abril de 2012. Foi aplicada a técnica do
BT ao início do tratamento de QT; seguimento das crianças durante cinco dias de tratamento,
observando-se os efeitos das reações adversas das drogas e seu comportamento. Foi utilizado um
instrumento validado para avaliação do comportamento, o modelo de RIBEIRO; SABATÉS e
RIBEIRO, 2001. Realizado análise descritiva dos dados por meio do Epi-Info, 6.0. Resultados. a
média de idade foi 7,5 anos; predomínio de meninos (64,7%); e maioria com renda baixa. no
processo de hospitalização, 6 (35,3%) tiveram sua primeira experiência e a média foi 3 internações.
As leucemias representaram 76,5% das ocorrências de câncer, seguidas dos Linfomas (11,8%).
Quanto ao tratamento, à via escolhida para a administração das drogas mais utilizada foi à
endovenosa, com 100% dos casos, paralelamente com a via oral, em 88,2%. As drogas mais
utilizadas foram os antimetabólicos e os antibióticos, ambos em 70,6% dos casos. Durante as cinco
sessões de QT, houve diminuição de náusea, vômito, mal estar, adinamia e agitação, após o
primeiro dia. na somatória total dos oito efeitos observados, a redução também foi elevada ( 82,4%
no primeiro dia e 29,4% no terceiro); destaca-se a diminuição da soma do escore de comportamento
(5 para 3). Conclusão. a criança ao receber um diagnóstico de câncer fica exposta a uma situação
estressante que se soma à possibilidade de internação. Ela deve adaptar-se a novos horários,
conviver com pessoas desconhecidas, submeter-se a procedimentos invasivos, permanência
hospitalar prolongada no quarto, enfim, situações que resultam na diminuição do brincar, antes
rotineiras na vida da criança. Esta circunstância interferem no convívio social, no seu
desenvolvimento cognitivo, além de aumentar o nível de dependência pelo cuidador, assim,
acentua-se sua vulnerabilidade. o uso de estratégias de cuidado com a criança, como o brinquedo
terapêutico contribui no tratamento, amenizando o sofrimento e comportamento mais seguro.
PALAVRAS CHAVES - Criança, câncer, brinquedo e Terapia
_________________
Portela, Odete Teresinha; Santos, Edson Silva dos; Dutra, Larissa Veríssimo; Carmagnani, Maria Isabel Sampaio;
Filipini, Rosângela; Gomes, Gilson Moreira. Efeitos do Uso do Brinquedo Terapêutico no Comportamento de Crianças
Durante o Tratamento Quimioterápico. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10559
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Andrade, Maisa Alves; Fontes, Mírzia Lisboa; Almeida, Thaynara Fontes; Araujo,
Jamilly Santos; Cartaxo, Carla Kalline Alves; Oliveira, Patricia Gois de
Universidade Federal de Sergipe — maisinhaalves@hotmail.com
_________________
Andrade, Maisa Alves; Fontes, Mírzia Lisboa; Almeida, Thaynara Fontes; Araujo, Jamilly Santos; Cartaxo,
Carla Kalline Alves; Oliveira, Patricia Gois de. Assistência Humanizada ao Paciente Portador de Cirrose
Hepática– Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10561
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Hojaij, Naira Hossepian Salles de Lima; Oliveira, Reinaldo Ayer de; Rangel, Luis
Fernando; Cohen, Claudio; Filho, Wilson Jacob
Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo — hohojaij@uol.com.br
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Hojaij, Naira Hossepian Salles de Lima; Oliveira, Reinaldo Ayer de; Rangel, Luis Fernando; Cohen,
Claudio; Filho, Wilson Jacob. Ensino de Bioética Dentro de um Programa de Residência Médica em
Geriatria – Experiência de Seis Anos de Discussão de Conflitos Bioéticos.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10557
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Brunetti, Glória; Santos, Sandra; Aires, Elisa. O Adolescente: Trabalhando Perdas e a Terminalidade. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10558
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Figueiredo, Maitá Seixas de; Oliveira, Lucieide P. da Silva. Grupo de Atividade Externa: a Ampliação do
Repertório Sociocultural como Possibilidade Transformadora na Assistência Psiquiátrica. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10549
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Pereira, Marcelo Lopes; Reis, Ana Paula Alonso; Ribeiro, João Henrique de Morais;
Pereira, Marina Cortez; Resck, Zélia Marilda Rodrigues
Universidade Federal de Alfenas — marcelo_enfer1@yahoo.com.br
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Pereira, Marcelo Lopes; Reis, Ana Paula Alonso; Ribeiro, João Henrique de Morais; Pereira, Marina Cortez;
Resck, Zélia Marilda Rodrigues. Acolhimento e As Diferentes Visões na Estratégia Saúde da Família. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10550
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Nicola, Anair Lazzari; Eberhardt, Thaís Dresch; Lopes, Sandra Mara Silvério;
Hofstätter, Lili Marlene; Silva, Edson Antonio Alves da; Boleta-Ceranto, Daniela de
C. F.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná — anairln@yahoo.com.br
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Nicola, Anair Lazzari; Eberhardt, Thaís Dresch; Lopes, Sandra Mara Silvério; Hofstätter, Lili Marlene;
Silva, Edson Antonio Alves da; Boleta-Ceranto, Daniela de C. F.. Efeito do Zen Shiatsu na Redução do
Nível de Dorsolombalgias em Profissionais de Enfermagem em Ambiente Hospitalar. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10547
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Elzicléa de Oliveira; Santos, Valci Melo Silva dos; Silva, Ana Clarisse Freire da
Secretaria Municipal de Saúde do Município de Senador Rui Palmeira/Al — elz.oliveira@gmail.com
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Silva, Elzicléa de Oliveira; Santos, Valci Melo Silva dos; Silva, Ana Clarisse Freire da. Divulgação da Carta
Ilustrada Sobre Os Direitos dos Usuários da Saúde em Rodas de Conversa: Relato de Experiência. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10548
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Amorim, Rosendo Freitas de; Rodrigues, Tathiana Alves Nunes; Frota, Mirna
Albuquerque; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Nations, Marilyn Kay; Catrib, Ana
Maria Fontenelle; Lima, Danielle Malta
Universidade de Fortaleza — rosendo@unifor.br
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Amorim, Rosendo Freitas de; Rodrigues, Tathiana Alves Nunes; Frota, Mirna Albuquerque; Landim, Fátima
Luna Pinheiro; Nations, Marilyn Kay; Catrib, Ana Maria Fontenelle; Lima, Danielle Malta. A Formação
Acadêmica dos Profissionais de Saúde Numa Perspectiva da Humanização dos Cuidados Paliativos: uma
Metassíntese. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10540
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Introdução em 2008, foi instituído neste hospital publico, da rede SUS, na zona leste de
São Paulo, um Comitê de Bioética composto por equipe multidisciplinar de profissionais da
instituição e representantes da comunidade Objetivo uma das funções do comitê é atender
a demanda das equipes multiprofissionais, frente a conflitos éticos e morais. Problema: a
abordagem à questão de gênero e diversidade sexual dentro do âmbito hospitalar motivava
conflitos e divergências afrontando diretamente a humanização da assistência prestada ao
paciente. Metodologia o problema foi apresentado ao Comitê de Bioética, que promoveu
várias discussões e reflexões sobre o tema e os princípios éticos da autonomia, dignidade
e respeito a diversidade. Foram realizados 02(dois) seminários, de caráter sensibilizador e
formativo para a equipe multiprofissional da instituição Resultados Houve mudança na
postura da instituição em relação ao tema da diversidade sexual e sua abordagem. Foram
resgatadas as normatizações legais existentes e uma abertura para busca de ajuda e apoio
na prática assistencial. Foi confeccionada uma carta de recomendação dirigido a diretoria
do hospital para implantação de um protocolo de atendimento para a diversidade sexual e
de gênero, com base na legislação a respeito e nos referenciais bioéticos Se constituiu
uma equipe multiprofissional de referência para os casos de duvidas ou conflitos e um fluxo
de encaminhamento para rede de atenção e proteção existente. Conclusões: o
acolhimento desta demanda pelo Comitê de Bioética resultou no fortalecimento do papel
do mesmo dentro da instituição, reafirmando seu status de referencia para as questões e
dilemas surgidos nas ações de humanização e ampliando o reconhecimento deste espaço
para reflexão e analise dos conflitos que envolvem valores éticos e morais na pratica
assistencial. Referencias: -Decreto 55.588/10 - assegura às pessoas transexuais e
travestis o direito à escolha do nome social pelo qual querem ser chamadas nos órgãos
públicos do Estado de São Paulo -Lei 10.948/01 - importante lei para o segmento de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), já que pune a discriminação
homofóbica em razão da orientação sexual ou identidade de gênero. -Zoboli, Elma Lourdes
Campos Pavone; Barchifontaine, Christian de Paul de. Bioética , Vulnerabilidade e Saúde
- Editora: Idéias & Letras
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Muller, Walter; Ferraz, Dayse M. de Melo Coelho; Barroco, Maria de Fatima Candido; Pinto, Ester Oliveira. O
Papel de um Comitê de Bioética na Reafirmação da Prática Humanizada. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10545
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Barbosa, Caio Almeida; Barros, Talita Karen; Veras, Renata Meira. A Humanização como Estratégia de
Gestão: Análise do Permanecer-Sus.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10535
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Petenucci, Andrea Lorenzon; Lopes, Laura Leães. Os Benefícios da Educação Assistida por Cães em
Intervenções Numa Enfermaria Psiquiátrica Pediátrica: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10538
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Garbin, Artênio José Ísper; Bino, Livia da Silva; Moimaz, Suzely Adas Saliba;
Saliba, Nemre Adas; Garbin, Cléa Adas Saliba; Rocha, Najara Barbosa
Faculdade de Odontologia da Unesp — cgarbin@foa.unesp.br
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Garbin, Artênio José Ísper; Bino, Livia da Silva; Moimaz, Suzely Adas Saliba; Saliba, Nemre Adas; Garbin,
Cléa Adas Saliba; Rocha, Najara Barbosa. Humanização na Prática Odontológica: Experiência do Programa
de Atenção À Gestante. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10541
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cimino, Valdir; Sendin, M.M.; Cimino, V.; Figueiredo, S.; Bacellar, A.; Cimino, V.D.
Associação Viva e Deixe Viver — valdir.cimino@uol.com.br
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Cimino, Valdir; Sendin, M.M.; Cimino, V.; Figueiredo, S.; Bacellar, A.; Cimino, V.D.. O Brincar como Atividade
Terapêutica nos Tratamentos Psiquiátricos de Crianças e Adolescentes. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10532
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Desde a sua fundação em 1997 a Associação Viva e Deixe Viver implantou o ferramental
denominado “Diário do Contador de Histórias”, que tem por objetivo registar as atividades
desenvolvidas por seus voluntários com o proposito da melhoria nas relações interpessoais com as
crianças e adolescentes atendidas pela instituição, suas famílias e os prossionais da saúde.
CONSTRUÇÃO de HISTÓRIAS uma história oferece à criança novos modos de pensar sobre seus
sentimentos difíceis. a história apresenta sentimentos que já foram rigorosamente pensados pelo
autor e isso é extremamente útil para a criança, que teve esses sentimentos problemáticos sem
conseguir pensar direito sobre eles. a história permite que a criança assuma um novo modo de ver
a situação, de conhecê-la ou de se relacionar com alguém ou com algo em sua vida. com isso ela
tem tempo para re-etir sobre sua situação, seus sentimentos e seu modo de ser. METODOLOGIA
Registo sobre as percepções observadas pelo “ contador de Histórias voluntário “ sobre a relação
do tempo qualicado doado no acolhimento de pacientes , conviventes e prossionais da saúde. a
equipe de pesquisadores “contadores de Histórias” utilizou a metodologia de pesquisa qualitativa e
quantitativa através de caderno denominado “diário do Contador de Histórias. Pretende-se
compreender o histórico de vida da criança, como desenvolveu o brincar e se possui o hábito de
ouvir histórias. CONCLUSÕES PRELIMINARES • COORDENAÇÃO MOTORA: As crianças
desenvolveram habilidade manual: construção de aviõezinhos de papel, câmera de filmar,
dobraduras (tipo origami) colagem, pintura (alguns já possuem o dom), desenho, recortes de
revistas, equilíbrio (empilhamento e construção de edifícios com blocos); pular corda; jogos ao ar
livre: basquete, bola. • RACIOCÍNIO LÓGICO/ INTELIGÊNCIA: Desenvolvimento da: esperteza,
atenção, observação; comunicação, concentração, participação nas atividades e capacidade de
interagir com outras crianças e/ou contadoras (es); capacidade de reprodução do que foi narrado
e/ou contado com coerência; de dar continuidade à história (jogo eu conto); aumento do vocabulário,
fluência verbal, desinibição, espontaneidade. Auxílio na dicção. Participação ativa nas brincadeiras
e leituras. Resolução de palavras cruzadas. Extroversão, diminuição da timidez e do medo. •
AFETIVIDADE: Abraços, beijos, carinhos, presentear contadores e/ou médicos (as) enfermeiras (os)
com desenhos ou flores; aumento da alegria, diminuição da agressividade; bondade, solidariedade.
OBS: 1) Algumas crianças com necessidades especiais, embora mais tímidas, acabaram se
envolvendo e curtindo as brincadeiras e histórias. 2) Outras, talvez com problemas familiares,
desenhavam ou falavam coisas negativas, como por exemplo: revólver, morte, assassinatos; (a
contadora preferiu não tecer comentários por não saber exatamente do que se tratava). 3) Crianças
que a princípio recusaram a contação ou brincadeira, com o passar do tempo foram se aproximando
e acabaram por participar. 4) Parentes (especialmente mães), nem sempre participavam, mas
algumas se interessavam, participavam e estimulavam as crianças para ouvirem a contação de
histórias ou entrar na brincadeira. 5) Profissionais quase não participaram, mas muitos ouviram a
contação e/ou observaram a brincadeira. Outros estimularam a participação das crianças.
_________________
Cimino, Valdir; Sendin, M.M.; Cimino, V.. Diário do Contador de Histórias da Associação Viva e Deixe Viver.
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10533
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cruz, Carolina de Oliveira; Ba, Sylvia Helena Souza da Silva. Concepções de “Humanização” na Ótica de
Estudantes de Psicologia / Campus Baixada Santista – Unifesp. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10528
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Graça Maria Ramos de; Hirschfeld, Arthur; Macedo, Danila Julieta
Magalhães; Vasconcelos, Ilse de Carvalho S.; Siqueira, Marcia Marques; Almeida,
Jouce Gabriela de
Instituto da Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo - IPq/HCFMUSP — gmropp@gmail.com
_________________
Introdução: a evolução tecnológica dos serviços de saúde foi fundamental e necessária para a
qualidade na assistência, por outro lado parece ter sido acompanhada por uma maior escassez nas
relações humanas. ao se falar em Humanização dentro do Hospital, busca-se não somente um
atendimento mais humanizado, mas também valorizar a pessoa, o espaço que frequenta e seu
cuidado. Este relato se refere à segunda edição de concurso interno de fotografias, realizado em 2013,
voltado exclusivamente aos pacientes ambulatoriais e internados da instituição. o projeto teve início
em 2012, mas à época envolveu apenas funcionários. Objetivo: Estimular os pacientes a realizarem
ensaios fotográficos (preto e branco ou colorido), nas dependências da Instituição, exercitando um
olhar diferente e novas perspectivas de seu local de tratamento, como forma de inclusão e ampliação
de variáveis terapêuticas. Métodos: o concurso foi aberto para todos os pacientes (ambulatoriais e
internados), mediante a comprovação por meio do número de matrícula e agendamento médico pelo
menos nos últimos três meses. Os pacientes puderam utilizar máquina fotográfica própria ou fornecida
pela Instituição (equipamento doado pela iniciativa privada para esse projeto). Os que optaram utilizar
a máquina da Instituição participaram de aula para orientação de manuseio do equipamento e de dicas
de fotografia, sendo acompanhados por um membro da comissão organizadora durante as incursões
fotográficas. Cada paciente inscrito pôde apresentar até três fotos para concorrer à premiação. a
comissão julgadora, composta por cinco jurados técnicos, escolheram as melhores fotos, julgando
aspectos relativos à criatividade, estética, qualidade artística e pertinência com o tema proposto.
Resultados: no dia em que a Instituição teria um evento aberto e voltado à população, todos os
pacientes inscritos nesse concurso foram convidados a comparecer, momento em que os cinco
primeiros colocados foram premiados e uma foto de cada um dos demais participantes foi exposta
também, permanecendo no hall de entrada durante cerca de 30 dias. Tanto as cinco fotos vencedoras
como uma de cada um dos outros dez participantes integraram o calendário do ano de 2014 da
Instituição, que foi presenteado a todos os funcionários, além de distribuído a esses quinze pacientes.
Conclusão: o lugar de tratamento na maioria das vezes está ligado a sentimentos ambíguos:
agradecimento por se sentir acolhido e cuidado, mas também um lugar onde se presenciam ou se
vivenciam sofrimentos diversos. ao se propor que os pacientes olhem para este espaço de forma lúdica
ou artística, existe a possibilidade de transformação interna e se acomode este aspecto de vida de
uma maneira mais amena e agradável, ampliando-se a visão que se tem da Instituição de tratamento
e outorgando a cada um o poder de representá-la da forma mais humanamente subjetiva.
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Oliveira, Graça Maria Ramos de; Hirschfeld, Arthur; Macedo, Danila Julieta Magalhães; Vasconcelos, Ilse de Carvalho S.;
Siqueira, Marcia Marques; Almeida, Jouce Gabriela de. Projeto: Concurso de Fotografias para Pacientes de Hospital
Neuropsiquiátrico. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10531
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Introdução: a Antropologia da Saúde busca ampliar a visão que as áreas técnicas têm
sobre o processo de adoecimento, na tentativa de superar o paradigma da fragmentação
e hiperespecialização. o entendimento da influência da cultura, tanto na inserção em uma
equipe de trabalho quanto na relação médico-paciente, propicia ao futuro médico um olhar
crítico sobre a atual prática clínica tendo como pressupostos a humanização e a
integralidade da atenção. Este foi o propósito do oferecimento do curso Cultura e Prática
Clínica. Metodologia: Trata-se do relato da experiência de dois anos de trabalho com o
citado curso, desenvolvido em um centro universitário privado localizado na cidade de São
Paulo e voltado para discentes da faculdade de medicina que cursam do primeiro ao sétimo
semestres. o curso é baseado na problematização de casos clínicos vivenciados pelos
alunos, buscando a influência dos aspectos culturais e as dificuldades trazidas pela forma
como o ensino médico ainda se pauta no que tange à hiperespecialização e à visão
fragmentada do ser humano em contraste com os princípios do SUS e a proposta de
humanização da atenção. Resultados: os temas de maior recorrência discutidos ao longo
destes dois anos referem-se aos conflitos entre as diferentes concepções que o médico e
o enfermo têm do adoecer, do itinerário terapêutico e da adesão ao tratamento, bem como
da visão que os discentes trazem de seu papel enquanto profissional de saúde. Alguns
outros tópicos frequentes incluem: a visão atual sobre as dimensões do corpo humano e
seus reflexos na imagem corporal; as diferenças de gênero e etnias frente aos
procedimentos médicos, tanto preventivos quanto curativos; questões culturais que
permeiam o cuidado familiar e espiritualidade, entre outros. a participação discente tem
sido crescente e alguns dos alunos egressos continuam trabalhando com os temas que
problematizaram. Discussão: a dificuldade encontrada ao longo destes dois anos é o
conflito entre a proposta do curso e a visão que o aluno traz do que é ser médico. por uma
característica própria da instituição, a maioria dos graduandos advém de famílias de
médicos e já trazem uma construção cultural da prática clínica pautada na assimetria de
poder médico-paciente e com ênfase na hiperespecialização. Outra dificuldade é o horário
de realização do curso, o qual, por ser disciplina eletiva, não compõe a grade e é realizado
à noite. Esta dificuldade também tem se mostrado como uma oportunidade, pois o aluno
escolhe o curso com base em sua proposta e na experiência dos egressos. Conclusão:
Apesar das dificuldades de incorporar uma visão diferenciada da prática clínica, este curso
vem trazendo melhorias não só na atenção à saúde dos adoecidos, mas, aos próprios
discentes participantes, principalmente de semestres mais avançados, alguns dos quais
têm repensado suas escolhas e se colocado de uma forma mais aberta perante o sistema
de saúde brasileiro e suas necessidades.
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Manso, Maria Elisa Gonzalez. Discutindo a Cultura na Prática Médica: Relato de Experiência em um Centro
Universitário de São Paulo. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10519
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Guedes, Amanda Kamylle Cavalcanti; França Neto, Jacqueline de; Silva, Nildienny
Alves da; Gomes, Bruno Severo
Universidade Federal de Pernambuco — amanda.cavalcantig@hotmail.com
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Guedes, Amanda Kamylle Cavalcanti; França Neto, Jacqueline de; Silva, Nildienny Alves da; Gomes, Bruno
Severo. A Iniciação em Técnicas de Clown (Palhaço) como Dispositivo de Encontro Consigo e com o Outro..
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10522
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Nicola, Anair Lazzari; Girardello, Débora T. Feiber; Fernandes, Luciana Magnani; Casarolli, Ana Cristina Geiss; Barbosa,
Halana Batistel; Paiano, Lara Adrianne Garcia; Eberhardt, Thaís Dresch. O Dimensionamento de Pessoal como Fator de
Humanização do Trabalho Enfermeiro em Unidade de Terapia Intensiva. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10526
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Tarpani, Bruno; Ramos, Bárbara Grazielli; Luiz, Marcelo Figueiredo Rodini; Hasse,
Mariana
FFCLRP-USP — brunotarpani@hotmail.com
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INTRODUÇÃO o coletivo Viramente possui como ideal o questionamento do lugar ocupado pela
loucura na sociedade. Surgiu da agregação de movimentos comprometidos com a luta pela
cidadania e acesso à cultura como meio de transformar e agenciar encontros. OBJETIVOS
Dentro deste modelo de intervenção que tem caracterizado ações dos coletivos municipais, o
Viramente nasce com o objetivo de promover a integração de usuários de serviços de saúde
mental com a comunidade e o debate sobre o fenômeno da loucura através da suspensão de
papéis comuns. Questionamentos sobre a patologização de comportamentos, tratamento
oferecido pelos serviços públicos de saúde e as relações que os perpassam, e o lugar reservado
à loucura no imaginário e cotidiano são alguns aspectos que interessam ao coletivo instigar à
reflexão e transformação. METODOLOGIA Escolhemos o Dia da Luta Antimanicomial
(18/04/2013) para experimentarmos nossas ideias. na época, ocorriam na cidade do evento os
preparativos para a Segunda Virada Cultural Independente, encabeçada por um coletivo de
movimentos sociais local. As discussões sobre uma ação para o Dia da Luta Antimanicomial
surgiram no mesmo período e foram incorporadas aos eventos da Virada Independente. o
resultado foi a reunião entre profissionais, usuários de serviços, estudantes e movimentos sociais
para pensar uma nova forma de trazer à sociedade a importância de debater a loucura e suas
relações com a vida social. Foram organizadas atividades artísticas e educativas que
proporcionassem encontros e reflexões sobre os paradigmas da Reforma Psiquiátrica e das
representações sociais do sofrimento mental. RESULTADO o lugar escolhido para uma
aproximação com a comunidade foi um parque municipal de fácil acesso ao público, no qual
ocorreram diversas oficinas, apresentações culturais, rodas de conversa e exposições culturais.
As atividades oferecidas tiveram grande participação e visibilidade e o efeito almejado pelo
coletivo era a interação dos participantes de igual para igual, sem saber quem era usuário,
médico, enfermeiro, estudante ou artista. Eram apenas pessoas (con)vivendo. Além das
interações em vivências e dinâmicas, a repercussão dos debates realizados mostrou-se
instigante quando evidenciou a propriedade que os usuários têm ao falar sobre seu próprio
sofrimento, gerando reflexões sobre as verdades estabelecidas sobre a loucura, seja no
conhecimento popular ou científico. CONCLUSÕES a construção de um momento em que
discursos de conscientização deem espaço a experiências e encontros, no qual a comunidade
possa expor suas angústias e opiniões sobre os temas aqui tratados foi real nesse dia. Nosso
coletivo deseja continuar no caminho dessas experimentações, permitindo que a surpresa
dessas vivências se efetue e retorne para a realidade na forma de novas atitudes, que possam
ser (re)construídas cotidianamente e assim, transformar efetivamente as relações humanas.
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Tarpani, Bruno; Ramos, Bárbara Grazielli; Luiz, Marcelo Figueiredo Rodini; Hasse, Mariana. Viramente: Relato de
uma Experiência Antimanicomial. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10527
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Março de 2014, Número 2, Volume 1
Guimaraes, Nisia do Val Rodrigues Roxo; Santiago, Alessandra; Santos, Cleonice Bezerra dos;
Martins, Marcia; Francisco, Maria Cristina P.B.; Santos, Suely Luzia dos
Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP — nisia.guimaraes@hc.fm.usp.br
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Guimaraes, Nisia do Val Rodrigues Roxo; Santiago, Alessandra; Santos, Cleonice Bezerra dos; Martins, Marcia; Francisco, Maria
Cristina P.B.; Santos, Suely Luzia dos. "Desenvolvimento da Cultura de Humanização em Hospital Público de Grande Porte :
Relato de Experiência ". In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10514
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Introdução: Durante o pré-natal, encontra-se uma oportunidade propicia para efetivar o preparo da
mulher para viver a gestação e o parto de forma enriquecedora. o acompanhamento clínico com a
prevenção de intercorrências e agravos na evolução da gestação, bem como o processo educativo
são importantes para estimular a formação de vínculo da gestante com o serviço. Este cuidado
possibilita uma participação ativa das mulheres no momento do pré-natal, parto e puerpério, pilar
da humanização do parto. Os profissionais de saúde assumem uma posição de apoiadores e
participantes desse processo, pois têm a oportunidade de colocar o conhecimento a serviço do bem-
estar da mulher, por meio de ações educativas em grupo, disseminando informações confiáveis,
para minimizar o medo e ansiedade, normais neste período. Objetivos: Desenvolver ações
educativas na atenção primária direcionadas a assistência pré-natal; instituir um espaço de
discussão para gestantes em unidade básica de saúde e fornecer informações seguras sobre o
processo de gestar e parir. Métodos: Trata-se de relato de uma atividade de extensão, desenvolvida
no ano de 2013. Durante a consulta do pré-natal realizada por enfermeiras do programa do pré-
natal do município de Sorocaba, as gestantes foram convidadas a participar de encontros
quinzenais, com foco na discussão de temas relacionados à gravidez e amamentação, a preparação
física e emocional da gestante para o parto, além de abordar técnicas de respiração e relaxamento,
métodos de alívio da dor do parto ancorados no referencial de humanização da assistência ao parto,
do Ministério da Saúde. Esses encontros foram desenvolvidos por aluna e docente do curso de
enfermagem. Resultados: Foram realizados 13 encontros do grupo de gestantes, o número de
participantes variou entre uma até 15 mulheres, com a média de 5 gestantes por grupo. Além das
gestantes, participaram também puérperas e acompanhantes, como: parceiros, mães, sogras e
filhos, que permitiu uma troca de experiências significativas mediante depoimentos sobre o parto. a
faixa etária das gestantes variou de 14 a 38 anos, a maioria delas eram primíparas. a dinâmica do
grupo era flexível, baseadas nas questões que emergiram, o questionamento mais freqüente foi
com relação à dor do parto e quanto ao atendimento na maternidade, sendo o ponto principal a
presença de acompanhante. a abordagem desses temas envolveu o incentivo de práticas de
conforto como banhos de chuveiro, massagens, relaxamento, respiração e técnicas para alívio da
dor. Conclusões: Foi possível constatar um interesse crescente das gestantes e a interação
descontraída durante o desenrolar das atividades. Ficou patente a falta de informações que cercam
o período da gestação. Praticar a escuta e valorizar ações educativas durante o pré-natal estimulam
a transformação de conceitos em relação ao parto e reforçam a adoção de condutas de
humanização na assistência ao parto.
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Almeida, Janie Maria de; Campos, Sthéfani Parra A. de. Práticas Educativas da Atenção Primária com Grupo de
Gestantes Sobre a Humanização do Parto. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10512
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Pinto, Bruna Teixeira; Lanza, Ana Luiza;
Bérgamo, Daniela Carvalho
Hospital Estadual Américo Brasiliense — mflavia_ferreira@yahoo.com.br
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Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Pinto, Bruna Teixeira; Lanza, Ana Luiza; Bérgamo, Daniela Carvalho. Oficina de
Atividade Natalina: uma Proposta Terapêutica a Familiares. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN
2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10507
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Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Pinto, Bruna Teixeira; Lanza, Ana Luiza;
Bérgamo, Daniela Carvalho; Boni, Jaqueline Aparecida; Bombarda, Tatiana
Barbieri
Hospital Estadual Américo Brasiliense — brunateix@bol.com.br
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Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Pinto, Bruna Teixeira; Lanza, Ana Luiza; Bérgamo, Daniela Carvalho; Boni, Jaqueline
Aparecida; Bombarda, Tatiana Barbieri. Assistência da Equipe Multiprofissional no Pós-Óbito: uma Proposta de Grupo.
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10508
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Souza, Angela Agostinho de; Sartoni, Alva Valeria; Oliveira, Imainara Cairolli de;
Cobra, Joyce Marie Yoshimoto C.; Santos, Sandra Regina
Unidade Básica de Saúde São Francisco - I Secretaria da Saúde do Município de São Paulo - Spdm
– Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina e Nasf Associação Saúde da Família —
ageel1000@gmail.com
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Souza, Angela Agostinho de; Sartoni, Alva Valeria; Oliveira, Imainara Cairolli de; Cobra, Joyce Marie Yoshimoto C.;
Santos, Sandra Regina. Prevenção À Violência na Unidade Básica São Francisco I: uma Questão de Humanização. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10509
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Soares, Rosimeire Angela de Queiroz; Machado, Ana Lucia; Bigato, Karen Steagall; Santos,
Livia Giubilei; Pigozi, Pamela Lamarca; Cozzani, Rosana Regina; Santos, Sara Giubillei
Escola de Enfermagem da USP — enfqueirozrose@yahoo.com.br
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Introdução: a fibrose cística é uma doença crônica e progressiva de alta prevalência em indivíduos
caucasianos, afetando preferencialmente os sistemas digestório e respiratório. Caracteriza-se por
infecções pulmonares agudas e crônicas repetidas levando a insuficiência e falência respiratória,
dificultando a realização de atividades básicas, evoluindo para alto grau de dependência física e
incapacitação. Objetivo: Relatar a experiência de uma enfermeira e doutoranda em ciências da
saúde, em um hospital escola, no cuidado prolongado a um paciente com fibrose cística. Método: o
método escolhido é o da cartografia, a estratégia a pesquisa-intervenção. Cartografar é acompanhar
processos apresentados aqui na modalidade relato de experiência. Esta experiência consta de
discussões e reflexões em equipe, no desafio de cuidar de um paciente jovem, de difícil
relacionamento interpessoal, tendo a sua subjetividade como questão disparadora do cuidado real.
Resultados: a vivência como enfermeira e doutoranda em um hospital referência em pneumologia,
propiciou acompanhar e refletir sobre as principais dificuldades enfrentadas pela equipe de saúde
no cuidado a este tipo de paciente. Desta reflexão, foram mapeados aspectos significativos da
assistência, considerando a subjetividade como tecnologia e um dos balizadores assistenciais.
Subjetividade entendida não apenas como algo abstrato, mas como uma dimensão ampliada da
vida concreta, dos modos de viver e dos projetos de vida da pessoa. o foco de atenção será um
destes pacientes, pseudônimo Vitório. Dependente de oxigênio, repouso absoluto, recusa todos os
procedimentos, mesmo os essenciais como alimentação e higiene. Agressivo, em suas atitudes
expressa intenso sofrimento e consciência dos limites com seu mundo interno, desafio para a equipe
- um dos mapas cartografados. Solitário, evidenciando a fragilidade de laços afetivos. Envolvida nos
projetos assistenciais, a enfermagem se mobiliza, buscando alternativas pautando-se nos
referenciais de subjetividade como tecnologia leve para se escutar, aproximar-se, criar espaços
para relacionamento interpessoal e comunicação. ao discutir sobre necessidades, circunstâncias
de vida e adoecimento de Sr. Vitório, algumas demandas foram consideradas manifestações de sua
subjetividade: novo mapa construído. Suscitar estas reflexões durante a passagem de plantão
mostrou-se estratégia significativa para um cuidado sutil ao cliente: um dos mapas desse processo.
Outro mapa foi a construção conjunta de uma proposta de cuidados amenizando julgamentos,
criando vínculos e culminando com um cuidado ético e integralizado e entrosamento entre paciente
e equipe. Conclusões: a cartografia permitiu acompanhar as reflexões da equipe de enfermagem,
extraindo de seus mapas o cuidado sutil e genuíno; envolvendo-se na assistência, considerando
subjetividades e oferecendo ao paciente alternativas para atendimento de necessidades básicas,
devolvendo-lhe dignidade e autonomia.
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Soares, Rosimeire Angela de Queiroz; Machado, Ana Lucia; Bigato, Karen Steagall; Santos, Livia Giubilei; Pigozi,
Pamela Lamarca; Cozzani, Rosana Regina; Santos, Sara Giubillei. Devolvendo a Dignidade e Autonomia: Cartografia
de um Cuidado. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10510
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Batista, Maria Beatriz de Souza; Portela, Odete Teresinha; Carmagnani, Maria Isabel Sampaio; Luz, Fátima
Vicente Ferreira da; Santos, Edson Silva dos; Borgo, Cristiane. O Uso da Fotografia como Prática Humanizadora
do Ambiente Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10505
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Panhoni, Valéria Aparecida Campos Soares. Uma Intervenção Terapêutica Sobre Amor do Analista Pelo Paciente:
Abordagem Ferencziana. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10500
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Introdução: Estudos mostram que a Terapia Assistida por Animais vem sendo utilizada em várias
áreas da saúde com resultados animadores, tanto em crianças como idosos, portadores de
deficiências e doenças crônicas, com melhora cognitiva, da funcionalidade, da mobilidade e no
autocuidado, aumentando a sensibilidade e atenção e diminuindo os níveis de dor 2,3,4. na
internação, o paciente fica distante de tudo e de todos seus significantes, em um ambiente frio e
triste, além de ser submetido a procedimentos dolorosos. a equipe profissional, preocupada com o
cuidado humanizado, busca estratégias que tragam aos pacientes esperança, amor e alegria, ainda
que seja por um breve momento, contribuindo no enfrentamento das intervenções necessárias que
podem durar dias ou até mesmo meses de internação. Objetivo: Relatar a vivência no uso da
Terapia Assistida por Animais dentro de um hospital, de ensino, universitário, em São Paulo.
Método: relato de experiência, com base nos depoimentos e observações de comportamentos
durante as atividades lúdico-educativas desenvolvidas pela equipe do projeto Amicão. Refere-se à
experiência em trabalhar com a Terapia Assistida por Animais dentro de um hospital. Resultados:
como estratégia de humanização do ambiente hospitalar, principalmente nas unidades de pediatria
e geriatria, há oito anos vem sendo desenvolvido um projeto institucional, que conta com um
cachorro Gold para o desenvolvimento de atividades lúdico-educativas, denominado Amicão. uma
equipe composta de voluntários, juntamente com o cachorro, realiza visitas regulares, todas às
quartas-feiras, ás unidades de internação. ao adentrar na enfermaria, o cachorro se aproxima dos
pacientes, faz poses para fotografias, momentos em que a equipe aproveita para o desenvolvimento
de atividades de educação em saúde, por meio de brincadeiras. a expectativa dos pacientes e dos
profissionais que já conhecem as atividades desenvolvidas pelo projeto é muito grande, todos ficam
entusiasmados e sorridentes ao encontrar, pelos corredores do hospital, o cachorro conduzido pela
equipe profissional. Manifestações de carinho com toque e poses para fotografia. Conclusão: a
equipe multiprofissional desempenha importante papel no processo de enfrentamento dos desafios
em que o paciente se depara em uma internação hospitalar. As atividades realizadas, com a
participação de um cachorro, tem em vista a interação entre o cachorro, pacientes e profissionais
no ambiente hospitalar, mostraram ser eficientes medidas redutoras de ansiedade, ajudando no
relacionamento interpessoal entre as equipes profissionais e pacientes internados
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Batista, Maria Beatriz de Souza; Portela, Odete Teresinha; Carmagnani, Maria Isabel Sampaio; Luz, Fátima Vicente
Ferreira da; Santos, Edson Silva dos; Borgo, Cristiane. Terapia Assistida por Animais: Estratégia para Humanização do
Ambiente Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10503
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I. INTRODUÇÃO: Este relato tem o propósito de apresentar reflexões e ações direcionadas à construção de
concepção ampliada em relação ao acolhimento que é uma diretriz da Política Nacional de Humanização,
através de parceria do Hospital Universitário Federal e o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
através dos Juizados Especiais Criminais (JECrim’s), objetivando o recebimento do cidadão para
cumprimento de pena de prestação de serviço ou pena pecuniária, utilizando-se o termo apenado para
denominá-lo. Entendemos o acolhimento como processo ampliado, que se inicia com a entrada do cidadão
em nossa instituição, permeando a utilização dos serviços e consideramos que é papel da universidade
colaborar com esse projeto do Tribunal da Justiça que dá ênfase à conotação sócio-educativa propiciando a
reflexão e convivência democrática. II. OBJETIVOS: a descentralização da execução das penas/medidas
produzidas pelos JECrim’s visa reduzir ao mínimo o tempo decorrido entre o cometimento do delito e o
cumprimento da pena determinada pelo juiz. a possibilidade de conversão das penas de supressão de
liberdade em penas restritivas de direitos - denominadas penas alternativas - pressupõe a parceria através
de convênios firmados entre os Tribunais de Justiça e instituições, governamentais ou não, que prestem
serviços de relevância social. III. METODOLOGIA: a efetivação da parceria se dá através da Comissão de
Direitos do Paciente (CDP).No que se refere ao beneficiário (Hospital) há duas maneiras para receber o
apenado: através de Prestação de Serviços ou da Pena Pecuniária, onde, neste caso, após serem recebidos
e acolhidos recebem uma listagem para compra de equipamentos e materiais de consumo, conforme o valor
estipulado pelo juiz responsável pelo caso. IV. RESULTADOS:. o convênio celebrado desde 2008 contemplou
as solicitações de materiais dos diversos setores do hospital de modo imparcial, visto que as aquisições
colaboraram de modo direto ou indireto com a prestação de uma assistência de qualidade ao paciente. o total
de apenados recebidos foi de 183, sendo 109 para prestação de serviços e 74 para pagamento de pena
pecuniária, totalizando até a presente data em R$ 39.500,00 (trinta e nove mil e quinhentos reais)
aproximadamente. IV. CONCLUSÃO: Esta parceria contribuiu para o fortalecimento da noção de cidadania
na instituição, ao mesmo tempo em que oferece um valioso efetivo de recursos humanos que colabora
significativamente para melhorar os serviços prestados aos usuários. com relação aos apenados, verifica-se,
em boa parte deles, que a interação no ambiente hospitalar é responsável por um crescimento pessoal e no
campo dos valores. Além disso, proporciona uma importante fonte de doações para o hospital, o que contribui
para garantir a qualidade dos serviços prestados em nossa instituição. V. BIBLIOGRAFIA: ACOLHIMENTO
nas PRÁTICAS de PRODUÇÃO de SAÚDE – Ministério da Saúde - 2010;CONSTITUIÇÃO da REPÜBLICA
FEDERATIVA do BRASIL .1988;RESSOCIALIZAÇÃO CONCRETA do PRESO. Projeto de pesquisa postado
no site: http://investindonaeducacao.blogspot.com/.;TJ-RJ. JUDICIÁRIO do RIO de JANEIRO. Centrais de
Penas e Medidas Alternativas.
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Pereira, Aída Mirian Miranda; Buarque, Maria da Conceição L.; Rangel, Rosinea Alves. Acolhimento e Inclusão Social:
Relato de Experiência de um Hospital Universitário Federal no Rio de Janeiro em Parceria com o Tribunal de Justiça. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10504
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Coutinho, Isis Pereira; Lobo Neto, Francisco José da S.. A Percepção dos Trabalhadores das Técnicas Radiológicas
Sobre Saúde e Segurança no Trabalho.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10494
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Toldrá, Rosé Colom; Batista, Marina Picazzio Perez; Souto, Ana Cristina Fagundes;
Freitas, Dionne do Carmo Araújo; Etyoshioka, Eliani Tiemi; Almeida, Maria Helena
Morgani de
Universidade de São Paulo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da
Faculdade de Medicina — rosetoldra@usp.br
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Toldrá, Rosé Colom; Batista, Marina Picazzio Perez; Souto, Ana Cristina Fagundes; Freitas, Dionne do Carmo
Araújo; Etyoshioka, Eliani Tiemi; Almeida, Maria Helena Morgani de. Explorando uma Prática Humanizada em
Terapia Ocupacional: Implantação de um Instrumento de Avaliação Durante a Internação em Hospital de Média
Complexidade. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10501
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Toldrá, Rosé Colom; Batista, Marina Picazzio Perez; Souto, Ana Cristina Fagundes;
Freitas, Dionne do Carmo Araújo; Etyoshioka, Eliani Tiemi;
Almeida, Maria Helena Morgani de
Universidade de São Paulo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da
Faculdade de Medicina — rosetoldra@usp.br
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Toldrá, Rosé Colom; Batista, Marina Picazzio Perez; Souto, Ana Cristina Fagundes; Freitas, Dionne do
Carmo Araújo; Etyoshioka, Eliani Tiemi; Almeida, Maria Helena Morgani de. Programas Desenvolvidos na
Residência Multiprofissional: Desafios Vivenciados Pela Terapia Ocupacional. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10502
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Rana, Tatiana da Cunha; Cruz, Maria Emília Lucas F. da; Serafim, Marcela Pires;
Lunardi, Adriana Cláudia; Silva, Denise Alves da
Instituto Central do HCFMUSP — tatiana.rana@hc.fm.usp.br
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Rana, Tatiana da Cunha; Cruz, Maria Emília Lucas F. da; Serafim, Marcela Pires; Lunardi, Adriana Cláudia;
Silva, Denise Alves da. Acolhimento aos Pacientes Internados Num Hospital Universitário de Alta Complexidade.
In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10497
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Introdução: o hospital é um local estranho e pouco hospitaleiro para a criança. Sua rotina
habitual é alterada, a privacidade é restrita e é submetida a procedimentos dolorosos, gerando
angústia e medo. Assim, ela começa a perceber seu entorno como local de dor e sofrimento em
que é despersonalizada, sendo desconsiderada sua singularidade e autonomia. Logo, a
hospitalização na infância é traumática e pode afetar o desenvolvimento da criança e
comprometer sua socialização. Nesta lógica, o brincar insere-se como uma possibilidade de
melhorar o bem estar da criança, mediando relações e diluindo diferenças no hospital. a partir
da brincadeira, a criança cria um mundo de acordo com sua visão, transforma o brinquedo e o
cenário da atividade em um momento lúdico, no qual fantasia, imaginação e realidade se inter-
relacionam e produzem formas de interpretação e expressão. Objetivo: Observar a criança
hospitalizada durante o brincar, analisar segundo aspectos como o fantasiar, a interação e as
expressões emocionais e corporais o que é expresso por ela no ambiente hospitalar e
demonstrar que o brincar é um fim em si e que compreende uma necessidade infantil essencial
para o bem-estar e desenvolvimento da criança no hospital. Metodologia: a pesquisa foi
realizada com crianças da ala de oncologia pediátrica e de queimados que participaram do
Projeto Baú de Histórias. Proporcionou-se à criança oportunidade de brincar, interagir com outras
crianças e fazer uso do faz de conta. a partir da relação com o brincar fornecida pelo projeto, se
observou as expressões das crianças, sentimentos externados e as possíveis demandas
reveladas. Fez-se uso de um instrumento de coleta de dados com categorias que enquadram
possíveis comportamentos suscitados, informações do diagnóstico da criança e a descrição da
intervenção, a fim de capturar um retrato pleno da inserção da criança no espaço hospitalar. para
fins de análise, foi utilizado o método qualitativo para interpretação dos sentidos dados aos
aspectos da vida do sujeito. Resultados: Foi observada uma relativa diferença em relação ao
brincar entre as crianças da ala de queimados e da oncologia pediátrica e entre as gravidades
dos casos clínicos, conferindo ao ambiente lúdico singulares intervenções, expressões de
demandas e adaptação ao ambiente hospitalar. Conclusão: o espaço lúdico promove a
socialização e reaviva os conflitos internos e externos os quais a criança vivencia. As
intervenções desenvolvidas implantaram um espaço de faz de conta, de exercício de escolhas e
papéis, trazendo à criança obrigações imaginárias, atribuição de significados e experiências
diversas à realidade, restaurando sua identidade e autonomia. Contudo, em algumas crianças
com quadro severo, as visitas tiveram significações menos expressivas, já que os pacientes são
regularmente lembrados de sua limitação física pelas dores incessantes e visitas da equipe
hospitalar, lembrando-os do mundo real e os distanciando do da fantasia.
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Medeiros, Érica Teixeira de; Figueiredo, Lucia Uchôa. O Brincar na Hospitalização: Possibilidade de Expressão e
Mediação de Diferenças. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10491
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Porfirio, Eliana; Pereira, Roberta Mari Oliveira; Melo, Angela Maria Agostinho de;
Abreu, Vivian Gava Malta de
Instituto de Radiologia -Hc FMUSP — eliana.p@hc.fm.usp.br
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Introdução: Desde o surgimento dos Raios X nos meados do século XIX, os centros de
diagnósticos por imagem têm apresentado um grande avanço tecnológico. Passaram por
mudanças como: imagem registrada em filmes fotográficos para hoje serem visualizadas
em arquivo digital, por meio da informatização dos equipamentos, favorecendo um
diagnóstico preciso através dos exames radiológicos.¹ Paralelamente à tecnologia de ponta
em radiodiagnóstico, existe um ser humano com expectativas à espera do resultado dos
seus exames para dar sequência ao tratamento. o Ministério da Saúde lançou o Programa
Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar, com propostas e ações definidas de
melhorias do atendimento público à saúde.² Dentro deste cenário um grupo
multiprofissional (enfermeiros, nutricionista, psicólogo e assistente social) do Serviço de
Radiologia num Hospital Público no município de São Paulo, criou em 2007, o Projeto Sala
de Espera, onde os usuários que aguardam o momento da realização de seus exames
recebam informações, através de palestras sobre alguns temas, como: obesidade,
prevenção do câncer, osteoporose, depressão, diabetes mellitus, alimentação saudável,
entre outros. a apresentação segue um cronograma de datas, horários e os temas são
definidos no início de cada ano. Acontecem mensalmente em uma das salas de espera
dos setores: tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, radioterapia e
mamografia. Objetivo: Apresentar a importância do Projeto Sala de Espera como momento
de acolhimento, em que o usuário adquire informações de cuidados à saúde. Método:
Através da análise quantitativa dos resultados compilados do questionário de avaliação,
com os seguintes itens: tipo de atividade,duração, temas abordados, palestrantes, que são
entregues aos pacientes após as apresentações. Resultado: Os 110 participantes das
salas de espera, em 2013, responderam ao questionário. Quanto ao item tipo de atividade:
71% pontuaram ótimo, 28% responderam bons e 1% assinalou regular. Sobre o tema
duração verificou-se que 46% classificaram como ótimo, 50% bom e 4% regular. no terceiro
item temas abordados: 73% pontuaram ótimo, 22% como bom e 5% regular. a última
questão se refere à avaliação dos Palestrantes, sendo que 79% consideraram ótimo, 20%
dos usuários avaliaram como bom e apenas 1% respondeu regular. Conclusão:
Considerando os resultados obtidos foi possível diagnosticar que essa dinâmica singela
favorece a comunicação entre pacientes e profissionais, proporcionando, um momento de
descontração e participação através de abordagens que facilitam a compreensão e o
enfrentamento do momento vivido, minimizando a ansiedade dos que aguardam para
serem atendidos. Portanto, este Projeto Sala de Espera em centros de diagnósticos
radiológicos comprova a efetivação de práticas humanizadas.
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Porfirio, Eliana; Pereira, Roberta Mari Oliveira; Melo, Angela Maria Agostinho de; Abreu, Vivian Gava Malta
de. Projeto Sala de Espera – Ação Humanizada na Radiologia. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10496
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Castelhano, Ana Paula Magna da Silva Frasca. Humanidade, Humanização e Direitos Humanos na Saúde: Distinções
Terminológicas e Suas Relações. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10485
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Sacramento, Sandra Matos Santana do; Pinheiro, Nelita. Pais-Cientes, Os Pais como Pacientes: Trabalho
de Grupo com Pais de Crianças em Estimulação Precoce. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10492
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Schmidt, Denise Pasqual; Neckel, Vanessa Carla; Lima, Caie Pires de Deus; Simas,
Tassieli Mendes; Oliveira, Natália de; Groth, Elisandra Pereira
UFSM/HUSM — dps@ufsm.br
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Schmidt, Denise Pasqual; Neckel, Vanessa Carla; Lima, Caie Pires de Deus; Simas, Tassieli Mendes;
Oliveira, Natália de; Groth, Elisandra Pereira. A Implantação do Projeto Terapêutico Singular (Pts) no Cenário
Oncológico. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10486
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INTRODUÇÃO: ao longo dos últimos anos temos trabalhado com as práticas corporais e
estéticas – leitura e escrita – na formação em saúde, no âmbito da graduação e da pós-
graduação, entendendo essas práticas como processos criativos capazes de modificar e
transformar os corpos em relação. na dimensão da formação em saúde, o que se pretende,
em última instância, é transformar o espaço da sala de aula, em espaço de “experiência de
formação” e “experiência de presença”. a experiência é compreendida aqui como uma
possibilidade de escutar o “inaudito”. a formação, por sua vez, é um “devir plural”, sem
prescrição e nem ideia e intervenção normativa, autoritária, ou ainda excludente. São
práticas que contribuem para um pensamento aberto sobre formação. OBJETIVO: Nesse
sentido, nosso objetivo tem sido investigar a respeito dessas iniciativas sob três aspectos:
a relação com o corpo/texto, a relação com a rede social na qual corpo e ser/texto e leitor
estão inseridos, e a relação do ser/leitor consigo mesmo. MÉTODO: o método utilizado é
a cartografia e o conceito de “aprendizagem inventiva” é a referência teórico-conceitual
para a análise do processo da experiência com o corpo, a literatura e a escrita.
RESULTADOS: dos resultados em sala de aula cabe destacar uma certa “surpresa” dos
estudantes diante das experiências e, sobretudo, o interesse em outras perspectivas a
respeito do processo ensino-aprendizagem e a composição entre o corpo, o livro e a
escrita. CONCLUSÃO: como contraponto à ideia de formação em saúde “tradicional”, que
concebe o corpo apenas na sua dimensão física, desconectado de outros corpos, pura
natureza, de comportamento previsível, invariável e explicado cientificamente, a
“experiência formativa” exige um se voltar para si mesmo com implicações coletivas e
políticas, na dimensão das forças e dos afetos. Já o trabalho com a literatura e escrita, para
além dos aspectos culturais, transformam-se em dispositivos potentes que conectam,
também na dimensão lúdica, pensamento e movimento.
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Carvalho, Yara Maria de. Ensinar e Aprender com As Práticas Corporais e Estéticas na Saúde. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10487
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Queiroz, Kelvia Karine Nunes; Oliveira, Mônica Cordeiro X. de; Lima, Isabelle
Siqueira; Leite, Dheyme Leoncio; Rodrigues, Mabell Sandy S.; Albuquerque, Vilma
L. S. Pires; Brandão, Márcia Valéria
Centro Universitário Christus - Unichristus — kelvia.karine@gmail.com
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Queiroz, Kelvia Karine Nunes; Oliveira, Mônica Cordeiro X. de; Lima, Isabelle Siqueira; Leite, Dheyme
Leoncio; Rodrigues, Mabell Sandy S.; Albuquerque, Vilma L. S. Pires; Brandão, Márcia Valéria. Narrativas
dos Pacientes com Hanseníase Sobre Ausência da Dor. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10488
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Tase, Terezinha Hideco; Tronchin, Daisy Maria R.; Medeiros, Valdete de. Implementação de Atividades Num
Hospital Público e de Ensino Visando À Qualidade Assistencial do Trinômio Pai-Mãe e Recém-Nascido.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10484
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Sandra Batista da; Buarque, Maria da Conceição L.; Pereira, Aída Mírian
Miranda; Gastacher, Marcely da Silva
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho — sbatista@hucff.ufrj.br
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Silva, Sandra Batista da; Buarque, Maria da Conceição L.; Pereira, Aída Mírian Miranda; Gastacher, Marcely da Silva.
Relato de Experiência da Abordagem Grupal com Acompanhantes de Pacientes no Hospital Universitário Federal.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10477
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Lourenço, Benito
Unidade de Adolescentes do Instituto da Criança do HCFMUSP — benitol@uol.com.br
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Introdução a cultura leiga produziu uma crença de que a adolescência é, por si, um período de
insegurança, rebeldia e impulsividade ou, de certa forma, um período problemático do
desenvolvimento. Profissionais de saúde e educadores podem, entretanto, refletir, de forma
menos estereotipada sobre as características específicas desse momento da vida que, em última
análise, os ajudariam a desenvolver uma leitura mais singular sobre os “problemas” emergentes
e uma condução mais específica nas ações de promoção de saúde para essa faixa etária.
Objetivos uma atividade denominada “Experiência Interativa: Muito Prazer... eis a adolescência”
foi concebida e apresentada para profissionais, objetivando o treinamento e a sensibilização
sobre temas relacionados às características e transformações biopsicossociais da adolescência.
Método Trata-se de uma aula com uma formatação interativa, conduzida por um médico de
adolescentes, e que tem sua exposição entremeada por participações de adolescentes
previamente treinados, que seguem um roteiro, com intervenções artísticas, como pequenas
cenas dramáticas e esquetes cômicos que ilustram os assuntos que estão sendo apresentados.
a partir de exemplos retirados das experiências cotidianas, imagens e músicas utilizadas como
elementos disparadores, promove-se um gradativo conhecimento e reflexão sobre a
adolescência. Tudo é realizado em um espaço cênico, com recursos de som e luz, que conferem
à atividade um caráter artístico de uma apresentação teatral. Resultados: no período de 2005 à
2013 a atividade foi apresentada em 58 ocasiões, para públicos diversos: alunos de graduação
(Medicina e Psicologia), eventos de treinamento em Saúde da Família e plateias
multiprofissionais (educadores e profissionais da área de Saúde). Conclusões e Reflexões 1. a
arte como elemento de educação e aprendizado: na busca da iniovação pedagógica, a ideia de
apresentar conceitos teóricos sobre a adolescência, de forma interativa, com adolescentes e
envolvendo princípios artísticos em sua concepção e formatação, pode aproximar e sensibilizar
o expectador de uma forma bem peculiar. por meio da arte é possível desenvolver a percepção
e a imaginação, apreender a realidade do ambiente, estimular a capacidade crítica, permitindo
ao indivíduo desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade que foi analisada. 2. a
aplicação prática do conceito de protagonismo juvenil: os próprios adolescentes colaboram na
concepção da apresentação. Adolescentes participam do processo de ensinar aos profissionais
como lidar com as situações particulares desse momento. Além disso, com a expertise que lhes
é própria, esse processo se faz de uma forma mais natural e espontânea. 3. a ressignificação da
adolescência: durante o processo criador, ao interpor realidade, imaginação, emoção e cognição,
os adolescentes envolvem-se em reconstruções, reelaborações e descobertas que permitem o
entendimento sobre o momento de vida que estão passando.
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Lourenço, Benito. "Muito Prazer... Eis a Adolescência": Relato de uma Experiência Interativa. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10478
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Paternes, Kenia Cristina; Teles, Regiane Cuer Pietro; Abreu, Vivian Gava Malta de
Instituto de Radiologia - HCFMUSP — kenia.paternes@hc.fm.usp.br
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Introdução: É natural o ser humano querer e precisar de cada vez mais, porém um detalhe
difere esse desejo dentro da organização: evoluir, no caso de Gestão por Competências,
é questão de sobrevivência diante do mercado globalizado (LEME, 2006). o Programa
Crescer é uma ferramenta de avaliação de desempenho por competências utilizada em
uma Instituição pública, para profissionais não médicos. a importância está exatamente na
avaliação das competências, apontando os pontos positivos e os gaps comportamentais
existentes nos colaboradores, para que os mesmos se desenvolvam e atendam as
necessidades da Instituição. Objetivo: Garantir um ambiente de trabalho que promova o
desenvolvimento e engajamento dos colaboradores não médicos através de critérios de
avaliação padronizados, clareza das expectativas que a Instituição tem em relação às
entregas e principalmente a aproximação entre chefias e colaboradores através do
acompanhamento e feedback. Metodologia: para disseminar o programa para os
colaboradores, foi realizado um plano de comunicação interna e um treinamento para
informar as fases do ciclo, que são: Contrato de Desempenho: reunião entre o líder e o
colaborador com a finalidade de esclarecer ao profissional o comportamento esperado para
o nível hierárquico em que se enquadra, conforme régua de competências pré-
estabelecida; Acompanhamento: levantamento e registro de evidências do desempenho
observado; Feedback: conversa de alinhamento e direcionamento constante sobre o
desempenho; Avaliação: o colaborador faz sua auto avaliação, o líder o avalia e juntos
estabelecem um consenso para se ter um único resultado; Plano de Desenvolvimento
Individual (PDI): a elaboração do plano deve ser feita pelo colaborador com a validação do
líder, nele o colaborador descreverá as ações que pretende realizar para se desenvolver,
durante determinado tempo, dentro das competências pontuadas. Resultados: o primeiro
ciclo encerrou-se em janeiro de 2014, tendo duração de 18 meses, resultando em 84,51%
de adesão no Contrato de Desempenho; 39,31% de adesão no Feedback; 75,11% de
adesão na Auto-Avaliação; 92,23% de adesão na Avaliação pela Chefia e 41,09% de
adesão no PDI. Os comportamentos pontuados como maior necessidade de
desenvolvimento foram Comunicação e Relacionamento com o Cliente. Conclusão: por
se tratar de mudança de cultura observou-se muitas resistências em todos os níveis
hierárquicos. Constatou-se que o Programa aproximou lideranças e colaboradores e que
estes últimos tem mais clareza do que a Instituição espera dele. Verificou-se através dos
resultados o quanto é preciso desenvolver as lideranças em relação ao feedback e a todos
no planejamento do seu desenvolvimento (PDI). Após auditoria para determinada
acreditação, a Instituição recebeu o relatório pontuando positivamente o processo de
avaliação de desempenho, mudando a importância dada pelas lideranças sobre o mesmo.
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Paternes, Kenia Cristina; Teles, Regiane Cuer Pietro; Abreu, Vivian Gava Malta de. Programa Crescer -
Desenvolvendo e Valorizando Pessoas. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10471
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Frota, Natasha Marques; Oliveira, Roberta Grangerio de; Barros, Lívia Moreira;
Caetano, Joselany Áfio; Santos, Zélia Mª de Sousa Araújo
Universidade Federal do Ceará — natashafrota_@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: a Atenção Básica (AB) deve ser entendida como porta de entrada da Rede de Atenção
à Saúde. o Ministério da Saúde visa executar a gestão com base na indução, monitoramento e
avaliação de processos e resultados, garantindo acesso e qualidade da atenção em saúde. a questão
da qualidade da gestão e das práticas das Equipes de Saúde da Família (EqSF) tem assumido maior
relevância na agenda dos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). Neste contexto, a Assistência
Pré Natal (APN) surge como um instrumento, cujo objetivo é ampliar a assistência para além da questão
curativa, capacitando as gestantes para o autocuidado e para a manutenção de sua saúde e do
concepto. de acordo com o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN) deve incluir
aspectos fundamentais como: receber com dignidade a gestante, fornecer informações e, adotar
condutas e procedimentos para o desenvolvimento saudável da gravidez, parto e nascimento.
OBJETIVO: Avaliar a assistência pré-natal de acordo com o PHPN, sob a ótica da equipe de saúde da
família. METODOLOGIA: o estudo foi constituído por uma pesquisa avaliativa. Utilizou-se o modelo
proposto por Donabedian baseado na teoria dos sistemas em que se consideram os elementos de
estrutura, processo e resultado, tendo como ponto principal de análise os serviços de saúde e as suas
práticas assistenciais. Ressalta-se que neste estudo abordou-se somente os elementos estrutura e
processo. o estudo foi realizado em 20 Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS), distribuídos
na Secretaria Executiva Regional VI (SER-VI), em Fortaleza-CE. a SER-VI possui 20 UAPS e 59 EqSF.
Sendo assim, a população teve 20 coordenadores das UAPS, 59 médicos e 59 enfermeiros, perfazendo
um total de 138. no entanto, a amostra foi composta por 14 coordenadores, 36 enfermeiros e 35
médicos que aceitaram responder os questionários e permitiram a observação da consulta de pré-natal.
a coleta de dados foi realizada no período de março a outubro de 2013. Os dados foram organizados
no Statistic Package for Social Science (SPSS, versão 19.0). o estudo foi realizado em conformidade
com os princípios bioéticos preconizados na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
RESULTADOS: As UAPS se apresentaram com uma estrutura insatisfatória para uma atenção pré-
natal de qualidade. a planta física, os recursos materiais, a sistemática do atendimento e as filas
expuseram a necessidade de um olhar mais criterioso por parte da gestão das unidades. Quanto ao
processo, foi possível observar que os enfermeiros e os médicos apresentaram atitudes semelhantes
quanto a abordagem e as condutas inerentes ao exame físico. Porém, os enfermeiros foram os que
mais orientaram as gestantes. CONCLUSÃO: Os dados obtidos reforçaram a ideia de que cabe à
EqSF, juntamente com seus gestores, enfatizar o contato com as gestantes no nível básico de atenção,
assumindo papel de importância na promoção da saúde e principalmente na prevenção de agravos.
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Frota, Natasha Marques; Oliveira, Roberta Grangerio de; Barros, Lívia Moreira; Caetano, Joselany Áfio; Santos,
Zélia Mª de Sousa Araújo. Análise da Atuação da Equipe de Saúde da Família na Assistência Pré-Natal com
Base na Política Nacional de Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10476
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Braga, Rodrigo José Vianna Figueiredo; Lima, Marina Dayrell de Oliveira; Barata,
Jaqueline Lara Marques
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais — digo-life@hotmail.com
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Braga, Rodrigo José Vianna Figueiredo; Lima, Marina Dayrell de Oliveira; Barata, Jaqueline Lara Marques. Acolhimento
Pelos 5 Sentidos: a Interação Sensorial como Estratégia para Humanização da Assistência e Qualificação do Serviço de
Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10470
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Schmidt, Denise Pasqual; Pfeifer, Paula Moraes; Bick, Miguel Armando; Bressan,
Jéssica Viaro; Machado, Andressa Guimarães; Ortiz, Leodi Conceição Meireles
Hospital Universitário de Santa Maria — dps@ufsm.br
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Introdução: o Projeto Terapêutico Singular (PTS) é uma nova ferramenta que se propõe a
ultrapassar as fronteiras existentes entre os diferentes saberes que se ocupam da produção de
saúde. É definido como um conjunto de ações com objetivo de cuidar dos pacientes de forma
individualizada, por meio da escuta e interação democrática entre equipe, família e paciente.
Objetivo: Este trabalho visa apresentar dados preliminares da pesquisa de implantação do PTS em
unidade hemato-oncológica de hospital público do interior do estadol. Método: Optou-se pela
realização de uma pesquisa-ação, uma abordagem não-convencional que adota seminários como
técnica para a coleta de dados. Os sujeitos da pesquisa foram membros da equipe de saúde da
hemato-oncologia pediátrica. Os seminários foram realizados entre os participantes e almejaram
promover a discussão e a elaboração coletiva de alternativas para uma melhor assistência. Foi
utilizado, também, questionário contendo oito perguntas abertas que visavam compreender a
percepção do participante a respeito da experiência vivenciada de implantação do projeto.
Resultados: a partir do questionário proposto a nove pessoas, uma destas julgou-se incapaz de
opinar pela pouca participação nos encontros, apenas uma participou integralmente e outra relatou
dificuldades em função do horário de trabalho. a maioria dos participantes nunca havia participado
de projetos como este, mas descreveu o PTS como uma experiência interessante, impar,
desafiadora e gratificante, que possibilita uma visão integral do paciente e, que por isso, deveria ter
continuidade. Porém, destacaram a não adesão dos profissionais como uma dificuldade. um dos
participantes acreditava que a justificativa para a ausência de outras áreas nos encontros estava
no desconhecimento do projeto e ou necessidade de participar de escalas. Achados preliminares
da pesquisa reforçam dados da literatura que apontam como fatores que dificultam a atividade e o
desenvolvimento de novas técnicas, a organização hospitalar e as características do trabalho. na
instituição hospitalar o modelo tradicional altamente hierarquizado de acordo com o saber, divide
os homens e as tarefas. Além disso, as condições de trabalho na rede pública de saúde são uma
questão delicada: há um aumento no número de pacientes e redução da equipe de profissionais,
jornadas de trabalho prolongadas, ritmos acelerados de produção, hierarquia rígida e vertical,
fragmentação de tarefas e a desqualificação do trabalho realizado. Conclusão: a prática hospitalar
ainda está centrada no desenvolvimento de tarefas, as quais são realizadas de forma isolada,
muitas vezes sem articulação e comunicação. a construção de novas práticas, como o PTS é
essencial, por possibilitar a aquisição de ferramentas para a melhoria do cuidado prestado ao
paciente e, portanto, se deve buscar favorecer a organização do trabalho da equipe se saúde de
modo a contemplar tal demanda.
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Schmidt, Denise Pasqual; Pfeifer, Paula Moraes; Bick, Miguel Armando; Bressan, Jéssica Viaro; Machado, Andressa
Guimarães; Ortiz, Leodi Conceição Meireles. A Implantação do Pts na Organização do Trabalho: uma Estratégia do
Cuidado no Contexto Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde
[= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10473
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Vieira, Ana Cristina de O. Almeida; Possari, Maria de Lourdes; Santos, Ana Regina
dos; Srougi, Miguel
Hopital das Clinicas FMUSP — anaavieira@usp.br
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Introdução: a doença é uma situação de crise, altera a vida da criança e sua família,
suscita ansiedade, angústia e conflitos. o Setor de Urologia Pediátrica atende a crianças e
adolescentes acometidos por anomalias congênitas, câncer urológico, trauma entre outras
patologias. As anomalias congênitas raras na população em geral, requerem tratamentos
de alta complexidade por toda a vida, gerando expectativas idealizadas em torno do
período de internação, da cirurgia e fantasias de cura, o que favorece o surgimento de
conflitos e denunciam o sofrimento da criança e de seus pais. o processo de hospitalização
infantil é marcante na vida de qualquer criança, uma vez que neste momento ela se
percebe frágil e impossibilitada de realizar suas atividades, alterando a sua rotina diária
como brincar e ir à escola. Quanto mais complexa a patologia da criança, maior a
necessidade de assistência interdisciplinar, com olhares diversos que busquem
alternativas para a melhoria da sua saúde e qualidade de vida. Assim, a brincadeira pode
ser uma forma de enfrentamento desta situação de hospitalização, bem como uma forma
de humanizar as relações no contexto da internação. a brinquedoteca favorece a amizade
com outras crianças, auxilia na recuperação e ameniza os conflitos e sofrimentos da
internação. Objetivos: Instrumentalizar a equipe de saúde para a utilização da
brinquedoteca; permitir a expressão da vivência de internação por meio de atividades
lúdicas. Método: Realizado revisão da literatura sobre o brincar e a importância da
brinquedoteca em enfermarias pediátricas, instituiu-se um grupo de trabalho
multidisciplinar para levantamento das necessidades e dificuldades na assistência à
criança internada. Foram realizadas quatro reuniões em dias alternados e nos horários
matutino e vespertino com representantes da equipe multidisciplinar e voluntários. As
reuniões ocorreram no espaço da brinquedoteca, facilitando a compreensão e ambientação
pela equipe. Neste contexto foram discutidas as seguintes questões: Qualquer
procedimento ou intervenção cirúrgica anunciada à criança promove angustia, ansiedade
e sofrimento pois sabe que tais procedimentos vão gerar dor física e desconforto; no
relacionamento com a criança há que se considerar a perspectiva subjetiva, irracional,
emocional e singular da criança; o ato de brincar é um sistema que integra a vida social
das crianças e caracteriza-se por transmissão expressiva de forma compreensiva da
realidade vivida através das brincadeiras realizadas. Resultado: Estabelecimento de
horário fixo de funcionamento da brinquedoteca e orientação das mães que acompanham
as crianças, a implantação de livro de controle para empréstimo de brinquedos e livros de
história para crianças com locomoção limitada, criação de grupo de trabalho de artesanato
com os pacientes, mães e ou acompanhantes.
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Vieira, Ana Cristina de O. Almeida; Possari, Maria de Lourdes; Santos, Ana Regina dos; Srougi, Miguel.
Assistência À Criança Hospitalizada e o Brincar no Hospital. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10467
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INTRODUÇÃO: Atualmente a gestão de pessoas nas organizações públicas é um grande desafio. Estas têm
dificuldades em atrair e manter profissionais capazes de atender as demandas exigentes e com qualidade.
Os servidores parecem não ter relevância estratégica às organizações públicas, causando, desmotivação dos
funcionários (Madureira, 2009, Divaldo, 2009). Diante desta realidade, a área de Treinamento e
Desenvolvimento, da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), da Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo (SESSP) criou as Oficinas de Sensibilização na Área de Gestão de Pessoas visando melhorar os
relacionamentos no ambiente de trabalho. Este estudo tem o objetivo de mostrar a importância destas oficinas
como uma ferramenta motivacional, visando à humanização e melhoria nos relacionamentos internos.
MÉTODOS: Esse estudo desenvolveu-se a partir de pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo e
exploratório. o desenvolvimento das oficinas foi baseado na metodologia andragógica e na Pscicologia Social
de Pchon-Riviére. Participaram aproximadamente 200 funcionários, da CCD. RESULTADOS e DISCUSSÃO:
Os conceitos e as vivências construídos durante essas oficinas permitiram aos participantes: melhorar a
capacidade de organização para conduzir novas tarefas e a de participação; aprender a escutar e aceitar a
opinião do outro; refletir e avaliar os conceitos da vida que regem tanto o pessoal quanto o profissional, para
promover mudanças na própria vida; dar equilíbrio à vida pessoal; superar a adversidade; trocar
conhecimento, experiências e absorção do que foi ensinado; buscar aquilo em que se acredita; procurar ver
o lado positivo das pessoas. em relação aos grupos operativos, observou-se: (1) maior motivação e
entrosamento à medida que as oficinas se desenvolviam, (2) melhora no nível da comunicação e da qualidade
de vida na rotina dos colaboradores, representada por uma melhor interação entre as pessoas.
CONCLUSÃO: Não basta ter conhecimentos técnicos, científicos e habilidades. para nos adaptarmos as
mudanças do dia-a-dia, melhorar nossos relacionamentos, seja no ambiente de trabalho e ou familiar
precisamos dos valores, dos princípios, das crenças e dos sonhos para termos objetivos e determinação para
alcançá-los. uma pessoa capaz de transformar a dor, o ressentimento, a desmotivação em luz no caminho da
outra, traz em si a liderança do amor ao próximo, sentimento ausente nas famílias, nas escolas e nas
empresas, porque falta empatia na vida das pessoas. Mas, gradualmente, os homens estão percebendo a
necessidade de mudança para se tornarem melhores, buscando desenvolver atitudes, comportamentos,
valores e crenças que proporcionem a si mesmos e ao próximo uma qualidade de vida voltada para equilíbrio
físico, mental, emocional, espiritual e social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Divaldo J. Desafios da gestão
de pessoas na administração pública. Administradores.com.br; 2009 [acesso em out. 2010] Disponível
em:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/desafios-da-gestao-de-pessoas-na-administracao-
publica/30347/. Madureira C. a formação contínua no novo contexto da administração pública: possibilidades
e limitações. Rio de Janeiro. Rev Adm. Púb.. 2009; v.39(5): p.1109-1135.
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Grazeffe, Vanessa Siqueira; Cedotti, Walmir. Importância das Oficinas de Sensibilização na Área de Gestão de Pessoas
na Humanização das Relações dos Funcionários da Ccd.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10468
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Buarque, Maria da Conceição Lopes; Pereira, Aída Mirian Miranda; Pereira, Sandra
Batista; Gastcher, Marcely da Silva
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho — mcbuarque@hucff.ufrj.br
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INTRODUÇÃO: a Comissão de Direitos dos Pacientes (CDP) é um órgão assessor da Direção Geral, cujo objetivo
é monitorar a qualidade do atendimento prestado ao paciente, com vistas a garantir os direitos contidos na Cartilha
de Direitos dos Pacientes. Integra a Coordenação de Comissões Permanentes, foi instalada através da portaria nº
73 de 05 de abril de 2001. a missão da Comissão é “Fortalecer a noção de Direito e Cidadania, através de ações
educativas, junto à comunidade do Hospital Universitário, implementando o controle social na saúde” Trata-se de
trabalho árduo, que busca fortalecer a cidadania e participação democrática trabalhando pela concretização dos
direitos, ciente de suas possibilidades e também de seus limites. II. OBJETIVOS: Fortalecer junto aos pacientes a
noção de direito e a possibilidade de ação coletiva em sua defesa; possibilitar a participação do paciente,
transformando-a em cidadania na saúde; monitorar através de indicadores a qualidade dos serviços prestados pelo
hospital; possibilitar acesso, qualidade e humanização na equipe saúde; favorecer a discussão entre os variados
segmentados da instituição, com vistas à permanente melhoria do atendimento prestado aos pacientes. III.
METODOLOGIA: Criação e participação de espaços de discussão, fortalecendo a horizontalidade, pautada em
metodologia de discussão em roda, tendo como diferencial a participação do usuário em grupos de sala de espera
interativa, aulas para alunos da graduação, atividades com Residentes Multiprofissionais, reuniões interdisciplinares,
seminários de integração. a CDP realizou ao longo de doze anos, r 267 reuniões ordinárias com a presença de
profissionais e pacientes, foram realizados debates referentes às políticas, programas e problemas da instituição.
Foram realizados 11 Encontros Anuais de Pacientes, apresentando temas, como: - a humanização do tratamento e
o papel da arte na recuperação dos pacientes (2003), - Formação profissional e humanização nos hospitais
universitários (2004), - Stress profissional: impactos na qualidade da assistência (2005), - Acolhimento: desafios do
processo de gestão (2006), - da formação ao atendimento: espaços de participação do usuário (2009), - Formação
do profissional de saúde e o atendimento humanizado (2010), - Apresentação dos projetos de intervenção
elaborados pelos alunos do curso de Apoiadores da PNH (2011) e Lei de Acesso à Informação, participação do
Usuário na Gestão Pública e a Integralidade na Atenção em Saúde: o desafio da Residência Multiprofissional (2012).
IV. RESULTADOS: Registramos o aumento do número de participantes cidadãos/usuários nos espaços de gestão,
representando o fortalecimento dos princípios norteadores da Política Nacional de Humanização no espaço
institucional, exemplificando: ampliação do horário de visita, sistematização da Assistência Religiosa, agilização da
emissão de laudos médicos, participação na elaboração do protocolo e implementação da Pesquisa de Satisfação
dos Usuários, entre outros. V. CONCLUSÃO: As experiências relatadas confirmam o valor e o diferencial da
participação do usuário dos serviços e no processo de gestão, princípios estabelecidos pela Política Nacional de
Humanização. Observou-se aumento na participação dos usuários nos espaços da gestão, além de estimular a
discussão interdisciplinar e a integralidade no cuidado. VI. BIBLIOGRAFIA: CAMPOS, GWS – “Saúde Paidéia”,
Hucitec, SP,2003; CAMPOS,GWS _ “Um método para Análise e Co-gestão de Coletivos, Hucitec, SP, 2000.
CONSTITUIÇÃO da REPÜBLICA FEDERATIVA do BRASIL .1988, Ed Saraiva. PORTARIA INTERNA HUCFF n 73,
05 de abril de 2001.
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Buarque, Maria da Conceição Lopes; Pereira, Aída Mirian Miranda; Pereira, Sandra Batista; Gastcher, Marcely da Silva. Os
Desafios da Co-Gestão e a Participação dos Usuários: a Experiência da Comissão de Direitos do Paciente.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10469
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Jorge, Andréa Luiza; Carvalho, Juliana Toledo P. de; Fernandes, Renata; Teixeira,
Claudia de Fátima G.; Evazian, Denise
Instituto Central - HCFMUSP — andrea.jorge@hc.fm.usp.br
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Jorge, Andréa Luiza; Carvalho, Juliana Toledo P. de; Fernandes, Renata; Teixeira, Claudia de Fátima G.; Evazian,
Denise. Produção X Clínica: Ação Humanizada Entre Colaboradores de uma Unidade de Nutrição Hospitalar e
Pacientes Internados em um Hospital Público de Grande Porte. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282 DOI 10.5151/medpro-cihhs-10462
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Jorge, Andréa Luiza; Carvalho, Juliana Toledo P. de; Ferreira, Michele Cristina;
Fernandes, Renata; Silva, Alessandra Moniz da; Evazian, Denise
Instituto Central - HCFMUSP — andrea.jorge@hc.fm.usp.br
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Jorge, Andréa Luiza; Carvalho, Juliana Toledo P. de; Ferreira, Michele Cristina; Fernandes, Renata; Silva,
Alessandra Moniz da; Evazian, Denise. Programa "Visite Nossa Cozinha": Integração Entre Clientes de Creche e
Colaboradores de uma Unidade de Nutrição Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN
2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10464
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Dragalzew, Danielle Caiado de Castro; Carrijo, Laís Ferreira; Freitas, Maíra Thomé
de; Silva, Mirian Paiva; Pricinote, Sílvia Cristina M. N.
Centro Universitário Unievangélica — dani_dragalzew@hotmail.com
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Dragalzew, Danielle Caiado de Castro; Carrijo, Laís Ferreira; Freitas, Maíra Thomé de; Silva, Mirian Paiva;
Pricinote, Sílvia Cristina M. N.. Formação Humanista do Estudante de Medicina no Contexto da Geriatria
Inserida na Saúde Integrada da Família. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10465
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Canelada, Haline Fernanda; Levorato, Cleice Daiana; Corte, Rachel I.A. da Silveira;
Diniz, Emanoela E. dos Santos
Hospital Estadual Américo Brasiliense — halinefernanda@yahoo.com.br
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INTRODUÇÃO: o modelo do sistema público de saúde no Brasil, universal, integral e gratuito, foi
legitimado pela Constituição de 1988, regulamentado pelas leis 8.080 e 8.142, de 1990, e
fundamentando nos princípios da universalidade de acesso, integralidade, equidade, regionalização,
hierarquização e participação social.(BRASIL, 1988) Contudo, sabe-se que a rede de saúde no Brasil
convive em um descompasso entre oferta e acesso, o que torna a consolidação do SUS utópica. na
contramão desta realidade brasileira, um Ambulatório Médico de Especialidades (AME), no interior do
estado de São Paulo, iniciou um trabalho voltado à gestão das agendas, posicionando-se não como
um mero ofertador de serviços, mas sim como instrumento potencializador e provocador do trabalho
em rede. OBJETIVOS: Garantir o acesso dos usuários através da gestão da agenda, com confirmação
de comparecimento, flexibilizando a vinda destes perante atendimento com horário agendado e reduzir
o absenteísmo a uma taxa menor que 5%. METODOLOGIA: na primeira etapa do estudo foi realizada
uma análise quantitativa dos relatórios de produtividade do período de janeiro a novembro de 2013,
avaliou-se a quantidade de atendimentos agendados (consultas e exames) e a taxa de absenteísmo
destas (com uma variação entre 10 a 30%). a partir dos dados coletados e quantificados, por meio de
ligações telefônicas, foi estabelecido como rotina de trabalho, o contato com os usuários agendados
para confirmação de presença em consultas e exames com maior demanda. As especialidades
trabalhadas neste período foram: Cardiologia, Cirurgia Vascular, Endocrinologia, Ginecologia,
Oftalmologia, Ortopedia e Pneumologia, além do exame de Ultrassonografia. Assim, caso o usuário
não confirmasse presença antecipadamente o serviço de saúde poderia ofertar esta vaga desistente a
outro, não havendo desperdícios e atendendo a demanda da região. Concomitante a isto, foram
realizadas reuniões com os colegiados gestores, de maneira a apresentar aos gestores municipais o
ambulatório, os agendamentos, a taxa de absenteísmo, perda primária e uso de vagas de “bolsões”
por cada município, visando pactuações e corresponsabilidade entre os serviços.
RESULTADOS:Embora os dados quantitativos e relacionais sejam recentes, com a otimização das
agendas das especialidades citadas acima, foi possível identificar que em 62% das especialidades
trabalhadas o percentual de faltas (taxa de absenteísmo) diminuiu entre 2 e 4%. Entretanto, apesar dos
resultados serem positivos, está em construção um questionário caracterizador do motivo das
ausências e futuramente, serão estabelecidas estratégias perante estas informações. CONCLUSÃO:
um estudo realizado por Bender (2010) constatou que o aumento do absenteísmo na atenção
secundária, impacta em uma possível complicação do quadro de saúde do usuário, interferindo na
continuidade do seu tratamento e ainda no aumento da demanda na rede básica, devido ás
complicações de saúde. por isso é importante ressaltar a indissociabilidade entre gestão e atenção e
entender o trabalho em rede como uma engrenagem produtora de articulações e ações
complementares, que objetivem facilitar o acesso dos usuários ao serviço de saúde público.
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Canelada, Haline Fernanda; Levorato, Cleice Daiana; Corte, Rachel I.A. da Silveira; Diniz, Emanoela E. dos
Santos. Redução do Absenteísmo Através da Gestão da Agenda e do Trabalho em Rede. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10458
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Melo, Wesley Soares de; Colares, Deusalise Bento; Oliveira, Danila Paula C. de;
Holanda, Rose-Eloíse; Calderon, Carolina Jimenez; Veríssimo, Fco Arlysson da
Silva; Monteiro, Flávia Paula Magalhães
Faculdade Católica Rainha do Sertão — wesley_161@hotmail.com
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Introdução: o preparo da gestante para o parto abrange a incorporação de cuidados e atividades que
buscam oferecer à mulher a possibilidade de vivenciar esse momento de uma forma saudável, encarando-
o como um processo fisiológico. Acredita-se que a prática do toque terapêutico atende aos anseios de
uma atuação holística, baseada na visão integral do ser humano, comumente relatada na literatura de
enfermagem. Objetivo: Investigar a utilização do toque terapêutico pela equipe de enfermagem que atua
na sala de parto. Métodos: Pesquisa de natureza descritiva e exploratória com abordagem qualitativa,
realizada em um hospital de referência na cidade de Banabuiú-Ceará. Os sujeitos do estudo foram: três
auxiliares de enfermagem, três enfermeiros e cinco técnicos de enfermagem, totalizando 11 sujeitos. a
coleta das informações foi realizada nos meses de março e abril de 2011, através de entrevista e se
utilizou um formulário semi-estruturado. a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da
Faculdade Católica Rainha do Sertão sob nº de protocolo 20100189. Resultados: com base na leitura
discursos dos entrevistados, foi possível definir 5 temas norteadores: Compreensão do significado do
toque terapêutico, utilização do toque terapêutico na prática, benefícios do toque terapêutico para os
profissionais que o realizam, benefícios do toque terapêutico para o paciente, e desejo de receber
informação/capacitação relacionadas ao toque terapêutico. a definição do toque terapêutico, bem como
a sua realização dentro do preconizado por seus idealizadores, é algo que requer conhecimento e técnica
específicos. Porém, foi possível detectar através desse estudo, que a equipe de enfermagem detinha
certa compreensão acerca do toque terapêutico, conhecia os seus benefícios e acreditava que o uso do
mesmo poderia ser útil para amenizar o medo e a angústia das parturientes, como também consideravam
essa prática um bom instrumento para estabelecer empatia. Pôde-se perceber que os participantes do
estudo confundiam os conceitos do toque terapêutico com o toque instrumental, afetivo ou expressivo.
Segundo os sujeitos, os benefícios da realização do toque para os pacientes eram: alivio da dor e redução
da ansiedade. Os profissionais também identificaram benefícios do toque terapêutico para eles próprios:
sentiam bem-estar, se sentiam úteis, gratificados e realizados ao aliviar a dor de alguém. o toque também
possibilitava uma interação afetiva e fundamental para o desenvolvimento do cuidado individualizado.
Todos os sujeitos desses estudos afirmaram que gostariam de receber informação/capacitação sobre o
toque terapêutico e reconheciam a importância dessa técnica a ser utilizada em sala de parto. Conclusão:
com bases nesses achados, acredita-se que os profissionais de saúde e em especial, os de enfermagem,
precisam buscar conhecimento sobre o uso do toque terapêutico, preconizando um cuidado humanizado
como pressuposto básico para uma assistência de qualidade.
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Melo, Wesley Soares de; Colares, Deusalise Bento; Oliveira, Danila Paula C. de; Holanda, Rose-Eloíse; Calderon, Carolina
Jimenez; Veríssimo, Fco Arlysson da Silva; Monteiro, Flávia Paula Magalhães. Assistência de Enfermagem em Sala de Parto e
o Uso do Toque Terapêutico: um Caminho para a Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10461
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
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tem discutido com as equipes, são as articulações intersetoriais/ interinstitucional , como setores
da educação, desenvolvimento social, secretaria da pessoa com deficiência, conselho tutelar,
defensoria pública ... Assim em mais de dois anos de construção da relação entre NASF e ESF
a qual imaginávamos que seria mais próxima/íntima desde o início, dado a proposta da Portaria
154 de 2008 do Ministério da Saúde a qual institui prerrogativas ao NASF , como por exemplo,
estar a nível de atenção primária em saúde como a ESF, não ser porta de entrada, ênfase na
ferramenta do matriciamento , e outros. Percebemos que este fazer educação permanente em
ato, que se dá pela discussão de um caso, pelo atendimento compartilhado, pela visita domiciliar
conjunta, a discussão do facilitar um grupo de educação em saúde, da reflexão do perfil
epidemiológico e as estratégias de prevenção e promoção da saúde, da articulação da rede e
das políticas públicas em prol do cuidado aos usuários nas suas demandas, necessidades e
desejos. Fomentando uma reflexão crítica do fazer dos profissionais de saúde e a construção de
uma clínica ampliada dialógica.
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Frederico, Deison Fernando. Educação Permanente Promovida Pelo Nasf Junto a Esf: uma Possibilidade de Ampliar
a Reflexão a Cerca do Cuidado em Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN
2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10453
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Canelada, Haline Fernanda; Levorato, Cleice Daiana; Martins, Juliana; Menegussi, Juliana M.; Martins,
Pâmela F.F. de Oliveira. Controle Social e a Escuta Qualificada do Gestor. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10455
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O Núcleo de Apoio à saúde da família na zona norte do Rio de Janeiro, se consolida nesta
área em Novembro de 2011. Os profissionais do NASF detectaram uma fragilidade da rede
que além de dispor de poucos dispositivos se encontravam pouco articulados. o trabalho
principalmente no campo da saúde mental, num primeiro momento residiu em construir um
fluxo entre os serviços fomentando um diálogo possível para o compartilhamento de casos
que necessitam de ações intersetoriais. na vivência cotidiana se percebeu a necessidade
de trabalhar essa rede, que servirá de suporte para as equipes permitindo a efetivação do
matriciamento num plano mais objetivo. Percebemos o gargalo que tem se formado na
saúde mental nesta região, devido a uma superlotação dos Ambulatórios e a precarização
da atenção psicossocial. o NASF vem instigar a discussão de um cuidado em saúde mental
possível na atenção básica como preconizado pela Reforma Psiquiátrica, uma vez que o
usuário se encontra na interseção dos serviços, podendo ele pertencer ao mesmo tempo
a todos os níveis de atenção à Saúde. o apoio da equipe especializada na atenção primária
vem potencializar as possibilidades de intervenções dos serviços de média e alta
complexidade, uma vez que a estratégia se propõe a exercer um cuidado longitudinal e in
loco. um dos resultados observados do trabalho em rede desenvolvido pelo NASF é a
diminuição dos encaminhamentos efetuados pela ESF, tendo que estes tem ocorrido de
forma responsável e qualificada.
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Frederico, Deison Fernando; Mendes, Luiza da Costa. Repensando a Rede de Saúde Mental do Território a
Partir da Implantação do Nasf. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10456
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carneiro-Sampaio, Magda; Almeida, Mariana Nutti de; Takanori, Pedro; Leal, Marta Miranda; Valente, Marcelo; Grassi,
Marcília Sierro; Carlessi, Eliana Rodrigues. Programa Diagnóstico Amigo da Criança. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10457
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ferino, Valquiria da Silva; Melo, Rita de Cassia Siqueira de; Silva, Wania Aparecido da
Hospital das Clinicas - Instituto Central FMUSP — valquiria.ferino@hc.fm.usp.br
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Introdução: Atualmente para a valorização profissional são utilizadas várias ferramentas, buscando
o aperfeiçoamento do nível de desempenho dos colaboradores. Foi elaborado um Plano de
Reconhecimento Profissional em um dos serviços de um hospital publico de grande porte. Este
plano consiste em motivar e reconhecer a força de trabalho, agregando novas ideias e
oportunidades para o colaborador. Objetivo: Melhorar continuamente o desempenho do
colaborador por meio de estímulos pessoais que envolvem a sua auto estima. Aprimorar a qualidade
do atendimento aos clientes internos e externos prestando um atendimento humanizado. Métodos:
Elaboração de questionário de avaliação de desempenho operacional seguindo os itens:
Responsabilidade das informações: Grau de confiabilidade das informações/atividades/serviços;
Trabalho em Equipe: Capacidade de interagir e cooperar no compartilhamento de ideias, objetivos,
atividades e soluções para atingir os objetivos institucionais; Participação na execução das tarefas:
Atitudes referente a estar disponível para atender solicitações em atividades/serviços conforme
necessário; Comprometimento: Esforço em prol da instituição, buscando atingir os objetivos
organizacionais; Proatividade na execução das atividades: como compreender e responder às
novas situações de trabalho, podendo exercer múltiplas atividades/serviços, inerentes à sua área
de atuação; Aplicação do Conhecimento: Experiência no uso das ferramentas, métodos,
procedimentos, softwares, equipamentos, entre outras, para melhorar o desenvolvimento das
atividades em geral; Organização do Tempo e Trabalho – Prioridade: Atitudes em relação à
administração de tempo e trabalho, considerando a assiduidade, a pontualidade, interrupções
durante o período de trabalho; Comunicação: Capacidade de se relacionar de forma cordial com as
pessoas dos diversos níveis hierárquicos; Avaliação escrita do Supervisor/Líder: o avaliador elabora
um breve relatório, especificando o que seu funcionário agregou no desenvolvimento de sua
atividade; Classificação: Após o preenchimento dos questionários efetuamos a classificação por
pontos obtidos, sendo os funcionários com nota igual a 10, recebem certificados de reconhecimento
(Menção Honrosa); Reconhecimento: a entrega deste certificado ocorre através de um evento
solene realizado em anfiteatro com a presença do Diretor Executivo, Diretor de Divisão, Chefes de
Seção e representante do serviço de imprensa e ao final disponibilizamos um coffee break.
Aplicação anual do questionário aos servidores das diferentes unidades. Cerimônia de premiação
com entrega de certificados. Resultados: Colaboradores mais motivados demonstram melhora
significativa no desempenho, tanto na execução de suas atribuições diárias, como no atendimento
aos clientes internos e externos como mostram os Indicadores anuais. Conclusão: a liderança
observou a necessidade de monitoramento das atividades dos seus colaboradores e elaborou esta
ferramenta de avaliação para medir o desempenho dos mesmos, que tem demonstrado a formação
de um pacto com a Instituição, um aumento na qualidade das informações prestadas aos seus
clientes internos e externos.Os colaboradores que agem alem do contrato são homenageados.
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Ferino, Valquiria da Silva; Melo, Rita de Cassia Siqueira de; Silva, Wania Aparecido da. Reconhecimento da Força de
Trabalho. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10449
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Zanatta, Aline Bedin; Lucca, Sergio Roberto de. O Profissional da Saúde e a Síndrome de Burnout: Reflexões
para a Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde
[= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10443
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carvalho, Jhéssyca Dias de; Leal, Leidiane Maciel; Monteiro, Elisangela Carvaló;
Martinho, Jessica Silva; Santos, Karolyne Souza dos
Universidade Estadual do Pará/Hospital de Clínicas Gaspar Vianna — jhessycadias@hotmail.com
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Carvalho, Jhéssyca Dias de; Leal, Leidiane Maciel; Monteiro, Elisangela Carvaló; Martinho, Jessica Silva; Santos,
Karolyne Souza dos. Humanizando por Meio da Música: um Relato de Experiência. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10447
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Zanatta, Aline Bedin; Lucca, Sergio Roberto de. Meu Paciente: Reflexão Sobre o Conceito de Violência Simbólica
Infligida no Cuidado com Os Usuários dos Serviços da Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10442
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Truccolo, Adriana Barni; Salbego, Maria do Horto; Tubino, Adelina. Atenção Primária: Rodas de Conversa
com a Comunidade na Prevenção da Obesidade Infantil no Município de Alegrete, Rs.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10445
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Urbano, Adna Santos; Monteiro, Rita Mara da Cruz; Cristófani, Lílian Maria; Cury,
Marina Rachel Graminha; Nabarrete, Juliana Moura; Andrade, Bianca Azoubel de
Instituto da Criança -HC/FMUSP — adna.urbano@hc.fm.usp.br
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Introdução: a Sala de Espera é um espaço aberto de encontro entre os pares; local onde
são expostos os mais diversos sentimentos e compartilhamento de experiências. a troca
de saberes se faz de forma natural e instantânea. a abordagem em grupo viabiliza a
reflexão coletiva sobre temas pertinentes ao diagnóstico, tratamento, questões culturais e
cotidianas dos familiares e pacientes. Objetivos: Proporcionar um espaço coletivo de
informação sobre prevenção, promoção e reabilitação à saúde e esclarecer os direitos
sociais, rotinas institucionais, questões psíquicas do adoecimento, cuidados no domicílio e
adesão ao tratamento. Métodos: As abordagens em Grupo acontecem uma vez por
semana no Ambulatório de Onco-Hematologia, com palestras sobre assuntos sugeridos
pelos participantes. Após cada palestra é fornecido um questionário de avaliação e
sugestão. Os assuntos são preparados pela Equipe Multiprofissional de acordo com as
necessidades do Grupo. a prioridade é a consulta e o familiar/ paciente ao ser chamado
deverá dirigir-se à consulta podendo retornar após o atendimento. São utilizados vídeos
para demonstração, slides, música e filmes. em média 25 participantes frequentam a Sala
de Espera. Resultados: no período de janeiro a dezembro de 2013 foram realizados 39
encontros. Os assuntos mais sugeridos foram em relação às orientações médicas;
alimentação; aspectos psíquicos/emocionais e direitos sociais. o grau de satisfação foi
Bom, pois atingiu 90%. em decorrência dos encontros houve uma demanda importante nos
atendimentos com Equipe multiprofissional possibilitando a aproximação entre os
familiares e profissionais. na Sala de Espera observa-se que os participantes ficam à
vontade para perguntar e esclarecer suas dúvidas, diferente no consultório que a relação
às vezes é mais tímida. a informação permite que o indivíduo adquira autonomia para
acessar os serviços e seus direitos provocando mudança de comportamento e isso tem um
impacto na recuperação do paciente. “... aprendemos bastante coisa na Sala de Espera”,
“... explica bastante coisa, dúvidas que eu tinha foram tiradas”;... e o posto de saúde nem
sabia...”. Conclusão: Lidar com o sofrimento do outro é sem dúvida uma prática que vai
além da tecnologia. É escutar sem preconceitos preconcebidos, mas com o saber
qualificado. o Grupo Sala de Espera possibilita aprender a partir do cotidiano vivido. na
percepção dos profissionais é uma experiência que estimula a continuar com o trabalho,
pois os resultados são significativos no processo de promoção, prevenção e reabilitação
do paciente. Palavras chaves: Sala de Espera, autonomia e informação.
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Urbano, Adna Santos; Monteiro, Rita Mara da Cruz; Cristófani, Lílian Maria; Cury, Marina Rachel Graminha;
Nabarrete, Juliana Moura; Andrade, Bianca Azoubel de. Sala de Espera: uma Experiência no Serviço de
Onco-Hematologia Pediátrica. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10432
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INTRODUÇÃO a medicina, como todas as ciências, é mais que um saber puro, é uma
construção histórica da civilização. como afirma FEUERWERKER, os modelos sanitários,
e em particular a prática e a educação médica em vigor em uma dada sociedade e em um
dado momento, estão baseados na concepção predominante gerando modelos do
processo saúde-doença. Este que é devidamente influenciado pelas relações
socioeconômicas, políticas e ideológicas “relacionadas com o saber teórico e prático sobre
saúde e doença, sobre organização, administração dos serviços e a clientela dos serviços
de saúde” (FEUERWERNER. 2002. p. 3.). para GRACIA, estes modelos são
imprescindíveis para compreendermos não só a educação formal dos Médicos, mas
também a própria forma como os mesmos praticam a medicina. para ele, nos diferentes
tempos da civilização e em seus respectivos períodos de mudança é que se descobrem as
novas possibilidades (GRACIA. 2010. p. 37). Atualmente a medicina é vista como bem de
consumo. o relacionamento com a paciente não é necessariamente e somente
intervencionista é educativo, participativo e gerador de autonomia. Sendo que o modelo
tradicional de formação Médica já não atende as necessidades hordienas, a formação
técnica tem que estar transversalizada por uma educação valorativa. como afirma GRACIA:
“Humanizar a medicina é nela introduzir o mundo dos valores, leva-los em conta; é, em
última instância, superar afinal o velho preconceito positivista” (2010. p. 110). OBJETIVOS
Refletir acerca do processo formativo do profissional médico e as exigências atuais para o
exercício humanista da profissão. MÉTODOS Tendo como fundamento a definição do perfil
do formando em Medicina delineado nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Médico, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva”, utilizamos a metodologia qualitativa e
quantitativa. Procurou-se, com bases de dados obtidos em Ouvidorias de Hospitais
confrontar o ideal (expresso nas Diretrizes) e o real (dados das Ouvidorias).
RESULTADOS na análise dos dados percebeu-se de forma efetiva que a educação de
base (Graduação) não oferece a educação valorativa necessária para que os profissionais
médicos executem sua profissão tendo como princípio a humanização. CONCLUSÕES
Podemos afirmar que duas são as conclusões básicas: a primeira que os Cursos de
Graduação em medicina precisam repensar seus Currículos e as Propostas pedagógicas;
mas também é necessário levar os profissionais já formados e atuantes na profissão a um
processo de desenvolvimento de uma competência valorativa. Isto seria possível por meio
de Cursos, de uma proposta de formação dos Programas de Residência Médica. o fato é
que tal necessidade é necessária e em alguns casos urgente.
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Sanine, Patricia Rodrigues; Pinho, Valdemar Pereira de; Castanheira, Elen Rose
Lodeiro
Faculdade de Medicina de Botucatu - Fmb|Unesp — patsanine@yahoo.com.br
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Sanine, Patricia Rodrigues; Pinho, Valdemar Pereira de; Castanheira, Elen Rose Lodeiro. Atenção À Saúde da
Criança no Estado de São Paulo.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10438
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Alves, Solange Evangelhista; Matos, Patricia Midoes de. Contornos Humanísticos em Gestão. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10430
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Couto, Camila Santos do; Rocha, Ana Fátima Braga; Araújo, Cláudia Mota; Bezerra,
Maria Socorro Ferreira; Paiva, Pâmela Campelo; Oliveira, Christina Costa de
Universidade de Fortaleza — cmlcouto@gmail.com
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Introdução: a humanização tem como foco a qualificação da atenção, envolvendo tanto o respeito
e a promoção dos direitos humanos, quanto a formação de profissionais que implantem práticas
baseadas nas evidências científicas, os ambientes com instalações adequadas e os recursos
tecnológicos disponíveis. Nessa concepção, percebe-se a suma importância dos profissionais de
saúde no processo da humanização do parto e nascimento e da assistência em geral. Objetivos:
Revisar a literatura científica nacional publicada acerca das barreiras e estratégias relacionadas à
assistência de enfermagem ao parto humanizado. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão
bibliográfica. a busca pela literatura foi realizada na base de dados Literatura Latino-Americana em
Ciências de Saúde nos meses de setembro e outubro de 2012. Os descritores foram selecionados
a partir da terminologia em saúde consultada nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS), sendo
eles: "parto humanizado” e “enfermagem”. Foram incluídos apenas estudos completos dos últimos
seis anos, disponíveis eletronicamente, de produção nacional, com temática pertinente ao trabalho.
Após a análise e leitura dos artigos, a amostra final apresentou 09 publicações. Resultados: a partir
da análise dos artigos, emergiram duas categorias: Barreiras na assistência de enfermagem ao
parto humanizado e Estratégias relacionadas à assistência ao parto humanizado. Barreiras na
assistência de enfermagem ao parto humanizado: Fatores como a dificuldade de acesso dos
profissionais ao conhecimento, o uso indiscriminado de intervenções; as elevadas taxas de
cesáreas e a impossibilidade em alguns sérvios de saúde da presença do acompanhante no Centro
Obstétrico são apontados na amostra da pesquisa como barreiras relacionadas à assistência
humanizada. Estratégias relacionadas à assistência ao parto humanizado: Dentre as estratégias
observadas nos artigos, as mais pontuadas foram: a disponibilidade do profissional dispondo seu
saber; o estimulo a formação de profissionais sensíveis e aptos a compreender a dimensão humana
do cuidado e participar ativamente nas transformações do cuidado materno e perinatal; incentivo
ao processo de educação continuada e da formação de profissionais em saúde voltados para o
resgate do respeito à vida humana. Conclusão: de acordo com o objetivo do estudo, conclui-se que
as produções bibliográficas caracterizam diversas barreiras e estratégias no tocante da promoção
da humanização da assistência ao parto. Os profissionais devem aguçar a sensibilidade mediante
a assistência prestada, tendo a consciência e o respeito de que a gestante se encontra num
determinado estado de ambivalência. Este estudo traz a possibilidade de repensar modelos e
práticas de saúde à mulher em sua totalidade como ser humano, sem negar a sua subjetividade.
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Couto, Camila Santos do; Rocha, Ana Fátima Braga; Araújo, Cláudia Mota; Bezerra, Maria Socorro Ferreira; Paiva,
Pâmela Campelo; Oliveira, Christina Costa de. Revisão da Literatura Acerca da Assistência de Enfermagem ao Parto
Humanizado. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10424
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Leal, Leidiane Maciel; Silva, Isabelly Regina Paiva da; Sousa, Brenda Mayara da
Rocha de; Castro, Luna Carolina Cardoso; Santos, Brena Maués de Souza
Universidade Estadual do Pará/Hospital de Clínicas Gaspar Vianna — leidi_leal@yahoo.com.br
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Leal, Leidiane Maciel; Silva, Isabelly Regina Paiva da; Sousa, Brenda Mayara da Rocha de; Castro, Luna Carolina
Cardoso; Santos, Brena Maués de Souza. Humanização, Cuidado e Os Aspectos Éticos da Contenção Mecânica: um
Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10427
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Tracera, Gisele Massante Peixoto; Silva Junior, Aluísio Gomes da; Mourão, Lúcia
Cardoso; Cunha, Penha Faria da; Lima, Rachel Bicalho de
Universidade Federal Fluminense — mtracera@hotmail.com
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É um pouco estranho falar de humanização para humanos, já que humanizar deveria fazer
parte dessa natureza. Porém, mostra-se relevante, no contexto atual, uma revisão das
práticas cotidianas de todos os atores envolvidos nos processos de saúde, os gestores,
profissionais e usuários. a humanização tem sido uma expressão muito utilizada nas
instituições de saúde, e desde o ano 2000, vem sendo avaliada pelo Ministério da Saúde.
Iniciada através de um programa, propôs um conjunto de ações integradas que tinham
como meta mudar substancialmente o padrão de assistência ao usuário nos hospitais
públicos do Brasil, melhorando a qualidade e a eficácia dos serviços prestados. Tornou-se
política pública, a Política Nacional de Humanização (PNH) no ano de 2003, com a
proposta de reformulação dos processos de assistência e gestão a partir de intervenções
institucionais para a criação, desenvolvimento e sustentação de iniciativas humanizadoras,
introduzidas de forma progressiva e permanente, tendo como foco gestores, profissionais
e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta revisão não sistemática tem como
objetivo compreender de que forma o conceito de humanização se insere no contexto da
formulação dos processos de assistência, prestada pelos gestores e profissionais de
saúde. Os estudos apontam que a maioria dos estabelecimentos de saúde apresenta como
característica fundamental, a centralização de poder e pouco espaço para as ações
democráticas, em seus modelos de gestão, o que torna a implementação da PNH uma
atividade difícil. Sendo assim, a utilização do referencial teórico da Análise Institucional em
um estudo de caso, nos permite a apreciação do cotidiano da implantação das políticas
sociais no espaço micropolítico. Os conceitos de instituição, instituinte, instituído e
implicação, concebidos pela Análise Institucional Francesa, de cunho socioanalítico
preconizada por René Lourau e George Lapassade, nos dão subsídios para uma análise
focada na contradição dialética de um objeto de estudo que é político-institucional. a
importância do estudo sobre implementação está: 1- na identificação do investimento
teórico, visando a eficácia da mesma; 2- na análise se a política foi implementada tal como
formulada e 3- na elucidação de problemas de natureza institucional, organizacional e
ambiental durante a execução dos projetos. Esse estudo visa contribuir para a
emancipação dos sujeitos no exercício de suas práticas e para a ampliação do debate
sobre a reorganização dos modelos tecnoassistenciais dos SUS.
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Tracera, Gisele Massante Peixoto; Silva Junior, Aluísio Gomes da; Mourão, Lúcia Cardoso; Cunha, Penha
Faria da; Lima, Rachel Bicalho de. Implementando Políticas Públicas em uma Unidade da Rede Sus.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10415
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carrijo, Lais Ferreira; Costa e Silva, Rebecca da; Pereira, Liliane Souza; Silva,
Guilherme Quireza; Silva, Marilúcia Batista
Unievangélica — medlaiscarrijo@gmail.com
_________________
_________________
124
como: a escassez de regulamentos que firmam os procedimentos técnicos, a ausência de
mecanismos legais de proteção aos profissionais encarregados de notificar os maus-tratos,
desconhecimento das leis, a falha na identificação da violência no serviço de saúde, a
quebra de sigilo profissional e a insuficiência dos conselhos tutelares. o que se observa é
que muitos profissionais pensam que a violência doméstica não se enquadra a um
problema de saúde e abordam o tema como um fato jurídico e de Segurança Pública.
Estudos apontam que o tema não permeia as reuniões da equipe de saúde. CONCLUSÃO
Existe uma enorme lacuna no que diz respeito à notificação e identificação dos episódios
de violência por parte dos profissionais de saúde. Devido ao seu maior contato com a
comunidade e com as vítimas no ambiente hospitalar, representam personagens chave na
resolução de situações como essas. As deficiências identificadas quanto aos profissionais
de saúde não correlacionam-se com a falta de meios legais. Contudo, há falta de instrução
e capacitação adequada para eles. Nesse sentido, é imprescindível a implementação de
programas de educação permanente, a fim de capacitá-los, não apenas com o
conhecimento da legislação, mas abrangendo também aspectos médico legais para o
diagnóstico de maus tratos. Deve-se incluir também aparatos técnicos para a compreensão
do sistema de notificação, reforçando que esse processo deve ser realizado de forma
contínua buscando sempre a atualização dos profissionais.
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Carrijo, Lais Ferreira; Costa e Silva, Rebecca da; Pereira, Liliane Souza; Silva, Guilherme Quireza; Silva,
Marilúcia Batista. A Notificação da Violência Familiar: uma Responsabilidade dos Profissionais de Saúde. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10417
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Introdução: a constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) trouxe consigo uma série de aspectos
envolvidos na organização do sistema de saúde e no modo com que são ofertados os cuidados em
saúde. da mesma forma, as instituições formadoras também buscaram se adequar frente a estas
novas exigências, o que possibilita uma articulação das instituições formadoras com os serviços de
saúde e em especial, com a Atenção Primária à Saúde (APS). Objetivos: Analisar as
potencialidades e tensionamentos da interação entre alunos em formação profissional e os
trabalhadores dos serviços no cotidiano da Atenção Primária à Saúde. Metodologia: Trata-se de
um estudo qualitativo, desenvolvido por meio de entrevistas semi-estruturadas com profissionais de
diferentes categorias profissionais e dos diferentes serviços da APS de um município de médio porte
do Estado de São Paulo, num total de 24 entrevistas. na análise foi adotada à Abordagem Histórico
- Cultural, através da elaboração de núcleos de significação e de sentido de acordo com o método
explicativo de Vigotski. Resultados: Foram estruturados núcleos de significação e de sentido,
agrupados em três eixos de análise, caracterizados como: 1) As possibilidades e potencialidades
da Atenção Primárias à Saúde na formação e desenvolvimento de profissionais e estudantes para
o trabalho no SUS; 2) Tensões e entraves para consolidação e operacionalização das atividades
de ensino na Atenção Primária à Saúde e 3) Avaliação das problemáticas e desafios a serem
enfrentados no ensino na Atenção Primária à Saúde. Conclusões: Os profissionais de saúde
concebem de forma positiva a interação e contato com alunos na APS, apesar de destacar que
ainda existem aspectos problemáticos a serem superados, como a limitação do tempo e do espaço
físico das Unidades e uma melhor articulação entre todos os envolvidos. Observaram-se
possibilidades de ganho com esta experiência, como o desenvolvimento de ações de promoção e
prevenção em saúde e o aumento da qualificação de profissionais e alunos diante da troca de
saberes. Constata-se que os cenários da APS têm se constituído enquanto campo fundamental e
necessário de aprendizagem aos futuros profissionais de saúde para uma formação que leve em
consideração e atenda aos preceitos do SUS. Disciplinas que favorecem a integração entre
universidade e serviços tem se consolidado como estratégia potente e eficaz no favorecimento da
formação dos alunos sob esta perspectiva, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades
comunicacionais, de uma escuta mais qualificada, para o aprendizado do trabalho em equipe e de
uma concepção ampliada do processo saúde-doença. o estudo aponta para necessidade de uma
série de ajustes e pactuações entre os órgãos formadores, unidades de saúde e gestores
encarregados desta articulação, afim de que os campos de tensão sejam minimizados e a formação
de profissionais atenta e comprometida com as necessidades de saúde da população brasileira
sejam potencializadas.
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Pinto, Tiago Rocha; Cyrino, Eliana Goldfarb. A Atenção Primária À Saúde e o Ensino: Potencialidades e
Tensionamentos nas Práticas Pedadógicas-Assitenciais. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10420
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Storer, Ivania da Conceição Alves; Batista, Sylvia H. S da Silva; Storer, Fábio Luiz; Silva,
Adriana Dias
Universidade Federal de São Paulo — ivania.storer@yahoo.com.br
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Introdução: o SUS, como parte integrante de política favorável à construção de justiça social e do bem-estar
entre brasileiros, tem sido, de certo modo, consenso entre os estudiosos do tema. Entretanto, não se pode
responsabilizar apenas a questão saúde, considerando que seu conceito é muito mais abrangente do que a
simples ausência de doença, posto que a economia, educação e cultura de um povo influenciam diretamente
sua concepção do processo saúde-doença. Neste contexto, a PNH emerge como uma das políticas de saúde
de abrangência nacional que visa à reorganização dos processos de trabalho em saúde e para a saúde, com
propostas de intervenção nas relações sociais, envolvendo trabalhadores, gestores e usuários do SUS. As
mudanças desejadas nos serviços de saúde somente ocorrerão com políticas públicas eficazes e mudanças
nas disciplinas que integram os currículos dos cursos de saúde. Essas transformações refletem diretamente
nas relações pessoais dos médicos e também em suas relações com o paciente. Objetivo Geral: analisar as
concepções dos discentes de medicina da Universidade Federal de um estado da região norte do país sobre
a Política Nacional de Humanização (PNH). Objetivos específicos: Descrever as vivências em humanização
dos estudantes no internato do curso de medicina; Identificar as dificuldades percebidas pelos estudantes
para que a humanização seja efetivamente trabalhada no curso de medicina da universidade; Discutir as
concepções dos estudantes no âmbito da formação médica mais humanizada. Método: Trata-se de um estudo
qualitativo, do tipo descritivo-exploratório, realizado com 25 graduandos do 12º período do curso médico,
produzindo-se dados a partir de grupo focal e os analisando na perspectiva do conteúdo, tipo análise temática.
com base nos núcleos direcionadores, foram construídas categorias. Resultados: a fragmentação no
currículo, sinalizada pelos discentes quanto ao ensino teórico e vivência da humanização nas atividades
práticas das disciplinas e do internato, especialmente sobre a Política Nacional de Humanização, foi
considerada um dos desafios para melhoria da educação médica. Conclusões: Emergiu desta discussão a
necessidade de integrar disciplinas de forma a possibilitar um conteúdo programático de natureza
interdisciplinar. Assim, buscando ampliar o debate, a criação de um Núcleo de Estudos de Humanidades em
Saúde configura-se como o produto deste trabalho. Desenha-se um núcleo, onde sejam realizadas rodas de
conversas, nas quais alunos e professores possam se expressar a respeito das aprendizagens sobre
Humanização e Política Nacional de Humanização. Acredita-se que a divulgação dos resultados deste
trabalho e a corroboração dos achados de outros estudos são necessárias para aprofundar a discussão
acerca do ensino médico, o que pode contribuir para uma formação mais humana, contemplada também nos
currículos acadêmicos.
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Storer, Ivania da Conceição Alves; Batista, Sylvia H. S da Silva; Storer, Fábio Luiz; Silva, Adriana Dias. Política Nacional
de Humanização (Pnh): um Estudo a Partir de Estudantes de Medicina.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10421
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carrijo, Lais Ferreira; Silva, Rodrigo de Paiva Oliveira; Reis, Sandra C. Gumiaraes
Bahia
Unievangélica — medlaiscarrijo@gmail.com
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desperdício foi orçado no valor de um carro popular brasileiro. de acordo com os
funcionários, a explicação para o abandono medicamentoso pode estar vinculado às
dificuldades psicossociais do indivíduo, aos efeitos colaterais do medicamento, ao tempo
indeterminado do tratamento ou mesmo a própria terapia anti retroviral utilizada.
CONCLUSÃO o diagnóstico do HIV ainda suscita nas pessoas muitas questões e desafios
de natureza psicológica, social, cultural e econômica. do ponto de vista da terapêutica e do
tratamento, o momento atual tem mostrado avanços na produção de medicamentos mais
potentes, com administração facilitada e com menos efeitos colaterais( BRASIL,2006). a
assistência integral aos pacientes, o respeito aos seus direitos e à sua dignidade, ao lado
das ações de prevenção, das campanhas, do processo de educação permanente dos
profissionais de saúde, da adoção de ações e metas arrojadas têm sido os principais
motivos do progresso das respostas, em relação à AIDS (LEITE,2003). a adesão dos
pacientes tratados nessa Unidade é um dos aspectos que mais impactou na visita técnica
realizada pelos alunos de medicina, em 2013, na disciplina do Programa de Integração em
Saúde Coletiva. a adesão medicamentosa, é um processo dinâmico e multifatorial, o qual
utiliza-se dos medicamentos prescritos ou outros procedimentos por pelo menos 80% do
total, seguindo regras como horários, doses e tempo de tratamento, coincidindo com a
prescrição clínica.
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Carrijo, Lais Ferreira; Silva, Rodrigo de Paiva Oliveira; Reis, Sandra C. Gumiaraes Bahia. A Adesão ao
Tratamento da Aids: um Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10416
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Arnaldo, Juliana Gabrielle Santos; Sousa, Derijulie Siqueira de; Oliveira, Lara Reis
de; Santos, Yara Mercedes Oliveira; Santos, Thiago Rodrigues dos
Universidade Tiradentes — jullyana_gr@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: o câncer é uma patologia que causa dor e sofrimento tanto aos enfermos
quanto as pessoas que estão a sua volta. Se tratando do câncer infantil, esses sentimentos
se intensificam quando a criança precisa passar pelo processo de hospitalização, onde ela
é inserida em um ambiente desconhecido, com procedimentos invasivos e dolorosos. As
terapias alternativas utilizadas pelos voluntários do Programa Anjos da Enfermagem têm
dentre outras finalidades, a humanização do ambiente hospitalar que causa a diminuição
da ansiedade e do medo, e aproxima a criança do trabalho realizado pelo profissional de
saúde, facilitando a prática dos procedimentos e melhorando o bem-estar da criança e da
família. OBJETIVOS: Relatar a importância da utilização das estratégias lúdicas dos Anjos
da Enfermagem por acadêmica/voluntária no processo de hospitalização. MÉTODOS:
Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, realizado em Aracaju - SE, no
hospital referência em oncologia pediátrica, durante as visitas intra-hospitalares dos
acadêmicos voluntários no projeto Anjos da Enfermagem, no período entre abril/2012 e
junho/2013. RESULTADOS: Os Anjos da Enfermagem fazem uso de sete estratégias
(brinquedo terapêutico, contação de história, modelagem de balões, pintura, jogos, mágica
e musicoterapia) as quais são utilizadas no período das visitas aos leitos. o brinquedo
terapêutico é usado como alternativa educacional para a promoção de saúde, pois o
mesmo auxilia na diminuição da ansiedade por estimular a compreensão dos
procedimentos pela criança. a contação de história é utilizada pelo voluntário como forma
de estímulo ao imaginário da criança, despertando o interesse e a busca pelo livro,
tornando assim a leitura um hábito. a arte com balões e a pintura desenvolvem a
criatividade, o imaginário e a parte sensorial da criança, além de auxiliar no equilíbrio
emocional. Os jogos e a mágica desenvolvem o raciocínio, a memória, linguagem e
concentração das crianças, além de aumentar as relações de comunicação e interação
entre elas. a musicoterapia permite a socialização, ajudando a expandir a comunicação e
a expressão corporal no ambiente hospitalar, além de transformar o ambiente hostil em
descontraído e alegre. CONCLUSÃO: Portanto o Programa Anjos da Enfermagem
contribui efetivamente na melhora do quadro clínico das crianças, a partir da utilização das
estratégias lúdicas, além de melhorar a qualidade de vida intra-hospitalar.
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Arnaldo, Juliana Gabrielle Santos; Sousa, Derijulie Siqueira de; Oliveira, Lara Reis de; Santos, Yara
Mercedes Oliveira; Santos, Thiago Rodrigues dos. Programa Anjos da Enfermagem: Terapias Alternativas
como Estratégia de Humanização para a Promoção de Saúde de Crianças Hospitalizadas. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10406
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Mendonça, Aline Maria Carvalho Maia; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Rolim, Karla
Maria Carneiro; Ferreira, José Hernevides Pontes; Nascimento, Velma Dias do;
Pinto, Kátia Costa Savioli Harrismana de Andrade
Universidade Federal do Ceará (Ufc) — alinecarvalhomaia@hotmail.com
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Mendonça, Aline Maria Carvalho Maia; Leite, Álvaro Jorge Madeiro; Rolim, Karla Maria Carneiro; Ferreira,
José Hernevides Pontes; Nascimento, Velma Dias do; Pinto, Kátia Costa Savioli Harrismana de Andrade.
Humanização da Assistência de Enfermagem Baseada na Termorregulação do Recém-Nascido Pré-Termo
Internado no Centro de Terapia Intensiva Neonatal. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10413
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cyrino, Eliana Goldfarb; Romanholi, Renata Maria Zanardo; Roberto, Ana Paula
Costa
Depto de Saude Pública/Fmb/Unesp — ecyrino@fmb.unesp.br
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Cyrino, Eliana Goldfarb; Romanholi, Renata Maria Zanardo; Roberto, Ana Paula Costa. A História das
Famílias: o Trabalho com Narrativas Repletas de Significados e Interpretações na Formação Interprofissional
de Enfermeiros e Médicos. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10410
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Introdução: Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2012) a obesidade infantil é um dos
mais sérios desafios de saúde pública do século XXI. o problema é global e está afetando tanto
países de baixa quanto de média renda. no Brasil, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) mostra que uma em cada três crianças com idade entre 05 e 09 anos está com
peso acima do recomendado pela OMS e pelo Ministério da Saúde. Apesar de ocorrer em todas as
regiões brasileiras, a Região Sul tem o maior crescimento na frequência de excesso de peso. Dessa
forma, o cuidado e a promoção da saúde na infância realizados por meio de um olhar ético-
dependente, com sensibilidade e humanismo no ambiente escolar promovendo ações proativas que
objetivassem uma educação humanizada, valorizando a pluridimensionalidade do ser humano
foram pensados quando da elaboração do projeto de extensão “Educação e Saúde: Universidade
e Comunidade na prevenção da obesidade infantil no município de Alegrete, RS”. Objetivo: o
objetivo do projeto foi promover, através de rede intersetorial e transdisciplinar, articulando
Educação e Saúde, a sensibilização da comunidade e do ambiente escolar na questão da
obesidade infantil bem como propiciar experiência extensionista aos discentes do curso de
Pedagogia da Universidade. Métodos: o delineamento utilizado foi a pesquisa-ação, e as atividades
realizadas foram oficinas, palestras, campanhas educativas com o corpo docente, discente, e os
pais das crianças para possibilitar o entendimento da importância da alimentação saudável e das
práticas corporais. Duas oficinas de sensibilização para as crianças e duas palestras para os
professores aconteceram em onze escolas da rede municipal de ensino tendo como parceiros a
Secretarias de Educação e Cultura e Secretaria da Saúde do município. Os atores do projeto na
escola foram 216 crianças e onze professoras, e as quatro campanhas educativas aconteceram em
parques e postos de saúde do município, durante o ano de 2012. Resultados: a abordagem
adotada despertou o interesse das crianças por escolhas saudáveis e pelo incremento do número
de crianças que começaram a optar pela merenda escolar ao invés de lanches calóricos e sem
nutrientes levados de casa. Observou-se resistência dos pais em admitir sua responsabilidade nas
escolhas alimentares dos filhos. As professoras receberam com entusiasmo a equipe do projeto e
manifestaram contentamento com as atividades realizadas pela mesma. Conclusão: o projeto
atingiu seu objetivo maior, as atividades propostas foram geradoras de uma convivência proativa
prezando a humanização e não a estética do tema obesidade. a participação dos discentes da
Universidade em atividades que apontassem para uma cultura humanizadora na busca de
alternativas de solução e implementação de ações para reduzir a obesidade infantil cumpriu com o
compromisso social da Universidade para com a comunidade, território ao qual está inserida.
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Truccolo, Adriana Barni; Rodrigues, Deise Monteiro; Pereira, Madson Escobar. Educação É Saúde: Uergs e
Comunidade na Prevenção da Obesidade Infantil no Município de Alegrete. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10412
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Miranda, Frank José Silveira; Shimo, Antoneita Keiko Kakuda; Gontijo, Liliane
Parreira Tannús; Ferreira, Maria Cristina Moura; Resende, Tatiana Carneiro de;
Junqueira, Marcelle Apª Barros; Giuliani, Carla Denari
Universidade Federal de Uberlândia — frankenfermeiro@yahoo.com.br
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Miranda, Frank José Silveira; Shimo, Antoneita Keiko Kakuda; Gontijo, Liliane Parreira Tannús; Ferreira,
Maria Cristina Moura; Resende, Tatiana Carneiro de; Junqueira, Marcelle Apª Barros; Giuliani, Carla Denari.
Caracterização da Humanização da Assistência de Enfermagem Durante o Pré-Natal, Parto e Puerpério.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10408
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Amaral, Anna Beatriz Costa Nevesdo; Silva, Carlos Henrique Martins; Canto, Paula
Philbert Lajolo
Universidade Federal de Uberlândia — beatriz_amaral@hotmail.com
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Introdução Durante a prática médica, o ato de comunicar más notícias é comum e afeta
médicos, pacientes e familiares. a adequada comunicação em saúde aumenta a empatia
que o paciente tem por seu médico e melhora a adesão ao tratamento. Levantamento
realizado no setor de pediatria desta instituição verificou que alunos, residentes e pediatras
julgam as habilidades em comunicação muito importantes para sua profissão, porém
sentem-se pouco confiantes para executá-las. um dos motivos relacionados foi falta de
capacitação durante a graduação. Embora vários cursos de Medicina ainda adotem o
modelo curricular flexneriano, o Conselho Nacional de Educação e a Câmara de Educação
Superior instituíram em 2001 novas diretrizes curriculares centradas no estudante e no
processo ensino-aprendizagem e que incorporam a reflexão, ética, relações humanas e
valores morais necessários ao ensino médico. Objetivo Descrever a implantação do
ensino das habilidades de comunicação em saúde, num curso de Medicina em transição
entre o currículo tradicional e as formas ativas de aprendizado. Métodos nas aulas da
disciplina de Cultura Médica, grupos de 20 alunos do nono período do curso de Medicina
de uma universidade federal brasileira receberam capacitação para aprimoramento da
comunicação em saúde. As atividades são desenvolvidas em 5 passos e iniciam-se com
sensibilização para o tema, quando é dada aos alunos oportunidade de refletir, sob a ótica
de um familiar de um paciente gravemente doente. a seguir, uma exposição teórica de 20
minutos elenca passos técnicos da comunicação. em seguida realiza-se a dramatização
de um atendimento médico pautado na comunicação de uma má notícia, seguido por
reflexão em grupo sobre a cena. por último, uma narrativa é lida e discutida para conclusão
das metas daquele encontro. Resultados Durante as aulas os alunos mostraram-se
motivados e participativos. na atividade de sensibilização vivenciaram como é receber
notícia ruim sobre o estado de saúde de um ente querido. Neste momento as diversas
reações frente a possibilidade de perda ou injúria grave são trabalhadas e compartilhadas.
a exposição teórica pontuou tópicos importantes na prática da comunicação: expor fatos,
acolher sentimentos e organizar as etapas do cuidado antes de finalizar a conversa. As
dramatizações demonstram que, mesmo em um ambiente simulado, os alunos sentem-se
ansiosos, despreparados e inexperientes para enfrentar conflitos em saúde. a narrativa
final, onde outros médicos compartilham suas vivências cotidianas, aproxima o aluno de
seus pares, que apontam dificuldades comuns para quem enfrenta situações semelhantes.
Conclusões Apesar de ser um curso de curta duração, a capacitação dos alunos através
do uso de simulações de situações clínicas, narrativas e reflexão sobre posturas éticas em
situações graves está sendo positiva e de alta aplicabilidade na transição para as práticas
clínicas de internato.
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Amaral, Anna Beatriz Costa Nevesdo; Silva, Carlos Henrique Martins; Canto, Paula Philbert Lajolo.
Conversas Difíceis em Medicina. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10409
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ortiz, Marta Cristina Meirelles; Paiva, Gisele; Manginelli, Caterina Pigorini; Santos,
Fabíola Epifânio dos; Machado, Styfany Corrêa Batista; Brito, Eduardo Salles;
Toledo, Tullio Pieroni
Unifesp - Baixada Santista — martacris_o@outlook.com
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Ortiz, Marta Cristina Meirelles; Paiva, Gisele; Manginelli, Caterina Pigorini; Santos, Fabíola Epifânio dos;
Machado, Styfany Corrêa Batista; Brito, Eduardo Salles; Toledo, Tullio Pieroni. Humanização na Saúde e
Atendimento Interdisciplinar a Portadores da Síndrome do Túnel do Carpo. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10402
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INTRODUÇÃO o estudo relata uma pesquisa-intervenção em uma Unidade Básica de Saúde, onde
atuo como apoiadora distrital, compondo minha defesa de doutorado. o empírico da tese começou
com um pedido para que eu trabalhasse a “comunicação” na equipe. a intervenção cumpriu duas
etapas. na primeira, foram realizadas as “oficinas de comunicação”, envolvendo os funcionários da
unidade, mantendo encontros durante os seis meses seguintes. a segunda etapa constituiu-se de
“oficina de humanização”, preparada a partir de entrevistas com os trabalhadores, sobre seu
entendimento a respeito da humanização e sobre o cuidado oferecido pela unidade de saúde.
OBJETIVOS Desenvolver pesquisa-intervenção em UBS, construindo reflexões e ações voltadas
para humanização das relações. Compreender a dinâmica das relações que ocorrem na UBS e
identificar entraves ao aprimoramento do cuidado oferecido. Construir, em conjunto com a equipe,
intervenções para o aprimoramento do cuidado. MÉTODOS o desafio metodológico foi transitar da
função institucional que exerço a partir de marcado lugar de poder, autoridade e de “exterioridade”
em relação à equipe de trabalhadores, para uma inserção mais íntima e “interna” às suas relações
micropolíticas, tentando produzir, com eles, reflexões e ações voltadas para a humanização das
relações que regem seu cotidiano e, ao mesmo tempo, das relações que estabelecem com os
usuários na produção do cuidado. uma pesquisa implicada, portanto, porque tive que lidar o tempo
todo, com a tensa relação entre minha localização na hierarquia das relações, com a dinâmica e
modo de funcionamentos da equipe. o estudo apresenta e problematiza o movimento de
interiorização/exteriorização em relação ao campo micropolítico que foi sendo investigado,
modificado e produzido. uma intervenção que produzisse, ao mesmo tempo, o “objeto” e a teoria
para pensar o “objeto” que estava sendo produzido. RESULTADOS Os parâmetros utilizados nas
discussões foram os de respeito à vida e à dignidade das pessoas, conforme a Política Nacional de
Humanização (PNH) do Ministério da Saúde. como decorrência foi implantado novo acolhimento na
UBS, com escuta qualificada dos usuários, consulta ao prontuário, retaguarda de enfermeira e de
médico aos auxiliares de enfermagem. Mudança que gerou maior integralidade e equidade aos
atendimentos, mas trouxe também desacomodação da equipe e novos conflitos a serem
gerenciados. CONCLUSÃO Este trabalho constitui-se em reflexões geradas pelos encontros
vivenciados no doutorado com usuários, trabalhadores, gestores, autores e orientador. a pesquisa
possibilitou aproximação com a PNH que conclama a delicadeza da escuta, o envolvimento e a
prática do cuidado. Valoriza a expansão, criatividade, escolhas necessárias em uma UBS, o que
dificilmente se pode esperar de trabalhadores enquadrados em protocolos prontos. um dos maiores
aprendizados do processo é que o cuidado se dá em rede, sua produção e recriação permanentes
devem ser trabalho constante da gestão.
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Molina, Marcia Castagna. Como Avançar na Humanização do Cuidado Oferecido por uma Unidade Básica de Saúde?
uma Pesquisa Implicada. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10404
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ortiz, Marta Cristina Meirelles; Taba, Gisele Paiva Fernanda Maiyumi; Ribeiro,
Larissa Araujo; Mattos, Luísa de; Pereira, Graziani Renata Sasdelli Silva;
Ogawa, Vivian Miwa
Unifesp - Baixada Santista — martacris_o@outlook.com
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Ortiz, Marta Cristina Meirelles; Taba, Gisele Paiva Fernanda Maiyumi; Ribeiro, Larissa Araujo; Mattos, Luísa de; Pereira,
Graziani Renata Sasdelli Silva; Ogawa, Vivian Miwa. O Trabalho Interdisciplinar como Modo de Humanização do
Cuidado em um Grupo de Pacientes Amputados. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282, DOI 10.5151/medpro-cihhs-10400
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Castro, Jorge Azevedo de; Rodrigues, Helena. Ambiente Construído Assistencial e Promoção da
Humanização no Procedimentos de Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Leite, Isabel Alonso; Piva, Denise Regina; Cardoso, Eliana Souza; Brandão,
Mariana Haron; Moraes, Natália Cristina; Bettencourt, Paulo; Coelho, Thais Cristina
Centro de Referência do Idoso da Zona Norte de São Paulo — denise.piva@uol.com.br
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Leite, Isabel Alonso; Piva, Denise Regina; Cardoso, Eliana Souza; Brandão, Mariana Haron; Moraes, Natália
Cristina; Bettencourt, Paulo; Coelho, Thais Cristina. A Importância da Implantação de um Comitê de Humanização
em um Ambulatório Especializado para Atendimento ao Idoso: Relato de Experiência.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10391
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Leite, Isabel Alonso; Piva, Denise Regina; Cardoso, Eliana Souza; Brandão,
Mariana Haron; Moraes, Natália Cristina
Centro de Referência do Idoso da Zona Norte de São Paulo — denise.piva@uol.com.br
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Leite, Isabel Alonso; Piva, Denise Regina; Cardoso, Eliana Souza; Brandão, Mariana Haron; Moraes, Natália
Cristina. Pensando o Dia Mundial da Depressão com Ações Humanizadas: a Escuta e o Fazer como
Processo de Acolhimento. Relato de Experiência.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10392
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Pierine, Andrea Silveira Machado; Machado, Dinair Ferreira; Conti, Elaine Teixeira
da Costa; Almeida, Margareth Ap. Santini de; Castanheira, Elen Rose Lodeiro
Prefeitura Municipal de Botucatu - Smas - Creas — deiamdo@gmail.com
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Introdução: a violência contra a mulher é um sério problema social e histórico que ganhou
visibilidade na contemporaneidade, especialmente no campo de saúde pública. Além disso,
constitui uma das principais formas de violação dos direitos humanos. a prática de violência
passa a ser considerada crime com a promulgação da Lei Maria da Penha 11.340/06,
sendo de responsabilidade dos profissionais a notificação compulsória no território
nacional, conforme a Lei nº 10.778/03. Contudo, essa problemática se torna invisível nos
serviços de saúde justamente pela dificuldade dos profissionais em reconhecê-la como de
sua responsabilidade. Nesse sentido, é importante a realização de estudos que explicitem
e aproximem os perfis de mulheres vitimizadas aos profissionais de saúde, para que, além
da notificação estes consigam trabalhar a prevenção e reabilitação por meio de um
atendimento humanizado. Objetivos: Caracterizar o perfil de mulheres vítimas de violência
doméstica que denunciaram os parceiros na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) no ano
de 2013, bem como de seus agressores e mapeá-las por área de abrangência das
Unidades de Saúde da Família. Metodologia: a análise dos dados será obtida por meio
dos Boletins de Ocorrência realizados na Delegacia de Defesa da Mulher no ano de 2013.
a amostra será composta por mulheres que realizaram boletim de ocorrência como vítimas
de violência praticada pelo parceiro íntimo no período de janeiro a dezembro de 2013. em
média são realizados 30 boletins de ocorrência por mês, totalizando, em média, 360 no
ano. Trata-se de recorte de uma pesquisa de pós-doutorado que constará de duas etapas,
na primeira será realizada a caracterização do perfil das mulheres e agressores, na
segunda serão investigadas as mulheres que relataram sofrer violência há mais de cinco
anos, sendo realizada entrevista individual gravada. Além disso, será realizado o
mapeamento dos serviços de saúde buscando por estas mulheres visando identificar quais
foram os encaminhamentos e intervenções realizados pelos profissionais. Resultados: o
levantamento do perfil social e demográfico das mulheres e agressores possibilitará aos
serviços de saúde a reorganização de suas práticas e a construção de estratégias de
detecção e acompanhamento das mulheres, bem como articular com a rede de serviços e
politicas municipais a elaboração de protocolos, fluxos e procedimentos. Consideramos a
importância dos dados subsidiarem futuros trabalhos científicos e ações práticas de
intervenção com as referidas mulheres. Conclusão: o reconhecer dos perfis possibilita
ampla visão do processo saúde doença de mulheres vítimas de violência.
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Pierine, Andrea Silveira Machado; Machado, Dinair Ferreira; Conti, Elaine Teixeira da Costa; Almeida,
Margareth Ap. Santini de; Castanheira, Elen Rose Lodeiro. Conhecer para Humanizar: Caracterização do
Perfil de Mulheres que Denunciaram a Violência em um Município do Interior Paulista.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10393
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Introdução Desde 2004 é realizado curso de capacitação para voluntários que atuarão em
programas de humanização desenvolvidos pelo voluntariado de um hospital terciário especializado
em doenças infecciosas em São Paulo. o objetivo é atender a todos os pacientes e cuidadores
usuários do hospital. o foco deste trabalho é uma das ferramentas usadas no curso: depoimento de
pacientes e de cuidadores sobre suas vidas e o impacto que a doença traz a elas, objetivando
sensibilizar, humanizar e informar os participantes. Objetivos Principal Através de depoimento de
pacientes e cuidadores, sensibilizar e informar potenciais voluntários para capacitá-los, com
recursos tanto práticos como emocionais, a atuarem no hospital de forma consciente, eficiente e
humanizada. Secundários - para voluntários: proporcionar desenvolvimento pessoal através de
experiências de empatia com pessoas portadoras de doenças crônicas. - para pacientes:
proporcionar oportunidade de desenvolver, num ambiente seguro e informal, sua capacidade de
lidar com a própria patologia, suas dificuldades e o preconceito. - para o hospital: capacitar pessoas
a trabalharem de forma mais humanizada com os pacientes ali atendidos. - para a sociedade:
conscientizar, informar, sensibilizar e humanizar seus cidadãos. Metodologia: o curso coloca
potenciais voluntários em contato com o paciente e sua patologia principalmente no 2º Módulo, o
PACIENTE, durante o qual é realizada a palestra com o depoimento de pacientes ou cuidadores.
Estes são previamente convidados, devendo ser maiores de idade e usuários do hospital. Seus
depoimentos são espontâneos, falando de sua vida, como soube da patologia, como conviveu e
convive com ela, destacando os preconceitos que sofre em sua vida pessoal e profissional.
Resultados: no decorrer desses nove anos, foram coletados relatos sobre os depoimentos
apresentados, que demonstram efeitos positivos para os pacientes, cuidadores, funcionários do
hospital e voluntários. uma paciente diz que a oportunidade de falar abertamente sobre sua vida,
sua patologia, a forma de contágio e preconceitos sofridos a fortaleceu muito, principalmente com
a presença de seus filhos e amigos mais próximos na plateia. uma voluntária menciona que o
conhecimento obtido a ajuda muito em seu trabalho voluntário, sentindo-se mais confiante no
contato com os pacientes e eliminando julgamentos errôneos. para sua vida pessoal, diz que obteve
aprendizado de superação e de resiliência, além da satisfação em levar adiante o conhecimento
adquirido. Conclusão Acreditamos que os depoimentos apresentados em palestras para a
sociedade por pessoas diretamente envolvidas no problema abordado, representam uma
ferramenta de sensibilização e humanização importante, simples, de baixo custo e que traz
resultados impactantes para todos os envolvidos, conforme os resultados que pudemos observar in
loco e registrar através de relatos pós-evento.
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Barbosa, Mauricio Einstoss de Castro; Costa, Natália Pereira; Brunetti, Gloria. Uso de Depoimento de Pacientes e
Cuidadores como Ferramenta de Sensibilização e Humanização em Curso de Capacitação para Voluntários na Área de
Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10399
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Introdução As Ouvidorias são unidades de importância estratégica para a gestão do Sistema Único de Saúde –
SUS, possibilitando o diálogo entre o cidadão e as diferentes instâncias da gestão pública. Quando bem
estruturada, contribui para a participação do cidadão na avaliação da qualidade dos serviços e no aperfeiçoamento
gradual do sistema de saúde, além de promover a cidadania. Pensando no fortalecimento deste importante canal
de comunicação, criou-se um grupo de trabalho para Reestruturação da Ouvidoria no âmbito da Secretaria
Estadual da Saúde de São Paulo. o Projeto apresentado, propôs uma Coordenação Executiva, e duas
Coordenações de apoio, a Coordenação de Descentralização e Coordenação de Monitoramento. Juntas, vão
trabalhar as redefinições das competências e atribuições da Ouvidoria, alinhar as redes e subredes, criar ou
adaptar um sistema de informação aos usuários da saúde, revisar as atividades funcionais para a melhoria do
controle e registro dos atendimentos, definir critérios para tipificar as manifestações e elaborar planos de ação,
revisar processos internos, organogramas e fluxos e adequar um sistema informatizado para inserção das
manifestações e gerenciamento de dados. Justificativa o intuito do trabalho é formar redes de serviços estaduais
e municipais onde o cidadão conte com a Ouvidoria para orientá-lo quanto aos locais corretos de atendimento,
pois sabemos das dificuldades de entendimento sobre quem é o prestador de cada serviço. Além de oferecer
através de informações sistematizadas, subsídios aos gestores para que os mesmos possam reorganizar seus
serviços, atendendo, sempre que possível, os anseios da população. Objetivos Redefinir as competências e
atribuições da Ouvidoria, criar ou adaptar um sistema informatizado para agilizar e interligar as demais Ouvidorias
do serviço estadual e municipal. Método - Descrição Sucinta o grupo determinou algumas etapas do estudo:
sensibilização dos servidores, serviços e municípios. Atribuições da Ouvidoria, análise e implementação de um
Sistema Informatizado e por fim monitoramento sistemático dos dados. Inicialmente foram realizados Encontros
para sensibilização com Diretores e Ouvidores das Diretorias Regionais de Saúde – DRS, Conselho de Secretários
Municipais de Saúde do Estado de São Paulo – COSEMS. Encontros com os Municípios das 5 Macrorregiões e
suas respectivas DRSs, Ouvidores da Gestão Pública e Ouvidores de Hospitais Estaduais. Nesta oportunidade
realizamos diagnóstico situacional. a implementação do Sistema Informatizado SUS – OuvidorSUS, foi realizada
através de duas capacitações, onde contamos com o apoio dos técnicos do Doges. Inicialmente capacitamos a
sede da SES/SP, DRS 1, Centro de Vigilância Sanitária – CVS e alguns municípios. a segunda capacitação foi
quase que exclusiva ao município de São Paulo, onde teremos aproximadamente 40 Ouvidores. Resultados
Percebemos que nos Municípios onde o sistema informatizado já está sendo utilizado, os resultados têm sido
positivos, ágil no encaminhamento das manifestações, economia de material, rapidez na resposta e facilidade na
elaboração de relatórios. Ainda não foi possível concluir o diagnóstico das Ouvidorias do Estado, continuamos a
capacitar municípios e estamos providenciando contato com as Ouvidorias dos serviços estaduais.
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Piccirillo, Carmen Lúcia Pádua; Silva, Luis Carlos Pereira da; Ferreira, Patricia Camargo. Reestruturação da Ouvidoria da
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - Ses/Sp. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10389
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Piccirillo, Carmen Lúcia Pádua; Silva, Luis Carlos Pereira da; Ferreira, Patricia Camargo. Ouvidoria Itinerante
- Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10390
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Oliveira, Vivian Silva de. A Experiência do Serviço Social do Instituto da Criança- Icr – HCFMUSP Junto aos Jovens com
Hiv em Seu Processo de Transferência para um Ambulatório de Infectologia Adulto. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10386
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Palheta, Rosiane Pinheiro; Costa, Roberta Justina da. A Prática da Política Nacional de Humanização em um
Hospital Público de Manaus. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10388
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Conti, Elaine Teixeira da Costa; Machado, Dinair Ferreira; Pierini, Andrea Silveira
Machado; Almeida, Margareth Ap Santini de; Castanheira, Elen Rose Lodeiro
Prefeitura Municipal de Botucatu Secretaria de Assistência Social Central de Cadastro Único —
elaine-conti@hotmail.com
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Introdução: a violência contra a mulher tornou-se nas últimas décadas uma preocupação para a
Saúde Pública, uma vez que envolve não somente o cuidado médico, mas um olhar multiprofissional
sobre os fatores sociofamiliares e culturais que interferem diretamente na condição saúde-doença
da população, neste caso, da mulher vítima de violência. Além de ações para identificar e prevenir
destaca-se a importância da rede de serviços para a identificação, notificação e intervenção em
casos de violência, pois a falta do trabalho em rede e a desarticulação impedem que casos de
violência contra a mulher sejam identificados e que se proceda à intervenção técnica profissional
adequada. a humanização no atendimento é um fator que contribui para o olhar ampliado dos
profissionais e garante um atendimento integral, possibilitando assim novas articulações da rede
para o caso, cujas necessidades não se esgotam apenas em um serviço. Objetivos: Identificar e
mapear as abordagens realizadas pelos profissionais dos serviços de saúde de um município do
interior paulista no atendimento às mulheres vítimas de violência e os procedimentos adotados para
intervenção multiprofissional. Métodos: a presente pesquisa é um recorte de um projeto de pós-
doutorado. Inicialmente, será identificado o tipo de violência cometida contra a mulher e o perfil
socioeconômico, familiar e cultural das vítimas e agressores, através da análise de informações
dispostas nos boletins de ocorrências elaborados na Delegacia de Defesa da Mulher.
Posteriormente, com as mulheres que relataram terem sofrido violência há mais de cinco anos, será
realizada análise das trajetórias destas na rede de serviços de saúde do município, e por fim será
realizada entrevista individual e gravada para identificar os determinantes socioculturais e familiares
que as levaram a conviver por tanto tempo com o parceiro. Resultado: Acredita-se que os serviços
de saúde não conseguiram detectar a violência sofrida por meio dos atendimentos, tendo em vista
que todas as mulheres recorreram à medida extrema de denúncia e realização de Boletins de
ocorrência. Os serviços disponibilizados para atenção às mulheres vítimas de violência não estavam
preparados para atendê-las integralmente, o que as levaram, a uma verdadeira peregrinação,
devido à desarticulação da rede. da mesma forma, acredita-se que a abordagem profissional é
fragmentada, o que se supõe que a visão ainda continue sobre o fator biomédico e não sobre os
biopsicossociais, havendo a necessidade de um olhar ampliado para a oferta de política pública de
qualidade e de humanização no atendimento. Conclusão: o atendimento humanizado às mulheres
vítimas de violência é de extrema importância, tendo em vista que por meio deste, haverá não
somente a detecção dos casos, mas também a articulação da rede de serviços.
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Conti, Elaine Teixeira da Costa; Machado, Dinair Ferreira; Pierini, Andrea Silveira Machado; Almeida, Margareth Ap
Santini de; Castanheira, Elen Rose Lodeiro. A Rede de Serviços de Saúde como Estratégia de Humanização no
Atendimento Às Mulheres Vítimas de Violência.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10378
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Moreira, Stephanie Louzada; Lima, Marina Dayrell de Oliveira; Barata, Jaqueline Marques Lara. Atividades
Interativas como Forma de Contribuir para a Humanização no Setor Pediátrico: Relato de Experiência. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10379
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Silva, Isabelly Regina Paiva da; Conceição, Alexandre Braga da; Santos, Brena
Maues de Souza; Sousa, Brenda Mayara Rocha de; Castro, Luna Carolina Cardoso
Universidade do Estado do Pará — isa_belly18@yahoo.com.br
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Silva, Isabelly Regina Paiva da; Conceição, Alexandre Braga da; Santos, Brena Maues de Souza; Sousa,
Brenda Mayara Rocha de; Castro, Luna Carolina Cardoso. Relato de Experiência do Grupo de Pais e
Cuidadores: Orientação Reflexiva e Garantia de Direitos. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10382
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pereira, Juliana Guisardi; Burigatti, Juliane Cristina; Oliveira, Maria Amélia de Campos. A Confidencialidade das
Informações dos Usuários nos Serviços de Saúde na Percepção de Estudantes e Preceptores de Enfermagem.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10385
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Dantas, Lourena Gonçalves; Melo Neto, Valfrido Leão de; Gitaí, Lívia Leite Goes;
Cruz, Filipe Jonas Federico da; Sousa, Welison de Lima; Anjos, Camilla Gonçalves
dos
Universidade Federal de Alagoas (Ufal) — lourena13@hotmail.com
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Dantas, Lourena Gonçalves; Melo Neto, Valfrido Leão de; Gitaí, Lívia Leite Goes; Cruz, Filipe Jonas Federico
da; Sousa, Welison de Lima; Anjos, Camilla Gonçalves dos. Consultório na Rua: o Olhar dos Estudantes de
Medicina de uma Liga Acadêmica de Alagoas. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10370
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Martins, Maria Cleusa; Reis, Edilma Elvia dos; Honório, Priscila Carla Moura; Marin,
Márcia Lúcia de Mário; Pinto, Vanusa Barbosa; Cruz, Lucila Pedroso da
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo —
maria.cleusa@hc.fm.usp.br
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Introdução: a humanização na saúde é uma política que tem como objetivo tornar a assistência
mais humana. o trabalhador, precisa ser reconhecido como fundamental, merecedor de atenção, e
ser integrado em ações que visem a melhoria da qualidade de vida no trabalho, nos aspectos ligados
ao bem estar geral das pessoas. Os profissionais de saúde necessitam de condições básicas,
materiais e humanas para estabelecer contato efetivo com os usuários. Desta forma é importante
que haja o momento em que o profissional receba o olhar atencioso de seus líderes para que sejam
integrados a ações que visem melhoria da qualidade de vida no trabalho. um programa de
Qualidade de Vida no Trabalho deve fazer com que os trabalhadores sintam-se bem em trabalhar
na empresa e motivados a fazer do ambiente de trabalho um lugar agradável, produtivo e humano.
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida da força de trabalho da Farmácia Hospitalar de um hospital
geral, universitário e público. Método: para coleta de dados utilizou-se o Questionário de Qualidade
de Vida SF-36 (The Medical Outcomes Study 36- item Short Form Health Survey), que avalia
capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade,
aspectos sociais, limitação por aspectos emocionais e saúde mental, complementado com oito
indicadores de qualidade de vida do modelo de Walton: remuneração, benefícios extras,
salubridade, equipamentos de proteção individual e coletivo, orgulho do trabalho, relacionamento
interpessoal, importância das tarefas executadas e crescimento profissional. Resultados: dos 157
funcionários da Farmácia Hospitalar, 123 (78%) responderam a pesquisa, 09 (6%) recusaram a
responder e 25 (16%) estavam ausentes no período do estudo. Quanto ao perfil demográfico, houve
predomínio do gênero feminino (66,39%), da faixa etária entre 31 e 50 anos (31,5%), do tempo de
serviço na instituição entre 01-10 anos (55,73%), carga horária de 40 horas semanais (68,03%) e
escolaridade de nível superior (46,71%). Os pontos críticos encontrados nas respostas ao
questionário SF-36 foram vitalidade, dor, estado geral de saúde. no modelo de Walton, os maiores
índices de insatisfação foram atribuídos à remuneração, benefícios extras e salubridade.
Discussão: Os resultados Globais obtidos evidenciaram boa qualidade de vida no trabalho da
equipe funcional da Farmácia Hospitalar, mas também apontaram necessidade de melhoria dos
programas de qualidade de vida existentes na instituição, com abordagens em técnicas para lidar
com o estresse e autoconhecimento. Conclusão: Esses resultados incentivaram os programas de
treinamento técnico, de missão, visão e valores da Farmácia e discussão sobre as principais
dificuldades da rotina diária e corroboraram a importância de atividades de integração entre os
colaboradores como festa junina, de natal, aniversariantes do mês e a necessidade da avaliação
periódica da qualidade de vida da equipe de colaboradores.
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Martins, Maria Cleusa; Reis, Edilma Elvia dos; Honório, Priscila Carla Moura; Marin, Márcia Lúcia de Mário; Pinto,
Vanusa Barbosa; Cruz, Lucila Pedroso da. Avaliação da Qualidade de Vida dos Colaboradores com Foco em
Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10375
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INTRODUÇÃO: Esse trabalho surgiu após observações das atitudes dos Profissionais de Enfermagem
que me impeliram a investigar as questões que levam os profissionais de Enfermagem a serem
denunciados ao Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – CORENSP. a enfermagem
compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido
por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência.
Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade no seu contexto e circunstâncias de
vida. OBJETIVO: o presente estudo tem por objetivo quantificar o números de processos éticos-
profissionais abertos e o de enfermeiros denunciados num período de quatro anos, de 2001 a 2004,
caracterizar os profissionais denunciados, os principais tipos de denúncia, os locais de ocorrrência das
mesmas, analisar os resultados dos julgamentos dos enfermeiros denunciados, a possível apenação que
lhes foi aplicada e o tempo processual requerido. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa baseada na coleta
de dados contidos nos prontuários dos processos ético-administrativo, no âmbito do COREN, por meio da
utilização de um questionário. RESULTADOS: Os resultados numéricos foram tratados estatisticamente e
os dados qualitativos por meio de análise de discurso. CONCLUSÃO: a maioria das ocorrências chegam
ao CorenSP por meio de denúncia feita pelas CEEs, com relação à distribuição do número de descritores
agrupados em tipos de infrações éticas envolvidos na denúncia, dos Processos Ético-Profissionais
analisados houve uma predominância da iatrogenia 38,83% dentre os descritores dos processos
analisados. a diferença entre a iatrogenia e o segundo colocado, falsidade ideológica foi de 49,32%. As
denúncias são feitas em sua grande maioria dentro de hospitais públicos, quando comparados com os
hospitais privados demonstrando claramente o desnível da assistência oferecida por essas instituições, o
que reflete no número de denúncias de infrações éticas. As denúncias entre a cidade de São Paulo e
cidades do interior do estado de São Paulo de acordo com a pessoa jurídica (CEE) como parte denunciante
indicam um maior número de denúncias feitas pelas Comissões de Ética de Enfermagem - CEEsdo interior
do estado de São Paulo. As denúncias de pessoas físicas ocorreram no interior em 63,64% do estado de
São Paulo e 36,36% na capital, indicando, portanto um maior número de denúncias feito por pessoa física
no interior. As pessoas que denunciam 52% são pacientes, seguidos por acompanhantes 32%. Os
enfermeiros que denunciam foram 12%. a maioria das pessoas físicas como parte denunciada foram os
auxiliares de enfermagem em 55,56%, enquanto enfermeiros foram denunciados 33,9%. Isto significa uma
diferença entre pessoa física do auxiliar de enfermagem em relação a enfermeiros de 86,05%. com relação
à distribuição dos artigos infringidos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, segundo o
número e a porcentagem em ordem decrescente o artigo mais infringido, artigo 16, aconteceu em 11,13%.
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Penna, Moira Helena Maxwell; Cohen, Claudio; Oliveira, Reinaldo Ayer de. Análise da Relação Entre As Condutas
dos Profissionais Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem com Os Processos Éticos Profissionais Junto
ao Coren Sp.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10376
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Introduction: To know why the pregnant women do not search for prenatal care is important
to guide the practitioners and the public policies. Objectives: This study aimed to understand
the reasons of not accessing prenatal care according to the women´s perspectives.
Methods: The research approach was qualitative and an ethnography was done in a low
income community located close to a Primary Health Care Unit of Cotia and Vargem Grande
Paulista cities, located within the Metropolitan Area of Sao Paulo. The participant
observation method was done and eleven women living in the community were interviewed.
Results: Three cultural descriptors and a cultural theme were elaborated. 1) The delay in
realizing the pregnancy resulted in failure to achieve prenatal care; 2) The need to overcome
many obstacles to access the prenatal care that is not good neither indispensable
contributed to the no realization of prenatal; 3) The prenatal care was not accessed because
we must hide the pregnancy to not be punished. The cultural theme was “Not worth the
strong effort to access a prenatal care that is not good”. Discussion: The self perception as
a pregnant woman not occurs immediately among these women. Several obstacles
hindered their access to prenatal. The low quality of services was seen as an important
reason to not access the prenatal care. The idea internalized by women that the public
health services are not good has contributed for the adoption of this behavior. Another
barrier was the lack of family and social support to access the prenatal care. Conclusion:
The low income women have a particular way to see and behave towards their own health
care practices. The Family Health Program (FHP) is not available for most of the women
living in the studied community. The administrative practices and the quality of prenatal care
should be improved to transform the negative imagery prevailing among the women. The
informants of this study have reported the existence of several needs in women´s health
scope that should be attended by health care providers.
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Rosa, Patricia Lima Ferreira Santa; Hoga, Luíza Akiko Komura. Reasons To Not Frequent The Prenatal Care:
An Ethnographic Study In a Low Income Community. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10371
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Rodrigo Zukauskas; Oliveira, Raquel Aparecida de. A Espiritualidade e a Religiosidade na Prática
Pediátrica. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10367
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Paiva, Pâmela Campêlo; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Nunes, Mônica de Oliveira;
Rimes, Thalita Soares; Rodrigues, Bruna Caroline; Couto, Camila Santos do;
Pereira, Ana Maria Martins
Universidade de Fortaleza — enfapamelapaiva@hotmail.com
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Paiva, Pâmela Campêlo; Landim, Fátima Luna Pinheiro; Nunes, Mônica de Oliveira; Rimes, Thalita Soares;
Rodrigues, Bruna Caroline; Couto, Camila Santos do; Pereira, Ana Maria Martins. Humanização no Cuidado
de Pessoas em Sofrimento Psíquico: a Perspectiva do Agente Comunitário de Saúde. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10368
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nóbrega, Simone da; Moreira, Tomaz; Dutra, Elza Maria Socorro. Humanização e Formação Médica:
Cuidando da Saúde Mental do Estudante de Medicina. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10369
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Sarges, Roniele Costa; Pedroso, Clarissa N. L. da Silva; López, Laura Cecilia. Humanização do Parto: Caminhos para a
Implantação de um Centro de Parto Normal em um Hospital de Porto Alegre-Rs. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10365
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pedroso, Clarissa Niederauer Leote da Silva; Sarges, Roniele Costa; Lopez, Laura
Cecilia
Universidade do Vale do Rio dos Sino - Unisinos — cclarissa.fisioterapeuta@gmail.com
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Pedroso, Clarissa Niederauer Leote da Silva; Sarges, Roniele Costa; Lopez, Laura Cecilia. A Humanização
do Parto e do Nascimento no Contexto do Sus a Partir das Experiências das Usuárias. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10352
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pereira, Juliana Guisardi; Oliveira, Maria Amélia de Campos; Yamashita, Cintia Hitomi. Identidade Profissional da
Enfermeira no Brasil: Passado, Presente e Futuro. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10361
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Cavalcante, Luciana Suelly Barros; Saporetti, Luis Alberto; Takara, Livia; Costa,
Jozinete Xavier da; Carvalho, Ricardo Tavares de
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo —
luciana.cavalcante@hc.fm.usp.br
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Cavalcante, Luciana Suelly Barros; Saporetti, Luis Alberto; Takara, Livia; Costa, Jozinete Xavier da; Carvalho,
Ricardo Tavares de. Abordagem Transdisciplinar ao Paciente em Cuidados Paliativos. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10363
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Introdução: o trabalho relata uma proposta de formação profissional que visa o aprendizado
integrado e valoriza equipes multidisciplinares para a promoção do cuidado, incitando
mudanças na formação em saúde. Entre as atividades realizadas durante a graduação,
destacam-se as produzidas pelo Eixo Trabalho em Saúde (Eixo TS) com turmas mistas
compostas por alunos dos cursos de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia,
Terapia Ocupacional e Serviço Social. Consta de atividades de campo, vivências práticas,
supervisões, discussões em grupos e aulas teóricas que envolvem estudantes, técnicos e
docentes da área da saúde. Dentre as diretrizes do Eixo destacam-se, as ações de inserção
dos alunos em atividades que viabilizam o contato com distintos grupos populacionais, em seus
territórios, aproximando os alunos dos problemas e serviços de saúde. As estratégias de
ensino-aprendizagem valorizam o envolvimento dos alunos desde o primeiro ano na construção
do conhecimento. Além disso, vem sendo realizadas avaliações dos módulos, buscando a
constante análise do processo, o que tem sido desafiador dada a dificuldade em envolver
estudantes e docentes no mesmo. Objetivo: Criar mecanismos avaliativos mais participativos,
abordando complexidade do processo de formação, envolvendo aqueles que têm ou tiveram
influência na implantação dessa proposta avaliativa. Métodos: Ações foram desenvolvidas para
a Análise do Módulo: Clínica Integrada – Atuação em Grupos Populacionais, referente ao 4º
termo do Eixo TS. Criou-se um Grupo de Trabalho de Avaliação tendo como participantes
docentes e monitores do Eixo, e a organização de fóruns para cada termo, com a participação
de docentes, monitores do Eixo, além dos estudantes representantes dos cursos de graduação.
As avaliações se realizaram através de Rodas de Conversa, em salas de aula, indagando aos
alunos sobre a participação e a sucessão do módulo, evocando as dúvidas, críticas, relação
com os professores, com o grupo de alunos e com a instituição, a vivência dos mesmos e
articulação entre teoria e prática. Subsequente, os resultados eram relatados aos professores
nos fóruns. Resultados: o processo avaliativo foi inclusivo. Apontou também questões
relevantes quanto à organização, didática, relações com as instituições participantes e vários
aspectos para melhoria do Eixo. Discussões sobre os dados obtidos foram feitas nos fóruns, o
que resultou em alterações no processo de aprendizagem. Conclusões: a avaliação
participativa oportuniza um aprimoramento do módulo, indicando perspectivas e diversos temas
que favorecem ações de ensino-aprendizado. a atuação em função dos resultados e da reflexão
deve dar base ao planejamento em curso favorecendo mudanças que visam atingir avanços no
ato educativo. o momento de repensar a prática forma um espaço integrador, onde se
relacionam os processos imediatos com seu contexto e apresenta ao grupo o desafio de
analisar a ação, gerando aprendizado e reorientando o trajeto educativo.
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Medeiros, Érica Teixeira de; Escardovelli, Luiza; Mendes, Rosilda. Diálogo e Participação na Avaliação dos
Módulos Interdisciplinares na Formação em Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10353
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Adrielle Mayara Leite dos; Carvalhar, Amanda K. da Silva; Mattos, Ana
Luiza Schetino; Uchoa, Caroline Louise Mesquita
Universidade Federal de Pernambuco — adriellemlsantos@gmail.com
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Santos, Adrielle Mayara Leite dos; Carvalhar, Amanda K. da Silva; Mattos, Ana Luiza Schetino; Uchoa,
Caroline Louise Mesquita. O Renascimento Pessoal e Técnicos de Antigos Formandos em Clowns Numa
Oficna de Rito de Iniciação. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10356
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Jose Paulo dos Anjos; Correia, Malena de Carvalho; Ferreira, Fabricio
Nicacio; Dantas, Diego da Silva; Santos, Jose Ronaldo Alves dos
Universidade Federal de Sergipe — jp_anjos1@hotmail.com
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Introdução: a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PNAISM) foi criada em
2004 e é fundamentada nos princípios do SUS: integralidade, universalidade e equidade da
assistência à saúde. a partir desses princípios a PNAISM busca efetivar ações de promoção,
prevenção e recuperação da saúde, com enfoque aos direitos sexuais e reprodutivos, de portadoras
de doenças crônicas não transmissíveis, além de atuar no combate a violência sexual e doméstica
e no tratamento de mulheres acometidas pelo vírus HIV/Aids. Seu principal objetivo está voltado à
implementação de ações de saúde, que garantam os direitos humanos da mulher e reduzam a
morbimortalidade por causas previníveis e evitáveis. Objetivo: Relatar a experiência dos
acadêmicos de enfermagem, atuando em uma das Unidades Básicas de Saúde do município de
Lagarto/Sergipe em comemoração ao outubro rosa. Métodos: Estudo Observacional com
abordagem educativa em que os acadêmicos de enfermagem, além de observarem a dinâmica de
trabalho realizado pelos profissionais de saúde neste mês dedicado as mulheres. Colaboraram nas
atividades práticas de autoexame das mamas, teste de glicemia, bem como na realização de
apresentações teatrais com foco na prevenção do câncer de mama e colo de útero. Resultados:
Pensou-se inicialmente em uma maneira simples e dinâmica de mostrar a importância da
prevençãodo câncer de colo do útero e de mama. para isso, os alunos apresentaram um slide com
informações acerca de sinais e sintomas do câncer do colo do útero e das mamas e como prevenir
tais doenças. Após, realizaram uma peça teatral a qual utilizou-se linguagem de fácil compreensão
e destacou-se o assunto anteriormente abordado. Houve após a peça um momento para sanar
dúvidas a respeito do assunto em questão, percebeu-se que algumas mulheres se sentiram um
pouco desconfortável em realizar perguntas, enquanto outras realizaram várias perguntas a respeito
do tema. Neste dia ofereceu-se os serviços: autoexame das mamas; preventivo do câncer do colo
de útero, bem como a oferta de camisinhas além de orientações quanto ao planejamento familiar,
teste de glicemia, aferição da pressão arterial e atendimento médico exclusivo para usuárias.
Verificou-se a preocupação da população feminina quanto a sua saúde, visto que aproximadamente
150 mulheres compareçam a unidade básica durante esse dia. Conclusão: a saúde da mulher não
está voltada somente a saúde reprodutiva, pois ela deve ser vista de forma integral, porém observa-
se que muitas mulheres ainda carregam esse pensamento, deixando de cuidar de agravos
previníveis, como: diabete, hipertensão e até mesmo o câncer do colo de útero e de mama. Percebe-
se ainda, a relevância desses eventos para o desenvolvimento de atividades de promoção e
prevenção a saúde da mulher. Desse modo,essas atividades são ferramentas simples que podem
ser utilizada em outros meses do ano, visto que o cuidado a saúde deve ser integral e contínuo.
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Santos, Jose Paulo dos Anjos; Correia, Malena de Carvalho; Ferreira, Fabricio Nicacio; Dantas, Diego da
Silva; Santos, Jose Ronaldo Alves dos. Outubro Rosa: uma Abordagem Humanizada de Promoção e
Prevenção de Agravos a Saúde da Mulher. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10357
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Escolas médicas têm passado por transformações na busca de impactar os problemas da atual
medicina tecnológica, sendo o principal deles a desumanização da prática. no Brasil após a criação
de um sistema único de saúde (SUS) as escolas têm sido provocadas a adaptarem-se as
necessidades deste sistema. Neste processo de mudança é importante citarmos o papel
fundamental das Diretrizes Curriculares Nacionais e o papel indutivo dos Ministérios da Saúde e
Educação que numa interlocução lançaram programas de incentivo a reestruturação do ensino na
área da saúde. Escolas médicas selecionadas a participarem de tais programas promovem
reformas curriculares no sentido de reorientar a formação centrada em competências técnicas
para a formação de profissionais com vivência sobre a universalidade, a qualidade e humanização
na Atenção Primária à Saúde, resultando em integração entre a formação e os serviços de saúde,
bem como com as reais necessidades de saúde da população. a escola medica, campo desta
pesquisa, selecionada a participar do PROMED (Projeto de Incentivo a Mudanças Curriculares
para o Curso de Medicina) elaborou em 2002 o Programa Interação Universidade Serviços e
Comunidade (IUSC), hoje uma disciplina, dirigida aos cursos de medicina e enfermagem que
acontece em cenários de ensino-aprendizagem junto a comunidade, utilizando na sua prática
metodologias ativas e inovações pedagógicas. o presente estudo tomou como campo a disciplina
IUSC III dirigida ao 3º ano de graduação médica, que tem como atividade principal a consulta
médica supervisionada orientada pelas concepções de humanização e integralidade do cuidado,
tendo o ensino da Clínica Ampliada como proposta pedagógica. a estratégia de avaliação utilizada
é o diário de campo para o registro pelo aluno das atividades realizadas com suas dificuldades,
facilidades e reflexões. Tendo este diário como fonte documental, o objetivo da pesquisa foi
reconhecer as percepções e vivências de alunos, com relação ao aprendizado da Clínica Ampliada
na Atenção Primária a Saúde. Tratou-se de um estudo de natureza qualitativa e documental, no
qual se fez uma análise temática de conteúdo dos registros dos diários, ou seja, as narrativas dos
alunos que cursaram a disciplina nos anos de 2009 e 2010. na análise das narrativas identificou-
se os eixos temáticos que se referem às percepções e vivências do aluno com relação à: unidade
de saúde e sua equipe; o processo ensino-aprendizagem; a vivência clínica e a relação aluno-
paciente. o estudo nos permitiu reconhecer o diário como um potente instrumento no processo de
ensino-aprendizagem, dada a riqueza de seu conteúdo nas esferas afetiva, pedagógica e
comunicacional e acompanhar a aprendizagem do aluno na disciplina referente a sua apreensão
sobre aspectos que fundamentam a Clínica Ampliada e a consulta clínica baseada na integralidade
e humanização do cuidado.
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Godoy, Daniele Cristina; Cyrino, Antonio de Padua P.; Pavan, Mariana. O Ensino da Clínica Ampliada na Atenção
Primária À Saúde: Narrativas como a Expressão das Percepções e Vivências de Alunos de Graduação Médica.. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10351
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Cavalcanti, Luiz Rafael Pereira; Fernandes, Marcelo Henrique F.; Carvalho, David
Ramos de
Universidade Federal de Pernambuco — luizrafael_pc@hotmail.com
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Introdução: a partir da década de 1990, após o início da descentralização da gestão em saúde, fez-
se necessária a ampliação e fortalecimento da rede de atenção básica no SUS. a complexa
demanda em saúde da população torna evidente e urgente a necessidade de políticas de
humanização e de criação de linhas de cuidado. a coordenação do cuidado por uma equipe
multidisciplinar de saúde é ainda mais necessária nos caso de malformações congênitas. Objetivos:
Descrever a experiência, como internos de graduação de medicina, no acompanhamento de uma
criança com malformação congênita - Deficiência Focal Femoral Proximal Unilateral (DFFPU) -
numa Unidade de Saúde da Família (USF) de Recife. Refletir sobre o papel do médico como
coordenador do cuidado e enquanto gerenciador de uma atenção multiprofissional, analisando o
caso, também, através de suas dimensões biológica, psicológica e social, com o intuito de amparar
a criança – não se esquecendo de sua família. Averiguar aspectos de um atendimento humanizado
presente nas práticas dessa equipe da USF correlacionando com as competências médicas
preconizadas pelas diretrizes curriculares nacionais. Métodos: Acompanhou-se um lactente com
DFFPU a partir da sua primeira consulta na USF, com gerenciamento dos encaminhamentos para
especialistas focais, discussões do caso com Equipe da Saúde da Família (ESF) e equipe do Núcleo
de Apoio à Saúde da Família (NASF), criação de um Projeto Terapêutico Singular, desenvolvimento
de estratégias para o registro de informação com fluxo pérvio e multilateral, abordagem familiar com
apoio psicológico, fornecimento das informações necessárias e fortalecimento do vinculo entre
equipe de saúde e família, e ação intersetorial com estratégias de comunicação com escolas e
creches. Resultados: Observaram-se vários desafios: 1) conduzir uma atenção multidisciplinar; 2)
discriminação social dos portadores de deficiência física; 3) prevenir uma disfuncionalidade familiar;
4) manutenção de comunicação equipe de saúde-família eficiente. Notamos registros de informação
mais claros e eficientes na USF; melhora da referência e contra-referência entre os níveis de
atenção em saúde; aproximação da ESF e equipe NASF; constituição de vínculo terapêutico com
corresponsabilização pelo cuidado. Conclusões: Advém contar que, a despeito do olhar médico
hegemônico considerar o diagnóstico e tratamento as etapas mais desafiadoras no cuidado em
saúde, a magnitude das demandas para uma atenção integral e ampliada, pressupõe uma gama de
ações que incluem comunicação e registro de informação eficientes, apoio à família, e integração
entre níveis assistenciais de saúde, que superam tanto em dificuldade e complexidade quanto em
trabalho despendido, às ações exclusivamente voltadas para a doença. É este o maior desafio que
recai sobre o médico de família e comunidade: a tarefa de cultivar vínculos, cuidar de pessoas e
coordenar a atenção.
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Cavalcanti, Luiz Rafael Pereira; Fernandes, Marcelo Henrique F.; Carvalho, David Ramos de. O Desafio do
Médico de Família e Comunidade na Coordenação do Cuidado de um Lactente com Malformação Congênita:
um Relato de Experiência.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10344
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ferreira Junior, Firmino Haag; Rodrigues Junior, Wilson; Aguiar, Thais Nogueira;
Giusti, Rosilene; Buffon, Marcela
Hospital Cruz Azul de São Paulo — afhaag@uol.com.br
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Ferreira Junior, Firmino Haag; Rodrigues Junior, Wilson; Aguiar, Thais Nogueira; Giusti, Rosilene; Buffon,
Marcela. Humanização em Terapia Intensiva – Aspectos Iniciais. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10346
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ferreira Junior, Firmino Haag; Rodrigues Junior, Wilson; Aguiar, Thais Nogueira;
Giusti, Rosilene; Buffon, Marcela
Hospital Cruz Azul de São Paulo — afhaag@uol.com.br
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Objetivo: Avaliar a aceitação dos clientes quanto a permanência em tempo integral diante
do espaço físico adequado do centro de terapia intensiva (CTI), verificando se existe
relação entre a adesão e o meio. Material e método: Estudo retrospectivo e comparativo
de dois períodos de 7 meses, analisando a taxa de aceitação dos familiares quanto a
permanência em tempo integral, visando os projetos de humanização institucionais,
analisando a diferença na aceitação na permanência no CTI antes e depois da
reestruturação física com boxes individualizados, avaliados através de questionário dirigido
pela equipe multiprofissional. Resultados: no primeiro semestre de 2012, no antigo CTI, a
taxa de adesão na permanência de familiares em tempo integral foi de 48,2%. Após a
mudança física, a taxa de adesão subiu para 70,89%, tendo aprovação de 95% de
satisfação do grupo de pacientes analisados. Conclusão: Através dos dados analisados,
concluiu-se que o espaço físico adequado favorece a adesão na permanência de familiares
em tempo integral, devido promover maior privacidade e conforto durante o período de
internação em terapia intensiva.
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Ferreira Junior, Firmino Haag; Rodrigues Junior, Wilson; Aguiar, Thais Nogueira; Giusti, Rosilene; Buffon,
Marcela. Impacto do Espaço Físico Quanto À Aceitação do Acompanhante em Tempo Integral no Ambiente
de Terapia Intensiva em Hospital Privado.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10347
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Bento, Leandra de Fátima; Paiva, Rebeca Fernandes Rocha; Bento, Ligia Francielly; Fontana, Mariane
Benicio. Sistematização do Fluxo de Atendimento e Acolhimento para a População Idosa em Unidade de
Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10333
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Schliemann, Ana Laura. A Importância da Vivencia na Formação Humana do Profissional da Saúde. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10338
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Rosa, Patricia Lima Ferreira Santa; Hoga, Luiza Akiko Komura; Santana, Mônica
Feitosa
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo — patriciasantarosa@usp.br
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Rosa, Patricia Lima Ferreira Santa; Hoga, Luiza Akiko Komura; Santana, Mônica Feitosa. Mulheres Negras, o
Cuidado com a Saúde e As Barreiras na Busca por Assistência: Estudo Etnográfico em uma Comunidade de
Baixa Renda. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10334
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Brito, Nádia Lucila Rocha; Santana, Gustavo; Ferreira Jr, Walter Cintra; Camilo,
Luciana; Almeida, Márcia; Suarte, Rosângela
Instituto de Ortopedia e Traumatologia - HC-FMUSP — nadia.brito@hc.fm.usp.br
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subordinado, no item respeito obtivemos (63,80%) das respostas entre bom e ótimo,
indicando clima satisfatório, no item comunicação obtivemos (59,7%), valorização
(49,72%), feedback (51,40%) e comportamento em situações críticas (51,03%) das
respostas entre bom e ótimo, indicando alerta e necessidade de implantar melhorias nestes
aspectos. Os aspectos relacionados ao grau de motivação para o trabalho nossos
servidores responderam quanto à disposição e satisfação em vir trabalhar (62,77%) e
disposição em contribuir (83,95%) das respostas entre bom e ótimo, indicando clima
satisfatório, quanto ao orgulho de trabalhar na instituição (58,81%), clima de trabalho
(57,81%) e nível de motivação (53,84%), responderam entre bom e ótimo, indicando clima
de alerta e necessidade de implantar melhorias nestes aspectos. Os aspectos de
competências do servidor e qualidade do serviço, obtivemos para o item oportunidade
(59,67%) das respostas entre bom e ótimo indicando clima de alerta e necessidade de
implantar melhorias, enquanto que nos itens capacidade técnica (86,94%), preparo técnico
da equipe (70,49%) e qualidade no trabalho (73,74%) das respostas foram entre bom e
ótimo, sendo um clima próspero o item pior avaliado foi quanto à quantidade de
treinamento, pois apenas (34,70%) responderam entre bom e ótimo sendo urgente a
necessidade de investimento nesta área. o último aspecto avaliado foi quanto à ambiência
e conforto, no item prevenção de perigos e doenças relacionadas ao trabalho (36,62%),
ambiente físico (33,33%) e quanto à oferta de equipamentos e materiais (27,40%)
responderam entre bom e ótimo, indicando necessidade urgente de investimentos nestas
áreas. Diante dos resultados podemos inferir que, considerando todos os aspectos
avaliados pelos funcionários, o clima organizacional da instituição de saúde está
satisfatório para os que participaram desta pesquisa. CONCLUSÃO: Foi possível identificar
que a instituição de saúde é uma organização multi-cultural que possui uma diversidade
de climas organizacionais que refletem a realidade gerencial e estrutural de cada Unidade
Funcional. Os resultados consolidados indicam que o clima organizacional está satisfatório
no momento, o que não extingue a necessidade de avaliação detalhada por parte de cada
Gestor sobre os resultados de sua área, para que intervenções localizadas possam
contribuir com ações de melhorarias em todos os aspectos que impactam no clima
organizacional. Este trabalho servirá de apoio para o planejamento de ações de mudanças
visando melhorias nas relações de trabalho. Apoio Financeiro: Não houve.
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Brito, Nádia Lucila Rocha; Santana, Gustavo; Ferreira Jr, Walter Cintra; Camilo, Luciana; Almeida, Márcia;
Suarte, Rosângela. Projeto S.M.I.L.E. : Servir, Motivar, Interagir, Lapidar e Entusiasmar.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10336
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Introdução Os hospitais por serem associados à dor e à doença tendem a ser locais hostilizados
pela criança, principalmente quando há necessidade de procedimentos cirúrgicos. Não só o
adoecer, mas também a internação é um fator que provoca emoções e sentimentos dolorosos . a
redução do estresse nas crianças internadas aumenta a chance de maior aceitação do tratamento
e reduz o impacto negativo no desenvolvimento global destas. Objetivos Humanizar o ambiente
hospitalar, promovendo atividades musicais interativas durante o período de internação para
cirurgia, para reduzir o estresse e a ansiedade de crianças, contribuindo para seu bem-estar.
Métodos Todos os participantes do estudo, crianças e responsáveis, assinaram os termos de
assentimento e consentimento livre e esclarecido, respectivamente. Participaram 39 pacientes, com
idade de 6 a 14 anos, com internações programadas para correção de anormalidades urológicas,
20 delas no grupo experimental, participante das sessões musicais, e 19 no grupo controle, não
participante das sessões. As atividades musicais foram ministradas diariamente pela pesquisadora,
do pré-cirúrgico até, no máximo, o quinto dia após a cirurgia, com 15 a 30 minutos de duração. As
atividades tinham caráter lúdico, envolvendo o ouvir, tocar, cantar e improvisar e foram utilizados
um teclado, pequenos instrumentos musicais, aparelho de som, livros e fantoches. para avaliação
do estresse foi utilizada a Escala de Stress Infantil-ESI, de Lipp & Lucarelli no primeiro dia de
internação e, no máximo, no quinto dia após a cirurgia. Os resultados dos testes foram avaliados
pelo teste t-Student e os resultados estão expressos em média e DP, considerando-se significativos
valores de p < 0,05. Os participantes do grupo experimental responderam também à questionários
sobre as atividades musicais. Resultados Não observamos diferença estatisticamente significante
entre os valores de estresse inicial no grupo controle versus grupo experimental (28,05±12,80
versus 34,45±16,12 p>0,05). na comparação dos valores de estresse antes e após procedimento
cirúrgico dentro do mesmo grupo observamos diferença estatisticamente significante na redução do
grau de estresse no grupo experimental (34,45±16,12 versus 24,20±11,93, p < 0,05) enquanto que
o grupo controle manteve o mesmo nível de estresse inicial (28,05±12,80 versus 24,47±14,50,
p>0,05). na resposta ao questionários todos os pais e crianças afirmaram que as atividades
musicais foram importantes para maior aceitação da internação. Conclusões Observamos um
efeito positivo das atividades musicais interativas na redução do estresse durante período de
internação hospitalar em crianças portadoras de anormalidades urológicas, indicando que estes
procedimentos, relativamente simples, podem contribuir para a humanização e melhor tolerância
das crianças ao ambiente hospitalar.
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Lima, Veronique de Oliveira; Domenice, Sorahia; Costa, Elaine M Frade; Brito, Vinicius N; Inácio, Marlene; Mendonça,
Berenice B. Atividades Musicais Interativas como Instrumento Humanizador para Redução do Estresse de Crianças
Submetidas a Cirurgias Urológicas.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10329
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Introdução Conceber o Ser Humano como ser absoluto é dar-lhe possibilidades de pleno
desenvolvimento e equilíbrio vital. um desenvolvimento voltado à sua saúde integral e
harmonia existencial, de modo que toda pessoa “adoentada” deve ser cuidada
holisticamente, tendo em vista a magnitude de sua existência. Nessa conjuntura, o espaço
hospitalar é um ambiente de dinâmica interatividade multidisciplinar das ciências naturais,
humanas e teológicas, objetivando o atendimento de todas as necessidades básicas
humanas e a cura. Diante dessa realidade inexorável à existência humana, a Capelania
Hospitalar orienta a comunicação da necessidade de haver uma relação íntima desta
pessoa com Deus, não condicionando o Ser Humano, mas libertando-o de angústias que
o vinculam ao seu sofrimento. Objetivo
Hospitalar, Assistência Espiritual e Religiosa, no complexo espaço da Saúde,
fundamentado na ética, no resgate da dimensão holística do processo de cuidar humano.
Metodologia Pesquisa Quantitativa Descritiva Participante. Resultados: a despeito da
laicidade da nossa sociedade, as necessidades espirituais e religiosas expressadas na
conjuntura hospitalar demonstram a sua importância em situações de ampla
vulnerabilidade, evidenciando a liberdade e o arbítrio da pluralidade religiosa,
reconhecendo duplamente o direito à pluralidade de credos e culturas e, valorizando a
Assistência Espiritual concomitante a Assistência Médica. o ser humano passou a ser visto
como uma unidade indivisível. Graças a isso, o Serviço de Assistência Espiritual auferiu
espaço e significância no hospital. Dentro de nossa Unidade Hospitalar já foram realizados,
desde o início do 2º. Semestre de 2013, 182 atendimentos de Assistência Religiosa-
Espiritual, com representantes de todas as religiões e credos, numa conjuntura plena em
respeito a valores e princípios ecumênicos e universais. Conclusões: a dignidade humana,
enquanto baldrame de uma Assistência Hospitalar Humanizada é afiançada pela ampla
consideração das necessidades da pessoa internada, convergindo essencialmente para
sua dimensão espiritual, permeabilizando o encontro com sua fé, suas crenças e seus
valores. Assim, a Assistência Espiritual e Religiosa pretende comunicar o amor indistinto e
incondicional do Criador para com sua criação, atenuando as experiências dramáticas que
o Ser Humano passa em sua história de vida, configuram-no como um ser condicionado à
falibilidade e à finitude.
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Freires Junior, Manoel Messias; Casagrande, Rosana Cristina Poli. As Necessidades Espirituais e Religiosas
nos Contextos Vulneráveis das Internações Hospitalares: Reflexões Sobre a Falibilidade e a Finitude
Humanas no Programa de Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10330
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Almeida, Janie Maria de; Sampaio Neto, Luiz Ferraz de. Humanização do Parto: Relato de Experiência com
Alunos do Curso de Medicina.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10317
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nakasato, Miyoko; Casseb, Mariana Otani; Costa, Helenice Moreira da; Cardoso,
Elisabeth
Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo — miyoko.nakasato@incor.usp.br
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Nakasato, Miyoko; Casseb, Mariana Otani; Costa, Helenice Moreira da; Cardoso, Elisabeth. Humanização na
Atenção aos Colaboradores de um Serviço de Nutrição e Dietética. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10325
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Suely Luzia dos; Milani, Clarice Aparecida; Vieira, Jeniffer de Oliveira;
Almeida, José Batista de; Azevedo, Naiza Farias de; Souza, Sandra Regina Diniz
Divisão Arquivo Médico do Instituto Central do HCFMUSP — suely.santos@hc.fm.usp.br
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1. INTRODUÇÃO o presente relato de experiência tem como objetivo mostrar que práticas de
humanização podem ser usadas como estratégia de gestão e qualidade nos serviços. a Divisão de
Arquivo Médico do ICHC foi fundada em 1980, com a intenção de ser uma unidade de apoio,
subordinada a Diretoria Executiva do ICHC, responsável pelas atividades de guarda e
gerenciamento dos prontuários médicos, bem como atividades relacionadas a recepção e
atendimento de pacientes. 2. OBJETIVOS Esta ação de humanização foi implantada em
outubro/2010, com a intenção de proporcionar aos colaboradores da Divisão de Arquivo Médico um
momento de descontração e reconhecimento pelos serviços prestados, além do fortalecimento de
laços entre os colaboradores. 3. METODOLOGIA Esta ação de humanização é realizada no dia 20
de outubro, no horário das 14:00 horas, horário que compreende maior facilidade para os
colaboradores participarem. a equipe do Grupo Tático colabora na confecção de Certificados e Carta
de Reconhecimento pela atividade desenvolvida, com uma mensagem que incentiva e motiva além
de informações diversas de caráter educativo, auxilia na captação de brindes para sorteio nas áreas
do ICHC (UEP, Serviço Social). É realizada uma dinâmica educativa a cada comemoração,
proporcionando a descontração e relaxamento físico. Alem da comemoração do dia, foi estabelecido
que o colaborador tenha uma folga, combinada com a chefia, sem prejuízo ao serviço. 4.
RESULTADOS a Divisão de Arquivo Médico do ICHC, conta hoje com 270 colaborares. Sendo que
a Seção de Arquivo de Prontuários é responsável por retirar e arquivar os prontuários para consulta
ambulatorial, que em média varia entre 7 mil a 8 mil prontuários por dia. Também responde pelas
Recepções de Ambulatórios, Seção de Registro de Pronto Socorro, Seção de Informação, Seção
de Matricula e Internação, Seção de Dados Médicos e Faturamento e Seção de Laudo Médico.
Todas essas atividades exigem do colaborador atenção, pois se um prontuário for arquivado na
numeração errada, pode causar prejuízo ao atendimento ao paciente. Diante do esforço dispensado
pelos colaboradores e da necessidade de manter os funcionários motivados a diretoria da área
estabeleceu criar a comemoração do dia do arquivista, com o propósito de mostrar aos funcionários
que a atividade desenvolvida é de suma importância tanto para o paciente que precisa do
atendimento, quanto aos médicos da instituição que fazem a pesquisa nos prontuários. Desta forma,
o evento proporciona maior integração da Equipe, descontração e relaxamento físico, ativando as
emoções e ampliação do contato físico com os funcionários das demais Seções da Divisão de
Arquivo Médico. 5. CONCLUSÃO Acreditamos que essa ação de humanização passou a ser um
estimulo aos colaboradores, tendo em vista que eles ficam aguardando o evento, questionando se
terá brindes. Além de proporcionar um clima de trabalho bem mais agradável. a atitude colaborativa
de alguns funcionários sofreu uma mudança considerável. Durante a comemoração sempre é
divulgado os trabalhos da Rede de Humanização, onde são convidados alguns representantes para
falar sobre a importância da profissão de Arquivista e das ações de humanização no ambiente
hospitalar.
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Santos, Suely Luzia dos; Milani, Clarice Aparecida; Vieira, Jeniffer de Oliveira; Almeida, José Batista de;
Azevedo, Naiza Farias de; Souza, Sandra Regina Diniz. Reconhecimento da Equipe - Dia do Arquivista:
Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10327
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Furlan,Taina Cristine; Cavenaghi, Barbara Greghi Reche; Maximo, Luiza Guerra; Barrios, Laura Krapienis. A
Atenção da Equipe a Rede de Suporte de Paciente com Síndrome de Down. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10324
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nakasato, Miyoko; Casseb, Mariana Otani; Costa, Helenice Moreira da; Cardoso,
Elisabeth
Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo — miyoko.nakasato@incor.usp.br
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Nakasato, Miyoko; Casseb, Mariana Otani; Costa, Helenice Moreira da; Cardoso, Elisabeth. A Gastronomia
Hospitalar como Instrumento de Humanização. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10326
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Gonçalves, José Pedro Rodrigues. Cuidado Original em Saúde: uma Nova Relação do Ser Humano com a Técnica, a
Vida e a Morte. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10318
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Levorato, Cleice Daiana; Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Martins, Juliana; Banov,
Marcos Carraro; Pellicani, Ariane Damasceno; Lanza, Ana Luíza; Canelada, Haline
Fernanda
Hospital Estadual Américo Brasiliense — cleicelevorato@yahoo.com.br
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Levorato, Cleice Daiana; Ferreira, Maria Flávia Frajácomo; Martins, Juliana; Banov, Marcos Carraro; Pellicani,
Ariane Damasceno; Lanza, Ana Luíza; Canelada, Haline Fernanda. O Coletivo Participativo na
Problematização da Qualidade do Atendimento À Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10322
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Longo, Elaine de Santana; Fiuza, Mariana Nigro; Matias, Fabiane; Sponton, Maria
Helena da Cruz; Riechelmann, Rachel S.Pimenta; Arai, Roberto Jun
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo — elainesle@yahoo.com.br
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Longo, Elaine de Santana; Fiuza, Mariana Nigro; Matias, Fabiane; Sponton, Maria Helena da Cruz; Riechelmann,
Rachel S.Pimenta; Arai, Roberto Jun. Ações de Humanização do Núcleo de Pesquisa Clínica de um Hospital Público de
São Paulo Especializado no Tratamento do Câncer.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10310
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Ferreira, Renata; Carvalho, Ana Carolina Galha de; Ferreira, Erika Ferreira; Souza,
Caroline Sandoli de A.; Santos, Rosangela Pereira; Sforsin, Andrea Cássia Pereira;
Pinto, Vanusa Barbosa
Hospital das Clínicas da FMUSP — renata.ferreira@hc.fm.usp.br
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Ferreira, Renata; Carvalho, Ana Carolina Galha de; Ferreira, Erika Ferreira; Souza, Caroline Sandoli de A.;
Santos, Rosangela Pereira; Sforsin, Andrea Cássia Pereira; Pinto, Vanusa Barbosa. Projeto Guichê Sem
Parar: uma Ferramenta Efetiva para Humanização do Atendimento em uma Farmácia Ambulatorial. In: Anais
do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10315
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Santos, Rosangela Pereira; Barbosa, Alan Silva; Dias, Mayara Araujo; Ferreira,
Renata; Souza, Caroline Sandoli de A.; Sforsin, Andrea Cassia Perira; Pinto,
Vanusa Barbosa
Hospital das Clínicas da FMUSP — rosangela.santos@hc.fm.usp.br
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Santos, Rosangela Pereira; Barbosa, Alan Silva; Dias, Mayara Araujo; Ferreira, Renata; Souza, Caroline Sandoli de A.;
Sforsin, Andrea Cassia Perira; Pinto, Vanusa Barbosa. Programa “A Voz do Paciente”: a Comunicação Faz Parte do
Tratamento. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10316
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Resende, Adara Cabral; Nóbrega, Simone da; Moreira, Tomaz. Experiência das Pessoas com Deficiência nos
Serviços de Saúde: Contribuição para a Formação Profissional. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10308
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Andrade, Daniela; Alves, Marryete Benzo; Gobo, Debora Costa; Silva, Elaine
Aparecida da; Baia, Wania Regina Mollo
Instituto do Cancer do Estado de São Paulo — daniela.andrade@icesp.org.br
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Andrade, Daniela; Alves, Marryete Benzo; Gobo, Debora Costa; Silva, Elaine Aparecida da; Baia, Wania Regina Mollo.
Implantação do Modelo Enfermeiro Referência "Primary Nursing" em um Hospital Público Oncológico no Estado de São
Paulo. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10314
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Valêncio, Luis Felipe Siqueira; Oliveira, Renan Garcia de; Barberino, Willian Marcel;
Guimarães, Felipe Dorigão; Costa, Carolina Frandsen P. da; Domingos, Claudia
Regina Bonini
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce/Unesp) —
luisfelipevalencio.unesp@gmail.com
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INTRODUÇÃO a doença falciforme (DF) é uma anemia hereditária, caracterizada pela produção de uma
hemoglobina anormal, denominada hemoglobina (Hb) S. em algumas condições específicas, essas
hemoglobinas se polimerizam no interior do eritrócito, resultando na formação de células falciformes, menos
flexíveis. Essas células aderem aos vasos sanguíneos e são propensas à hemólise. Devido à sua origem no
continente africano e, consequentemente, à constituição étnica da população brasileira, a DF tem alta
frequência no Brasil, sendo que em alguns estados, a Hb S está presente em 1 a cada 17 indivíduos na
população. a vulnerabilidade das pessoas que vivem com doença falciforme pode apresentar-se em três
diferentes aspectos: biológico, social e cultural, relacionados à gravidade e complicações decorrentes da
doença; ao racismo institucional e interpessoal, podendo conferir menores índices de escolaridade e
desenvolvimento humano; à subjugação das tradições, costumes e religiosidade de matriz africana.
OBJETIVOS Criar uma ferramenta que una todos os sujeitos envolvidos com essa temática, como agentes
da saúde, pessoas com DF e pesquisadores, a fim de diminuir as distâncias no diálogo entre esses 3
componentes. Pretendemos e permitir um ambiente de discussão em que todas essas vozes tenham força e,
juntas, busquem melhorias no tratamento e atenção a DF. MÉTODOS o projeto baseia-se em elementos da
bioética de proteção como: redução da vulnerabilidade e resgate da autonomia das pessoas que vivem com
a DF, favorecendo a promoção do autocuidado. para isso, estão sendo elaborados vídeos, no formato de
entrevistas, organizados em pequenos capítulos para facilitar o acesso. Contribuem para o proposto, pessoas
com DF (a explicação do projeto e aceitação em participar foi obtida de forma coletiva durante a reunião de
uma associação de pacientes, no VII Simpósio Brasileiro de Doença Falciforme); profissionais da atenção
básica e pesquisadores, integrando os diferentes saberes. Acredita-se que será gerado material para
complementar a informação já transmitida pelo SUS. Posteriormente, os vídeos serão disponibilizados
gratuitamente na plataforma YouTube. RESULTADOS Apesar de estar em processo de elaboração, os
resultados preliminares são positivos. a maior proximidade entre os pesquisadores envolvidos e as pessoas
com doença falciforme é motivadora e confere um aprendizado antes inacessível. Reforça a participação do
pesquisador no construir da saúde, e populariza o conhecimento científico, muitas vezes aprisionado aos
periódicos científicos. CONCLUSÕES a necessidade de aumentar a vivência dos pesquisadores com os
momentos de reflexão do fazer científico na saúde e o fortalecimento do contato com as pessoas que
convivem com a doença falciforme contribuem para a construção coletiva de uma saúde melhor.
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Valêncio, Luis Felipe Siqueira; Oliveira, Renan Garcia de; Barberino, Willian Marcel; Guimarães, Felipe Dorigão; Costa,
Carolina Frandsen P. da; Domingos, Claudia Regina Bonini. Ferramenta Interativa para a Promoção da Humanização
na Atenção Às Pessoas que Convivem com a Doença Falciforme. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10301
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Rufino, Catia
Prefeitura Municipal de São Paulo — catrufino@superig.com.br
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Rufino, Catia. Politicas Públicas no Atendimento À População Estrangeira no Sistema Público de Saúde na
Região Metropolitana de São Paulo (Rmsp) – Avanços e Perspectivas Futuras. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10304
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Sousa, Eulange de; Medeiros, Marcelo. Crianças e Adolescentes Portadores de Anemia Falciforme e Profissionais de
Saúde: Submissão Ou Autonomia?. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10309
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Gomes, Annatalia Meneses de Amorim; Sousa, Emilia Alves de; Assunção, Teresa
Cristina Reis; Oliveira, Maria de Fatima; Noleto, Clara; Morais, Ana Patricia
Universidade Estadual do Ceara — annataliagomes@secrel.com.br
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Introdução. o Sistema Único de Saúde (SUS) tem como um de seus princípios a participação
social, na perspectiva de democratizar a gestão da saúde. para a operacionalização deste
princípio, a Política Nacional de Humanização (PNH) propõe um modelo de gestão centrado no
trabalho em equipe, na construção coletiva e em espaços que promovam o compartilhamento do
poder por meio de análises, decisões e avaliações coletivas. um desses espaços é o colegiado,
constituído por gestores, trabalhadores e usuários que conversam e tomam decisões no seu
campo de ação de acordo com as diretrizes e contratos definidos. Objetivo. Este trabalho tem
como objetivo discutir a experiência de implantação de colegiado gestor em hospital público.
Métodos. o processo de implantação dos colegiados organizado pelos Grupos de Trabalho de
Humanização e/ou Núcleo de Educação Permanente com apoio do Ministério da Saúde e
Secretaria Estadual de Saúde, ocorreu em dois hospitais públicos e uma maternidade referência
de parto de alto risco no Estado do Piauí, no período de novembro de 2011 a janeiro de 2014.
As estratégias desenvolvidas neste percurso nas três unidades de saúde foram distribuídas nas
seguintes etapas: 1ª etapa: elaboração de textos de apoio; sensibilização e mobilização de
caráter educativo; 4 oficinas e 66 rodas de conversa com o debate dos temas – gestão colegiada,
trabalho em equipe, participação, democracia, seguido de reflexões e relatos sobre o cotidiano
dos processos de trabalho; 2ª etapa: 8 encontros com gestores, trabalhadores e usuários para
avaliação do processo; 3ª etapa: 8 rodas de conversa para a discussão da escolha dos
representantes dos diversos setores de forma democrática e participativa; 4ª e 5ª etapas –
criação do colegiado, em evento solene, com assinatura de portaria e eleição do coordenador e
vice-coordenador; 6ª etapa – qualificação dos membros do colegiado com um curso de 60 h.
Resultados. como efeito deste processo, os participantes produziram 38 posts, envolvendo 105
comentários na rede HumanizaSUS; além de favorecer o compartir do poder, a estratégia do
colegiado possibilitou mudanças nas relações profissionais e na ambiência institucional com o
aumento da democracia, participação e valorização dos trabalhadores, melhoria na comunicação
entre gestores e trabalhadores, fortalecimento do diálogo e corresponsabilização com os
processos de trabalho. Limitações ao processo de implantação ocorreram pelas interferências
políticas, resistências às mudanças no modelo de gestão e atenção em saúde, descontinuidade
administrativa, reformas na estrutura, paralisações dos médicos, e falta de condições de trabalho.
Conclusões. a implantação de colegiado gestor constitui uma estratégia potente para o apoio
às mudanças na gestão em saúde visando à participação social preconizada nos princípios do
SUS e propulsora de um modo de gerir o trabalho que produza saúde e sujeitos corresponsáveis
com esta política pública.
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Gomes, Annatalia Meneses de Amorim; Sousa, Emilia Alves de; Assunção, Teresa Cristina Reis; Oliveira, Maria de
Fatima; Noleto, Clara; Morais, Ana Patricia. Colegiados de Gestão em Hospital Público: uma Estratégia em Direção
À Gestão Participativa.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10294
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Ribeiro, José Carlos; Rippel, Luciane. De Peito Aberto: Humanização e Amamentação!. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10298
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Introdução: o jogo é considerado como uma das principais premissas básicas do ser
humano. no jogo existe alguma coisa ‘em jogo’ que transcende as necessidades imediatas
da vida e confere sentido à ação. Considerando que educar é ir além da transferência de
conhecimentos, mas, sobretudo possibilitar sua produção, a utilização do jogo desperta a
ideia de um ensino com ênfase nas necessidades do aluno, onde o professor se coloca
como um gerador de situações estimulantes eficazes. Assim como é possível utilizar jogos
na educação formal de adultos, também o é no processo de educar em saúde. a
preocupação por esta temática reflete a mudança de paradigma em relação às práticas de
saúde, antes fragmentadas e curativas e, atualmente, vistas numa concepção de
assistência integral e inseridas no contexto da promoção à saúde. Assim, a utilização dos
jogos educativos no processo de educação em saúde é capaz de, por um lado colaborar
na formação do aluno de graduação em enfermagem ensinando-o estratégias alternativas
de educação e, por outro lado, beneficiar os jogadores, crianças e adolescentes, a
aprender sobre saúde. Objetivo: Apresentar a produção de jogos educativos para
educação em saúde em enfermagem pediátrica. Métodos: Trata-se de um relato de
experiência como parte da estratégia de ensino-aprendizagem da disciplina Assistência de
Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente I do curso de graduação em
Enfermagem da Unicamp. Resultados: Foram produzidos, desde 2005, 11 jogos
educativos, para dois a seis jogadores, além de um adulto mediador. São eles -
Aprendendo sobre o Corpo Humano, Pandemia, Questão de Saúde, Crescendo e
Aprendendo, Paradigma, Aprenda sobre o nosso corpo brincando, o “X” da Saúde, Saúde
em Jogo, Jogo do Mico, Imagem e Mensagem, Tá na Mesa Pessoal!, Reciclando – uma
maneira divertida de aprender a salvar o mundo, Caixa Mágica, Figura e ação, Amarelinha
Saudável, Escobanho, Montando o seu corpo, Fases da vida e Corrida pela Saúde. Após
a confecção, os jogos educativos foram utilizados para educação em saúde com crianças
e adolescentes em unidades básicas de saúde, creches, ambulatórios e hospitais.
Conclusões: Os jogos educativos demonstraram ser uma estratégia de baixo custo,
efetiva para lidar com a faixa etária escolhida, independente do tema abordado. a ação
imposta pelo jogo exige uma postura ativa dos jogadores, que, ao jogar, articulam o ensino
e a aprendizagem em um único movimento. Além disso, o confeccionar os referidos jogos,
para os alunos de graduação em enfermagem, possibilitou uma visão do que é essencial
para o cuidado em enfermagem pediátrica - conhecimento científico capaz de transcender
o cuidado técnico, possibilitando que se vislumbre o cuidado sensível em busca da
humanização em saúde.
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Melo, Luciana de Lione. Utilizando o Lúdico no Processo de Educar em Saúde: Produzindo Jogos Educativos
para Crianças e Adolescentes. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10300
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Rodrigues, Carla Fernanda de Miranda; Conceição, Sandra Maria da Penha. A Dor no Processo Morte e
Morrer Enfrentado Pelo Profissional de Enfermagem.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10291
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Pereira, Paula Bertoluci Alves; Sundfeld, Ana Cristina. Reflexões Sobre a Política Nacional de Humanização e Os
Desafios de Sua Implantação Num Centro de Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN
2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10296
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Chaves, Marcos Masceno; Gonçalves, Jauane Vilela Santos; Silva, Karla Layse dos
Santos; Marques, Daniel Teixeira; Silva, Suziany Dantas da; Silveira, Rodrigo
Pinheiro
Universidade Federal do Acre - Ufac — marcosmasceno@hotmail.com
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Chaves, Marcos Masceno; Gonçalves, Jauane Vilela Santos; Silva, Karla Layse dos Santos; Marques, Daniel
Teixeira; Silva, Suziany Dantas da; Silveira, Rodrigo Pinheiro. A Inserção Precoce na Atenção Primária e a
Formação Humanizada: o Ensino Médico no Estado do Acre. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10284
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Soares, Lorena Sousa; Bezerra, Maria Augusta Rocha; Santos, Janaina Maria dos
Universidade Federal do Piauí — lorenacacaux@hotmail.com
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Soares, Lorena Sousa; Bezerra, Maria Augusta Rocha; Santos, Janaina Maria dos. Discutindo Doenças
Prevalentes na Infância e Suas Ações em Saúde: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10285
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Soares, Lorena Sousa; Santos, Janaina Maria dos; Bezerra, Maria Augusta Rocha
Universidade Federal do Piauí — lorenacacaux@hotmail.com
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Soares, Lorena Sousa; Santos, Janaina Maria dos; Bezerra, Maria Augusta Rocha. Visitas Técnicas aos
Centros de Referência Neonatal e Pediátrica em Saúde Terciária: Relato de Experiência. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10286
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Introdução: nos dias atuais, conferimos através da mídia uma realidade assustadora: o
aumento da violência em ambiente escolar, tendo a sua origem muitas vezes relacionada
ao uso indiscriminado de substâncias psicoativas (SPAs). Justificativa / Relevância:
Conhecermos a situação de consumo de substâncias psicoativas por parte de comunidade
de uma instituição de ensino na cidade Macaé; ações de promoção à saúde e prevenção
ao uso de SPAs são necessárias. a maneira de enfrentamento quanto aos problemas
causados pelo uso abusivo de substâncias psicoativas, muitas vezes não passa pela
cessação do uso, mas sim pela “Redução de Danos como política de prevenção e
assistência dos problemas relacionados ao uso de drogas psicoativas” (CRUZ, SÁAD e
FERREIRA, 2003), e esta estratégia nos remete a uma discussão, e se faz necessário um
consenso por parte de todos os atores envolvidos na questão, aspectos diversos devem
ser observados tais como, fatores culturais, sociais, econômicos, políticos, de caráter moral
e ético. Objetivos: 1) Projeto Ressurgir visa prestar esclarecimentos e ações a toda
comunidade escolar (corpo docente, administrativo, pais e alunos) explicando o que é
(realmente) e como está para a sociedade o uso de substâncias psicoativas nos dias de
hoje, as suas várias “faces” e disfarces, trabalhando para formar multiplicadores em
conscientização e detecção quanto ao problema, desmistificar de que todo usuário de
SPAs é uma pessoa “sem vergonha”, “mau caráter”, e que não precisa de ajuda.
Metodologia: para alcançarmos os objetivos propostos, utilizaremos folhetos explicativos
(com conteúdo simples e ilustrado), palestras com profissionais que já trabalham com a
demanda em instituições de saúde (servidores e responsáveis), e com apresentações
culturais, como música, teatro, oficinas assim como depoimento de ex-usuários em
tratamento. Resultados: no decorrer de 4 anos de implantação na instituição de ensino,
resultados positivos foram observados tais como: pessoas antes marginalizadas buscaram
tratamento e voltaram a serem ativas e saudáveis, e em relação ao espaço cultural que foi
criado a partir do projeto. Conclusão: Concluímos que ao discutir saúde em ambiente
escolar através da arte e cultura, humanizamos as intervenções junto aos usuários de
SPAs de toda a comunidade da instituição de ensino.
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Paula, Eliane Rodrigues dos Santos de; Souza, Ândrea Cardoso de. Projeto de Extensão Ressurgir:
Informação na Promoção À Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10283
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Silva, Letícia Alves da; Gandara, Conrado Augusto; Arujo Junior, Federic Rinaldo
Mendes de; Oliveira, Vinícius Duarte de
Unifesp - Universidade Federal de São Paulo — leticia.tyta@hotmail.com
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Introdução a música e sua apreciação por grande parte da população já é conhecida. no entanto,
no âmbito das ciências da saúde ainda não é tão difundida e nem do conhecimento de muitos. Ainda
assim, tem estabelecido sua marca nesta área. no presente trabalho a música, associada à
construção de narrativas de vida, faz-se como um recurso no processo de cuidado e humanização
no ambiente hospitalar e não como uma terapia propriamente dita. a atuação apoia-se no
reconhecimento da importância de levar em conta a integralidade, incluindo aspectos da história e
subjetividade dos pacientes. Objetivos Este projeto de extensão universitária tem por objetivo
principalmente promover saúde e estimular a busca pela cura, ao tentar diminuir os efeitos negativos
da hospitalização, por meio de atividades humanizadoras com a utilização de recursos musicais.
Métodos o projeto ocorre por meio de encontros de uma dupla de estudantes com pacientes
internados, e acontecem duas vezes na semana e têm duração aproximada de 30 minutos de
acordo com o paciente. Utilizam-se como recursos instrumentos musicais (violão, escaleta, flauta,
instrumentos artesanais) e canto para reproduzir músicas marcantes da vida do paciente, além da
permanente escuta atenta e sensível. À posteriori, ocorre a construção de narrativas de vida a partir
das músicas selecionadas pelo paciente no decorrer dos encontros. no encontro inicial verifica-se
o interesse do paciente em participar e, em caso positivo, inicia-se a aproximação e o levantamento
das músicas que virão a ser tocadas no(s) encontro(s) seguinte(s). o planejamento prevê que a
cada encontro uma música seja tocada e outra sugerida para o próximo encontro. o número de
intervenções/encontros por paciente não tem caráter rígido. Desta forma, a quantidade de encontros
varia a depender do envolvimento e da permanência do paciente no hospital. Resultados Pelo
pouco tempo de implantação do projeto, ainda não houve mensuração de resultados. Contudo a
vivência e os registros em diários de trabalhos já nos dão um feedback bastante positivo da
viabilidade do mesmo. a expressão "a música é o que me mantém vivo", dita por um dos pacientes
participantes, dentre muitas outras de mesmo teor, sintetiza um resultado interessante. É também
frequente a maior interação entre os pacientes de um mesmo quarto após os encontros e também
uma boa expectativa pelos encontros vindouros por parte dos mesmos. Conclusões: Concluímos
que a criação de vínculos associada ao trabalho desenvolvido com a utilização da música e da
escuta qualificada tem propiciado certo impacto a todas as pessoas que vivem o cotidiano desta
enfermaria, sejam pacientes, seus acompanhantes, a equipe de serviço, até nós mesmos. Os
encontros têm despertado sensações as mais variadas possíveis, a depender do grau de
significância da música para cada paciente, demonstrando o sentido e o valor da mesma,
possibilitando diálogo e melhora do instante presente, provisório ou não, da condição de internação.
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Silva, Letícia Alves da; Gandara, Conrado Augusto; Arujo Junior, Federic Rinaldo Mendes de; Oliveira, Vinícius Duarte
de. Projeto de Extensão: Música e Humanização Hospitalar – As Possibilidades da Música e a Construção de Narrativas
de Vida –. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10278
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Chaves, Lindanor Jacó; Buriti, Marcelo de Almeida; Gil, Claudia Aranha; Rodrigues,
Graciele Massoli
Universidade São Judas Tadeu — lindajchaves@gmail.com
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Chaves, Lindanor Jacó; Buriti, Marcelo de Almeida; Gil, Claudia Aranha; Rodrigues, Graciele Massoli. Análise da
Produção Científica Sobre Envelhecimento e Espiritualidade.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10280
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Soares; Sônia
Universidade Federal do Rio Grande do Norte — sonia.fil@bol.com.br
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Soares; Sônia. Importância da Moral Kantiana no Ensino de Bioética: Relato de Experiencia. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10281
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Ikeda, Marlene Mieko Yamanaka; Beltrami, Maria Jose; Cunha, Cristina S. G. Fernandes; Pereira, Beatriz. A
Humanização como Parte do Ensino Aprendizagem de Saúde Bucal na Escola. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10274
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Correia, Viviane Duarte; Siman, Maria da Conceição; Lemos, Maria da Penha. Triagem como Prática
Humanizada em Saúde. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10275
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Introdução o acolhimento reconhece a importância que a dimensão subjetiva exerce para facilitar
a troca de saberes entre usuários e profissionais de saúde, admitindo saberes e práticas científicas
e populares presentes nos serviços de saúde, o que permite o rompimento com o paradigma
centrado unicamente nos saberes médicos. a possibilidade de estabelecer vínculos e
responsabilizações entre usuários e profissionais de saúde pode ser confundido, na prática
cotidiana, como mais um dispositivo gerencial e de procedimentos nos serviços, traduzido em
entrevistas formais de anamnese, triagens para o acesso a consultas médicas, entre outros.
Objetivo Apreender fenomenologicamente a prática do acolhimento efetivada por um psicólogo de
orientação humanista no contexto de um CAPSad , em um município do interior do Estado de São
Paulo. Método Pesquisa qualitativa e fenomenológica, realizada no contexto da prática do
acolhimento em um CAPSad. a opção foi pela construção de narrativas, que é uma estratégia
metodológica, especialmente aquelas de caráter fenomenológico, em que o ato de narrar deve ser
compreendido em sentido mais específico e provido de significados, além da simples atividade de
contar ou expor oralmente um fato. Foram elaboradas 36 narrativas e selecionadas 15 para efeitos
da pesquisa. Cada narrativa passou por análise fenomenológica, com respaldo da teorica da
Psicologia Humanista. ao fim foram elaboradas sínteses de natureza interpretativa. Resultados:
com o acolhimento, as pessoas mantinham um olhar para si menos depreciativo que o lançado pela
sociedade, referindo um tipo de hierarquia em relação ao nível de sanidade: a clara separação entre
os usuários de crack inalados em cachimbos daqueles que o utilizavam em latas de alumínio; a
relação subjetiva com o próprio corpo referia-se a uma cisão entre o físico e o psicológico; a
responsabilização pelas perdas familiares, profissionais e pelo convívio social limitado ao círculo de
outros usuários de drogas. a angústia diante da constatação da perda de controle do uso mobilizou
recursos internos para a busca de ajuda profissional. a chegada ao CAPS foi tida como uma relação
pretérita com as drogas, “um divisor de águas”, reconhecendo-se como “já estar em tratamento”.
Conclusões: Alguns aspectos do acolhimento assemelharam-se aos existentes na prática do
plantão psicológico em instituições. um conjunto de atitudes características da tradição humanista
– clima de aceitação, compreensão, afeto e cumplicidade, ou seja, um ambiente no qual o usuário
receba um olhar no intuito de reconhecê-lo (não julgá-lo), para confirmá-lo como pessoa digna de
respeito e consideração – o acolhimento mostrou-se fértil para a reflexão de como a experiência
dos clientes pode ser facilitada na intervenção clínica dialógica. Não se trata de apenas recepcionar,
mas respeitar o cliente na maneira de se posicionar diante dos problemas vividos, ciente de que,
sem a participação ativa dele, nenhuma proposta de tratamento é eficaz.
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Zini, Renato Luis; Oliveira, Andréia Elisa Garcia. A Prática do Acolhimento Sob a Perspectiva da Psicologia Humanista
em um Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e Drogas (Capsad). In: Anais do Congresso Internacional de
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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são uma das principais causas de morte
no mundo e estão diretamente relacionadas ao estilo de vida do século XXI que é
caracterizado pelo tabagismo, dieta insalubre, sedentarismo e uso abusivo do álcool. Além
de incentivar a prevenção das DCNT, deve-se proporcionar um cuidado integral e
humanizado aos portadores das mesmas. Muitos portadores de DCNT tem dificuldade em
aderir ao tratamento proposto, tanto medicamentoso como mudanças no estilo de vida. por
outro lado, os profissionais de saúde ainda tratam os usuários de saúde como “pacientes”,
ou seja, passivos, apáticos, impõem tratamentos e mudanças de estilo de vida que não
são compreendidos pelos mesmos. É importante elaborar estratégias de educação em
saúde que visem alterar essas situações. o objetivo desse trabalho foi confeccionar uma
fotonovela como estratégia para educação em saúde. Esse trabalho foi realizado por duas
enfermeiras e uma nutricionista, durante uma das disciplinas do mestrado profissional em
Promoção de saúde no segundo semestre de 2013. a Fotonovela é caracterizada por um
texto sob a forma de diálogos travados por personagens fotografados. Optou-se em
confeccionar uma fotonovela, por ser uma estratégia de caráter lúdico, que pode contribuir
para a educação em saúde, pois apresenta uma história do cotidiano, contém imagens e
linguagem acessível. o objetivo da fotonovela não é simplesmente oferecer informações
sobre o tratamento de DCNT, mas conduzir os leitores a reflexões e discussões, tanto os
usuários de saúde como os profissionais e estudantes da área da saúde. o roteiro da
fotonovela foi elaborado pelas autoras a partir das experiências como profissionais de
saúde. Os atores foram familiares de uma das autoras e as próprias autoras. Foi criada
uma história sobre um casal na faixa etária dos 40 anos, denominado “Casal sem sal e
sem açúcar”, que possuía Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. a história se passa no
ambiente doméstico e em um consultório de uma Unidade Básica de Saúde. Foram
ilustradas algumas situações do cotidiano do casal que mostram as dificuldades em relação
à adesão ao tratamento, tanto medicamentoso como mudanças no estilo de vida, a
percepção da doença, a necessidade de apoio emocional e comunicação com os
profissionais de saúde. na história foi proposta a atuação de uma equipe interdisciplinar
que pratica a escuta sensível e valoriza a participação do usuário de saúde em seu
tratamento. a fotonovela foi impressa em papel fotográfico colorido, tamanho A4 e contém
5 páginas. Os profissionais de saúde necessitam buscar e criar novas estratégias para a
educação em saúde, trabalhar interdisciplinarmente, respeitar e valorizar os usuários de
saúde.
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Talizin, Elisabete Venturini; Cres, Marli Rosangela; Lannes, Milene Morais. Confecção de uma Fotonovela
como Estratégia de Educação em Saúde: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
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Junges, José Roque; Oliveira, Márcia Regina de. A Visão Moral dos Profissionais e Suas Implicações para a
Humanização da Assistência. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Junges, José Roque; Oliveira, Márcia Regina de. Interfaces Entre Demanda e Humanização: o Discurso dos
Profissionais. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10270
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Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Brilhante, Ana Paula Cavalcante Ramalho; Gomes, Kilma Wanderley Lopes; Lopes,
Luana Bezerra; Arruda, Francisca Lucia Nunes de; Justa, Ana Virginia de Castro da
Secretaria da Saúde do Estado do Ceará — apcrbrilhante@gmail.com
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INTRODUÇÃO: a Atenção Básica como Rede de Atenção à Saúde estruturante do SUS tem sido assumida
pelo Ministério da Saúde- MS com prioridade. Entre os desafios refere o acesso e acolhimento, à
efetividade, à resolutividade das suas práticas, ao recrutamento, provimento e fixação de profissionais, a
capacidade de gestão, coordenação do cuidado (BRASIL, 2012). no ano de 2003, o MS criou a Política
Nacional de Humanização (PNH), com um dos objetivos enfrentar problemas no campo da organização e
da gestão do trabalho em saúde (PASCHE et. , 2011). para a viabilização dos princípios e resultados
esperados com o HumanizaSUS, a PNH opera com diferentes dispositivos, entendidos como “tecnologias”
ou “modos de fazer”, entre eles o acolhimento com avaliação ou classificação de risco. Segundo o
Ministério da Saúde, a humanização é entendida pela valorização dos diferentes sujeitos implicados no
processo de produção de saúde (BRASIL, 2004). OBJETIVO: Relatar a experiência da implantação do
acolhimento com avaliação de risco e vulnerabilidade em uma Unidade de Saúde da Família do interior do
Ceará. METODOLOGIA: Inicialmente realizou-se reunião com os médicos do PROVAB, supervisora,
representantes da comissão estadual coordenadora do programa e gestores local após avaliação dos
problemas detectados. no segundo momento foi realizado reunião com a supervisora e toda a equipe para
apresentação da proposta e pactuação da realização de oficina de acolhimento com avaliação de risco e
vulnerabilidade. a equipe foi organizada em três grupos: Acolhimento e organização da agenda, saúde
materno infantil, visita domiciliar e atenção ao paciente com hipertensão arterial e diabetes mellitus. para
desencadear as discussões, foram levantadas questões norteadoras. Após discussões nos grupos, foram
apresentados os produtos. RESULTADOS: Pactuação quanto a organização da agenda; Agentes
Comunitários de Saúde-ACS encarregados de orientar a comunidade sobre o atendimento de acordo com
a agenda proposta; acolhimento com avaliação de risco e vulnerabilidade realizado pela enfermeira;
reunião mensal para avaliação e planejamento do mês seguinte com toda a equipe; realização de
atendimento dos grupos prioritários, seguindo as orientações do MS; agendamento de atendimento nas
áreas distantes. na primeira avaliação realizada percebeu-se melhoria na organização do processo de
trabalho da equipe, satisfação de todos os trabalhadores de saúde, em especial do ACS, pois sentiram
maior valorização em serem incluídos na organização do serviço. CONCLUSÃO: Torna-se necessário que
as equipes possam refletir e analisar seu processo de trabalho, de modo que garanta o acesso da
população aos serviços de saúde na Atenção Básica. Ressaltamos que as experiências de acolhimento
de fato vivenciadas no cotidiano também dos trabalhadores precisam ser percebidas como produtor de
cuidado para eles e para os usuários, assim poderão defender o acolhimento como dispositivo de
fundamental importância para todos.
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Brilhante, Ana Paula Cavalcante Ramalho; Gomes, Kilma Wanderley Lopes; Lopes, Luana Bezerra; Arruda,
Francisca Lucia Nunes de; Justa, Ana Virginia de Castro da. Organização do Processo de Trabalho na Estratégia
Saúde da Família: Contribuições do Programa de Valorização da Atenção Básica-Provab no Ceará.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10267
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Araujo, Raphael Almeida Santiago de; Silva, Flávio Aragão; Cruz, Márcia Barbosa;
Abud, Ana Cristina Freire; Ribeiro, Eleonora Ramos de O.; Ribeiro, Maria do Carmo
de O.
Universidade Federal de Sergipe (UFS) — raphasantiago@hotmail.com
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Introdução: acolher com classificação de risco significa realizar uma escuta qualificada,
priorizando o atendimento de indivíduos com maior risco de morte sem que seja necessário
obedecer a uma ordem de chegada. para que esse acolhimento seja posto em prática,
alguns pontos importantes devem ser observados: o responsável pela estratificação deverá
ser um profissional de nível superior – enfermeiro (a) ou médico (a), devem ser avaliados
sinais e sintomas que identifiquem risco para o paciente, além de uma abordagem
experiente e humanizada. ao serem triados, os pacientes são identificados pelas cores
AZUL, VERDE, AMARELO ou VERMELHO, sendo azul o grupo que menos necessita de
atendimento e vermelho o que necessita de atendimento imediato. Objetivos: descrever a
assistência prestada, quanto à classificação de risco, a pacientes atendidos em um serviço
de urgência. Métodos: estudo observacional, descritivo, realizado em uma unidade de
urgência da cidade de Aracaju-SE, com pacientes e profissionais de saúde por meio de um
roteiro semiestruturado, busca na literatura atual acerca dos métodos de classificação de
risco existentes e análise das atuais diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde.
Resultados: constatou-se que os usuários são classificados apenas em amarelo e verde,
sendo que muitos deles poderiam ser classificados como azul e encaminhados para a
atenção básica. Essa falha na classificação acaba sobrecarregando a urgência e gerando
insatisfação. Foi observado também que a classificação de risco é executada tanto por
profissionais com nível superior, como por profissionais de nível médio/técnico. por fim,
evidenciou-se que a classificação de risco realizada de forma inadequada, aliada a falta de
conhecimento dos usuários sobre a existência de protocolos de classificação de risco, gera
insatisfação nos usuários que buscam o atendimento nessa unidade de urgência.
Conclusões: percebe-se a necessidade de capacitação dos profissionais que realizam a
classificação de risco, atentando para a diversidade de sinais e sintomas preconizados nas
diretrizes do Ministério da Saúde. Sugere-se também para minimizar os problemas nessa
unidade de urgência a capacitação e a contratação de mais profissionais para suprir a
carência e diminuir o tempo de espera pelos serviços. por último, seria indispensável o
esclarecimento da população em relação à existência de um sistema que estratifica a
ordem de atendimento quanto ao risco de vida dos pacientes.
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Araujo, Raphael Almeida Santiago de; Silva, Flávio Aragão; Cruz, Márcia Barbosa; Abud, Ana Cristina Freire;
Ribeiro, Eleonora Ramos de O.; Ribeiro, Maria do Carmo de O.. Diagnóstico Situacional de uma Unidade de
Urgência: Acolhimento e Classificação de Risco. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10268
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Castro, Adriana Miranda de; Pereira, Carlos Roberto Pinto; Thomazinho, Paula de
Almeida
Fundação Oswaldo Cruz — drikamcastro@gmail.com
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Castro, Adriana Miranda de; Pereira, Carlos Roberto Pinto; Thomazinho, Paula de Almeida. Roda de Conversa:
Arranjo Disparador da Participação do Trabalhador na Implementação das Diretrizes da Política Nacional de
Humanização no Ambiente Hospitalar. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10251
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Doricci, Giovanna Cabral; Lorenzi, Carla Guanaes. O Programa Articuladores da Atenção Básica: Construindo a
Humanização Através do Diálogo.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10256
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Aguiar, Cláudia de Azevedo; Tanaka, Ana Cristina D Andretta. O Cuidado Obstétrico na Percepção de
Mulheres que Vivenciaram a Morbidade Materna Grave (Near Miss). In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo:
Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10257
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Introdução: a relevância do estudo de Canguilhem hoje reside no fato de que, já nos anos 40,
ele colocava em questão o princípio de desindividualização da doença e o reducionismo físico-
químico na compreensão dos fenômenos vitais, principais características do pensamento
biomédico moderno. Ele notava que seguindo uma orientação materialista mecanicista e
reducionista, a prática clínica ficou aprisionada num esquema de causa e efeito entre o gesto
terapêutico e seu resultado, reduzindo a relação médico-doente a um automatismo de ordem
meramente instrumental. Todavia, apesar de todos os esforços de cientifização, a medicina é
uma arte que encontra na relação médico-doente os elementos para a compreensão do
patológico, pois é somente a clínica que coloca o médico em contato com o indivíduo concreto,
que vivencia a angústia suscitada pela doença. Assim, tendo por pressuposto uma concepção
de vivente que não a maquinal e de normalidade e de patologia, que não a científico-
experimental, mas axiológico-experiencial, ele elabora uma racionalidade em saúde que ao se
inscrever na antiga tradição médica vitalista procura resgatar o sentido primeiro da clínica, que
é o voltar-se ao leito do doente, entendido como um indivíduo concreto, histórico e culturalmente
contextualizado. Objetivos: Apresentar os fundamentos da racionalidade vitalista
canguilhemiana e suas contribuições para as práticas de cuidado em saúde na atualidade.
Métodos: Análise do conjunto das obras do autor. Resultados: o núcleo da crítica de
Canguilhem à medicina é o fato dela ter deixado de ser uma arte da cura para se tornar uma
ciência das doenças. Apresentando uma concepção de medicina que não ancorada numa
ciência biológica do normal, mas em situações biológicas consideradas normais, ele opera uma
subversão no pensamento biomédico moderno, na medida em que coloca o doente, como
indivíduo concreto, e não a doença, como entidade nosológica abstrata, no centro das práticas
de cuidado em saúde. com isso, ele mostra ser imprescindível a escuta clínica para a definição
do normal e do patológico, mais do que os exames de imagem e laboratoriais, já que é a vida
mesma em suas atribuições de valor que fala através do doente, mostrando os caminhos para
a cura. Além disso, propõe a relativização dos procedimentos médicos, já que cada doente é
um indivíduo singular, com história, modo de vida e capacidade de resistência orgânica
próprios. Conclusão: Se consideramos o pensamento de Canguilhem atual é porque faz frente
à desindividualização própria ao modelo biomédico moderno e às práticas dele derivadas, que
se pautam em conceitos abstratos de doença e em procedimentos universais, padronizados e
socioculturalmente descontextualizados, o que faz do doente um objeto e não um sujeito, e dos
serviços de saúde lugares de tratamento no anonimato e não espaços de acolhimento do
sofrimento e da angústia de alguém, problemas que as políticas de humanização dos serviços
de saúde ainda procuram solucionar.
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Moreira, Adriana Belmonte. A Racionalidade Vitalista de Canguilhem e Suas Contribuições para a Humanização
das Práticas de Cuidado em Saúde.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização
em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10264
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Eichherr, Letícia Maísa; Cruz, Lilian Rodrigues da; Rosa, Aline Badch
Universidade de Santa Cruz do Sul — le_maisa@yahoo.com.br
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Eichherr, Letícia Maísa; Cruz, Lilian Rodrigues da; Rosa, Aline Badch. Práticas de Cuidados e a
Humanização em Saúde: uma Experiência de Estágio Curricular em Psicologia. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10247
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pereira, Aparecida Bastos; Costa, Severino Soares da; Araujo, Maria Silvia de
Almeida; Filippini, Jose; Rigaud Filho, Erondino; Vasconcelos, Paulino Salin;
Ferreira, Maria Cristina Vicente
Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria — cidabastos@uol.com.br
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INTRODUÇÃO Conforme refere Barros (2007) existe uma diferença entre o trabalho prescrito (o que se deve fazer)
e o trabalho real (o que se faz efetivamente). para lidar com o campo do trabalho real se faz necessária a construção
de espaços dialógicos que possam dar conta da dinâmica das relações e das estratégias e atividades de regulação
que não puderam ser previamente previstas. Este trabalho fundamentou-se no pressuposto que promover saúde no
local de trabalho é criar espaços para a circulação da palavra, onde estas variações dinâmicas possam ser
nomeadas e compartilhadas, tornando-se sustentadoras de mudanças nos processos de trabalho. OBJETIVOS
Promover espaços compartilhados para análise dos processos de trabalho; aumentar o grau de comunicação inter
e intra grupos; favorecer o trabalho em equipe; favorecer a participação ativa dos trabalhadores e construir redes
solidárias no ambiente de trabalho. MÉTODOS o método empregado consistiu na realização de rodas de conversa
incluindo a totalidade dos 23 funcionários da recepção do Pronto-Socorro do HMJSH. o setting básico do Método
da Roda, conforme definido por Campos (2000), são os espaços coletivos entendidos como dispositivos que
permitem a circulação da palavra, combinando método analítico (centrado no sujeito) com recursos que capacitem
o grupo a desenvolver capacidade reflexiva. Os resultados destes encontros foram registrados e discutidos em
outros coletivos que incluíam além de representantes do setor, membros do Grupo de Trabalho de Humanização,
da Diretoria Técnica e Administrativa, da Gerência de Enfermagem e RH e da Comissão de Qualidade. a partir
destes fóruns foram dadas respostas às manifestações feitas pelos trabalhadores, que constituíram mudanças nos
processos de trabalho e criação de espaços regulares de discussão. RESULTADOS a criação destes espaços
coletivos favoreceu a comunicação entre os trabalhadores e suas chefias; permitiu que os trabalhadores pudessem
sentir-se reconhecidos quanto ao valor do seu trabalho pela possibilidade de fazerem uso da sua experiência para
provocarem mudanças nos processos de trabalho; favoreceu o desvelamento de conflitos, o que gerou a
possibilidade de que fossem trabalhados e promoveu a reorganização do fluxo de trabalho na equipe e do processo
de acolhimento ao usuário.CONCLUSÃO Muitas das questões levantadas relacionavam-se à impossibilidade de
encontros que favorecessem uma comunicação efetiva. Observou-se ainda que para o trabalhador a valorização e
e sentido do seu trabalho estão associados à sua possibilidade de articular-se a fim de agir sobre si mesmo e o
contexto. no entanto, a metodologia utilizada inicialmente, na qual o profissional que coordenava a roda funcionava
como interlocutor entre trabalhadores e gestores, embora eficaz para dar solução a problemas de um determinado
nível, não favorecia um processo de co-gestão mais efetivo. Constatou-se ainda que este trabalho não pode ser
conclusivo, visto que submete-se à dinâmica das relações, considerando-se, portanto, a importância de que sejam
mantidos espaços coletivos permanentes de diálogo e interlocução. As rodas de conversa iniciadas com esta equipe
desdobraram-se na formação de outras rodas que incluíram até o momento a equipe de enfermagem do PS e o
Grupo de Curativo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, M. E. B. Trabalhador da Saúde – Muito Prazer! Ijuí, UNIjuí,
2007. CAMPOS, G. V. S. um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo, Hucitec, 2000.
_________________
Pereira, Aparecida Bastos; Costa, Severino Soares da; Araujo, Maria Silvia de Almeida; Filippini, Jose; Rigaud Filho, Erondino;
Vasconcelos, Paulino Salin; Ferreira, Maria Cristina Vicente. Os Espaços Coletivos como Lugar de Participação e Co-
Responsabilização dos Trabalhadores Pelas Mudanças nos Processos de Trabalho. In: Anais do Congresso Internacional
de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher,
2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10250
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Ferino, Valquiria da Silva; Peres, Rita de Cassia S. Melo; Silva, Wania Aparecido da
Instituto Central do Hospital das Clinicas FMUSP — valquiria.ferino@hc.fm.usp.br
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Ferino, Valquiria da Silva; Peres, Rita de Cassia S. Melo; Silva, Wania Aparecido da. Projeto Inclusão Digital -
Lan House. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher
Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10252
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Yamada, Midori Otake; Moret, Adriane Lima Mortari; Silva, Ariane Marta de Lima;
Rezende, Fernanda Pádua
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP — midoriotake@yahoo.com.br
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Yamada, Midori Otake; Moret, Adriane Lima Mortari; Silva, Ariane Marta de Lima; Rezende, Fernanda Pádua.
Grupo de Acolhimento: Cuidado ao Paciente e Familiares. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10248
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Yamada, Midori Otake; Oliveira, Raquel Giglio de; Ribas, Mariani da Costa
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - Usp — midoriotake@yahoo.com.br
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Yamada, Midori Otake; Oliveira, Raquel Giglio de; Ribas, Mariani da Costa. O Grupo de Apoio Psicológico de
Crianças com Implante Coclear: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10249
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oishi, Ana Caroline Escorsin do Nascimento; Turbay, Érica M. do Nascimento. Livro - Além da Fisioterapia:
Quando a Humanização É o Caminho.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10246
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Merçon, Thays; Santos, Dilvani Oliveira; Delou, Cristina Maria Carvalho; Braz,
Ruth Maria Mariani; Castro, Helena Carla
Universidade Federal Fluminense - UFF — thaysmercon@gmail.com
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Merçon, Thays; Santos, Dilvani Oliveira; Delou, Cristina Maria Carvalho; Braz, Ruth Maria Mariani; Castro, Helena
Carla. Aspectos da Comunicação Acerca da Sexualidade e a Surdez: um Estudo Comparativo de Sinais Entre
Libras e American Sign Language para a Produção de Material Didático de Relevância para a Saúde da Mulher
Surda. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10212
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Fonseca, Maria Silian Mandu da; Bueno, Maria Eduarda; Schliemann, Ana Laura
Faculdade de Ciências Médicas da Saúde - PUC SP — silian.ma@gmail.com
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Fonseca, Maria Silian Mandu da; Bueno, Maria Eduarda; Schliemann, Ana Laura. Espiritualidade e Medicina: Interfaces
e Diálogos. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10223
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Scaggion, Leslie Rose Esper; Melo, Luciana de Lione. Amadurecendo com o Brincar: Compreendendo As Vivências
de Crianças Pré-Escolares Hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10225
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Pereira, Roberta Mari de Oliveira; Abreu, Vivian Gava Malta de; Silva, Angela Maria
A. de Melo; Silva, Vanderleia Severino da; Assis, Gerlane Afonso de
Instituto de Radiologia do HCFMUSP — roberta.pereira@hc.fm.usp.br
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Pereira, Roberta Mari de Oliveira; Abreu, Vivian Gava Malta de; Silva, Angela Maria A. de Melo; Silva,
Vanderleia Severino da; Assis, Gerlane Afonso de. Grupo Acolhida: Orientação para Pacientes e
Acompanhantes que Serão Submetidos À Radioterapia. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10227
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Amaral, Natalia Valeria Alves do; Friestino, Jane Kelly; Cruz, Vanessa da
PUC Campinas — nataliaamaral21@hotmail.com
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Amaral, Natalia Valeria Alves do; Friestino, Jane Kelly; Cruz, Vanessa da. O Enfermeiro e a Inclusão do Doente
Mental na Atenção Básica. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10210
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No Brasil, o câncer tem se destacado como um problema de saúde pública e, como a segunda
causa de morte em crianças e adolescentes entre um e 19 anos. o câncer infantil é uma doença
crônica que demanda um tratamento longo, desgastante, invasivo e doloroso e implica alterações
nos hábitos de vida da criança e da família. É importante que a criança com câncer tenha uma
boa qualidade de vida, diminuindo possíveis sequelas por meio de ações específicas que visem
o bem-estar e proporcionem relações sociais e afetivas. o brinquedo terapêutico é uma
brincadeira estruturada que possibilita à criança vivenciar situações geradoras de estresse, ao
mesmo tempo em que visa alcançar domínio sobre essas situações. o brinquedo terapêutico
dramático permite à criança exteriorizar seus sentimentos, revivendo eventos desagradáveis.
Objetivo: compreender a criança pré-escolar em tratamento oncológico por meio do brinquedo
terapêutico dramático. Método: estudo qualitativo fundamentado na fenomenologia - análise da
estrutura do fenômeno situado, realizado numa casa de apoio à criança com câncer, no município
de Campinas/SP. o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, nº 58949/12.
Participaram cinco crianças, com idade entre três e seis anos, que estavam em tratamento
oncológico e que residiam provisoriamente na casa de apoio, no período de janeiro a maio de
2013. As crianças foram convidadas, a participarem de sessões de brinquedo terapêutico
dramático que se iniciou com a seguinte questão norteadora: “Vamos brincar de uma criança que
está com câncer?” Os discursos das crianças, durante o brincar, foram gravados, transcritos na
íntegra e analisados a partir do referencial da análise da estrutura do fenômeno situado,
emergindo quatro categorias temáticas. Mergulhando no mundo da doença e do tratamento
expressa o comportamento da criança e sua interação com os diversos procedimentos realizados
em busca da cura da doença. Experienciando a doença por meio da percepção do funcionamento
do corpo evidencia a compreensão da criança sobre o funcionamento do corpo diante da doença
e do tratamento. Vivenciando os procedimentos terapêuticos é o momento onde a criança
dramatiza situações hospitalares, demonstrando grande satisfação ao enfrentar seus medos.
Sendo-criança é o emergir do próprio eu, que continua existindo, ainda que em tratamento
oncológico. Conclusão: as sessões de brinquedo terapêutico dramático possibilitaram às
crianças a continuidade do desenvolvimento infantil, promovendo descontração, alegria e
relaxamento, pois a doença e o tratamento afetaram significativamente o comportamento das
crianças. Recomenda-se a utilização de estratégias que facilitem o relacionamento entre a
criança e o profissional de saúde e promova a compreensão do processo de adoecimento, como
o brinquedo terapêutico.
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Fonseca, Marileise Roberta Antoneli; Melo, Luciana de Lione. O Mundo da Criança Sendo-Com Câncer em
Tratamento Oncológico Revelado por Meio do Brinquedo Terapêutico Dramático. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São
Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10213
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Noronha, Valéria dos Santos; Oliveira, Miranda Marivan dos Santos. A Visibilidade da Política Nacional de
Humanização da Saúde no Campo da Produção do Conhecimento: Identificando Suas Possibilidades e Limites Pela
Pesquisa Documental. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [=
Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10214
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Miranda, Valéria dos Santos Noronha. A Conexão da Gestão com a Política Nacional de Humanização da
Saúde: a Experiência Desenvolvida no Hospital Municipal Odilon Behrens/Belo Horizonte-Mg. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10211
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Pascoal, Melissa
Hospital Estadual Vila Alpina — melissa.pascoal@gmail.com
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Pascoal, Melissa. Motivação e Música no Trabalho: Relato de Experiência.. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10205
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carnut, Leonardo; Melo, Ana Mikaele da Silva; Silva, Éven Morgana; Vaz,
Fernando Flávio Souza; Carvalho, Samara Juliano; Carvalho, Waleska Oliveira;
Júnior, Luiz Gutenberg T. M. C.
Universidade de Pernambuco — leonardo.carnut@upe.com
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Introdução: Sob o princípio da autonomia, pacientes sob tratamentos na área de saúde têm o direito de aceitar
ou recusar propostas de tratamento para seus problemas, desde que estejam em pleno gozo de sua capacidade
intelectual. o respeito a esse princípio demonstra o cuidado do profissional em tornar a relação de poder menos
assimétrica, garantindo ao paciente uma postura mais proativa e, portanto micropoliticamente responsável. Pela
característica eminentemente cirúrgica dos procedimentos odontológicos, pode ser que o exercício da autonomia
durante a proposição das intervenções seja praticamente inexistente, comprometendo assim, um aspecto
importante da dimensão política do cuidado em saúde. Objetivo: Baseado no exposto, o presente estudo
objetivou revisar na literatura o relato de experiências nas práticas clínicas em saúde bucal relacionadas à
questão ao (des)respeito da autonomia do paciente como base da dimensão política na humanização em saúde.
o intuito foi verificar o que a produção científica relata sobre tema, levando-se em consideração os aspectos
marcadamente interventivos da assistência odontológica. Método: Tratou-se de uma revisão sistematizada de
escopo nacional. Foram utilizadas as bases de dados Medline e SCIELO e selecionados artigos publicados em
periódicos nacionais e internacionais. Considerou-se o período compreendido entre 2003 e 2013, teve como
limite de idioma o português e espanhol. a estratégia de busca utilizou os descritores: “humanização da
assistência”, “humanização dos serviços”, “autonomia pessoal” e “saúde bucal”, após a caracterização dos
estudos identificados, foi feita uma análise crítico-reflexiva dos mesmos como foco no exercício da postura
autônoma dos pacientes quando submetidos aos tratamentos na área de saúde bucal. Resultados: Totalizou-
se 77 documentos científicos. Destes foram selecionados 11 e 1 documento do Ministério da Saúde, com base
na temática proposta. Detectou-se que há um profundo desconhecimento por parte dos pacientes sobre métodos
de tratamento realizados, o que implica em uma não-participação na elaboração dos planos de tratamento, por
falta de informação ou incompreensão. o usuário do serviço de saúde precisa perceber que o serviço prestado
não é, nem deve ser entendido, como um favor feito à população e sim como um direito adquirido. Conclusões:
Sabendo-se que a informação é a base de decisões autônomas, os estudos relatam o severo desrespeito à
autonomia dos pacientes, ao passo que, em nenhum estudo revisado foi sequer explorado a explicação das
possibilidades terapêuticas. É importante que os pacientes atendidos sejam esclarecidos sobre sua realidade e
qual a melhor forma para resolvê-la, devendo, a decisão, respeitar valores e crenças pessoais de cada parte
envolvida. uma solução para que a autonomia do paciente seja respeitada pode residir em resgatar funcionários
comprometidos e buscar à humanização dos profissionais envolvidos em serviços de saúde pública.
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Carnut, Leonardo; Melo, Ana Mikaele da Silva; Silva, Éven Morgana; Vaz, Fernando Flávio Souza; Carvalho, Samara
Juliano; Carvalho, Waleska Oliveira; Júnior, Luiz Gutenberg T. M. C.. A Dimensão Política da Humanização em Saúde: o
Caso da Autonomia do Paciente em Experiências de Práticas (Des)Humanizadas em Saúde Bucal. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10206
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Carnut, Leonardo; Barros, Allan Vinícius M. de; Oliveira, Márcia Rosana Farias;
Oliveira, Mylena Rafhaele G. de; Júnior, Luiz Gutenberg T. M. C.; Correia, Tereza
Cristina; Lyra, Arine
Universidade de Pernambuco — leonardo.carnut@upe.br
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Carnut, Leonardo; Barros, Allan Vinícius M. de; Oliveira, Márcia Rosana Farias; Oliveira, Mylena Rafhaele G. de;
Júnior, Luiz Gutenberg T. M. C.; Correia, Tereza Cristina; Lyra, Arine. O Uso do Apoio Matricial como Dispositivo de
Clínica Ampliada em Saúde Bucal: Revisão das Experiências Documentadas na Literatura Científica. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2,
vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10207
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Souza, Bárbara de
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo —
babi.enfermagem@gmail.com
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Introdução: o cliente com a possibilidade de ser submetido à intervenção cirúrgica apresenta um nível
de estresse independente do grau de complexidade do procedimento, sendo acometido por
sentimentos como ansiedade e medos da morte e da anestesia durante o perioperatório. Esse período
corresponde desde o momento em que o cirurgião indica a cirurgia até o retorno do cliente as suas
atividades normais após alta hospitalar. Objetivos: Relatar as experiências e as atividades
desenvolvidas pela equipe de enfermagem do ambulatório de avaliação perioperatória, utilizando a
humanização como estratégia de gestão e qualidade do serviço. Método: Trata-se de um relato de
experiência de caráter reflexivo, que descreve aspectos vivenciados pela autora, no período de março
a dezembro de 2013, na oportunidade de trabalhar com a humanização como estratégia de gestão
para otimização e resolutividade do atendimento a clientes que se encontram no período pré-operatório
de cirurgias eletivas de um hospital de referência do Estado de São Paulo. Resultados: Através da
estruturação do serviço de avaliação perioperatória utilizando a gestão humanizada, o paciente é
tratado com respeito, é informado sobre todas as etapas do perioperatório, tem a possibilidade de
esclarecer suas dúvidas de forma adaptada ao seu nível de conhecimento aumentando sua satisfação
e a resolutividade do atendimento devido às consultas de clínica geral e anestesiologia serem
agendadas para a mesma data e, sempre que possível, as consultas com as especialidades
(cardiologia, geriatria e pediatria) acontecerem também no mesmo dia, evitando que o paciente tenha
que se deslocar de sua residência várias vezes, otimizando o tempo e evitando transtornos. Todo esse
processo contribuiu para a diminuição da fila de espera para avaliação pré-operatória de quatro para
um mês e o número de suspensões de cirurgias, além de aumentar a satisfação dos clientes, pois
ganharam agilidade e maior resolutividade no atendimento em um único dia. Conclusão: Este estudo
oportunizou entender que o significado da humanização vai muito além do simples fato de tratar bem
o cliente, ser educado e ter compaixão, contempla atitudes como informá-lo, estimulá-lo a ter
autonomia em relação ao seu estado de saúde e decidir sobre o tratamento proposto, fazer educação
em saúde e criar estratégias para otimizar o tempo e aumentar a resolutividade do atendimento. a ideia
norteadora desse relato foi a de que ele possa contribuir para reflexões e discussões sobre a
importância da gestão humanizada dos serviços, ressaltando a importância do papel do profissional
enfermeiro em relação ao fornecimento de orientações pré-operatórias. como propostas para o futuro
do serviço tem-se pensado e discutido em relação à instalação de televisores na recepção, onde serão
exibidos filmes educativos sobre o processo cirúrgico, enquanto os pacientes aguardam atendimento
e a formação de grupos para compensação clínica de doenças como diabetes e hipertensão.
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Souza, Bárbara de. Humanização como Estratégia de Gestão do Serviço Perioperatório de um Hospital de
Referência do Estado de São Paulo: Relato de Experiência. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10194
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Zarili, Thais Fernanda Tortorelli; Dias, Maria Dionísia do Amaral. Atenção em Fisioterapia no Sistema
Municipal de Saúde de Botucatu (Sp): a Visão de Profissionais de Saúde da Família.. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10200
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Almeida, Fernando Antonio de; Hoffmann, Thiago dos Reis; Fabro, Wilson Brisola;
Camargo, Leilianne Teixeira; Flusser, Victor; Santoro, Luiz Fernando; Almeida,
Fernando Antonio de
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC/SP, Campus Sorocaba — faalmeida@globo.com
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INTRODUÇÃO: a doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo,
apresentando altos índices de morbidade e mortalidade, perdas substanciais de anos de vida produtiva e
gastos para o sistema de saúde. em seu estadio terminal a vida só é mantida por terapia renal substitutiva
(TRS). Hoje há no Brasil mais de 95.000 indivíduos em TRS, 90% deles submetidos a três sessões semanais
de hemodiálise (HD). Além dos sintomas próprios da doença, os indivíduos com DRC convivem com inúmeras
adaptações pessoais, familiares e sociais, comprometendo o estado emocional e a qualidade de vida (QV). a
doença incurável e a proximidade da morte produzem complexos transtornos psicológicos, num ciclo de
acontecimentos negativos que permeiam suas vidas e de seus familiares. a proposta de trabalho dos Músicos
do Elo em ambiente hospitalar é fundamentalmente humanizadora e enriquece os cuidados dirigidos aos
pacientes, familiares e funcionários. Os músicos fazem um curso de especialização de um ano onde são
capacitados a entender e respeitar as características do ambiente hospitalar onde atuam. por ser uma
experiência exitosa em vários centros europeus de cuidados à saúde, entendemos que a atuação dos Músicos
do Elo viria ao encontro das necessidades dos pacientes em HD. OBJETIVOS: Avaliar as repercussões da
presença dos Músicos do Elo durante uma das sessões semanais de HD sobre a sensação subjetiva de bem
estar dos pacientes, sobre a QV e parâmetros de depressão. MÉTODOS: Participaram do estudo 24 pacientes
que realizam hemodiálise há mais de 6 meses. Destes, 12 formaram o grupo controle (sem intervenção) e 12
pacientes sofreram a intervenção dos Músicos do Elo, por 5 meses, nas sessões regulares de HD aos
sábados. Avaliamos a QV pelo questionário Kidney Disease and Quality of Life – Short Form (KDQOL-SF™)
– v.1.3 e o estado de depressão pela escala de Hamilton. Foi aplicado aos pacientes um questionário aberto
para avaliar os efeitos da intervenção e os resultados submetidos à análise temática e à técnica de Análise
do Discurso do Sujeito Coletivo (Lefrève). RESULTADOS: Encontramos excelente receptividade, participação
e comprometimento dos pacientes e engajamento dos funcionários ao trabalho dos Músicos do Elo. Houve
melhora da QV global (59 vs 65, onde zero é o pior possível e 100 o melhor possível) e, em particular, nos
seguintes domínios: disposição para o trabalho (17 vs 33), percepção de encorajamento do pessoal técnico
do centro (67 vs 92), limitações emocionais (47 vs 72) e sono (62 vs 69). no grupo intervenção o número de
pacientes com critérios de depressão moderada/grave reduziu de 10/12 para 6/12 (p < 0,05, X2).
CONCLUSÕES: a intervenção foi muito bem aceita por pacientes e funcionários do centro de hemodiálise. a
presença dos músicos afasta os pacientes da condição de preocupação, ansiedade e dependência da
máquina e resgata sentimentos positivos e harmoniosos de experiências anteriores, criando uma atmosfera
de trabalho acolhedora e de confiança. Esta ação humanizadora no ambiente da hemodiálise resulta em
melhora das condições psicológicas, da percepção de bem estar e da QV dos pacientes. Veja o vídeo com a
atuação dos músicos em: http://vimeo.com/43105902
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Almeida, Fernando Antonio de; Hoffmann, Thiago dos Reis; Fabro, Wilson Brisola; Camargo, Leilianne Teixeira; Flusser,
Victor; Santoro, Luiz Fernando; Almeida, Fernando Antonio de. A Intervenção dos Músicos do Elo em um Centro de
Hemodiálise. uma Experiência Humanizadora de Êxito.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-
7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10192
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Fernandes, Talita Fernanda Stabile. A Humanização no Trabalho do Assistente Social na Área da Saúde e
Reabilitação.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10199
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Oliveira, Andréia Elisa Garcia de; Cury, Vera Engler. Novos Elementos para a Atenção Psicológica Direcionada a
Profissionais que Atuam em Oncologia. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10198
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Sá, Joceline Cássia Ferenzini de; Nascimento
Júnior, Expedito Silva; Camilo, Christina da Silva; Azevedo, George Dantas de
Universidade Federal do Rio Grande do Norte — simonetomaz@hotmail.com
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INTRODUÇÃO: a educação médica vem passando por um processo de mudança, buscando adequar a estrutura
curricular ao contexto da prática profissional e, em especial, as necessidades de saúde da população. Mudanças
no paradigma da saúde são necessárias, valorizando não apenas os aspectos biológicos, mas também os
psicossociais do processo saúde-doença. Diante disso, vem crescendo uma área de reflexão e pensamento
denominada “Humanidades Médicas”, que se propõe a incluir temas das ciências humanas no curso de
graduação. OBJETIVOS: descrever, a partir de uma reflexão crítica, a experiência do ensino das humanidades
médicas dentro do módulo morfofuncional (“Módulo Biológico II” – MB II) MÉTODOS: o MB II compreende
conteúdos de anatomia, histologia, embriologia, fisiologia e biofísica, totalizando 360 horas, duração de 15
semanas e integra a grade curricular do segundo período do curso. Desde 2009.2, tem sido disponibilizadas 30
horas (2créditos) para os temas das Ciências Humanas. a cada semestre, um total de 50 alunos são matriculados
neste módulo, sendo as atividades humanísticas desenvolvidas em pequenos grupos (3 grupos de 16 ou 17
estudantes, a depender do tamanho da turma). São utilizadas metodologias ativas de ensino-aprendizagem, com
ênfase no caráter formativo e na valorização da percepção e vivência dos estudantes. Cada grupo tem cinco
encontros, cujo conteúdo programático é planejado em articulação com os conteúdos biológicos, sendo
realizadas entrevistas com médicos e/ou sociedade, exibição e discussão de filmes, dinâmicas de grupo e “role-
playing”. Além disso, os alunos fazem visitas a uma comunidade de baixa renda, onde observam o contexto
social das pessoas, como também conversam com a comunidade sobre o acesso aos serviços de saúde. em
outro momento, visitam um cenário hospitalar, onde têm a oportunidade de conversar com pessoas doentes,
para que saibam mais sobre essas pessoas, buscando valorizar, de igual modo, os aspectos biopsicossociais. o
aporte teórico acontece por meio de leituras de texto e discussões críticas nos grupos. RESULTADOS: ao final
dos semestres, os alunos têm avaliado essas atividades, considerando-as importantes para a formação integral
e generalista do médico. dos estudantes avaliados, 99% classificaram-nas positivas, sendo consideradas “boa”
(33%), “muito boa” (29%) e “excelente”(37%). com relação às aulas práticas (visitas à comunidade e ao hospital),
92% e 90% classificaram como “muito boa” e “excelente”, respectivamente. a análise qualitativa apontou que
essas atividades contribuíram para a ampliação da percepção dos estudantes, no que se refere ao processo
saúde-doença, como também para o entendimento sobre o sistema público de saúde. Os estudantes apontaram
para a necessidade de continuidade e fortalecimento dessas atividades ao longo do curso. CONCLUSÃO: a
estratégia inovadora utilizada mostrou ser viável a integração dos temas da área de humanas com os conteúdos
biológicos. Essas atividades estiveram fundamentadas nos princípios da aprendizagem significativa, que valoriza
os aspectos cognitivos e afetivos da aprendizagem, levando em consideração três alicerces: teoria, prática e
desenvolvimento pessoal. Entretanto, cabe ressaltar que, mesmo abrindo espaço para a introspecção, reflexão
pessoal e contato com os próprios sentimentos, em hipótese nenhuma, o espaço pedagógico é transformado em
psicoterapêutico.
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Nóbrega, Simone da; Moreira, Tomaz; Sá, Joceline Cássia Ferenzini de, Camilo, Christina da Silva;
Nascimento Júnio, Expedito Silva; Azevedo, George Dantas de. Experiência da Inserção das “Humanidades
Médicas” no Módulo Biológico Ii do Curso de Medicina. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10190
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Damiano, Rodolfo Furlan; Santos, Amanda Guedes dos; Almeida Júnior, Antônio R. de. Trote Universitário:
Vivências e Trabalhos em Busca da Humanização na Recepção aos Primeiranistas. In: Anais do Congresso
Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1].
São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10177
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Telesi Júnior, Emilio; Carvalho, Yara Maria de; Scarcelli, Ianni Regia; Salles,
Sandra Abraão Chaim; Boaretto, Roberta Cristina; Schveitzer, Maria Cabral
Centro de Saúde Escola do Butantã, FMUSP — emiliojr@usp.br
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Telesi Júnior, Emilio; Carvalho, Yara Maria de; Scarcelli, Ianni Regia; Salles, Sandra Abraão Chaim; Boaretto,
Roberta Cristina; Schveitzer, Maria Cabral. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - Emilio Telesi
Júnior, Doutor em Saúde Pública, Médico Sanitarista, Especialização em Medicina Tradicional Chinesa. In:
Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10187
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Introdução “Se todo animal inspira ternura, o que houve então com os homens?”. como Guimarães
Rosa perguntou há muito tempo, temos nos perguntado cada vez mais nos dias atuais. a
desumanidade - falta de humanidade; crueldade - é, no meio do capitalismo, imediatismo, egoísmo
e individualismo, a principal das características da sociedade. Diante disso, atualmente tem se
falado bastante sobre o resgate do “homem bom” capaz de tratar o outro como gostaria de ser
tratado, de respeitar, acolher, confortar e dividir. Dado que no campo da saúde esses problemas
surgem num contexto que trata das questões humanas mais profundas, íntimas e que mexem que
com nossa vulnerabilidade - vida, morte, tristeza, aflições, medos – este passa a ser então o maior
enfoque para implantação/resgate da humanização. É praticamente universal a deficiência (nos
mais diversos sentidos) no âmbito hospitalar, sobretudo nos sistemas públicos. no Brasil, a iniciativa
para melhoria desse sistema desumano na saúde foi dada pela implantação do Programa Nacional
de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) seguido da Política Nacional de Humanização
(PNH) atuando por meio de diversos dispositivos que promovem mudanças nos modelos de atenção
e gestão, dentre eles Grupo de Trabalho de Humanização (GTH). Este abarca um espaço coletivo,
organizado e democrático que propõe, além da implantação dos princípios e diretrizes do
HumanizaSUS, a troca de saberes e conscientização, entre profissionais de diferentes categorias,
gestores e usuários. Objetivos Geral - Implementar o GTH em um hospital regional do sertão
pernambucano. Os objetivos específicos são: - Estimular trocas solidárias entre gestores,
trabalhadores e usuários para a produção de saúde e a produção de sujeitos. - Humanizar o
atendimento aos usuários, se comprometendo com a defesa da vida e fortalecimento do processo
de pactuação democrática e coletiva. - Efetivar os princípios do SUS/SUAS no cotidiano das práticas
de atenção e de gestão. - Desenvolver pesquisas científicas no campo da humanização, envolvendo
profissionais, estudantes, usuários e familiares. Método Trata-se de um projeto de extensão
chamado “HumanizAR-TE”, desenvolvido por estudantes de fisioterapia e enfermagem que
cursaram a disciplina “Humanização em Saúde”. para tanto, será implantado o GTH em um hospital
regional, inicialmente com profissionais de saúde. As atividades planejadas variam de exercícios
físicos à aplicabilidade de recursos lúdicos enquanto proposta pedagógica e terapêutica com o
intuito de desenvolver de ações reflexivas e lúdicas no contexto hospitalar, entre outros espaços
que perpassem o campo do afeto. Resultados e Discussões por se tratar de um projeto em
andamento, até o presente momento foram realizadas duas etapas das cinco propostas. a primeira
foi reunir os estudantes que voluntariamente gostariam de participar do projeto. no segundo
momento foi firmada a parceria com a instituição e iniciado o planejamento de atividades a serem
desenvolvidas.
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Souza, Amanda Gabriela Rocha de. Projeto “Humanizar-Te” para Estimular a Benevolência no Âmbito
Hospitalar Através do Cuidado a Quem Cuida. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades &
Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10185
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Introdução: o trabalho em uma cozinha hospitalar tem como característica a prestação diária, ininterrupta e
contínua do atendimento aos pacientes e as atividades neles desenvolvidas exigem exatidão, rapidez e
sincronia da equipe. Além disso, dependendo da função e do local de trabalho, os seus trabalhadores são
submetidos à condições como ruído, calor, umidade, risco de acidentes, esforço físico e mental, ritmo de
trabalho intenso, monótono e repetitivo. o atendimento à individualidade dos pacientes, respeitando os seus
hábitos e outras questões culturais, mesmo diante da necessidade de restrições dietéticas severas, demanda
grande esforço por parte dos funcionários da cozinha hospitalar. Desta forma, a alimentação pode ser um
item de insatisfação durante a permanência na unidade hospitalar podendo ser agravada se o paciente não
se sentir ouvido e compreendido. para aqueles que trabalham diretamente na produção de refeições o
distanciamento do cliente final pode criar a sensação de não valorização de um trabalho tão desgastante. em
um hospital vinculado à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) especializado em Cardiologia e Pneumologia,
observou-se que alguns pacientes submetidos a longos períodos de internação e com necessidades
alimentares especiais e que demandavam grande empenho da equipe de produção de refeições, muitas
vezes manifestavam o desejo de conhecer os profissionais que preparavam suas refeições. Desta forma,
percebeu-se que a criação de um canal de relacionamento entre os profissionais de cozinha e os pacientes
poderia repercutir na qualidade do serviço prestado e na melhoria da satisfação do cliente. Objetivo: com o
objetivo de melhorar o serviço prestado aos pacientes internados, foi criado um programa de sensibilização
dos profissionais que atuam na cozinha de um Serviço de Nutrição Hospitalar, promovendo visitas destes
profissionais às unidades de internação. Método: As visitas ocorrem periodicamente, sendo que os
profissionais da cozinha são levados pelo nutricionista a conhecer os pacientes nas unidades de internação.
São selecionados pacientes com histórico de internação prolongada e/ou necessidades especiais no que se
refere à alimentação, ou ainda que manifestem o desejo de conhecer os responsáveis pelo preparo das
refeições. Resultados: como resultado observou-se melhora no desempenho dos servidores que passaram
a se sentir mais motivados e valorizados, pois passaram a perceber a importância de seu trabalho junto à
recuperação do paciente e a gratidão destes ao resultado de seu trabalho. em acréscimo, os pacientes se
sentiram mais acolhidos conhecendo os personagens responsáveis pela sua alimentação. Conclusão:
Simples ações podem resultar em grandes ganhos no que se refere à melhoria das relações interpessoais de
profissionais que não atuam em contato direto com pacientes, e cujo resultado do trabalho pode impactar
sobremaneira na satisfação dos pacientes e, consequentemente, em sua recuperação. Assim, a partir da
realização do programa desenvolvido pelo serviço de Nutrição torna-se clara a viabilidade para concretizar
propostas simples de atendimento aos pacientes da rede SUS sem a necessidade de recursos financeiros
elevados.
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Cardoso, Elisabeth; Habiro, Renata Sayuri; Isosaki, Mitsue. Levando a Cozinha Hospitalar ao Paciente: uma
Estratégia para Sensibilizar Funcionários e Conquistar Pacientes.. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10186
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Menezes, Evelyn Torres de; Muniz, Camila Silva. A Música como Ferramenta Terapêutica no Cuidado a
Crianças e Adolescentes Internados com Câncer. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades
& Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10153
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CONGRESSO INTERNACIONAL DE Blucher Medical Proceedings
Humanidades & Humanização March 2014, vol. 1, num. 2
em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Nunes, Juliana Castro de Paula; Teodoro, Phabio Claudino E. T.; Vinas, Nadja
Ferreira; Andrade Filho, Guilherme M. de; Araujo, Lucas Oliveira; França, Camila
Mariana de C.; Ribeiro, Erick Allison Fernandes
Escola Superior de Ciencias da Saude — castron.juliana@gmail.com
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Introdução: o benefício que os catadores trazem para a limpeza urbana é grande e muitas vezes passa
despercebido.O catador está situado numa fronteira mal definida socialmente, entre o ‘ser marginal’ e o ‘ser
trabalhador’, ocupando uma posição de limiaridade e marginalização. em 2007, ex-moradores de uma invasão
que trabalham com material reciclável foram beneficiados por um projeto de construção de casas populares.
Observou-se, entretanto, que ainda mantinham maus hábitos de higiene, com lixo acumulado e animais nas
residências. Havia dificuldade de aumentar a busca pela atenção primária na região, e os esforços para
modificar comportamentos de risco à saúde foram pouco resolutivos. Desta maneira procurou-se atender a
esta demanda através de práticas educativas, que visam à construção compartilhada do conhecimento.
Objetivos: Promover discussões acerca de saúde e cidadania na população alvo. Identificar as demandas de
saúde da comunidade. Elaborar e promover práticas educativas de acordo com as demandas. Método: Estudo
transversal, descritivo, do tipo relato de experiência, com abordagem qualitativa, realizado com os residentes
da Quadra 12 C do Riacho Fundo II, mediante identificação prévia das demandas dos usuários adstritos,
teorização acerca de medidas apropriadas à realidade observada e organização de práticas educativas
voltadas aos aspectos de prevenção primária suscitados, seguindo os modelos de problematização freiriana
e de pesquisa participante. Resultados: a população apresentou necessidades, conhecimentos e
perspectivas semelhantes, o que facilitou o desenvolvimento das praticas educativas. As práticas abordaram
os temas: Doenças Sexualmente Transmissíveis, métodos contraceptivos, cuidado pré e pós natal, gravidez
na adolescência, drogas ilícitas e acidentes com escorpiões. Após as práticas observou-se um aumento na
procura pelos serviços de saúde, confirmando a carência de informação e conhecimento da população alvo.
Discussão: Segundo dados da Estratégia de Saúde da Família (ESF) nº6 , a 12C é composta por 812
pessoas, a maioria entre 20 e 59 anos, sendo 55,4% do sexo feminino. a partir da concepção de que a
sexualidade é definida por parâmetros biológicos, psíquicos e sociais, promoveu-se uma discussão com os
participantes, visando abarcar todos os esses aspectos: motivos para realizar ou não a prevenção, hábitos
sexuais e percepções. em relação à educação financeira, Savoia et al., discutem que um indivíduo preparado
para lidar com seu orçamento familiar adequadamente consegue se integrar melhor à sociedade e aumentar
seu bem estar. em relação às verminoses e acidentes com escorpiões, a intenção foi promover o autocuidado
e o empoderamento, de acordo com os conceitos mais atuais de prática em saúde. Quanto à abordagem
sobre drogas, a literatura aponta a necessidade de planejamento com a população alvo, consideradas as
suas particularidades. Conclusão: As práticas educativas visam à promoção do protagonismo do paciente
em relação ao seu auto cuidado. para isso, foram realizadas sucessivas atividades buscando a troca de
conhecimentos e a conscientização da população. Mais que mudanças pontuais de hábitos, buscou-se o
empoderamento do indivíduo.
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Nunes, Juliana Castro de Paula; Teodoro, Phabio Claudino E. T.; Vinas, Nadja Ferreira; Andrade Filho,
Guilherme M. de; Araujo, Lucas Oliveira; França, Camila Mariana de C.; Ribeiro, Erick Allison Fernandes.
Educação em Saúde e Catadores de Materiais Recicláveis
. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical
Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10179
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Introdução: a formação de um grupo de Teatro na Unidade ocorreu por acaso, por ocasião
das comemorações de Natal do ano de 2002. a ideia de se representar o nascimento de
Jesus com funcionários da Unidade resultou na necessidade de identificar possíveis atores
em diversos setores, uma vez que Maria deveria ser uma funcionária grávida, um dos reis
magos deveria ser negro, etc. Apesar da enorme dificuldade de ensaio, a apresentação da
peça foi um sucesso, inicialmente de público (mais de 100 pessoas), em parte porque os
funcionários dos setores representados queriam ver como “se sairia” o seu colega e
também por ter suscitado risos e muita emoção, sendo consequentemente muito bem
comentada. a partir de então o grupo começou a ser convidado para eventos
comemorativos e principalmente quando era necessária a reflexão acerca de um tema,
implantação de serviços, etc., funcionando como importante ferramenta nos processos de
mudança. Objetivo: Integração, melhora do clima institucional da Unidade e da relação do
servidor com o paciente, reflexão sobre comportamentos automáticos, humanização do
profissional de saúde. Método Seleção de “atores” de diferentes setores da Unidade.
Coleta de informações sobre o assunto a ser abordado e objetivo a ser atingido. Encontros
do grupo para montar a peça através da dinâmica “tempestade de idéias. Elaboração do
texto da peça. Laboratório, ensaios e apresentação. Reflexão, discussão sobre o tema
apresentado. Resultados: Sensibilização e reflexão de servidores sobre diversos temas:
implantação de acompanhante nas salas de parto, mãe canguru, aleitamento materno,
reciclagem de lixo, etc.. Melhora no clima institucional. Funcionários passaram a
cumprimentar-se nos corredores da Unidade, a partir da aproximação dos setores dentro
do grupo, formando uma corrente de simpatia. um resultado inesperado foi a melhora de
comportamento de uma participante do grupo de teatro dentro de seu próprio setor, em
virtude de se sentir valorizada pelo grupo de pertença. Conclusões: o teatro pode ser
usado como importante ferramenta de humanização. a situação a ser trabalhada quando
projetada em cenas diminui eventuais resistências do expectador propondo-lhe uma visão
ampla, permitindo-se colocar no lugar de todos os envolvidos da trama.
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Aveiro, Terezinha da Luz Alves; Coalho Junior, Rubens; Franchi, Rosana Aparecida; Caruso, Antônia
Gonçalves; Chagas, Maria Elizete das. O Teatro como Ferramenta de Humanização. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10164
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em Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
Brito, Rosana Aparecida Franchi; Aveiro, Terezinha da Luz Alves; Santos, Jussara
da Paixão dos; Costa, Marisa Batista Thomas da
Hospital Municipal Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha "Dr. Mário de Moraes A. Silva" —
teraluz@gmail.com
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Brito, Rosana Aparecida Franchi; Aveiro, Terezinha da Luz Alves; Santos, Jussara da Paixão dos; Costa,
Marisa Batista Thomas da. Humanicafé - Encontro nos Setores. In: Anais do Congresso Internacional de
Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora
Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10167
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São Paulo e Hospital das Clínicas - FMSUP www.proceedings.blucher.com.br/evento/cihhs
O presente estudo é fruto de uma pesquisa qualitativa, a partir de revisão de literatura sobre
a temática Humanização na Saúde, tendo categorias de análise: humanização, saúde,
gestão, atenção e democratização, sendo processadas nas bases de dados LILACS,
Scielo, BVS e Google Acadêmico. Esta pesquisa buscou analisar, à luz das bibliografias
produzidas, a gestão da Política Nacional de Humanização, na rede SUS, em especial, nos
serviços da Atenção Básica. É importante frisar que a elaboração do estudo, emerge do
entendimento da humanização na saúde como uma política estratégica, instrumento de
mobilização social e institucional, instaurando uma nova dinâmica na esfera da saúde,
pautada na qualificação dos serviços de saúde, na efetivação de novos processos de
trabalho, pautados na indissociabilidade entre gestão e atenção. na busca por uma maior
responsabilização de todos os agentes e entes envolvidos no processo de produção da
saúde, na superação do ideal mercadológico que quantifica e unifica o sujeito/doença.
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Silva, Marcos Vinícius Santos. A Humanização como “Estratégia de Gestão e Atenção” em Saúde?: uma
Revisão de Literatura.. In: Anais do Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em
Saúde [= Blucher Medical Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10158
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Oliveira, Alfredo Almeida Pina de; Chiesa, Anna Maria; Carriel, Camila Aparecida R.. Metodologia
Problematizadora em Humanização do Cuidado ao Recém-Nascido: Leitura Donabediana Sobre Treinamento
em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em Hospital do Litoral do Estado de São Paulo. In: Anais do
Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde [= Blucher Medical Proceedings,
num.2, vol.1]. São Paulo: Editora Blucher, 2014. ISSN 2357-7282
DOI 10.5151/medpro-cihhs-10162
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