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Título: ANÁLISE DO PERFIL LIPÍDICO DE TRABALHADORES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO

DE UMA EMPRESA METALÚRGICA

Autor principal: Tatiana Aguiar Montini - tatimontini@hotmail.com


Apresentador: Tatiana Aguiar Montini
Co-autores:
MARTINS, Marcos Vidal (UNIPAC-JF)
SILVA, Rosimar Regina da (UNIPAC-JF)
MONTINI, Tatiana Aguiar (UNIPAC-JF)

Categoria: Nutrição
Forma de apresentação: painel

Resumo
Instituição: Votorantim Metais - Juiz de Fora
Introdução: Os principais fatores de risco de doenças cardiovasculares do adulto são
dislipidemias [c-LDL (low density lipoprotein - lipoproteína de baixa densidade) ou colesterol
total elevado e c-HDL (high density lipoprotein - lipoproteína de alta densidade) baixo],
hipertensão arterial, obesidade e sedentarismo. Objetivo: Objetivou-se descrever a
distribuição lipídica e a prevalência de dislipidemias nos trabalhadores atendidos no
ambulatório de nutrição de uma empresa metalúrgica de Minas Gerais. Material e Métodos:
Foram analisados os resultados do primeiro exame lipídico de 95 pacientes todos do gênero
masculino, com idade média de 32 anos. Resultados: Encontrou-se algum tipo de alteração
lipídica em 58% dos metalurgicos, sendo que 26% apresentavam hipercolesterolemia, 19%
níveis altos de c-LDL, 26% hipertrigliceridemia e 24% níveis baixos de c-HDL. Os
trabalhadores da área administrativa (menor atividade física) foram os que a apresentaram
valores significantes e maiores para colesterol total (p=0,006) e c-LDL (p=0,03), comparados
com trabalhadores de áreas com atividades físicas mais intensas. Trabalhadores com história
familiar para doenças cardiovasculares apresentavam colesterol total maior (p=0,017).
Conclusão: A alta freqüência de dislipidemias observadas justificam a adoção de medidas que
permitam o diagnóstico precoce desses distúrbios metabólicos e a necessidade de
intervenção constante junto a estes trabalhadores com perfil lipídico alterado.
Título: AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DA REFEIÇÃO SERVIDA PARA COLETIVIDADE EM UMA
INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA PARA IDOSOS

Autor principal: Tatiana Aguiar Montini - tatimontini@hotmail.com


Apresentador: Tatiana Aguiar Montini
Co-autores:
MARTINS, Marcos Vidal (UNIPAC-JF)
SILVA, Rosimar Regina da (UNIPAC-JF)
MONTINI, Tatiana Aguiar (UNIPAC-JF)

Categoria: Nutrição
Forma de apresentação: painel

Resumo
Instituição: Lar dos Idosos
INTRODUÇÃO: A Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) inserida nas instituições de longa
permanência para idosos (ILPI) tem como finalidade garantir uma alimentação adequada aos
usuários visando a manutenção do Estado Nutricional. OBJETIVO: O trabalho visou pesquisar
a opinião dos usuários da UAN quanto à aceitação da refeição oferecida durante o almoço.
MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal com uma amostra composta por 35 idosos de
uma ILPI na cidade de Juiz de Fora, sendo 19 homens e 16 mulheres, com idade média de 70
anos. Foram entrevistados somente os idosos que tinham capacidade física e mental para
responder e que desejaram participar do estudo, assinando na ocasião o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram analisados no programa SPSS 8.0.
RESULTADOS: Dos usuários ouvidos, 60% consideraram as refeições muito boas, 20% boas,
18% e 2% dos entrevistados considerou as refeições ruins. Quando perguntados sobre o que
poderia ser mudado, 15% afirmaram o sabor, 13% apresentação, 39% consistência, 7%
temperatura, 8% aroma, 18% responderam que nada precisaria ser mudado. Em relação às
preferências por cada uma das preparações, 39% responderam o prato principal, 7% salada,
20% arroz, 18% feijão, 9% guarnição, 7% sobremesa. CONCLUSÃO: Os resultados apontam
para uma boa aceitação da refeição servida, exceto no quesito consistência, que em geral, é
um dos maiores desafios para o idoso, devido a questões motoras, gastrointestinais e
ausência de dentição em alguns casos. Há, portanto necessidade da instituição rever a
consistência dessas preparações para uma melhor nutrição desses idosos

Palavras chave: nutrição do idoso, alimentação institucional e consumidores.


Título: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO AMBULATÓRIO DE REABILITAÇÃO CARDÍACA DO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA: UM DIFERENCIAL
NO CUIDADO.

Autor Principal: Glaucia Renata Sousa Rodrigues - glaucia.lr@hotmail.com


Apresentador: Glaucia Renata Sousa Rodrigues
Co-Autores:
LIMA, Liz Oliveira Santos
MELO, Marcela Melquiades de
DUTRA, Sheila Cristina Potente
AGUIAR-NEMER, Aline Silva
GHETTI, Fabiana de Faria

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: O trabalho da equipe multidisciplinar em saúde é importante para alcançar os
objetivos do programa de reabilitação cardíaca, uma vez que busca integrar os diferentes
aspectos para o cuidado destes pacientes. Objetivo: Descrever a atuação da equipe
multiprofissional no ambulatório de reabilitação cardíaca do serviço de fisioterapia do
HU/UFJF. Método: Trata-se de relato de experiência das atividades desenvolvidas pelos
residentes da nutrição, psicologia, farmácia e fisioterapia do programa de Residência
Multiprofissional em Saúde do Adulto realizado entre março a agosto de 2011. Resultados:
Foram oferecidas, aos dez pacientes que participam do ambulatório, consultas individuais e
um grupo de educação em saúde, realizado quinzenalmente. Nos grupos foram abordados
temas diversos relacionados à saúde, buscando valorizar a participação dos sujeitos e
promover maior autonomia e qualidade de vida. Inicialmente não houve procura para
atendimento individual, porém verificou-se grande adesão aos encontros. Com a consolidação
do grupo observou-se maior procura por consultas individuais, o que não influenciou na
frequência no trabalho de educação em saúde. Conclusão: O vínculo construído no decorrer
dos grupos possibilitou a identificação de demandas individuais. Os dois momentos são
importantes visto que o grupo favorece a troca de experiências efetivando o processo de
educação em saúde, e a abordagem individual permite trabalhar especificamente a
necessidade de cada sujeito.

Palavas chaves
Equipe Multiprofissional, Reabilitação Cardíaca, Atenção à Saúde.
Título: GRUPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE AÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO
AMBULATÓRIO DE REABILITAÇÃO CARDÍACA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (HU/UFJF)

Autor Principal: Marcela Melquiades de Melo - marcelamelk2007@hotmail.com


Apresentador: Marcela Melquiades de Melo
Co-Autores:
LIMA, Liz Oliveira Santos
RODRIGUES, Gláucia Renata Sousa
AGUIAR-NEMER, Aline Silva
DUTRA, Sheila Cristina Potente
ELIAS, Maria Amélia Ribeiro

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: O trabalho multiprofissional com grupos de educação em saúde vai além do uso
de técnicas e equipamentos, constituindo-se também pelo acolhimento e relações de troca a
fim de possibilitar integração dos aspectos biopsicossociais nas ações de atenção à saúde.
Objetivo: Relatar a utilização da atividade em grupo para a promoção da saúde e
desenvolvimento da autonomia dos pacientes atendidos no ambulatório de reabilitação
cardíaca do serviço de fisioterapia do HU/UFJF. Método: Relato de experiência dos residentes
da nutrição, psicologia, farmácia e fisioterapia do programa de Residência Multiprofissional
em Saúde do Adulto. Resultados: Foram formados 2 grupos de 5 participantes com encontros
quinzenais às sextas-feiras no período de março a agosto de 2011, totalizando a realização de
10 encontros. Foi estabelecida uma escala de coordenação dos grupos entre os residentes
multiprofissionais que abordaram temas como: alimentação saudável, atividade física,
prevenção e tratamento de doenças crônicas, dentre outros. O trabalho em grupo de
educação em saúde utilizou o modelo dialógico e participativo, valorizando a escuta, o vínculo
e a corresponsabilização dos sujeitos pelo cuidado integral. Conclusão: A participação no
grupo permitiu aos participantes a troca de experiências e a construção coletiva do
conhecimento, resultando numa maior implicação no processo saúde-doença.

Palavras chaves
Educação em Saúde, Equipe Multidisciplinar, Reabilitação Cardíaca.
Título: EFEITO DO EXTRATO LIOFILIZADO DE AÇAÍ DA MATA ATLÂNTICA NO PERFIL LIPÍDICO
DE CAMUNDONGOS APOE -/-

Autor Principal: Alexandre Azevedo Novello


Apresentador: Natalia Filardi Tafuri - ntafuri@yahoo.com.br
Co-Autores:
CARDOSO, Luciana Marques;
TAFURI, Natália Filardi,
FERREIRA, Alessandra Barbosa;
LEITE, João Paulo Viana;
GOUVEIA, Maria do Carmo Peluzio.

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
O estudo fundamentou-se em pesquisas que demonstram a eficácia das antocianinas para a
atividade hipolipêmica. A pesquisa objetivou avaliar o perfil lipídico em camundongos da
linhagem ApoE-/- alimentados com dieta à base de extrato liofilizado de açaí da Mata
Atlântica (Euterpe edulis Martius). Foram utilizados 10 camundongos C57BL/6e 40 ApoE-/-
com 14 semanas.Os animais foram subdivididos em cinco grupos de 10 animais. Os grupos
foram: G1(Controle-) = C57BL/6 (dieta AIN-93M); G2 (Controle +) = ApoE-/- (dieta AIN-
93M); G3= ApoE-/- (dieta AIN-93M + 2% de açaí liofilizado), G4= ApoE-/- (dieta AIN-93M +
6% de açaí liofilizado) e G5=ApoE-/- (dieta AIN-93M + 50mg/kg/dia de sinvastatina). O
fruto de açaí foi despolpado com álcool etílico 70%, liofilizado e adicionado à dieta. Após 75
dias, os camundongos sofreram eutanásia. Foram realizadas análises bioquímicas de perfil
lipídico e enzimas aspartato aminotransferase – AST e alanina aminotransferase – ALT. Para o
colesterol total e LDL-c, os grupos G3 e G4 apresentaram redução significativa em
comparação ao G2, no grupo G5 não houve redução significativa quando comparado ao grupo
controle. Não houve diferença significativa entre os grupos à base da dieta com açaí e G2 para
triglicerídeos e HDL-c. O grupo tratado com sinvastatina apresentou melhora no HDL-c
quando comparado ao G2, sem alteração significativa para triglicerídeos. Não houve diferença
significativa entre os grupos para as enzimas marcadoras de hepatotoxicidade (AST/TGO e
ALT/TGP). Conclui-se que a dieta à base de extrato de açaí promoveu melhora do perfil
lipídico com superioridade à sinvastatina nos parâmetros de colesterol total e LDL-c em
camundongos ApoE-/- sem risco de hepatotoxicidade.

Palavras-chaves:
Açaí da Mata Atlântica (Euterpe edulis Martius); Camundongos ApoE-/; Perfil Lipídico.

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA NUTRIÇÃO


Título: FATORES MOTIVACIONAIS PARA O USO RECURSOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS SEM
ADEQUADA PRESCRIÇÃO EM ATLETAS DE VIÇOSA-MG

Autor Principal: Regiane Maria Soares Ramos - regimsramos@yahoo.com.br


Apresentador: Regiane Maria Soares Ramos
Co-Autores:
Ângela Antunes Silva
João Carlos Bouzas Marins

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
INTRODUÇÃO: A busca por melhora da performance têm motivado o consumo indiscriminado
de recursos ergogênicos nutricionais (REN) entre atletas. OBJETIVOS: Averiguar a
prevalência, a autoria da prescrição e os fatores motivacionais para o uso de REN em atletas,
maiores de 18 anos, da cidade de Viçosa- MG. METODOLOGIA: Utilizou-se um questionário
semi-estruturado, validado, e auto-aplicável em uma amostra de atletas praticantes de
modalidades olímpicas. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 351 atletas (230 homens
e 121 mulheres), praticantes de 11 modalidades olímpicas. Os principais objetivos do
treinamento foram competição (56%) e saúde (51%). O uso de REN foi relatado por 80% dos
homens, 71% das mulheres. Apenas 13,5% dos usuários, e 9,5% das usuárias receberam
prescrições de profissionais habilitados. A forma de utilização dos REN era intervalada/cíclica
(9%) e esporádico-aleatória (22%). A busca de melhorias no treinamento para
aprimoramento da performance durante competições é o principal fator motivacional para o
uso de REN. Apenas 8,5% da amostra consumiam REN motivados por indicação nutricional ou
médica. A influência da mídia na ingestão de REN foi relatada em 4% dos atletas.
CONCLUSÕES: O elevado consumo de REN sem prescrição profissional coloca em risco a saúde
dos atletas da cidade de Viçosa.

Palavras chaves
Recursos Ergogênicos; Prescrição Nutricional; Fatores Motivacionais
Título: CONSUMO DE SÓDIO POR PACIENTES HIPERTENSOS EM TRATAMENTO AMBULATORIAL

Autor Principal: Renata Carneiro Rocha


Apresentador: Renata Carneiro Rocha
Co-Autores:
Adélia Barbosa da Costa - adelia.nut@hotmail.com
Naiara Martins Oliveira
Franciane Alves Matos
Juliana Pinto Kamil

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: A hipertensão é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de
algumas doenças como o acidente vascular cerebral, doença renal crônica e várias doenças
coronarianas. Os fatores associados à hipertensão são o sedentarismo, o estresse, o
tabagismo, o peso e os fatores dietéticos. Sobre este último, evidenciaremos o consumo de
sódio. A avaliação dietética deste micronutriente é extremamente complexa, já que sua
ingestão diária varia e pode subestimar a quantidade de sódio ingerida, pois não é levada em
consideração a adição de sal. Além disso, outro problema encontrado para a realização da
avaliação dietética é a tabela de composição de alimentos, que pode variar muito de um país
para o outro e não contemplar preparações regionais e os produtos industrializados
produzidos internamente. Objetivo: Analisar o consumo de sódio por pacientes hipertensos.
Metodologia: Foram coletados dados dos prontuários de 56 pacientes acompanhados no
ambulatório de hipertensão do Centro HIPERDIA – UFJF de janeiro a fevereiro de 2011. Os
dados alimentares foram coletados através do recordatório 24 horas, e para cálculo dos
mesmos utilizou-se o software NutWin® – Unifesp/EPM e análise estatística o SPSS 10.0.
Resultado: Foi encontrada uma média de consumo de sódio de 1226,05±1048,54. Conclusão:
O consumo de sódio pelos pacientes avaliados está dentro do recomendado pela OMS. Porém
é necessário informar a população sobre a importância de reduzir a quantidade de sal
adicionada aos alimentos e o alto teor de sódio dos alimentos processados.

Palavas chaves
Consumo - Hipertensão – Sódio
Título: ANÁLISE DA INCINDENCIA DE DISLIPIDEMIA EM PACIENTES HIPERTENSOS
ACOMPANHADOS EM TRATAMENTO CONSERVADOR

Autor Principal: Renata Carneiro Rocha


Apresentador: Renata Carneiro Rocha
Co-Autores:
Adélia Barbosa da Costa - adelia.nut@hotmail.com
Naiara Martins Oliveira
Franciane Alves Matos
Juliana Pinto Kamil

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: A Organização Mundial de Saúde refere que a doença cardiovascular é a primeira
causa de morte relacionada nas sociedades ocidentais, sendo a hipertensão uma das três
principais doenças responsáveis. Um dos aspectos que merece consideração é a modificação
no perfil da população brasileira com relação aos hábitos alimentares e de vida. A mudança
nas quantidades de alimentos ingeridos e na própria composição da dieta provocou alterações
significativas do peso corporal e distribuição da gordura da população. Objetivo: Avaliar a
incidência da dislipidemia em pacientes hipertensos e se estes consomem excesso de lipídeos.
Metodologia: Foram coletados os dados laboratoriais de 56 pacientes atendidos pelo
programa de atendimento interdisciplinar ao portador de Hipertensão Arterial – HIPERDIA de
janeiro a fevereiro de 2011. Os níveis sanguíneos foram coletados dos exames, tendo como
valores de referência os da II Diretriz Brasileira sobre Dislipidemia e a ingestão de lipídeos
através do recordatório de 24 horas calculado no software NutWin® – Unifesp/EPM e a
análise estatística o SPSS 10.0. Resultados: A média do nível sanguíneo para o Colesterol
Total foi 184,19±47,49 e percentual de lipídeos ingeridos foi 35,47±18,0. Conclusão: Os
pacientes analisados possuem uma dieta habitual inadequada, consumindo lipídeos acima do
recomendado, mas apresentam a média do colesterol total alta porém dentro do nível
aceitável, assim, não apresentam relação significativa da hipertensão com a dislipidemia.

Palavas chaves
Hipertensão – Dislipidemia – Lipídeos
Título: AVALIAÇÃO DA DOR E DO ESTADO NUTRICIONAL DOS TRABALHADORES DE UMA
UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN)

Autor Principal: Alvanice Lemos Lobato – alvanicelemoslobato@yahoo.com.br


Apresentador: Alvanice Lemos Lobato
Co-Autores:
GONTIJO, Luciana Nogueira – UFV
ZUCONI, Carolina Pereira – UFV
OLIVEIRA, Ludmila Maira Riani – UFV
SANTANA, Ângela Maria Campos - UFV
PRIORE, Silvia Eloiza - UFV.

Categoria (curso): Nutrição


Forma de Apresentação (painel ou oral): painel

Resumo:
O processo de produção de refeições em Unidades de Alimentação e Nutrição exige alta
produtividade em tempo limitado e condições de trabalho nem sempre favoráveis. O estado
nutricional dos trabalhadores desse setor deve ser avaliado, pois estudos revelam alto índice
de sobrepeso e absenteísmo. Objetivou-se analisar a relação do perfil nutricional e incidência
de dores nos funcionários do Restaurante Universitário/UFV. As variáveis estudadas foram:
sexo, idade, tempo de serviço na UAN e na mesma função, pré e existência de dor, execução
de atividades extras, prática de atividade física e estado nutricional. Aplicou-se um
questionário seguido do Protocolo de Corlett e Manenica (1998) para avaliar o sítio e
intensidade da dor, sendo esta classificada segundo a Escala Gráfica Colorida de Palavras.
Avaliou-se o estado nutricional pelo índice de massa corporal, segundo a WHO (1998) e os
dados armazenados no software Microsoft Excel®. Dos 28 avaliados, 27 eram do sexo
masculino; a média de idade foi de 51,4 ± 6 anos; a de tempo de serviço foi de 26 ± 6 anos e
a de tempo desenvolvendo a mesma função na UAN de 17,3 ± 10,1 anos. A incidência de dor
foi maior nos funcionários com mais tempo de serviço na mesma função. Na avaliação da dor,
50% sentiam dor e 49% responderam ter dor (es) moderada (s), sendo a região mais citada
à área das costas (71,4%); 57% não realizavam atividade além da jornada de trabalho e 68%
relataram praticar atividade física, sendo a incidência de dor maior naqueles que não
praticavam. Quanto ao estado nutricional, 35,7% foram classificados como eutróficos e 61%
com sobrepeso, sendo nestes, maior a presença de dor. O estudo confirmou a importância da
análise do estado nutricional e condições de trabalho na investigação de fatores causais de
dores.

Palavras chaves
Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), incidência de dor, estado Nutricional.
Título: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS DE ACORDO COM PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS, DIETÉTICOS E BIOQUÍMICOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA
PERMANENCIA PARA IDOSOS

Autor principal: BARBOSA, Carolina Chevitarese Costa (UNIPAC-JF) -


carolchevitarese@hotmail.com
Apresentador: Carolina Chevitarese Costa Barbosa (UNIPAC-JF)
Co-autores:
MARTINS, Marcos Vidal (UNIPAC-JF)
SILVA, Rosimar Regina da (UNIPAC-JF)
MONTINI, Tatiana Aguiar (UNIPAC-JF)

Categoria: Nutrição
Forma de apresentação: painel

Resumo
Introdução: A manifestação de doenças crônicas degenerativas não transmissíveis é mais
incidente no envelhecimento. A avaliação nutricional em idosos representa um dos principais
fatores de avaliação do estado de saúde deste grupo uma vez que a mudança da composição
corporal está entre as alterações mais frequentes com o avanço da idade. Objetivo: Descrever
o estado nutricional de idosos a partir de avaliações antropométricas, dietéticas e
bioquímicas. Materiais e Métodos: A presente pesquisa foi realizada através de amostra
quantitativa, os dados foram coletados de prontuários de 35 idosos internados entre janeiro a
junho de 2010 no Lar dos idosos. Coletou-se os seguintes dados: peso, altura, idade, sexo e
as patologias relacionadas com a alimentação. Resultados: Dos idosos analisados em relação
ao estado nutricional, constatou que 31% apresentaram-se eutróficos, 29% obesidade grau I,
16% obesidade grau II, 2% obesidade grau III e 22% encontra-se abaixo do peso. Quanto às
patologias relacionadas à alimentação, verificou-se que, 28% dos idosos apresentaram AVC,
12% diabetes, 39% hipertensão e 21% não havia manifestado nenhuma patologia
relacionada à nutrição. Conclusão: Os dados revelam que os idosos estudados necessitam de
uma alimentação mais equilibrada em prol de uma melhoria na qualidade de vida, pois boa
parcela destes idosos apresentaram alguma patologia associada à alimentação. A cada
momento, temos tido maiores avanços no conhecimento sobre o processo natural de
envelhecimento dos seres vivos, em especial dos humanos e sobre as doenças que
freqüentemente, os acometem nessa evolução.
Título: PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DO INDICE DE QUALIDADE DA DIETA COMO PREDITOR DE
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS EM GRUPO

Autor Principal: Cristiane Costa do Carmo - cristassi2@yahoo.com.br


Apresentador: Cristiane Costa do Carmo
Co-Autores:
CARMO, Cristiane Costa;
RODRIGUES, Gláucia Renata Sousa;
ALVES, Marcio Jose Martins,
COSTA, Mônica Barros

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação (oral ou painel): Painel

Resumo:
INTRODUÇÃO: É amplamente aceito que a dieta pode interferir na saúde dos indivíduos. O
Índice de Qualidade da Dieta (IQD) é um instrumento utilizado para medir a qualidade global
da alimentação. OBJETIVO: Propor a utilização do IQD para compor orientações nutricionais
no grupo de educação em diabetes realizado mensalmente com pacientes diabéticos
atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do HU/UFJF. METODOLOGIA: foram avaliados 36
pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, em tratamento nutricional prévio. Para
avaliação do perfil nutricional, foram utilizados dados antropométricos: índice de massa
corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA); análise de o consumo alimentar
(recordatório de 24 horas) e avaliação laboratorial (Glicemia de Jejum). O IQD foi obtido por
uma pontuação distribuída igualmente em dez itens caracterizando diferentes aspectos da
alimentação: grupos de alimentos, nutrientes e variedade. RESULTADO: A média de idade foi
de 52±6 anos, sendo 21indivíduos do sexo feminino. A média do IMC foi de 30,9±5,79 kg/m2
e da CA de 103,4±10,74cm. A média da glicemia de jejum foi de 145±56,1 e do valor calórico
total de 1.576 kcal/dia. Através da pontuação obtida pelo IQD, observou-se que 5% dos
indivíduos apresentavam dieta inadequada, 23% necessitavam melhorá-la e, apenas 8%
mostraram alimentação adequada. Pela análise isolada dos componentes foi também possível
identificar os pontos de sucesso (colesterol, hortaliças) e os que precisam ser reforçados
(variedade, lacticínios) durante o trabalho de orientação nutricional. CONCLUSÃO: O IQD
mostrou-se uma ferramenta importante em avaliar pontualmente a dieta dos pacientes
diabéticos. A análise das informações obtidas pode auxiliar no controle metabólico.

Palavras chaves
diabetes mellitus tipo 2, dieta, qualidade da dieta, educação nutricional
Título: PERFIL NUTRICIONAL DOS RESIDENTES DA CASA DE REPOUSO MADRE MARIA SÃO
MIGUEL

Autor Principal: UIARA CAMILA ALVES PEREIRA - uiaracamilaalves@hotmail.com


Apresentador: UIARA CAMILA ALVES PEREIRA

Co-Autores:
ELISA GROSSI MENDONÇA
FRANCISCO EDUARDO DA FONSECA DELGADO
MARCO AURÉLIO VEIGA DE MELLO
ADRIANA DE PAULA DOMINGUES

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação: Oral

Resumo
INTRODUÇÃO:Os idosos representam o segmento da população que mais cresce no mundo. O
processo de envelhecimento é acompanhado por alterações que reflete no estado nutricional,
na saúde e na qualidade de vida da pessoa idosa.OBJETIVOS: Identificar e traçar o perfil
nutricional, segundo a MAN (Mini Avaliação Nutricional), de idosos institucionalizados em
uma casa de repouso particular no município de Juiz de Fora – MG. MATERIAIS E MÉTODOS:
Estudo transversal, no qual a população em estudo foi composta por 27 idosos. Foram
coletados os dados nos prontuários de identificação. Estes foram submetidos ao exame
antropométrico realizado pela pesquisadora. Aplicou- se o questionário completo nas
residentes avaliadas que apresentaram risco nutricional na primeira etapa da avaliação. Os
dados são apresentados sob a forma de distribuição percentual. RESULTADOS: Em relação à
classificação da pontuação obtida pela primeira etapa da avaliação, 48,1% estavam sob risco
nutricional, 11,1% eram desnutridos e 40,7% foram classificados em estado nutricional
normais. De acordo com a segunda etapa da avaliação, 75% estavam sob risco de
desnutrição, 12,5% foram classificados como desnutridos e 12,5% apresentaram estado
nutricional normal.CONCLUSÃO:Os resultados encontrados indicaram a prevalência de 87,5%
da amostra com estado nutricional inadequado e/ou desnutridos, evidenciando a necessidade
de medidas de promoção ou reabilitação da saúde dos idosos.

Palavras chaves
Mini Avaliação Nutricional( MAN), Estado Nutricional, Idoso
Título: PREVALENCIA DE PATOLOGIAS EM INDIVIDUOS COM OBESIDADE ABDOMINAL –
CAMPANHA LIGA CIDADES - PIRAÚBA

Autor Principal: JOSIANE APARECIDA DE ALMEIDA - josiaalmeida@yahoo.com.br


Apresentador: JOSIANE APARECIDA DE ALMEIDA
Co-Autores:
Ludmila Féo Machado de Carvalho Fernandes
Karine Natalie Barra Godoy
Carlos Henrique Teixeira Cordeiro
Marcus Gomes Bastos

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Painel

Resumo
A prevalência de obesidade tem aumentado em todo o mundo e vem se tornando o maior
problema de saúde na sociedade moderna na maioria dos países desenvolvidos e em
desenvolvimento. Através de uma análise quantitativa, dentre os participantes de campanha
de prevenção identificaremos aqueles com obesidade abdominal e outras patologias, em
relação aos indivíduos normais. Na campanha, ocorrida em agosto na cidade de Piraúba, foi
feita anamnese e verificada circunferência abdominal.
Participaram da pesquisa 413 pessoas de ambos os sexos
Com essa pequena análise vemos o grande risco da obesidade abdominal para doenças
cardiovasculares. Constatamos que é de suma importância ações multidisciplinares e
ferramentas para evitar a instalação da HAS e DM.

Palavras chaves
obesidade,HAS, Diabetes Mellitus
Título: PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E DIABETES MELLITUS:
RASTREIO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM CAMPANHA DA LIGA ACADÊMICA DE PREVENÇÃO
ÀS DOENÇAS RENAIS EM PIRAÚBA/MG

Autor Principal: Ludmila Féo Machado de Carvalho Fernandes - ludm1l4jf@gmail.com


Apresentador: Ludmila Féo Machado de Carvalho Fernandes
Co-Autores:
CORDEIRO, Carlos Henrique Teixeira
FRANCK, Hanny Helena Masson
BASTOS, Marcus Gomes

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) é um problema de saúde pública sendo a
incidência e prevalência crescentes, gerando custos elevados. Evidências indicam ser possível
prevenir ou retardar o desfecho desfavorável da DRC através da detecção dos estágios inicias
da doença, bem como a identificação e tratamento dos principais fatores de risco, como
Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) - 66% das causas.
Objetivos: Rastrear fatores de risco para desenvolvimento de (DRC) em indivíduos entre
acima de 18 anos.
Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo realizado por membros da Liga Pre-Renal
em Campanha na Cidade de Pirauba. Utilizamos questionário da Sociedade Brasileira de
Nefrologia –identificação, fatores de risco, medidas antropométricas, aferição da pressão
arterial (PA), glicemia capilar e uranálise. Os participantes recebem os resultados, e aqueles
que apresentam fatores de risco são aconselhados a procurar atendimento.
Resultados: Participaram da pesquisa 380 pessoas de ambos os sexos. Relacionado à faixa
etária encontramos: 33 entre 18 e 30 anos, 196 entre 31 e 60 anos, 151 entre 61 e 96.
Destas, 95 tinham histórico familiar de DRC, 199 HAS, 57 DM e 61 apresentaram proteinúria.
Conclusão: Visto à relevância dos dados, constatamos que é de suma importância ações
multidisciplinares e ferramentas para a detecção precoce de seus principais fatores de risco,
HAS e DM, para criação de medidas de controle desta importante epidemia.

Palavras chaves
DRC, HAS e DM
Título: EFEITO DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO SOBRE ADIPOSIDADE VISCERAL EM MODELO
EXPERIMENTAL DE SÍNDROME METABÓLICA

Autor Principal: Ângela Antunes Silva


Apresentador: Regiane Maria Soares Ramos - regimsramos@yahoo.com.br
Co-Autores:
Regiane Maria Soares Ramos
Arlete Rita Penitente
Thales Nicolau Prímola Gomes
Maria do Carmo Gouveia Peluzio
Antônio José Natali

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Painel

Resumo
INTRODUÇÃO: Modelo experimental de síndrome metabólica (SM) pode ser desenvolvido
submetendo ratos espontaneamente hipertensos (SHR) à administração subcutânea de glutamato
monossódico (MSG) no período neonatal, induzindo aumento da adiposidade e resistência à
insulina. OBJETIVOS: Avaliar o efeito do treinamento em natação sobre a adiposidade visceral no
modelo experimental de SM. METODOLOGIA: Utilizou-se 46 ratos SHR. Do segundo ao oitavo dia
de vida o grupo MSG (n=23) recebeu injeções subcutâneas de MSG (4 mg/g , 1x/dia), enquanto o
grupo SAL (n=23) recebeu solução salina (0,9% NaCl). Na 20ª semana de vida, cada grupo foi
dividido em 3 subgrupos: baseline n=6, sacrificados na 20ª semana de vida (MSG.b e SAL.b),
treinados n=9 (MSG.t e SAL.t), submetidos ao treinamento em natação (8 semanas, 80% da
capacidade aeróbica, 1 hora/dia), e controle n=8 (MSG.c e SAL.c), animais não exercitados. Ao
final do treinamento os animais foram sacrificados e a gordura visceral (retroperitoneal e
epididimal relativa) foi avaliada. RESULTADOS: Na 20ª semana de vida, o grupo MSG.b apresentou
aumento de 239% e 398% da gordura epididimal e retroperitoneal, respectivamente, quando
comparados com SAL.b. O treinamento em natação não alterou a gordura visceral nos animais
SAL (SAL.c VS SAL.t), mas reduziu estes depósitos no grupo MSG.t comparado com MSG.c.
CONCLUSÃO: O treinamento em natação foi eficaz em mobilizar a gordura visceral em modelo
animal de SM.

Palavras chaves
Treinamento Físico; Adiposidade Visceral; Síndrome Metabólica
Título: CONSUMO DE SÓDIO E CÁLCIO E NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS DO
MUNICÍPIO DE VIÇOSA (MG)

Autor Principal: Alvanice Lemos Lobato – alvanicelemoslobato@yahoo.com.br


Apresentador: Alvanice Lemos Lobato
Co-Autores:
RIBEIRO, Andréia Queiroz - UFV
COTTA, Rosângela Minardi Mitre - UFV
PRIORE, Sílvia Eloíza - UFV
NASCIMENTO, Clarissa de Matos - UFV
FRANCESCHINI, Sylvia do Carmo Castro - UFV

Categoria (curso): Nutrição


Forma de Apresentação (painel ou oral): Oral

Resumo:
Com o envelhecimento há maior incidência e prevalência de doenças crônicas, destacando a
hipertensão arterial, causada por vários fatores, entre eles, o elevado consumo de sódio e a
baixa ingestão de cálcio. Avaliou o consumo de sódio e cálcio e sua associação com níveis
pressóricos. Estudo seccional com 621 idosos de Viçosa (MG), com 60 anos ou mais. O estado
nutricional foi avaliado pelo Índice de Massa Corporal, segundo Lipschtz. A alteração na
pressão arterial foi verificada pelo auto-relato e aferição. Aplicou-se o recordatório de
ingestão habitual, quantificando-se cálcio e sódio e estes, avaliados pela Ingestão Adequada,
e o sódio também pela VI Diretrizes Brasileira de Hipertensão. Realizou-se o teste de qui-
quadrado (significante p<0,05). A prevalência de hipertensão referida foi de 76,5%, superior
entre as mulheres (81,9%), (p=0,01). Observou-se que pressão arterial aferida diferiu
estatisticamente para os com baixo peso e excesso de peso (p= 0, 007). A inadequação na
ingestão de cálcio foi idêntica nos grupos com níveis de pressão aferida alterados e normais
(97,1%), e também para ingestão de sódio (72,4% nos idosos com alteração na pressão
arterial aferida e 76,2%, sem alteração), não foi encontrada diferença estatística (p=1 e
p=0,46, respectivamente), resultados semelhantes para a pressão arterial referida.
Encontrou-se 39,7% de inadequação para o sódio avaliado pela VI Diretrizes, sendo que esta
não diferiu pela pressão arterial aferida (p = 0,89) nem pela referida. Idosos com sobrepeso
apresentaram níveis pressóricos significativamente maiores. A ingestão dos minerais não se
associou aos níveis pressóricos, o que pode ter sido mascarado pelo uso de medicamentos e
limitações nas tabelas de composição de alimentos.

Palavras chaves
idoso, pressão arterial, sódio e cálcio.
Título: AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOQUÍMICO DOS PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
EM DIÁLISE NO PERÍODO PRÉ E PÓS FESTIVO

Autor Principal:

Apresentador: Isabela Dariú Macedo - isadariu@hotmail.com


Co-Autores: Isabela Dariú Macedo
Isabela Dariú Macedo,
Fabiane Faria Ghetti,
Maria Amélia Ribeiro Elias

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação:

Resumo
Introdução: Pacientes portadores de DRC apresentam alterações metabólicas como retenção
de fósforo e potássio, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e,
consequentemente, de mortalidade. Objetivo: Avaliar o perfil bioquímico dos pacientes
submetidos a terapia renal substitutiva no Hospital Universitário de Juiz de Fora, durante dois
períodos festivos. Material e métodos: Foram avaliados pacientes com DRC em diálise, de
ambos os sexos, com idade média de 54,9±.15,09 anos. A avaliação laboratorial foi realizada
no período de abril/maio, período pré e pós-páscoa, e de junho/julho de 2011, período pré e
pós festa junina. Coletou-se dos prontuários os resultados dos exames laboratoriais de
potássio e fósforo. O ponte de corte para os micronutrientes foi de 5,5 mg/dl. Utilizou-se Test
t de “Student” para comparação dos valores pré e pós festas, adotando p<0,05 como
significativo. Resultados e discussões: Foram avaliados 46 pacientes, sendo 50% do sexo
masculino. A média de fósforo nos meses de abril/maio foi 6,04±2,00 mg/dl e 6,91±2,47
mg/dl (p=0,03) e a média de potássio foi 5,37±0,85 mg/dl e 5,50±0,72 mg/dl (p=0,23),
respectivamente. Nos meses junho/julho, o valor médio de fósforo foi 6,00±1,65 mg/dl, e
6,65±1,96 md/dl (p=0,04). Para o potássio, os valores médios foram 5,38±0,79 mg/dl e
5,22±0,68 mg/dl (p=0,15), respectivamente. Verificou-se que os níveis de fósforo,
encontravam-se elevados nas fases pré festivas, com aumento significativo nas fases pós
festivas. Os níveis de potássio encontravam-se normais em ambas as fases festivas, sem
alteração significativas nos períodos pré e pós. A mudança do hábito alimentar durante os
períodos festivos pode ter contribuído para o aumento do nível sérico de fósforo.

Palavras-chave: doença renal crônica, fósforo, hemodiálise


Título: PRECOCIUS GLYCINE SUPPLEMENTATION CONTRIBUTES TO REDUCE ADIPOSE TISSUE
MASS IN MSG - OBESE RATS

Autor Principal: Klaus Grossi Pettersen - klaus_pettersen@hotmail.com


Apresentador: Klaus Grossi Pettersen
Co-Autores1:
Pettersen, Klaus Grossi;
Faria e Silva, Ricardo Augusto de Andrade;
Nascimento, Lucas Mendes;
Gonçalves, Cássio Franciso;
Corrêa, Thayane Delazari;
Andreazzi, Ana Eliza

Categoria: Nutrição
Forma de Apresentação (painel ou oral): Oral

Resumo:
Obesity is an importante risk factor for type 2 diabetes, dyslipidemia, and cardiovascular
diseases development. A low-grade inflammation process in adipose tissue is associated to
obesity, characterized by abnormal adipokine production. These adipokines like leptin,
resistin, IL-6 and TNF-α contribute to insulin resistance development. It has been shown that
the amino acid glycine has protective effect against diseases associated with inflammatory
processes. Indeed, glycine induces catecholamine secretion from adrenal medulla, which
leads to high lipolytic capacity. An experimental model of hypothalamic obesity obtained by
neonatal treatment with monosodium L-glutamate (MSG) presents impaired sympathoadrenal
activity with reduced adrenal medulla catecholamine secretion. Thus, our goal was to
evaluate the effects of glycine intake on catecholamine secretion in MSG-obese rats. Glycine
intake reduced 8% on fat pads in obese group; control-glycine group presented a decrease of
14.4% in perigonadal fat pad. Obese animals that received glycine presented an increase in
basal catecholamine secretion, 62.3%. We suggest that the reduction in the adiposity
observed in MSG-obese rats treated with glycine is consequence, at least in part, of the
increase in the adrenal basal catecholamine secretion due to a stimulatory effect of the
glycine. This reduction in fat can contribute to improve the inflammatory profile of obesity.

Palavras-chaves:
Catecholamines, MSG-obese, obesity, glycine

1
Laboratory of Physiology, Department of Physiology, Federal University of Juiz de Fora, Juiz de
Fora/MG - Brazil
Título: RISCO DA SINDROME DA APNEIA E HIPOPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO EM
PRATICANTES DE ATIVIDADE FISICA NO CENTRO DE PROMOCAO A SAUDE DA UNIMED-JF

Autor Principal: Clara Alice Gentil Daher - claragentil@ymail.com


Apresentador: Clara Alice Gentil Daher
Co-Autores:
AMARAL, Juliana;
HENRIQUE, Diane ;
NOVAES, Vinicius;
MARTINS, Valeria;
ABRAO, Nathercia.

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Painel

Resumo
INTRODUCAO: A sindrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS), condicao
associada a obesidade e ao risco cardiovascular, frequentemente nao e diagnosticada.
OBJETIVOS: Identificar praticantes de atividade fisica no CPS/UNIMED-JF com sobrepeso e
obesidade com maior risco de SAHOS e verificar associacao com Hipertensao Arterial
Sistemica (HAS) e Diabetes Melitus (DM). METODOS: Foram selecionados 45 voluntarios, nos
programas de atividade fisica do CPS/Unimed-JF, e aplicados o Questionario de Berlim (QB) e
a Escala de Sonolencia de Epworth (ESE), para identificacao do risco de SAHOS. Foram
avaliados Indice de Massa Corporal (IMC), Circunferencia Abdominal (CA), Circunferencia do
Pescoco (CP) e a presenca de HAS e/ou DM. Os resultados expressos em media } DP e
percentual. RESULTADOS: Media de idade 66 } 8,4 anos; IMC 30 } 3,3 Kg/m2; CA 107 }
11,5 cm; CP 39 } 4,5 cm. Foi observado 48,8% de HAS + DM, 55,5% de IMC > 30Kg/m2,
93,3% de CA aumentada e 46,6% de CP . 40cm. As respostas do QB foram de alto risco para
SAHOS em 75,5% dos pacientes e 33,3% tinham sonolencia excessiva pela ESE.
Apresentaram alto risco para SAHOS 58,8% dos pacientes com HAS+DM, 67,7% dos obesos,
94,1% daqueles com CA aumentada e 46,6% daqueles com CP . 40 cm. Apresentaram
sonolencia excessiva 53,3% dos pacientes com HAS+DM, 53,3% dos obesos, 100% daqueles
com CA aumentada e 33,3% daqueles com CP . 40 cm. CONCLUSOES: Foi encontrada
expressiva incidencia de alto risco de SAHOS e sonolencia excessiva.
Título: DISFUNÇÃO AUTONÔMICA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES OBESOS NORMOTENSOS

Autor Principal: Isabelle Magalhães Guedes Freitas - isabelleguedes@yahoo.com.br


Apresentador: Isabelle Magalhães Guedes Freitas
Co-Autores:
MIRANDA, Josiane Aparecida;
SOUZA, Lívia Victorino;
MIRA, Pedro Augusto de Carvalho;
LIMA, Jorge Roberto Perrout;
LATERZA, Mateus Camaroti.

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Oral

Resumo
Introdução: A obesidade infantil tem sido associada à disfunção do controle autonômico
cardíaco. Contudo, na maioria dos estudos, as crianças e os adolescentes obesos apresentam
níveis pressóricos significativamente maiores quando comparados aos seus pares eutróficos,
fato que pode justificar essa alteração autonômica. Objetivo: Testar a hipótese de que
crianças e adolescentes obesos normotensos apresentarão disfunção autonômica quando
comparados a indivíduos eutróficos também normotensos. Metodologia: Foram avaliados 67
crianças e adolescentes, divididos nos seguintes grupos: Grupo Obeso (n=35, 12±3 anos de
idade e 96±1 % do IMC) e Grupo Eutrófico (n=32, 13±3 anos de idade e 48±26 % do IMC). A
obesidade foi definida pelo IMC maior que o percentil 95, considerando a idade e gênero. A
pressão arterial clínica foi aferida, pelo método auscultatório, após 10 minutos de repouso em
posição supina. A frequência cardíaca foi registrada continuamente durante 10 minutos na
posição supina, com respiração espontânea, por meio de cardiofrequencímetro Polar S810i. O
controle autonômico foi avaliado pela Variabilidade da Frequência Cardíaca, calculada a partir
dos 5 minutos de menor variância do sinal. Com isso, foram derivados os índices SDNN,
RMSSD e pNN50 para o domínio do tempo e, para análise espectral, as bandas LF e HF, além
da razão LF/HF. Resultados: Os níveis de pressão arterial sistólica (116±14 vs. 114±13
mmHg, p=0,66) e pressão arterial diastólica (59±8 vs. 60±11 mmHg, p=0,45) foram
semelhantes entre os grupos obeso e eutrófico, respectivamente. Os índices pNN50 (29±20
% vs. 43±23 %, p=0,01) e HF (54±20 u.n. vs. 64±14 u.n., p=0,03) foram significativamente
menores nos obesos quando comparados aos eutróficos, respectivamente. Porém, o índice LF
(46±20 u.n. vs. 36±14 u.n., p=0,03) e a razão LF/HF (1,30±1,62 vs. 0,65±0,39, p=0,02)
foram significativamente maiores no grupo obeso em relação ao grupo eutrófico,
respectivamente. Conclusão: Crianças e adolescentes obesos, mesmo normotensos,
apresentam disfunção do controle autonômico. Esses resultados sugerem, pelo menos em
parte, pior prognóstico nessa população.

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA ED. FÍSICA


Título: BARREIRAS PARA PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO EM PORTADORES DE DIABETES
MELLITUS TIPO 2

Autor Principal: Leandro Teixeira Souza - leandrotsouza2005@ig.com.br


Apresentador: Leandro Teixeira Souza
Co-Autores:
CASTRO, Antônio,
AMANTE, Bruno,
ALEIXO, Aline,
FELIZARDO, Vívian,
COSTA, Mônica,
LIMA, Jorge.

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação (painel ou oral): Oral

Resumo:
Introdução: Exercício físico (EF), dieta adequada, medicação e educação do paciente são
medidas essenciais para o bom controle glicêmico no diabetes mellitus (DM). Apesar dos
benefícios do EF sobre o controle glicêmico e a evolução das complicações crônicas da
doença, ainda se observa alta taxa de sedentarismo entre os portadores de DM. A
identificação e a compreensão de fatores associados ao sedentarismo são importantes para a
abordagem terapêutica adequada. Objetivo: Investigar a percepção de barreiras para prática
de EF reportadas por portadores de DM. Materiais e Métodos: Foram avaliados 33 pacientes
portadores de DM tipo 2, atendidos no Ambulatório de Diabetes do HU-UFJF, com idade entre
39 e 78 anos, divididos em dois grupos: praticantes de exercício físico (grupo 1) e sedentários
(grupo 2). A percepção de barreiras para prática de EF foi investigada pelo questionário
proposto por Martins e Petroski (2000), que aponta as barreiras e sua respectiva
representatividade para a prática de EF. Para análise dos dados aplicou-se procedimento
descritivo de frequência relativa e teste χ2. Adotou-se nível de significância de 5%.
Resultados: As características dos grupos podem ser vistas na tabela 1. As principais
barreiras relatadas encontram-se na figura 1.

Conclusão: As barreiras mais frequentemente relatadas foram cansaço, lesões, dores, falta de
ambiente, mau humor e falta de segurança que podem ser decorrentes da própria doença
e/ou do sedentarismo e devem, portanto, ser consideradas PR ocasião do planejamento do
treinamento físico nesse grupo de indivíduos.
Título: EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ASSOCIADO À AVALIAÇÃO E
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SOBRE OS ESTADOS DE HUMOR E ESTILO DE VIDA

Autor Principal: Ludmila Féo Machado de Carvalho Fernandes - ludm1l4jf@gmail.com


Apresentador: Ludmila Féo Machado de Carvalho Fernandes

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Oral

Resumo
Introdução: O modo de vida afeta a saúde do ser humano de várias formas. O estilo de vida
ativo e a prática regular de atividades físicas apresentam-se como métodos eficazes na
redução dos riscos de doenças cardiovasculares e outras. Os benefícios psicológicos do
exercício físico também aparecem como a melhoria do bem-estar e da saúde mental, o
controle dos níveis de ansiedade e do estresse e a melhoria do estado de humor. A Ginástica
Laboral é uma forma de alterar positivamente o estilo de vida de trabalhadores que aderem à
mesma através não só dos exercícios mas das orientações.
Objetivos: Verificar os benefícios de um programa de ginástica laboral aplicado em
funcionários da UFJF.
Metodologia: O estudo se fez por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, sendo a última
realizada com funcionários de áreas administrativas da Universidade Federal de Juiz de Fora
por meio de questionários. A amostra foi composta por 26 pessoas com idade entre 19 e 59
anos.
Resultados: Em um período de 8 meses ocorreram duas avaliações e na segunda foi
observada mudança significativa no uso de medicamentos (redução) e sintomas para doenças
cardiovasculares (p<0,05). Foram observados valores de significância limítrofe para as
variáveis: Vigor e Confusão Mental.
Conclusões: O programa de ginástica laboral pode ter sido eficaz na melhoria no perfil de
humor dos funcionários participantes e influenciado no estilo de vida, tornando-o mais ativo
de modo a reduzir risco cardiovascular.

Palavras chaves
Ginástica Laboral, Estado de Humor, estilo de vida
Título: PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA RENAL CRÔNICA

Autor Principal: Natália Portela Pereira - natportela_jf@hotmail.com


Apresentador: Natália Portela Pereira
Co-Autores:
PEREIRA, Natália Portela,
LATERZA, Mateus Camaroti,
BASTOS, Marcus Gomes.

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Oral

Resumo
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública mundial, com
incidência e prevalência crescentes, com desfecho ruim, custos elevados, e que, de um modo
geral, vem sendo “sub-diagnosticada e sub-tratada”. Os principais agentes etiológicos dessa
doença são hipertensão arterial, diabetes mellitus, histórico familiar positivo, idade avançada,
baixo peso ao nascer, presença de proteinúria e obesidade. Há uma relação direta entre as
doenças cardiovasculares e renais. Portanto, é de suma importância que haja iniciativas
preventivas para a doença e eficácia no seu diagnóstico precoce. Com a Ficha Unificada de
Rastreamento de Doença Renal proposta pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, é possível a
identificação de riscos, bem como rastreio da doença em questão.
OBJETIVOS: Descrever a prevalência dos fatores de risco para DRC nas cidades mineiras São
João Del Rei e Rodeiro.
METODOLOGIA: 877 indivíduos de ambos os sexos, com idade mínima de 18 anos, sem DRC
conhecida, responderem a um questionário para registro da história clínica, além de terem
sido avaliados quanto a pressão arterial, peso, estatura, circunferência da cintura, glicemia
capilar, índice de massa corporal, proteinúria, histórico familiar para DRC.
RESULTADOS E CONCLUSÕES: Dentre os avaliados, 69,6% eram mulheres e a média de idade
foi 51 anos. Foram encontrados os seguintes valores de prevalência dos fatores de risco para
DRC: obesidade, 29,76%; hipertensão arterial, 49,6%; diabetes mellitus, 12,8%; tabagismo,
17,0%; sedentarismo, 56,1%; e proteinúria, 5,01%, nas cidades mineiras São João Del Rei e
Rodeiro. Sendo assim, é necessário que sejam tomadas medidas para prevenção e rastreio da
DRC na população estudada.
Título: HIPERTENSÃO E ATIVIDADE FÍSICA

Autor Principal: Aulus Teixeira de Castro - aulus_fisioterapia2009@gedpoc.com.br


Apresentador: Aulus Teixeira de Castro
Co-Autores:
LAIZO, Artur;
TERZELLA, Maycon Rocha;
GONÇALVES, Wneverton Gilmar;
DA SILVA, Vera Maria;
DE MATOS, Lucas Xavier.

Categoria: Fisioterapia
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
A hipertensão é uma das doenças crônicas que mais atinge a população mundial. Muitos são
os fatores que desencadeiam o aumento da pressão arterial, os mais comuns são:
hereditariedade, obesidade, sedentarismo, fumo e ingestão de bebidas alcoólicas. Para a
redução da pressão arterial de repouso é necessária a prática regular de exercícios físicos,
aeróbico e de força, associados com o tratamento farmacológico. Estudos comprovam que os
exercícios aeróbios como, caminhada, corrida, ciclismo, natação, entre outros, com freqüência
de 3 a 5 vezes por semana com duração de 30 a 60 minutos por sessão podem reduzir a
pressão arterial em 10 mmHg. Objetivo: Avaliar o número de hipertensos que praticam
atividade física em uma amostra populacional Material: Foram avaliadas 611 pessoas em seis
eventos realizados nas praças da cidade de Juiz de Fora - MG. Resultados: 290 (47,46%)
pessoas se declararam hipertensas, 86 (29,65%) não fazem nenhuma atividade física, 34
(11,72%) fazem caminhada e 5 (1,72%) pessoas outro tipo de atividade física. 165 (58,89%)
pessoas não quiseram informar o tipo de AF ou não fazem com regularidade. Das pessoas não
hipertensas, 321 (52,53%), 95 (29,59%) não fazem AF, 226 (70,40%) fazem AF. A atividade
física mais comum é a caminhada. Conclusão: Apesar de ser uma amostra populacional com
respostas pessoais, a atividade física está presente em maior número entre as pessoas não
hipertensas. Isso poderá justificar que a pratica de AF controla ou diminui a HAS.

Palavras chaves
Hipertensão arterial, atividade física,amostra populacional
Título: TÉCNICAS DE REEXPANSÃO PULMONAR EM PARKINSONIANOS

Autor Principal: Danielle de Paula Grossi - dani_grossij@yahoo.com.br


Apresentador: Danielle de Paula Grossi
Co-Autores:
Thiago de Moraes Castro

Categoria: Fisioterapia
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
A Doença de Parkinson é a diminuição da dopamina na substância negra, levando a uma
aceleração anormal do processo de envelhecimento, ocorrendo vários sintomas e entre eles a
disfunção respiratória. O objetivo deste estudo foi analisar as alterações respiratórias nos
parkinsonianos em um grupo de cinco homens com idade média de 61,6 anos que são
portadores da presente doença, depois de uma intervenção fisioterapêutica contendo
alongamentos dos músculos acessórios da respiração e técnicas de reexpansão pulmonar. Foi
realizado testes de função pulmonar como manovacuômetro, pico de fluxo expiratório e
cirtometria durante o pré e pós tratamento. Houve melhora na função pulmonar, com
aumento dos valores de PImáx, PEmáx, pico de fluxo expiratório e expansão torácica. Pode -
se concluir que os pacientes apresentaram melhora significativa da função pulmonar após o
tratamento fisioterapêutico.

Palavras chaves
Doença de Parkinson, Reexpansão Pulmonar, Disfunções respiratórias.
Título: A AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO IDOSO COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
CONGESTIVA

Autor Principal:
Apresentador: luciângelo correa marques - luciocmarquess@hotmail.com
Co-Autores:
Luciângelo Corrêa Marques
Vívian Ap. Santos de Oliveira

Categoria: Fisioterapia
Forma de Apresentação (painel ou oral): Oral

Resumo:
INTRODUÇAO
A insuficiência cardíaca congestiva é uma síndrome clinica complexa que pode resultar de
varias anormalidades estruturais e funcionais do coração, o que diminui a capacidade de
enchimento ou de ejeção.
Os pacientes com ICC apresentam uma perda generalizada de trofismo da musculatura
esquelética. Além disso, mesmo nos estágios precoces da ICC, as execuções dos músculos
periféricos estão deteriorados por causa das irregularidades estruturais e metabólicas da
musculatura esquelética causando fadiga e dispnéia que são os sintomas que mais restringem
a capacidade funcional nesses pacientes.
A vasoconstrição mantém a pressão de perfusão para os órgãos vitais, entretanto a
persistência desse aumento da atividade simpática determinara uma serie de efeitos
deletéricos em longo prazo.Na ICC o aumento da atividade simpática pode ser demonstrado
pela elevação dos níveis de norepinefrina circulante mesmo nos pacientes oligo ou
assintomáticos,e estão diretamente relacionados a gravidade e ao prognóstico da doença.
Enquanto outras doenças cardíacas se tornam menos comum nos últimos anos, a incidência
de ICC está cada dia maior, a causa disso pode ser o fato de pessoas com outras doenças
cardíacas resistir por mais tempo, mas seus corações ficam prejudicados e isso causa a ICC,
além disso, com o crescimento da população idosa, há mais pessoas com risco de desenvolver
ICC. Aproximadamente 400 mil casos de ICC ocorrem há cada ano e essa doença é o
diagnóstico mais comum em pacientes hospitalizados com mais de 65 anos de idade.
OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é mostrar que o fisioterapeuta tem um papel importante e
desafiador no idoso portador de insuficiência cardíaca congestiva (ICC).Tal desafio é
inseparável a apresentação clinica desse idoso que possui incapacidades respiratórias,
musculoesqueléticas, renal, e até mesmo psicológica. O fisioterapeuta deve ser capaz não
apenas de avaliar precisamente o idoso mas também desenvolver, programar, modificar e
dividir com seus familiares e cuidadores um plano de intervenção cuidadosa.
METODOLOGIA
A pesquisa foi realizada com busca na base de dados, Medline, Scielo, Pubmed, Bireme, Lilacs,
com as seguintes palavras chaves: insuficiência cardíaca congestiva, idoso, fisioterapia
cardíaca, reabilitação cardíaca. Foi utilizado como base de pesquisa os sites
http://saúde.hswuol.com.br/insuficiênciacardíacacongestiva/,
http://www.medicinageriatrica.com.br/ e para complementar 02 livros de fisioterapia
cardíaca e respiratória.O levantamento bibliográfico foi realizado no período de julho á
outubro de 2011,não foi estabelecido limite de tempo.
O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA
A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu a reabilitação cardíaca como a “soma de
atividades indispensáveis para entusiasmar, favoravelmente, tanto a causa subjacente da
doença, quanto às melhores qualidades físicas, mentais e sociais de maneira que os pacientes
possam, através de seus próprios esforços, conservar ou
reassumir quando perdido, um papel tão normal quanto possível dentro da sociedade”.
Além de dar ênfase à prática da atividade física, os programas de reabilitação cardíaca
também envolvem outras ações desenvolvidas por profissionais da área de fisioterapia,
visando alterar outros aspectos que contribuem com a redução do risco cardíaco de forma
global.Os pacientes que aderem a programas de reabilitação cardíaca apresentam inúmeras
mudanças hemodinâmicas, que estão associadas ao melhor controle dos fatores de risco e à
melhora da qualidade de vida.
O tratamento fisioterapêutico deve ser indispensável em qualquer fase da vida, porém no
idoso tem uma importância não só de tratamento, mas também como de prevenção.O idoso
necessita do bom funcionamento do sistema nervoso, osteomuscular, circulatório e
respiratório de forma altamente organizada.
O Objetivo do tratamento da ICC é controlar os sintomas e tratar a condição-base e a causa
que levou à precipitação. Perder peso, parar de fumar, diminuir o consumo de sal e líquidos
pode aliviar os sintomas e reduzir as necessidades de medicação. Contudo, quando a ICC é
severa, a recomendação pode ser de repouso.
O fisioterapeuta centraliza principalmente nos aspectos físicos da recuperação de maneira
especial, minimizando os efeitos da perda de condicionamento físico danificado pelo repouso
no leito e ativar o funcionamento cardiovascular e músculo-esquelético.Inicialmente
abrangerá a avaliação, talvez exercícios respiratórios e exercícios assistidos, deambulação
supervisionada, subidas de escadas e outras atividades.
Em pacientes portadores de insuficiência cardíaca, o surgimento de fadiga muscular e
dispnéia durante o esforço limita a execução das atividades diárias, reduzindo a qualidade de
vida.Após um período de treinamento físico regular, ocorre melhora na relação ventilação
perfusão pulmonar, na atenuação da hiperativação de receptores musculares quimios
sensíveis e melhora da função respiratória por fortalecimento da musculatura respiratória.
O trabalho fisioterápico pode atuar nesses pacientes com ICC que apresentam uma perda
generalizada de trofismo da musculatura esquelética com um aumento crônico de carga de
trabalho podem resultar em uma diminuição da força endurance dos músculos respiratórios
na ICC.Como a dispneia é um sintoma habitual desses pacientes, o treinamento da
musculatura respiratória poderia resultar num alívio funcional.Nesses pacientes, o
treinamento ajuda a reverter à disfunção endotelial, aumenta o consumo de oxigênio de pico
e a potência aeróbica máxima, melhora a capacidade oxidativa do músculo esquelético e
reduz a exacerbação neuro-humoral. Devido a esses efeitos, o exercício físico regular foi
incorporado às medidas não-farmacológicas para o tratamento da insuficiência cardíaca,
resultando em redução da resposta ventilatória durante o esforço, melhora da qualidade de
vida e do prognóstico.
A prática regular de atividade física tem mostrado ser um potente agente terapêutico de
auxílio ao tratamento da ICC.
Os benefícios dos programas de reabilitação cardíaca em pacientes com função ventricular
reduzida ou síndrome clínica de ICC estão documentados de modo amplo na literatura
científica internacional.Dentre eles podemos destacar melhora da capacidade ao exercício, do
consumo de oxigênio de pico, das atividades de vida diária, da qualidade de vida, da
morbidade e mortalidade e da função ventricular esquerda.
Nos pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva, a reabilitação cardíaca reduz
as mortalidades cardiovasculares. Somado a esses benefícios, os programas de reabilitação
cardíaca, quando adequadamente conduzidos, são seguros e muito custo/efetivos, devendo
ser oferecidos a todos os pacientes.
Os pacientes que aderem a programas de reabilitação cardíaca apresentam inúmeras
mudanças hemodinâmicas, metabólicas, miocárdicas, vasculares, alimentares e psicológicas
que estão associadas ao melhor controle dos fatores de risco e à melhora da qualidade de
vida.
CONCLUSÃO
A intervenção fisioterapêutica apresentará grandes benefícios aos pacientes idosos
portadores de ICC e adotará um papel formidável para essa reabilitação. Além das técnicas
que serão utilizadas para os pacientes com ICC, aliar a coerência os riscos e os
melhoramentos que terá enquanto atende o seu paciente, além disso, o conhecimento,
informações e a ciência são obrigatoriedades. Assim sendo afetuosos e ao mesmo tempo se
concentrem para dar o melhor tratamento ao seu paciente.
Título: SUPRESSÃO DA REATIVAÇÃO VAGAL APÓS O EXERCÍCIO MÁXIMO

Autor Principal: Raphael de Alvarenga Mattos - raphael.faefid@gmail.com


Apresentador: Raphael de Alvarenga Mattos
Co-Autores:
Rhenan Bartels Ferreira
Tiago Peçanha de Oliveira
Élder Dutra de Souza
Josiane Pereira da Silva
Jorge Roberto Perrout de Lima

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Oral

Resumo
Introdução: A queda da freqüência cardíaca (FC) logo após o exercício é mediada,
predominantemente, pela reativação vagal. O estudo da variabilidade da FC (VFC) pós-
exercício permite um melhor entendimento da reativação vagal pós-exercício. O exercício
máximo é caracterizado pela elevada participação do metabolismo anaeróbio, o que retarda a
reativação vagal pós-exercício. Sabe-se sobre a dinâmica de recuperação da FC após o
exercício máximo, porém é pouco estudada a dinâmica da VFC após esse tipo de exercício.
Objetivos: Analisar a FC de recuperação (FCrec) e a VFC após o exercício máximo. Métodos:
15 indivíduos (21,7±3,4 anos; 24,0±2,1 Kg/m²) do sexo masculino participaram do estudo. O
protocolo experimental constou de realização de um teste de esforço máximo em
cicloergômetro, com carga inicial de 50 watts e incrementos de 25 watts por minuto até a
exaustão voluntaria máxima. Após o teste, registraram-se os intervalos R-R (iRR) de
recuperação, durante 5 minutos. A partir da subtração dos valores de FC de pico pelos valores
de FC após 5 minutos de recuperação, calculou-se a taxa de recuperação da FC, de 5 minutos.
A VFC pós-exercício foi analisada a partir do cálculo do índice RMSSD (raiz média quadrática
da diferença dos iRR sucessivos), em janelas de 30s (RMSSD30s) durante toda a recuperação.
Para a comparação dos valores de RMSSD30s durante a recuperação foi realizada analise de
variância para medidas repetidas e post-hoc de Tukey (p<0,05). Resultados: 5 minutos após o
exercício máximo, a FC recuperou 75,5 (±6,1) bpm. Apesar disso o índice RMSSD30s
manteve-se suprimido durante todo o período avaliado, sugerindo ausência de reativação
vagal.

Palavras chaves
Exercício, Recuperação, Sistema Nervoso Autônomo
Título: COMPORTAMENTO PRESSÓRICO DURANTE O ESTRESSE MENTAL DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES OBESOS

Autor Principal: Amélie Gabrielle Vieira Falconi - ameliefalconi@gmail.com


Apresentador: Amélie Gabrielle Vieira Falconi
Co-Autores:
LACERDA, Rafaela Pinheiro;
SOUZA, Lídia Nunes Nóra;
MIRANDA, Josiane Aparecida;
MIRA, Pedro Augusto de Carvalho;
LATERZA, Mateus Camaroti

Categoria: Ed. Física


Forma de Apresentação: Oral

Resumo
Introdução: A obesidade infantil está associada a altos níveis pressóricos no repouso e nas
manobras fisiológicas. Não é conhecido o comportamento pressórico durante situação de
estresse mental (EM) de crianças e adolescentes obesos normotensos. Objetivo: Testar a
hipótese de que crianças e adolescentes obesos/normotensos possuem resposta de pressão
arterial (PA) ao EM semelhante aos eutróficos/normotensos. Método: Foram recrutadas 56
crianças e adolescentes, de ambos os sexos, divididos nos seguintes grupos: Eutrófico (GE,
n=23) e Obeso (GO, n=33). A obesidade foi definida pelo percentil do IMC ≥ a 95. O EM foi
realizado por meio do Stroop Color Word Test. A PA foi medida minuto a minuto durante 3
minutos de repouso, seguidos de 3 minutos do teste de EM. Para comparação das variáveis
idade e IMC entre os grupos foi realizado teste “t” de student. Para análise do
comportamento da PA durante o EM foi considerado apenas o pico de resposta que ocorreu no
segundo minuto e aplicado o teste ANOVA-two way. Foi considerado significativo quando
p<0,05. Os dados são descritos como média±dp. Resultados: Os grupos GE e GO foram
semelhantes quanto à idade (12±3 vs. 13±3 anos, p=0,63, respectivamente) e diferentes
quanto ao IMC (54±24 vs 96±2%, p<0,001, respectivamente). No repouso, os grupos GE e
GO foram semelhantes quanto a PA sistólica e diástólica (112±10 vs 116±14 e 57±8 vs
59±10 mmHg, p>0,05, respectivamente). No pico de resposta ao EM, os grupos GE e GO
aumentaram significativamente os níveis de PA sistólica e diastólica (122±15 vs 118±14 e
61±9 vs 62±13 mmHg, p=0,001, respectivamente). Porém, a resposta foi semelhante entre
os grupos (p=0,48). Conclusão: Crianças e adolescentes obesos, normotensos, tem resposta
pressórica normalizada frente ao EM.

Palavras chaves
obesidade infantil, pressão arterial, estresse mental
Título: MATERIALÍSMO HISTÓRICO-DIALÉTICO E A PESQUISA EM ENFERMAGEM

Autor Principal: Ana Carolina de Oliveira Jerônymo - akarololiveiraj@hotmail.com


Apresentador: Ana Carolina de Oliveira Jerônymo
Co-Autores:
Fábio da Costa Carbogim
Carla Cardi Nepomuceno
Bianca Campos Oliveira
Wiliane Costa Alves
Rafael Augusto Gedeão

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: A pesquisa científica possui a estruturação do projeto com delineamento
apropriado e suporte teórico para direcioná-la. O processo de pesquisa não deve ser restrito a
métodos e regras que muitas vezes não promove uma integração entre a concepção
metodológica e o corpo teórico. A teoria marxista apresenta-se como um paradigma de
interpretação da realidade. Assim, “esse instrumento teórico permite aclarar e compreender
não o que deve ser, mas o que é na enfermagem” (ALMEIDA, 1985, p.88). Objetivos: Refletir
sobre pesquisa em enfermagem orientada pelo referencial teórico-filosófico do materialismo
histórico-dialético. Metodologia: Revisão bibliográfica integrativa, visando o estudo teórico
reflexivo sobre a aplicabilidade do materialismo histórico-dialético na pesquisa de
enfermagem. Resultados: A enfermagem brasileira consolida seu saber como profissão e
ciência a partir de sua inserção no sistema de saúde enquanto força de trabalho e através da
produção do conhecimento científico. A evolução do profissional de enfermagem é baseada
em critérios científicos o que possibilita a transformação da prática individual e coletiva. A
perspectiva do materialismo histórico dialético permite discutir os paradigmas de
interpretação da realidade e da pratica profissional. Conclusões: O método dialético
instrumentaliza o conhecimento em realidade, pelo movimento do pensamento através da
materialidade histórica, sendo instrumento de conhecimento científico e mudanças
transformadoras.

Palavras chaves
Materialismo histórico-dialético; Enfermagem; Pesquisa científica
Título: EDUCANDO PARA A SAÚDE – HIPERTENSÃO

Autor Principal: Anna Karla Nascimento Lima - annakarla.enf@gmail.com


Apresentador: Anna Karla Nascimento Lima
Co-Autores:
JERÔNYMO, Ana Carolina de Oliveira Jerônymo
MONTEIRO, Guilherme Osni Felipe de Albuquerque Monteiro
SCIO, Elita Scio

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: Parafraseando Paulo Freire, um dos mais notáveis pensadores na história da
pedagogia mundial, a educação sozinha não transforma as pessoas, mas sem ela tampouco as
pessoas mudam. A educação em saúde constitui um conjunto de saberes e práticas orientados
para a prevenção de doenças e promoção da saúde. A hipertensão arterial é, sabidamente,
uma doença de alta prevalência nacional e mundial. Sua evolução clínica é lenta, possui uma
multiplicidade de fatores e, quando não tratada adequadamente, pode trazer graves
complicações, temporárias ou permanentes. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi orientar
pais de alunos da escola, sobre o conceito de pressão e hipertensão arterial, bem como as
formas de prevenção e as complicações desta patologia e estimular o autocuidado do
hipertenso e/ou do grupo de risco. Metodologia: Nosso grupo de extensão universitária atua
na educação para a saúde em uma escola no município de Juiz de Fora, promovendo
encontros mensais com pais de alunos e funcionários. São realizadas diferentes dinâmicas, a
fim de esclarecer sobre a patologia, as formas de prevenção e suas complicações,
estimulando o autocuidado do hipertenso e/ou do grupo de risco. Resultados: Durante os
encontros foram observados um grande dinamismo e compreensão dos conceitos,
evidenciados pela participação ativa e pelas manifestações orais dos pais. Conclusão:
Percebeu-se uma grande vontade dos participantes em mudar seus hábitos a fim de obterem
uma melhor qualidade de vida.

Palavras chaves
Hipertensão/ Educação/ Saúde
Título: HIPERTENSÃO E IMC

Autor Principal: Rosimeri Aparecida Gonçalves - rosimeriaparecidagoncalves@yahoo.com


Apresentador: Rosimeri Aparecida Gonçalves
Co-Autores:
LAIZO, Artur; TERZELLA,
Maycon Rocha; GONÇALVES
Francisco Eduardo da Fonseca; BARBOSA,
Carol Chevitarese Costa;
ALMEIDA, Melina Santos.

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
A hipertensão arterial sistêmica (HAS)é resultado de múltiplos fatores sistêmicos que sofrem
influência direta de alimentação, estresse, tabagismo, sedentarismo entre outras. O Índice de
Massa Corporal (IMC) mostra tendência à obesidade e maior tendência a HAS. Objetivo:
Comparar o IMC de pessoas que participaram dos Sábados de Saúde do GEDPOC com a HAS.
Material: Foram avaliadas 611 pessoas em seis eventos realizados nas praças da cidade de
Juiz de Fora - MG. Resultados: Destes,290 (47,46%) pessoas se declararam Hipertensas.
Entre os hipertensos, 12 pessoas se encontravam abaixo do peso (IMC<18,5); 77 pessoas
(IMC entre 18,5 a 24,9) com peso normal, 98 pessoas com sobrepeso (IMC entre 25 e 29,9),
62 pessoas obesidade tipo I (IMC entre 30 e 34,9), 13 pessoas com obesidade tipo II (IMC
entre 35 e 39,9) e 5 pessoas com obesidade mórbida (>40) e 23 pessoas não fizeram teste de
IMC. Entre os não hipertensos, 321 (52,54%), encontrou-se 7 pessoas abaixo do peso
(IMC<18,5); 143 pessoas (IMC entre 18,5 a 24,9) com peso normal,116 pessoas com
sobrepeso (IMC entre 25 e 29,9), 38 pessoas com obesidade tipo I (IMC entre 30 e 34,9), 16
pessoas com obesidade tipo II (IMC entre 35 e 39,9) e 1 pessoas com obesidade mórbida
(>40). Conclusão: Entre os hipertensos, 61,37% encontravam-se acima do peso com
tendências a obesidade em relação a 53,27% dos não hipertensos. Não foi avaliada neste
estudo a relação entre atividade física, tabagismo e IMC.

Palavras chaves
Índice de Massa Corporal, Hipertensão, obesidade

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA ENFERMAGEM


Título: PARA ALÉM DA SALA DE AULA - A TEMÁTICA DO DIABETES MELITO

Autor Principal: Tamyres Neves e Silva - tamyres_neves_silva@hotmail.com


Apresentador: Tamyres Neves e Silva
Co-Autores:
ASSIS, Aline Aparecida de Assis
KNOP, Andréia Lima Knop
LIBÂNIO, Patrícia Dias Libânio
SCIO, Elita Scio

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: Em busca de um trabalho educativo e da melhoria de vida da população, este
trabalho pretende contribuir para a transformação social das comunidades. Neste contexto,
foram realizados encontros entre acadêmicos do curso de Enfermagem e pais de alunos de
uma escola pública, na cidade de Juiz de Fora. Vários assuntos relacionados à saúde foram
abordados, dentre eles, o diabetes melito (DM), o qual é um problema de importância
crescente em saúde pública, pois sua prevalência vem aumentando e alcançando proporções
epidêmicas. Este aumento se deve ao envelhecimento populacional, à obesidade e ao
sedentarismo, o que causa um impacto negativo sobre a qualidade de vida da população.
Objetivos: Educar a população quanto ao DM, visto que esta é uma doença que pode ser
diagnosticada previamente e controlada. Metodologia: A abordagem foi realizada com
apresentação de cartazes e com diversas dinâmicas que objetivaram a transmissão do
conhecimento sobre DM, a troca de experiências e o esclarecimento das dúvidas dos
participantes. Ao final, foi dado enfoque à alimentação saudável e a prática de exercícios
físicos. Resultados: Observou-se que a participação dos pais foi expressamente ativa, os quais
permaneceram atentos e curiosos durante todo o encontro. Ficou clara a percepção dos
mesmos sobre a necessidade de adquirir hábitos necessários para prevenir o diabetes.
Conclusão: Educar é uma das funções que os profissionais de saúde exercem, para a melhoria
de qualidade de vida da população e a prevenção de patologias. Sendo assim é de extrema
importância que as instituições de ensino proporcionem oportunidades para, a troca de
conhecimento entre a população e os futuros profissionais.

Palavras chaves
Promoção da saúde/ encontros educativos/ diabetes melito/ diabetes mellitus
Título: O DESAFIO DO ENFERMEIRO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A PREVENÇÃO DOS
FATORES DE RISCO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - UMA REVISÃO DE LIERATURA

Autor principal: Thaís Vasconselos Amorim - t.hdn26@hotmail.com


Apresentador: Thaís Vasconselos Amorim
Co-autores:
Valéria Zadra Mattos

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo: INTRODUÇÃO Apesar do avanço tecnológico na detecção e tratamento do infarto


agudo do miocárdio (IAM), o índice de óbitos permanece no topo das estatísticas mundiais,
suscitando que mudanças nos hábitos de vida e prevenção dos fatores de risco são
fundamentais para a promoção da saúde dos pacientes. A atividade educativa do enfermeiro é
inerente à profissão e estratégica para obtenção da participação do cliente no tratamento e
reabilitação11. METODOLOGIA Estudo quantiqualitativo que objetivou analisar através de
uma revisão de literatura as formas de educação em saúde que efetivamente auxiliem o
enfermeiro trabalhar a prevenção dos fatores de risco relacionados ao IAM. Os periódicos
foram acessados através da WEB e o refinamento dos artigos incluiu: autoria de enfermeiros
e aproximação temática.RESULTADOS Alerta-se para o fato da preocupação dos enfermeiros
com a prevenção dos fatores de risco para IAM, reconhecendo o mesmo como problema de
Saúde Pública e merecedor de estratégias de prevenção efetivas. Porém, poucos artigos
citavam a forma de educação utilizada, ilustrando um déficit de conhecimento ou mesmo uma
“acomodação” com a prática da orientação. Os projetos educativos em saúde seguem
majoritariamente inscritos na perspectiva de transmissão de um conhecimento especializado,
que “a gente detém e ensina” para uma “população leiga”, cujo saber viver é desvalorizado
e/ou ignorado nesses processos de transmissão.CONCLUSÃO Repensar a maneira de como se
educar para a saúde é medida urgente e prioritária, pois de outra forma, seguiremos
anacronicamente, desvinculando o conhecimento científico do mundo prático e depositando
bancariamente em nossos clientes saberes sem crítica,participação e problematização.

Palavras chaves
Educação em saúde em enfermagem – Infarto do miocárdio – Fatores de risco
Título: MANIFESTAÇÕES SUBCLÍNICAS DE NEUROPATIA AUTONÔMICA CARDIOVASCULAR EM
JOVENS COM DIABETES MELLITUS TIPO 1

Autor Principal: Ana Paula Ferreira - paulaffisio@gmail.com


Apresentador: Ana Paula Ferreira
Co-Autores:
FERREIRA, Ana Paula
REIS, Tulio Gonçalves
RAMOS, Plinio dos Santos
RICARDO, Djalma Rabelo

Categoria: Fisioterapia
Forma de Apresentação: Oral

Resumo
Introdução: O diabetes mellitus tipo 1 predispõe complicações crônicas importantes, como
por exemplo, neuropatias. Dentre elas, destacamos a de pior prognóstico, denominada
neuropatia autonômica cardiovascular (NAC), foco de nossa investigação. Objetivo: Analisar
de forma longitudinal, manifestações subclínicas de NAC em indivíduos jovens assintomáticos
com diabetes mellitus tipo 1. Metodologia: Participaram do estudo 10 indivíduos do sexo
masculino, 24,3 ± 3,3 anos de idade, com diabetes mellitus tipo 1, com tempo médio de
exposição à doença de 11,5 anos. Todos foram avaliados e reavaliados após intervalo de três
meses. Os testes utilizados para verificarmos a modulação autonômica cardiovascular foram:
a) teste de exercício de 4 segundos; b) teste de variabilidade da frequência cardíaca.
Resultados: O sistema nervoso parassimpático cardíaco quando avaliado pelo T4s apresentou
diferenças entre a avaliação e reavaliação (1,52 ± 0,07 vs 1,34 ± 0,04; p0,05) e na baixa
freqüência (35,5 ± 5,56 vs 34,3 ± 6,39; p>0,05), assim como não encontramos também
diferenças na razão LF/HF, que caracteriza o balanço simpato-vagal no coração, na avaliação
e reavaliação (0,79 ± 0,16 vs 0,96 ± 0,38; p>0,05) respectivamente. Conclusão: Com um
follow-up de apenas três meses já é possível verificar redução da função autonômica
cardiovascular em jovens com diabetes tipo 1.

Palavras chaves
diabetes mellitus tipo 1, neuropatia autonômica, teste de exercício de quatro segundos,
variabilidade da freqüência cardíaca.

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA FISIOTERAPIA


TÍTULO: ALCANCE DE METAS DE ANTICOAGULAÇÃO COM VARFARINA EM PACIENTES COM
FIBRILAÇÃO ATRIAL – HU/CAS/UFJF

Autor Principal: Gabriela Hinkelmann Berbert - gabihink@gmail.com


Apresentador: Gabriela Hinkelmann Berbert
Co-Autores:
GONÇALVES, Eduardo César Queiroz,
ANDRADE, Felipe Chaves;
RODRIGUES, Vitor Barbosa;
ALMEIDA, Maira Fernandes de;

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução:
Fibrilação Atrial (FA) é arritmia comum e relevante, acometendo 2.2 milhões de indivíduos
nos EUA, resultando em morbidade e mortalidade com prevalência de 0,4 - 1% na população
geral a 11% (idosos). Associa-se com estado pró-trombótico. Anticoagulação é essencial para
prevenção de Acidente Vascular Cerebral (AVC), sendo que a utilização de Varfarina (V) é
comumente empregada e envolve monitorização frequente, para manter a anticoagulação na
faixa (entre 2 e 3) da Relação Normatizada Internacional (RNI).
Objetivo:
Analisar o percentual de manutenção do RNI na faixa terapêutica nos pacientes (P)
portadores de FA atendidos no Serviço de Cardiologia do HU/CAS/UFJF.
Metodologia:
Estudo observacional corte transversal, retrospectivo, análises de prontuários de P em ritmo
de FA em controle regular pelo menos nos últimos 6 meses. Analisou-se o percentual de
resultados de RNI que estavam na faixa em relação ao número de exames realizados. Média ±
SEM, Teste Mann-Whitney, p < 0,05.
Resultados:
De 91 prontuários, 40 (45%) preencheram critérios de inclusão. Seguimento de 1-132 meses
(59.6 ± 6.7). Dosagens máximas de V necessárias para manter os P na faixa terapêutica
foram 2,5 – 12,5 mg/dia (6,5 ± 0,5) e 2,5 – 7,5 mg/dia (4,3 ± 0,4), em P com até 70 anos de
idade e para aqueles com mais de 70 anos de idade, respectivamente (p = 0,0043). RNI na
faixa foi 48,3 ± 4,5%: P em seguimento até 1 ano (47,6% ± 2,8 ), de 1 a 5 anos (47,8 ± 5,2),
de 5 a 10 anos (46,7 ± 4,2) e com mais de 10 anos de seguimento (51,2 ± 4,8).
Conclusões:
P heptagenários necessitaram de menores doses de Varfarina. Percentual de manutenção da
faixa não foi dependente do tempo de uso da medicação. Baixo percentual de manutenção na
faixa (48,3 ± 4,5% nesta série).

Palavras chaves
Anticoagulação, Varfarina, Fibrilação Atrial
Título: ÍNDICE TORNOZELO-BRAQUIAL IDENTIFICA HIPERTENSOS COM RISCO
CARDIOVASCULAR ELEVADO – ANÁLISE DE PACIENTES DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA do
HU/CAS/UFJF

Autor Principal: Grazielli Gigiane Oliveira Sousa - grazigigiani@yahoo.com.br


Apresentador: Grazielli Gigiane Oliveira Sousa
Co-Autores:
grazielli gigiane oliveira sousa,
gabriela hinkelmann berbert,
eduardo cesar queiroz gonçalves,
lilian marzullo de carvalho bramante,
maira fernandes de almeida, ,
jose marcos girardi

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução:
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é fator de risco (FR) para doenças cardiovasculares
(DCV) e suas principais manifestações clínicas são infarto agudo do miocárdio (IAM) e
acidente vascular encefálico (AVE). Índice Tornozelo-Braquial (ITB) identifica pacientes (p)
com doença arterial obstrutiva periférica. ITB anormal em hipertensos poderia ser marcador
de risco adicional para DCV.
Objetivo:
Correlacionar valores do ITB em hipertensos com dois ou mais FR ao histórico de doença
aterosclerótica manifesta por IAM ou AVE.
Metodologia:
Estudo observacional corte transversal, prospectivo, análises de hipertensos com dois ou
mais FR, acima de 50 anos, que compareceram aos ambulatórios de Cardiologia no mês de
setembro de 2011, avaliados clinicamente e ITB. Média ± SEM, Teste Mann-Whitney, p < 0,05.
Resultados:
25 p incluídos, 12/48% masculinos com idade média 67,7 ± 2,7 vs 61,2 ± 2,9. Tabagismo
23/92%, dislipidemia 18/72%, diabetes mellitus (DM) 11/44%, obesidade 10/40%. 22 p em
uso de IECA/BRA, 14 estatina e 8 antiagregante plaquetário.15/60% ITB normal (1,07 ±
0,03 vs 0,74 ± 0,03) p < 0,0001. ITB em claudicantes (9/36% – 0,92 ± 0,05 vs 0,95 ± 0,04 -
p > 0,05); em obesos 1,06 ± 0,07 vs não obesos 0,87 ± 0,02 (p = 0,0074); histórico de IAM
ou AVE 7/28% 0,82 ± 0,05 vs 0,99 ± 0,04 (p = 0,0226).
Conclusões:
ITB não se correlacionou com DM, dislipidemia, tabagismo, claudicação; obesos apresentaram

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA MEDICINA


Título: ÍNDICE TORNOZELO-BRAQUIAL REDUZIDO SE CORRELACIONA COM BAIXA TAXA DE
FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM HIPERTENSOS- ANÁLISE DE PACIENTES DO SERVIÇO DE
CARDIOLOGIA do HU/CAS/UFJF

Autor Principal: Maira Fernandes de Almeida - mairafer@hotmail.com


Apresentador: Maira Fernandes de Almeida
Co-Autores:
grazielli gigiane oliveira sousa,
guilherme bicalho civinelli de almeida,
lilian marzullo de carvalho bramante,
jose marcos girardi

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução:
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é fator de risco (FR) para doenças cardiovasculares
(DCV) e uma das principais causas de insuficiência renal crônica. Índice Tornozelo-Braquial
(ITB) identifica pacientes (p) com doença arterial obstrutiva periférica, sendo marcador
clínico para aterosclerose.
Objetivo:
Correlacionar valores do ITB em hipertensos com dois ou mais FR à presença de disfunção
renal, avaliada pela taxa de filtração glomerular (TFG).
Metodologia:
Estudo observacional corte transversal, prospectivo, análises de hipertensos com dois ou
mais FR, acima de 50 anos, que compareceram aos ambulatórios de Cardiologia no mês de
setembro de 2011, avaliados clinicamente e pelo ITB. TFG avaliada por Cockcroft-Gault. ITB
uni ou bilateral abaixo de 0,9 considerado anormal. Média ± SEM, Teste t não pareado
(correção de Welch), p < 0,05.
Resultados:
25 p incluídos, 12/48% masculinos com idade média 67,7 ± 2,7 vs 61,2 ± 2,9. ITB normal
(1,07 ± 0,03 vs 0,74 ± 0,03) p < 0,0001. TFG 96,9 ± 14,8 vs 59,1 ± 8,4 (ITB normais e
anormais, respectivamente – p = 0,0438).

Conclusões:
ITB apresentou correlação com TFG reduzida na população estudada. Importância da
incorporação do método no seguimento dos p.

Palavras chaves
Índice tornozelo braquial, taxa de filtração glomerular, hipertensão arterial sistêmica

** TRABALHO PREMIADO COMO O MELHOR DA CATEGORIA MEDICINA


Título: O IMPACTO VIVENCIADO POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE
PEDIÁTRICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autor Principal: Ana Carolina de Oliveira Jerônymo - akarololiveiraj@hotmail.com


Apresentador: Ana Carolina de Oliveira Jerônymo
Co-Autores:
Rafael Augusto Gedeão
Marli Salvador
Bianca Campos Oliveira
Carla Cardi Nepomuceno
Wiliane Costa Alves

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: A graduação em Enfermagem engloba o ensino prático, que possibilita uma
interação entre discentes e docentes. Assim, durante as atividades na Unidade Pediátrica
foram vivenciados aspectos relevantes correspondentes a sensibilidade, raciocínio, empatia e
percepção diante de questões intrínsecas às crianças hospitalizadas. Objetivo: Descrever as
experiências e os impactos dos acadêmicos de Enfermagem, vivenciados em aulas práticas,
na Unidade Pediátrica de um Hospital Universitário. Metodologia: Este estudo consiste em um
relato de experiência dos discentes da disciplina de Saúde da Criança e do Adolescente, do
curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resultados e
Discussões: A atividade prática engloba ansiedades e expectativas ao conviver em uma nova
realidade, levando ao aluno aprimorar suas habilidades no âmbito profissional. Na Unidade
Pediátrica percebemos a importância da realização do trabalho em equipe multidisciplinar,
abordando a criança hospitalizada e seus familiares de forma integral, a garantir uma
assistência de qualidade. Neste contexto, foi destacado a relevância de empregar o conteúdo
das aulas teóricas nas práticas a fim de propiciar uma maior resolutividade das ações do
cuidado. Conclusão: A vivência na disciplina pelos graduandos de Enfermagem favoreceu
mudanças em seu jeito de pensar, sentir e agir no mundo. Logo, ressalta-se a importância
destas aulas práticas, já que o aluno se torna mais capacitado para conviver em um contexto
de experiências significativas.

Palavras chaves
Enfermagem, Relato de Experiência, Assistência Integral à Saúde.
Título: SOBRE A MORTE E O MORRER: SENTIMENTOS DO ENFERMEIRO EM SUA ROTINA EM
SALA DE EMERGÊNCIA.

Autor Principal: Flávia Amaral Pinheiro de Andrade - flavia.andrade@gmail.com


Apresentador: Flávia Amaral Pinheiro de Andrade
Co-Autores:
Fernanda Vieira Roque José
Marcus Adreucci

Categoria: Enfermagem
Forma de Apresentação (painel ou oral):oral

Resumo:
sobre a morte e o morrer e os sentimentos do enfermeiro em sua rotina em sala de
emergência. O presente estudo tem por finalidade ilustrar alguns aspectos importantes
emergência. Os objetivos específicos caracterizam-se pela contextualização sobre a inserção
do enfermeiro no atendimento emergencial, o gerenciamento do stress no atendimento
supracitado, a trajetória do processo de morte e morrer e os sentimentos vivenciados pelo
enfermeiro nesse contexto. O método utilizado para o descrito estudo foi o de revisão de
bibliografias disponibilizadas em periódicos inseridos na biblioteca virtual em saúde (BVS),
livros, protocolos, manuais e revistas especializadas em enfermagem. Pôde-se concluir que a
inserção do enfermeiro no atendimento emergencial não é algo novo, sua atuação se dá desde
a segunda guerra mundial. Seu papel no atendimento de emergencial vem ao longo dos anos
crescendo e expandindo-se de forma exponencial, líder de equipe e visionário nato são
atributos essenciais em seu cotidiano. Além de prever e prover recursos humanos e técnicos
precisa estar, supostamente, em equilíbrio físico e principalmente psíquico.

Palavras chaves
Emergência; Stress; Morte; Equilíbrio; Enfermagem
Título: Tabagismo e Diabetes Mellitus

Autor Principal: Maycon Rocha Terzella - mterzella@hotmail.com


Apresentador: Maycon Rocha Terzella
Co-Autores:
LAIZO Artur; COSTA,
Giovani Bernardo; RINCO,
Eduardo Arantes Botelho;
DE SOUZA, Lohran Delecrode;
DE MATOS, Lucas Xavier

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
O tabagismo exacerba os efeitos predisponentes da diabetes pelo aumento do risco de
complicações relacionadas à mesma como doenças cardiovasculares, AVE, nefropatias e
neuropatias. OBJETIVO: Correlacionar o índice de tabagismo e diabtes em relação ao sexo em
amostra populacional em Juiz de Fora MÉTODOS: Foram avaliadas 611 pessoas em seis
eventos realizados nas praças da cidade de Juiz de Fora - MG. Destes, 175 pessoas se
declararam tabagistas e 434 não tabagistas, sendo que desse último grupo 31 deixaram o
hábito. Essas pessoas participaram dos eventos voluntariamente. RESULTADOS: A amostra foi
composta por um total de 611 indivíduos, sendo 46% do sexo masculino e 54% feminino. A
prevalência de tabagistas entre homens e mulheres foi respectivamente de 31% e 27%, não
havendo diferença estatisticamente significativa entre sexo (p = 0.396, Chi). Quanto a
diabetes, a prevalência encontrada foi de 12% nos homens e 16% nas mulheres, sem
diferença significativa entre as mesmas (p = 0.179, Chi), sendo usuários de insulina 3% dos
homens e 10% das mulheres, sem diferença significativa para entre a prevalência (p =
0.2216 Fisher). Cerca de 40% dos homens informaram ter conhecimento de alguma familiar
com diabetes, para as mulheres esse valor foi de 11%. Não foi registrada diferença
significativa na prevalência de tabagismo entre homens e mulheres diabéticas (p = 0.156).
CONCLUSÃO: A literatura mundial é escassa em correlacionar Diabetes Mellitus e tabagismo.
Na amostra analisada, não houve correlação significante em função do sexo.

Palavras chaves
Tabagismo, Diabetes mellitus, DPOC
Título: HIPERTENSÃO E TABAGISMO

Autor Principal: Maycon Rocha Terzella - mterzella@hotmail.com


Apresentador: Maycon Rocha Terzella
Co-Autores:
LAIZO, Artur;
GONÇALVES, Rosimeri Aparecida;
GOMES, Izadora Huebra Neves;
DE CASTRO, Aulus Teixeira;
DE MATOS, Lucas Xavier.

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Sabe-se que o tabagismo, além de causar problemas pulmonares como enfisema e câncer,
causa alterações sistêmicas importantes entre elas alterações cardiovasculares como
Hipertensão, IAM entre outras. O tabagismo é o maior causador de mortes por doenças
cardiológicas e respiratórias da humanidade. Objetivo: Através de avaliação de voluntários
que participaram dos Sábados de Saúde do GEDPOC, mostrar a incidência de alterações
cardiológicas e hipertensão em tabagistas. Material e método: Foram avaliadas 611 pessoas
em seis eventos realizados nas praças da cidade de Juiz de Fora - MG. Destes,175 pessoas se
declararam tabagistas e 434 não tabagistas. Essas pessoas participaram dos eventos
voluntariamente. Resultados: Entre os tabagistas, 175, encontrou-se 127 (72,57%) pessoas
que declararam ter alterações cardiovasculares, sendo 87 (49,71%) hipertensos em uso de
medicação regular. Entre os não tabagistas, 127 (29,26%) declararam ter alguma doença
cardiovascular, sendo 107 (24,65%) hipertensos. Discussão: O tabagismo, bem como a DPOC,
através do processo inflamatório, principalmente da liberação da Proteína C-reativa e
Interleucinas, causa lesões vasculares, miocárdicas e contribui sobremaneira para o
aparecimento e agravamento da Hipertensão arterial sistêmica. A DPOC ainda contribui para o
aparecimento de placas de ateroma e lesões coronarianas. O fumante é um potencial
hipertenso e cardiopata desde o início do hábito tabágico. Conclusão: Os dados mostram que
entre os tabagistas o número de hipertensão e doença cardiovascular é muito maior.

Palavras chaves
Hipertensão, tabagismo, DPOC
Título: ENVELHECIMENTO E SUAS DIMENSÕES CARDIOVASCULARES

Autor Principal: Marina Magalhães Novaes - marinamnovaes@hotmail.com


Apresentador: Miriam Mansur
Co-Autores:
Marina Magalhães Novaes
Luísa Magalhães Novaes

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: O sistema cardiovascular enfrenta diferentes alterações durante o
envelhecimento, como arteriosclerose, redução da distensibilidade da aorta e das grandes
artérias, comprometimento da condução cardíaca e redução na função barorreceptora.
Existem evidências de degeneração e perda de algumas células cardíacas e mudanças
mecânicas.
Objetivos: Promover uma reflexão sobre a importância da educação na saúde e analisar as
principais alterações e adaptações cardiovasculares durante a senilidade destacando a
relevância da cardiologia no envelhecimento.
Materiais e Métodos: Revisão bibliográfica no Medline e Scielo e livros de anatomia, fisiologia,
cardiologia e geriatria.
Resultados: A expectativa de vida média está aumentando regularmente e espera-se que a
média de idade no ano de 2020 seja em torno de 73 anos. Estudos revelam que doenças
cardiovasculares correspondem a um dos maiores fatores de morbidade e mortalidade,
principalmente da população idosa, sendo a principal causa de internação e debilitação a
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Portanto, um processo multidisciplinar, dinâmico e
multiprofissional associado a cardiogeriatria seria muito importante para esta classe que a
cada dia querem viver com mais saúde.
Conclusão: Atualmente a população mundial está envelhecendo. Assim, torna-se necessário o
conhecimento das alterações e adaptações cardiovasculares e suas apresentações clínicas
uma vez que a prevalência de diversas comorbidades cresce exponencialmente com o
aumento da idade. Portanto, caracterizar e definir as modificações cardiovasculares que
afetam a população idosa é essencial para a prevenção de futuras patologias nesta faixa
etária.

Palavras chaves
Envelhecimento, Manifestações Cardiovasculares
Título: TERAPIA CELULAR NA DPOC: EXISTEM PERSPECTIVAS?

Autor Principal: Rhaisa Bernardes Silva Dias - rhaisadias@hotmail.com


Apresentador: Rhaisa Bernardes Silva Dias
Co-Autores:
Artur Laizo
Iury Antônio de Souza
Eliene Carolina Lourenço Palhares
Stella Maria Cerqueira Andrade
Wanessa Carvalho da Matta Stefanon

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
TERAPIA CELULAR NA DPOC: EXISTEM PERSPECTIVAS?
Dias, Rhaisa Bernardes Silva; Laizo, Artur; de Souza, Iury Antônio; Palhares, Eliene Carolina
Lourenço; Andrade, Stella Maria Cerqueira; Stefanon, Wanessa Carvalho da Matta.
Grupo de Estudos sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – GEDPOC
Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC - JF
Introdução: As células-tronco são alvo de pesquisas pela sua capacidade de autoduplicação e
por originar células diferenciadas. Os estudos realizados para o combate de patologias
através da terapia celular são inúmeros e grande parte dos resultados são positivos. A Doença
Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC é uma doença progressiva e irreversível, que pode ser
entendida como um estado patológico caracterizado pela limitação da troca gasosa. O número
de relatos tendo o pulmão como objeto de estudo na terapia celular não é expressivo, porém
há dados que evidenciam a migração de células-tronco da medula óssea para o pulmão em
diferentes situações experimentais. No caso da DPOC, o enfoque com a terapia celular é o
enfisema. Objetivo: Esse trabalho apresenta como objetivo realizar uma revisão bibliográfica
sobre as perspectivas da terapia celular na DPOC. Metodologia: Este é um estudo de revisão
bibliográfica, baseado, principalmente em dois artigos oriundos do Jornal Internacional de
DPOC e da Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, além de pesquisas em sites
como Scielo, PubMed, biblioteca Cochrane. Resultados: Os resultados obtidos indicam que os
métodos utilizados para terapia celular em pacientes com enfisema são bastante seguros e
que existe a possibilidade de uma aplicação da terapia celular à longo prazo para a
estimulação da regeneração pulmonar. Conclusão: Conclui-se que existem boas perspectivas
para a terapia celular na DPOC, porém requer muitos estudos ainda.

Palavras chaves
Palavras-chave: células-tronco; terapia celular; perspectivas, DPOC.
Título: USO DA MANOVACUOMETRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA –
ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR

Autor Principal: Flavia Campos Quintão - flaviaquintao2010@hotmail.com


Apresentador: Flavia Campos Quintão
Co-Autores:
HADDAD, Sarah;
PIMENTEL, Saraya Alves;
TERZELLA, Maycon Rocha;
DE CASTRO; Aulus Teixeira;
LAIZO, Artur

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) está associada a uma resposta inflamatória
dos pulmões às partículas ou aos gases nocivos. Os portadores de DPOC possuem uma
limitação crônica ao fluxo aéreo, progressiva e irreversível, com aumento da resistência das
vias aéreas e aprisionamento de ar o que leva a uma dificuldade expiratória por hipotrofia
muscular esquelética que pode ser mensurada e melhor classificada através do uso da
manuvacuometria. O aparelho de manovacuometria determina com ótima precisão as
alterações na musculatura respiratória, pois permite a mensuração da Pressão Inspiratória e
Expiratória Máximas. OBJETIVO: Através de avaliação de voluntários que participaram dos
Sábados de Saúde do GEDPOC, mostrar a incidência de alterações musculares relacionadas a
PIMax e PeMax em tabagistas. MÉTODOS: Foram realizadas 91 exames de manovacuometria,
sendo critério de inclusão do exame paciente com mais de 40 anos tabagista ou ex-tabagista.
RESULTADOS: Entre os exames realizados, observou-se que 82 preenchiam os requisitos
necessários. Com PIMax 70 e 45 mmHg, 40 (48,78%) pessoas com fraqueza muscular; entre
45 e 20 mmHg, 15 (18,29%) com fadiga muscular e abaixo de 20 mmHg, 3 (3,65%) com
falência muscular, sendo apenas 24 (29,26%) normais. CONCLUSÃO: Através deste estudo
conclui-se que a DPOC, através do processo inflamatório, leva a diminuição da capacidade
muscular com perda de força e consequente capacidade respiratória.

Palavras chaves
Manovacuometria, Pressão Inspiratória Máxima, DPOC
Título: ANÁLISE ELETROCARDIOGRÁFICA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE HIPERTROFIA
VENTRICULAR ESQUERDA AO ECOCARDIOGRAMA

Autor Principal: Daniel Teixeira Martins Schettini - danielschettini_117@hotmail.com


Apresentador: Daniel Teixeira Martins Schettini
Co-Autores:
SCHETTINI, Daniel Teixeira Martins,
RIBEIRO, Maurício Vilela,
GIRARDI, José Marcos

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução
Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é marcador prognóstico. Critérios clássicos no
eletrocardiograma (ECG) para HVE (Sokolow-Lyon, Cornell e Romhilt-Estes) apresentam
acurácia de 66,3%, 68,3% e 66,7%, respectivamente. Diagnóstico no ecocardiograma (ECO)
é importante para detectar HVE, pois apresenta boa sensibilidade e especificidade, porém seu
custo e variância inter-observador limitam seu uso rotineiro.
Objetivo
Avaliar presença de critérios clássicos no ECG para HVE em pacientes (p) com diagnóstico
ecocardiográfico.
Metodologia
Corte transversal retrospectivo, análise do ECO com diagnóstico de HVE (índice de massa do
ventrículo esquerdo - IMVE) ≥ 96 g/m2 mulheres e IMVE ≥ 116 g/m2 homens, período julho
a setembro 2011. Avaliou-se presença de hipertensão arterial, dislipidemia, coronariopatia.
Análise ecocardiográfica: átrio esquerdo (AE), septo (SIV), parede posterior (PP), fração de
ejeção (FE) e IMVE.Teste t pareado. Média ± SEM.
Resultados
Entre os 12 laudos do ECO com HVE ; 6/50% masculinos, idade (anos) 61,8 ± 12,1 vs 66,7 ±
9,5 p = 0,44. Todos hipertensos, DM em 5, DAC em 3, Dislipidemia em 7. AE (24 – 55) 45,5 ±
2,3; SIV (9-25) 14,1 ± 1,2; PP (12-15) 13,3 ± 1,2; FE (51-76) 61,8 ± 2,1 e IMVE (194,8-
233,8) 213,31 ± 9,8 / 210,1 ± 13,1 vs 211,9 ± 15,8 homens e mulheres, respectivamente p =
0,933 HVE detectada por Romhilt-Estes em 4/33%, Sokolow-Lyon 3/25% e Cornell 3/25%.
Conclusões
IMVE semelhantes homens e mulheres. Critérios clássicos no ECG neste estudo apresentaram
baixa sensibilidade.

Palavras chaves
Índice tornozelo braquial, taxa de filtração glomerular, hipertensão arterial sistêmica
TÍTULO: COMPLICAÇÕES EVOLUTIVAS DE VARFARINA EM CARDIOPATAS DO HU/CAS/UFJF

Autor Principal: Eduardo César Queiroz Gonçalves - eduardocesarqg@hotmail.com


Apresentador: Eduardo César Queiroz Gonçalves
Co-Autores:
BERBERT, Gabriela Hinkelmann,
GONÇALVES, Eduardo César Queiroz,
ANDRADE, Felipe Chaves;
RODRIGUES, Vitor Barbosa;
BRAMANTE, Lilian Marzullo de Carvalho.

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução:
Fibrilação Atrial, prótese valvar e insuficiência cardíaca são condições médicas que exigem
anticoagulação para prevenção de eventos tromboembólicos. Para esse propósito, é comum a
utilização de Varfarina (V), que envolve monitorização frequente para manter a
anticoagulação na faixa entre 2 e 3 da Relação Normatizada Internacional (RNI), a fim de se
evitar complicações relacionadas ao seu uso.
Objetivo:
Analisar o percentual de complicações relacionadas ao uso de V nos pacientes (P) em uso
regular atendidos no Serviço de Cardiologia do HU/CAS/UFJF.
Metodologia:
Estudo observacional corte transversal, retrospectivo, análises de prontuários de P em
controle regular pelo menos nos últimos 6 meses. Analisou-se a presença de complicações
hemorrágicas. Média ± SEM, Teste Mann-Whitney, p < 0,05.
Resultados:
De 91 prontuários, 40 (45%) preencheram critérios de inclusão. Seguimento de 1-132 meses
(59.6 ± 6.7). Complicações hemorrágicas menores foram registradas em 9 p (22,5%):
hematoma em 6, epistaxe em 1, hematúria e hematoma em 1, hematúria e epistaxe em 1.
Não houve relato de tromboembolismo durante o tratamento nos pacientes. A idade daqueles
que apresentaram relatos de complicações hemorrágicas variou de 33 – 92 anos (64,6 ± 2,2),
comparativamente aos que não apresentaram (44 – 90 anos - 67,6 ± 5,3 – p > 0,05). Tempo
de seguimento clínico (maior ou menor do que 5 anos) e dosagens utilizadas de V não se
correlacionaram com percentual de complicações.
Conclusões:
Baixa prevalência de sangramentos menores sem relato de tromboembolismo. Não houve
correlação entre as idades dos P, tempo de evolução ou doses médias utilizadas com a
presença de complicações.

Palavras chaves
Varfarina, Complicações
Título: Rotura subaguda de parede livre do ventrículo esquerdo após infarto do miocárdio

Autor Principal: Eduardo Rodrigues Borato - eduardoborato@yahoo.com.br


Apresentador: Eduardo Rodrigues Borato
Co-Autores:
Pedro Horácio Cosenza Passos,
Angela de Fátima Borges,
Sérgio Castro Pontes,
Marcello Salgado Filho,
Maurício Vilella Ribeiro

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução: Responsável por 16% a 21% dos óbitos em unidades coronarianas a rotura
cardíaca é a segunda causa mais freqüente de morte após o IAM, superada apenas pelo
choque cardiogênico. Em alguns pacientes, entretanto, a hemorragia para o pericárdio pode
ser lenta e repetitiva, com formação de trombos entre o epicárdio e a cavidade pericárdica,
que contém a hemorragia. Objetivos: Relatar o caso de paciente que apresentou infarto do
miocárdio sem abordagem de reperfusão e evoluiu com formação de aneurisma de ventrículo
esquerdo, sendo diagnosticada rutura de parede livre de ventrículo esquerdo com trombo
obliterando orifício de perfuração. Metodologia: Foi realizada busca na literatura para
discussão do caso. Resultado: Foi realizada aneurismectomia de ventrículo esquerdo com
circulação extracorpórea, paciente evoluiu com melhora hemodinâmica e teve alta com
melhora da classe funcional. Conclusão: A rotura de parede livre de ventrículo esquerdo é
umacomplicação grave e na maioria das vezes fatal, porém quando diagnosticada a tempo, a
cirurgia mostra bons resultados.

Palavras chaves
tamponamento cardíaco, infarto do miocárdio, rotura de ventrículo esquerdo
Título: DISPNÉIA CAUSADA POR HÉRNIA DE HIATO

Autor Principal: José Dondici Filho


Apresentador: Leandro Souza Machado da Costa - lsmcosta@yahoo.com.br
Co-Autores:
COSTA, Leandro Souza Machado da;
PRATA, Luiz Afonso Demolinari;
MAGALDI FILHO, Carlos Otávio;
GOMES, Camila Couto

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução: WLRL, 82 anos, natural e residente em Juiz de Fora. Paciente iniciou
acompanhamento ambulatorial em 1994 por episódios de taquicardia paroxística
supraventricular. Na ocasião foi medicada com B-bloqueador com remissão dos sintomas
apresentados.
Retorna em 2011 queixando-se de cansaço. Exame físico dentro da normalidade, ECG sem
alterações. Durante a realização de Ecocardiograma bidimensional com doppler colorido
apresentou grande dificuldade de visualização do átrio esquerdo, sendo feita a hipótese de
hérnia hiatal que, posteriormente, foi investigada com realização de exames complementares
específicos para a mesma.
Objetivos: Relato de caso de uma paciente atendida com queixa de dispnéia e diagnóstico
diferencial para esta entidade clínica.
Metodologia: Relato de caso
Resultados e conclusões: A hérnia de hiato, apesar de não ser o principal foco de atenção do
cardiologista, deve ser levada em consideração como diagnóstico diferencial dos casos de
dispnéia.

Palavras chaves
Dispnéia, hérnia de hiato
Título: Tumores Benignos do Coração- Revisão da Literatura

Autor Principal: Lianna Ferreira Bringel - lianna.bringel@hotmail.com


Apresentador: Priscila Rodrigues Silveira Martins
Co-Autores:
Daniel Pereira da Silva Cavalieri,
Priscilla Paes Barreto Monteiro Hipolito,
Raimundo Lelis Filho

Categoria (curso): Medicina


Forma de Apresentação (painel ou oral): Painel

Resumo:
Introdução:Os tumores cardíacos (TC) primários, originados no coração, podem ser malignos
ou benignos, sendo classificados como intracavitários ou intramiocárdicos. Os tumores
secundários são sempre metastáticos e 20 a 40 vezes mais comuns.Objetivo:Analisar os
principais TC benignos.Método:Revisão da literatura pelas bases de dados MedLine e
Scielo.Resultado:Os TC primários são raros, com incidência menor que 0,13%, sendo 75%
benignos e endocavitários. Já os malignos correspondem a 25% dos casos. Os TC benignos
apresentam crescimento lento, e aparecem no lado esquerdo do coração e os malignos tem
crescimento rápido acometendo o lado direito. A clínica é assintomática ou inespecífica,
mimetizando doenças cardíacas. Os TC benignos mais comuns são: mixoma, em geral
solitário, localizado no átrio esquerdo, com 10% de malignidade; fibroelastoma papilar,
pequeno, localizado em valvas cardíacas; fibroma, raro, com aparecimento durante a infância
e pode chegar a grandes volumes no adulto; rabdomioma, mais frequente no recém-nascido,
predominando no sexo masculino. O diagnóstico dos TC pode ser feito pela angiografia e
ecocardiografia, além da tomografia computadorizada e ressonância magnética. O tratamento
de escolha é cirúrgico, com taxa de recorrência em torno de 5%, e mais relacionada ao
mixoma.Conclusão:Os TC apesar de relativamente raros constituem um importante grupo de
doenças cardiovasculares, que se detectados e removidos precocemente apresentam grande
chance de cura.

Palavras chaves
tumores cardíacos benignos, mixoma cardíaco
Título: IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA ENTRE INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS E
CLOPIDOGREL

Autor Principal: Marina Magalhães Novaes - marinamnovaes@hotmail.com


Apresentador: Marina Magalhães Novaes
Co-Autores:
Renata Valle Motta

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
Introdução: O clopidogrel é um antiagregante plaquetário freqüentemente utilizado em
pacientes portadores de síndrome coronariana aguda. Este medicamento apresenta
metabolismo hepático, a partir do sistema enzimático do citocromo P450, ligando- se de
forma irreversível ao receptor P2Y na superfície da plaqueta, inibindo a respectiva agregação
plaquetária induzida pelo ADP. Durante este processo a isoenzima CYP2C19 desempenha um
papel fundamental embora estejam envolvidas outras isoenzimas como a CYP2C9, a CYP3A4,
a CYP2B6. Em alguns casos, é usado em associação com inibidores de bombas de prótons
(IBP) para prevenir possíveis sangramentos gastrointestinais durante a terapia
anticoagulante. Ao mesmo tempo, os IBP são metabolizados pelo citocromo P450, mas
principalmente pelas isoenzimas CYP2C19 e CYP3A4, levando a uma inibição competitiva da
CYPLC19. Com isso, recentes estudos têm alertado para a possível interação medicamentosa
entre IBP e o clopidogrel.Objetivos: Relatar, a partir de uma revisão de artigos científicos, a
farmacologia, possíveis interações medicamentosas e controvérsias existentes entre IBP
(omeprazol) e o Clopidogrel. Materiais e Métodos: Revisão bibliográfica em bases de dados
Medline e Pubmed usando como palavras-chave “clopidogrel” e “inibidores de bomba de
prótons“ com objetivo de identificar estudos avaliando os medicamentos acima. Resultados: A
conduta diante de doentes medicados com os IBP e clopidogrel ainda permanece como
grande controvérsia na área médica. Conclusão: O uso de IBP em pacientes em tratamento
para doença cardiovascular com clopidogrel, pode diminuir o efeito antiplaquetário do
clopidogrel, sendo o pantoprazol o único IBP usado atualmente.
Título: TABAGISMO E ATIVIDADE FÍSICA

Autor Principal: Artur Laizo - artur93@hotmail.com


Apresentador: Artur Laizo
Co-Autores:
TERZELLA, Maycon Rocha;
GONÇALVES, Wneverton Gilmar;
DE PAIVA, Walacy Alves;
GOMES, Izadora Huebra Neves;
DE SOUZA, Lohran Delecrode.

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
O tabagismo compromete a capacidade respiratória e muscular do indivíduo e por isso mesmo
a atividade física (AF) tem uma relação com o início e a manutenção do hábito tabágico.
Sabe-se que o adolescente que pratica esporte tem menor tendência a fumar e aquele que
fuma não pratica esporte. O hábito de fumar cigarros compromete o parênquima pulmonar e
mesmo antes de estabelecer a lesão da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC -,
através do processo inflamatório, compromete a musculatura estriada causando diminuição
da resistência à fadiga e hipotrofia muscular causando intolerância ao exercício físico.
Objetivo: Demonstrar que entre os fumantes o índice de atividade física é menor. Material e
método: Foram avaliadas 611 pessoas em seis eventos realizados nas praças da cidade de
Juiz de Fora - MG. Destes, 175 pessoas se declararam tabagistas e 434 não tabagistas, sendo
que desse último grupo 31 deixaram o hábito. Essas pessoas participaram dos eventos
voluntariamente. Resultados e discussão: Entre aqueles que nunca fumaram, 403 pessoas,
319 (79,15%) praticam algum tipo de AF regular. Entre os tabagistas, entre 10 e 20 anos, 8
pessoas fumam e 4(50%) fazem AF, entre 21 e 30anos, 13 pessoas sendo que 10 (76,92%)
praticam AF, entre 31 e 40 anos, 15 pessoas, 3 (20%) praticam AF, 34 pessoas entre 41 e 50,
sendo que 13 (38,23%) praticam AF, entre 51 e 60 anos, 58 pessoas entrevistadas, apenas
17 (29,31%) fazem AF e acima de 61 anos, 47 pessoas, 14 praticam AF. A AF mais executada
foi a caminhada. Conclusão: Podendo-se comparar o número de pessoas que não são
fumantes e praticam AF com aqueles que têm o hábito e praticam AF, conclui-se que entre os
tabagistas o índice de pratica de AF é muito pequeno.

Palavras chaves
Tabagismo, atividade física, DPOC
Título: Perfil de Tabagistas em Juiz de Fora

Autor Principal: Artur Laizo - artur93@hotmail.com


Apresentador: Artur Laizo
Co-Autores:
TERZELLA Maycon Rocha;
GOMES, Izadora Huebra Neves;
DELGADO, Francisco Eduardo da Fonseca;
RINCO, Eduardo Arantes Botelho;
DE SOUZA, Lohran Delecrode

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação: Painel

Resumo
O tabagismo é considerado uma epidemia mundial e, segundo a Organização Mundial de
Saúde, cerca de cinco milhões de pessoas morrem a cada ano em consequência das doenças
relacionadas ao tabaco. A previsão é que ocorram 10 milhões de mortes/ano em 2030. No
Brasil, são estimadas cerca de 200 mil mortes por ano em consequência do tabagismo.
OBJETIVO: Avaliar o perfil dos fumantes em amostra populacional em Juiz de Fora MÉTODOS:
Foram avaliadas 611 pessoas em seis eventos realizados nas praças da cidade de Juiz de Fora
- MG. Destes, 175 pessoas se declararam tabagistas e 434 não tabagistas, sendo que desse
último grupo 31 deixaram o hábito. RESULTADOS: A amostra foi composta por 175 tabagistas,
46% do sexo masculino e 54% feminino. A média de idade foi de 50 ± 17,29 anos. Quanto ao
início do hábito, a média foi de 16 ± 14,09 anos, sendo que o mais jovem começou com 7
anos e o mais velho com 40 anos. Quanto ao IMC, tivemos uma média de 26,08 que indica
excesso de peso. Em relação a comorbidades, 40 (22,85%) indivíduos alegaram ter algum
tipo de doença respiratória. 127 (72,57%) pessoas declararam ter alterações
cardiovasculares, sendo 87 (49,71%) hipertensos em uso de medicação regular. 21 (12%)
pessoas pessoas alegaram ter diabetes mellitus e a média da glicemia capilar foi de 115,96
mg/dL, indicando tolerância diminuída à glicose. CONCLUSÃO: A prevalência encontrada
nessa amostra corrobora com a literatura, confirmando os dados nacionais e a necessidade de
políticas de controle do tabagismo.

Palavras chaves
Tabagismo, Perfil do tabagista, Prevalência do tabagismo
Título: COMPLICAÇÕES CARDIOPULMONARES NA DOENÇA FALCIFORME: RELATO DE CASO

Autor Principal: Leonardo Peres Vivas - leonardoperes@ymail.com


Apresentador: Leonardo Peres Vivas
Co-Autores:
ALMEIDA, Guilherme Bicalho Civinelli.
GIRARDI, José Marcos

Categoria: Medicina
Forma de Apresentação (painel ou oral): Oral

Resumo:
Introdução
Doença Falciforme (DF) tem grande prevalência no Brasil, e 2% da população apresenta traço
falcêmico. Resulta de alteração genética originada na troca do ácido glutâmico por valina no
6º resíduo da cadeia beta da hemoglobina. Anormalidades cardíacas descritas na DF podem
ser sub-diagnosticadas.
Objetivo
Relatar caso clínico de paciente portador de DF com cardiopatia dilatada e hipertensão
arterial pulmonar. Ressaltar a importância dos desfechos cardiovasculares possíveis nesta
entidade
Metodologia
AGO, masculino, negro, 46 anos, dispnéia progressiva 6 meses, DF aos 16 anos, turgência
venosa patológica, hepatomegalia, edema em membros inferiores. Eletrocardiograma com
hipertrofia ventricular esquerda, ecocardiograma com aumento de cavidades esquerdas,
fração de ejeção normal e pressão sistólica de artéria pulmonar 68 mmHg.
Resultado
Quadro de insuficiência cardíaca direita, paciente medicado com tratamento clássico para
insuficiência cardíaca e melhora parcial dos sintomas.
Conclusão:
DF é prevalente no Brasil e pode se associar com manifestações cardíacas. Incluir
propedêutica cardiológica na abordagem destes pacientes.
Título: A NÃO ADESÃO AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM
IDOSOS.

Autor principal: Gabriela Soares - gabrielasoaresbh@hotmail.com


Apresentador: Gabriela Soares
Co-autores:
ALMEIDA, Flávia Passos
DIAS, Tracy Kelly
COSTA, Juliana Chaves
GODINHO NETTO, Antônio Carlos Maneiro
RAMOS, Plínio dos Santos

Categoria: Medicina
Forma de apresentação: Oral

A Hipertensão Arterial (HA) é um problema crônico de alta prevalência nos idosos, sendo
grande preocupação nesta faixa etária o baixo comprometimento destes com o tratamento
farmacológico. Com isso, o presente estudo teve por objetivo verificar a prevalência da
adesão ao tratamento farmacológico da HA em pacientes idosos. Participaram deste estudo
504 voluntários (316 mulheres) com idade de 70±8 anos (média±desvpad), diagnosticados
com HA em uma unidade básica de saúde. Foram realizadas visitas domiciliares para a
aplicação do questionário e coleta de seus respectivos dados. Oquestionário era constituído
por catorze questões de conteúdos diretos, destas, dez questões relacionadas às
características sociodemográficas dos voluntários do estudo e outras quatro questões
(questionário de Morisky) diretamente relacionadas à adesão ao tratamento farmacológico.
Após aplicação do questionário foi gerado escore baseado nas questões de Morisky (0= alta
adesão; 1 e 2= média adesão; 3 e 4 baixa adesão), que posteriormente foram utilizados para
análise dos dados. Prevalência de alta adesão ao tratamento da HA foi 60,7% e o de baixa
9,3%. Tempo de exposição à doença influencia na adesão ao tratamento medicamentoso,
sendo que pacientes com maior tempo de diagnóstico são mais aderentes p=0,003. Quanto ao
gênero, as mulheres demonstraram-se mais aderentes ao tratamento p=0,04. Em
contrapartida, o fato de o voluntário do estudo ser ativo profissionalmente não compromete a
adesão ao tratamento p=0,54, assim como grau de escolaridade e participação em atividades
educativas relacionadas com HA, p=0,12 e p=0,24, respectivamente. Outro fato que não
influenciou nos resultados do nosso estudo foi o médico responsável pelo acompanhamento
do voluntário com HA, p=0,13. Contrariando expectativas iniciais do nosso estudo, a adesão
ao tratamento medicamentoso da HA em pacientes idosos é muito prevalente, e fatores socio-
economicos como renda familiar, escolaridade e atividade profissional não influenciam na
adesão ao tratamento.

Palavras chaves
Hipertensão, idosos e tratamento.

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