Você está na página 1de 44

INSTITUTO POLITÉCNICO DO CACHIUNGO CURSO

TÉCNCO DE INFORMÁTICA

PROJECTO TECNOLOGICO

13ª CLASSE

CRIAÇÃO DE UMA REDE LOCAL PARA ESCOLA


PRIMÁRIA Nº 153 DO SÃO BENTOS

AUTOR: ALFREDO SABINO MUNGONGO


CACHIUNGO/2023

INSTITUTO POLITÉCNICO DO CACHIUNGO CURSO


TÉCNCO DE INFORMÁTICA

PROJECTO TECNOLÓGICO

13ª CLASSE

CRIAÇÃO DE UMA REDE LOCAL PARA ESCOLA PRIMÁRIA Nº


153 DO SÃO BENTOS

ALFREDO SABINO MUNGONGO

ClASSE: 13ª

TURMA: 13.I.2

Nº 06
Orientador

............................................................................

Gabriel Chivinga Hossi

FOLHA DE APROVAÇÃO

TRABALHO APRESENTADO AO INSTITUTO POLITÉCNICO COMO REQUISITO


PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE TÉCNICO DE INFORMÁTICA

AUTOR: ALFREDO SABINO MUNGONGO

O ORIENTADOR

ARQ:___________________________

Aprovado com conceito______________________________________________.


Data de Aprovação _________________, aos_____ de________________ 2022.

Presidente do corpo de júri____________________________________________.

HUAMBO 2022

IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE

NOME: Alfredo Sabino Mungongo

FILIAÇÃO: Fernando Alfredo Mungongo

E DE Laurinda Sabino Fernando

BILHETE DE IDENTIDADE Nº 006665493KS041

RESIDÊNCIA: CASA S/Nº: Bairro Novo

NATURALIDADE: Cuanza-Sul

MUNICÍPIO: Amboim

NACIONALIDADE: Angolana

DATA DE NASCIMENTO: 06 de Abril de 1997

SEXO: Masculino

ALTURA (M): 1.60

ESTADO CÍVIL: Solteiro

TEL: 941391753
FACEBOOK: Alfredo Sabino Mungongo

WHATSAPP: 941391753

Gmail: Alfredomungogo@gmail.com
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus Pais que incançavelmete têm me dado apoio na minha
formação. Também aos meus Professores, colegas e amigos que, sempre deram-me muita
força, coragem e vontade de chegar até aqui. O meu muito obrigado!

1
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus Pai todo poderoso criador do Céu e da terra, por ter me concedido saúde,
vontade, coragem, força, ânimo e inteligência para a realização deste trabalho. Também
agradeço os meus Pais que fizeram tanto com que o momento mais alto da minha vida
académica se cumprisse com êxito.

Também imensamente agradeço os meus colegas e amigos em particular os professores da


instituição, direta ou indiretamente que contribuíram na concretização desta monografia.

ÍNDICE GERAL
2
FOLHA DE APROVAÇÃO ....................................................................................................
3

IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE ...................................................................................


4

DEDICATÓRIA.......................................................................................................................1

AGRADECIMENTOS.............................................................................................................2

ÍNDICE GERAL......................................................................................................................3

SIGLAS E ABREVIATURAS.................................................................................................6

RESUMO.................................................................................................................................7

ABSTRAT................................................................................................................................8

OBJECTIVO GERAL..............................................................................................................9

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................10

CAMPO DE ACÇÃO............................................................................................................11

PROBLEMA..........................................................................................................................12

HIPÓTISE..............................................................................................................................13

INTRODUÇÃO......................................................................................................................14

1.1 INTRODUÇÕES AO CAPÍTULO..................................................................................16

1.2 HISTÓRIA.......................................................................................................................16

1.2.1 ETHERNET..................................................................................................................16

1.3 REDE DE COMPUTADORES........................................................................................16

1.4 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES............................................16

1.4.1 CLASSIFICAÇÃO DAS QUANTO À EXTENÇÃO GEOGRÁFICA....................17

1.4.2 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS TOPOLOGIAS..................................................19

1.4.3 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS MEIOS DE TRANSMISSÃO........................21

1.4.3.1 CABO PAR TRANÇADO......................................................................................21

3
1.4.3.2 CABO DE FIBRA ÓPTICA....................................................................................22

1.5 ARQUITETURA DA REDE...........................................................................................23

1.5.1 ARQUITETURA DO MODELO OSI.......................................................................23

1.5.1.1 CAMADAS DO MODELO OSI.............................................................................23

1.5.2 ARQUITETURA DO MODELO TCP/IP.................................................................24

1.5.3 PROTOCOLO DE INTERNET.................................................................................25

1.6 TIPOS DE ENDEREÇOS................................................................................................25

1.6.1 FUNÇÃO DO ENDEREÇO TCP/IP.........................................................................26

1.7 CABEAMENTO ESTRUTURADO...............................................................................28

1.8 PADRÕES DE REDE.................................................................................................28

1.9 SEGURANÇA DA REDE...............................................................................................28

CAPÍTULO II.........................................................................................................................29

2.1 INTRODUÇÃO AO CAPÍTULO II................................................................................30

2.2 ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS.................................................................30

2.2.1 PLANTA DA ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS...................................31

2.2.2 PLANTA COM A REDE PROPOSTA.....................................................................32

2.2.3 FUNCIONALIDADE DA REDE NO SIMULADOR..............................................33

2.3 EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS USADOS PARA CRIAÇÃO DA REDE.........33

2.4 MONTAGEM DA REDE NA ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS................34

2.4.1 QUANTO A EXTENSÃO GEOGRÁFICA.............................................................34

2.4.2 QUANTO A TOPOLOGIA.......................................................................................34

2.4.3 QUANTO AO MEIO DE TRANSMISSÃO.............................................................34

2.4.4 QUANTO AO TIPO DE REDE................................................................................35

2.5 GESTÃO DE REDE........................................................................................................35

4
2.5.1 DOCUMENTAÇÃO..................................................................................................35

2.5.2 AMEAÇAS................................................................................................................35

2.6 MANUTENÇÃO DA REDE...........................................................................................36

CONCLUSÃO........................................................................................................................37

RECOMENDAÇÕES............................................................................................................38

ANEXOS................................................................................................................................39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................41

SIGLAS E ABREVIATURAS

IP (Internet Protocol) – Protocolo de internet

PAN – REDE PAN (Personal Area Network) ou Rede de Área Pessoal

LAN – REDE LAN (Local Area Network), também conhecida como Rede Local

MAN – REDE MAN (Metropolitan Area Network) Rede de área Metropolitana

WAN – REDE WAN (Wide Area Network) ou Rede de Longa Distância ARPA
(Advanced Research Projects Agency) - Agência de Projetos de Pesquisa Avançada

DNS (Domain Name Sistem) - Sistema de nomes de domínio

DHCP (Dynamic Computador ligado a rede Configuration Protocol) - Protocolo de


configuração de computador ligado a rede dinâmico

IP (Internet Protocol) – Protocolo de internet

MAC (Media Access Control) - Controlo de acesso ao meio.

NIC (Network Interfac Card) - Placa de Rede Interfac

OSI(Open System Interconnection) - Interconexão de sistemas abertos

STP(Shielded Twisted Pair)- Par Trançado Blindado

TCP/IP (Transmission Control Protocol) - protocolo de Controlo de Transmissão

5
UTP(unshielded Twisted Pair) - Par Trançado Não Blindado

CD-ROM, (Compact Dsc Read Only Memory) Diretórios do Disco Rígido

AP ( Access Point) – Ponto de Acesso

OSI (Open System Interconnection)

ISO (Internacional Standards Organization

HTTP (Hyper Text Transferency Protocol) Protocolo de Transferencia de HiperTexto

www ( World Wide Web) Mundo, Amplo ou Vasto, Teia ou Rede

RESUMO

Este trabalho aborda sobre a criação de uma rede LAN para Escola Primária nº 153 do São
Bentos, visto que, a mesma encontra-se sem nenhuma rede instalada que corresponde as
exigências da demanda laboral de uma istituição que se apresenta cada vez mais
digitalizado, o mesmo aborda sobre os métodos utilizados para a criação da rede.

Palavras chave: Criação, Configuração, Cabeamento.

6
ABSTRAT

This work deals with the creation of a LAN network for Primary School nº 153 of São
Bentos, since it has no network installed that corresponds to the demands of the labor
demand of an institution that is increasingly digitalized; the same discusses the methods
used to create the network.

Keywords: Creation, Configuration, and Cabling.

7
OBJECTIVO GERAL

 Criar uma rede LAN para Escola Primária nº 153 do São Bentos.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

 Evitar o deslocamento desnecessário de departamento em departamento;


 Facilitar os funcionários a imprimirem documentos em uma ou mais impressora da
instituição.

8
 Permitir acesso e a manipulação dos dados dos funcionários e estudantes, na pessoa
do administrador.
 Melhorar o desempenho do trabalho laboral

9
CAMPO DE ACÇÃO

Escola Primária Nº 153 do São Bentos, é uma escola que está localizada no Bairro São
Bentos e está limitada à Norte pelo bairro Kaqueleua, à Sul Bairro do Calute, à Oeste Bairro
do Calundo e à Este Bairro do Benfica. Foi fundada em 03 de Março de 2000 e foi
inaugurada 16 de Junho de 2014. A escola é composta por três Gabinetes, uma sala de
professores, Oito W.C´s, Quinze salas de aulas, Uma cantina, Três administrativos ( Diretor
Geral, SubDiretor e Secretaria), Dois corredores, Dois pátios de lazeres.

A escola tem uma forma de letra U, dentro da mesma encontramos duas colunas que formam
dois pátios e dois corredores, o corredor do lado esquerdo econtramos Sala de professores,
secretaria, 2 W.C´s ( F,M ), 2 salas de aulas. E no corrredor Direito encontramos Sala de
SubDiretor e 3 Salas de aulas. No priméiro pátio encontramos 2 W.C´s e 4 Salas de aulas E
no segundo pátios encontramos 1 cantina, 2 W,C´s e 4 Salas de aulas. Na parte frontal
encontamos a Sala do Diretor Geral e 2 Salas de aulas e contém Quintal com 2 Portões
( Maior e Pequeno) E tem 27 Professores e 3 Adminstradores.

10
PROBLEMA

Depois de um estudo feito na Escola Primária Nº 153 do São Bentos, constatou-se a


inexistência de uma rede local, tornando dificil o trabalho laboral.

11
HIPÓTISE

Se criar uma rede LAN para Escola primária nº 153 do São Bentos, a fim de facilitar o
compartilhamento de ficheiros nos mais distintos sectores da mesma.

INTRODUÇÃO

A comunicação é uma das necessidades primárias do ser humano. Com a evolução e


introdução dos sistemas de informação, a comunicação foi sendo aprimorado e usado em
diferentes sectores e situações.

12
Redes de computadores estabelecem a forma-padrão de interligar computadores para o
compartilhamento de recursos físicos ou lógicos. Esses recursos podem ser definidos como
unidades de CD-ROM, diretórios do disco rígido, impressoras, scanners, placa de fax
modem entre outros. Saber definir que tipo de rede e que sistema operacional deve ser
utilizado, bem como efetuar a montagem deste tipo de ambiente, é um pré-requisito para
qualquer profissional de informática que pretende uma boa colocação no mercado de
trabalho.

Este trabalho descreve um projecto de uma rede estruturada e também a estrutura de um


ambiente de rede de computadores, tipos e modelos de equipamentos, software de
gerenciamento e cabeamento estruturado, usado na instituição à cima frisado.

13
CAPÍTULO I
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 INTRODUÇÕES AO CAPÍTULO

Neste capítulo abordaremos sobre o surgimento das estruturas de redes de computadores,


classificação e modelos de redes de computadores, arquitetura de redes de computadores e
endereçamentos IP´s.

1.2 HISTÓRIA

O primeiro experimento conhecido de conexão de computadores em rede foi feito em 1965,


nos estados unidos, por obra de dois cientistas: Lawrence Roberts e Thomas Merril. A

14
experiência foi realizada por meio de uma linha telefônica discada de baixa velocidade,
fazendo a conexão entre dois centros de pesquisa em Massachusetts e na Califórnia. Estava
plantada ali a semente para o que hoje é a Internet – Mãe de todas as redes.

O nascimento das redes de computadores, não por acaso, está associada à corrida espacial.
Boa parte dos elementos e aplicações essenciais para a comunicação entre computadores,
como o protocolo TCP/IP, a tecnologia de comutação de pacotes de dados e o correio
eletrônico, estão relacionados ao desenvolvimento da Arpanet, a rede que deu origem a
internet. Ela foi criada por um programa desenvolvido pela Advanced Research Projects
Agency (ARPA) mais tarde rebatizada como DARPA.

1.2.1 ETHERNET

Um dos principais saltos tecnológicos que permitiram a popularização das redes foi o
desenvolvimento da tecnologia ethernet. Para se ter uma idéia do avanço que essa invenção
representou, basta lembrar que, até aquela época, os computadores não compartilhavam um
cabo comum de conexão. Cada estação era ligada a outra numa distância não superior a 2
metros. O pai da Ethernet é Robert Metcalfe, um dos gênios produzidos pelo MIT e por
Harvard e fundador da 3Com.

1.3 REDE DE COMPUTADORES

As redes de computadores constituem-se de um conjunto de dois ou mais computadores


interligados com o objetivo de compartilhar recursos e trocar informações.

Cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas, as redes de computadores estão
espalhadas em diversos locais: grandes e médias empresas, pequenos escritórios ou até
mesmo em casa.

1.4 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES

As redes de computadores estão classificados em três partes que são: Classificação quanto a
topologia, Classificação quanto a extensão geográfica, e Classificação quanto ao meio de
transmissão.

1.4.1 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES QUANTO À EXTENÇÃO GEOGRÁFICA

Quanto a extensão geográfica as redes de computadores estão classificados em:

15
REDE PAN – Uma REDE PAN (Personal Area Network) ou Rede de Área Pessoal
constitui-se de uma rede de computadores formada por dispositivos muito próximos uns dos
outros. Como exemplo deste tipo de rede, podem-se citar redes formadas por dispositivos
Bluetooth, transferência WI-FI são exemplos de uma PAN.

Figura 1: Exemplo de uma Rede PAN

REDE LAN – Uma REDE LAN (Local Area Network), também conhecida como Rede
Local, este tipo de rede é geralmente composta por computadores conectados entre si,
através de dispositivos tecnológicos (placas de redes, switch, hub, entre outros dispositivos),
possibilitando o compartilhamento de recursos e a troca de informações.

Figura 2: Exemplo de uma Rede local

Uma rede local de computadores é utilizada com frequência para conectar computadores em
rede, servidores, dispositivos eletrônicos (tablets, netbooks, notebooks, etc.). Sua limitação
geográfica faz com que as LAN’s sejam utilizadas em casas, escritórios, escolas e empresas.

REDE MAN – Uma REDE MAN (Metropolitan Area Network) Rede de área
Metropolitana, corresponde a uma rede de computadores que compreende um espaço de
média dimensão (região, cidade, província etc). Geralmente uma MAN está associada a
interligação de várias LAN’s e é considerada uma parte menor de uma REDE.

16
Figura 3: Exemplo de uma rede metropolitana

REDE WAN – Uma REDE WAN (Wide Area Network) ou Rede de Longa Distância
corresponde a uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, como
por exemplo, um país, continente etc. As WAN’s permitem à comunicação a longa
distância, interligando redes dentro de uma grande região geográfica.

Figura 4: Exemplo de uma rede WAN

1.4.2 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS TOPOLOGIAS

Posso dizer que topologia é a forma como os computadores estão interligados na rede.
Existem várias formas de interconectar os componentes de uma rede de computadores,
essas formas são denominadas de topologias, e os computadores da rede são denominados
de nós ou nodos. Dentre elas temos:

 Topologia Ponto-a-Ponto: chamada de ligação ponto-a-ponto, é a mais simples das


topologias, é formada por dois computadores conectados entre si por um único meio.
 Topologia em Estrela: A topologia em estrela é formada por vários computadores
que se interligam por meio de um concentrador central (Switch, Roteador ou Hub).

17
Figura 5: Exemplo de uma topologia em estrela

 Topologia em Anel: A topologia em anel é formada por vários computadores,


interligados por linhas ponto-a-ponto, e cada nó deve passar adiante as mensagens
endereçadas aos demais.

Figura 6: Exemplo de uma topologia em anel

 Topologia Malha: são usadas ligações ponto-a-ponto para interconectar os nós, esta
topologia é mais utilizada para interconectar roteadores ou gateways, para atribuir
redundância a links de internet ou de serviços como VPNs (Virtual Private Network).

Figura 7: Exemplo de uma topologia em malha

 Topologia Token Ring: Trabalha com o pacote token passing que serve de ticket de
autorização (token), que permite a transmissão de dados para a estação que estiver a
posse dele.
 Topologia em Barramento: Todos os nós se conectam através de uma barra ou cabo
de dados. Quando um nó transmite uma mensagem, todos os demais recebem essa
mensagem.

18
Figura 8: Exemplo de uma topologia em barramento

Topologia em Árvore – Uma topologia em árvore pode ser caracterizada como uma série
de barras interconectadas. Esta topologia em árvore nada mais é do que a visualização da
interligação de várias redes e sub-redes.

Figura 9: Exemplo de uma topologia em árvore

Topologia Híbrida – Este tipo de topologia é aplicada em redes maiores que uma LAN. É
chamada de topologia híbrida pois pode ser formada por diferentes tipos de topologia, ou
seja, é formada pela união, por exemplo de uma rede em barramento e uma rede em estrela,
entre outras.

A finalidade de uma topologia do tipo híbrida está no fato de poder aproveitar o que existe
de melhor (custo/benefício) entre os diferentes tipos de topologias, adaptando-as às
necessidades de uma empresa, universidade, ou o ambiente onde será aplicada.

Figura 10: Exemplo de uma topologia híbrida

19
1.4.3 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS MEIOS DE TRANSMISSÃO

Meios de transmisão é nada mais do que cabos que permitem a transmissão de comunicação
entre os computadores da rede, pois, dentre estes meios temos:

1.4.3.1 CABO PAR TRANÇADO

Consiste em dois fios de cobre encapados, que em geral têm cerca de 1mm de espessura.O
trançado dos fios é feito porque dois fios paralelos formam uma antena simples.Quando fios
são trançados, as ondas de diferentes partes dos fios se cancelam, o que significa menor
interferência.

Figura 11: Exmplo de um cabo par trançado

1.4.3.1.1 TIPOS DE PAR TRANÇADOS


• STP (Shielded Twisted Pair) – Esse tipo de cabo possui em volta dos pares de uma
espécie de papel alumínio. Essa proteção de alumínio serve como uma blindagem
adicional contra interferências electromagnética.
• UTP (unshielded Twisted Pair) – Esse é o cabo mais simples e mais barato para as
redes locais é conhecido popularmente como “cabo de internet” é o mais utilizado
para montar redes locais nas empresas.

1.4.3.2 CABO DE FIBRA ÓPTICA

Constituída por três componentes fundamentais: a fonte da luz, o meio de transmissão e o


detetor. O meio de transmissão é uma fibra de vidro ultrafina. São imunes á interferência
eletromagnéticas, tem baixíssima atenuação de sinal de até 100Km e são muito difíceis de
derivar. Essas características tornam a fibra ótica o meio preferido de transmissão guiada de
grande alcance, em especial para cabos submarinos.

1.4.3.3 CABOS COAXIAIS

20
Os cabos coaxiais inauguraram as primeiras redes locais que evoluíram para os padrões que
temos. Hoje não são mais utilizados para instalação de novas redes locais. A existência de
redes antigas e a necessidade do conhecimento histórico nos levam a abordar os aspectos
tecnológicos e as características desse meio de transmissão. Sua forma estrutural é
semelhante à da fibra óptica: um condutor central de cobre, um isolante de PVC, uma malha
externa metálica e a capa.

Isolante Malha de cobre


ou Isolante
Condutor Central

Figura 12: Exemplo de um cabo coaxial,

1.5 ARQUITETURA DA REDE

A comunicação entre sistemas de computadores só se efetiva através da utilização de um


conjunto de regras que são designadas por arquiteturas/protocolos de comunicação. As
arquiteturas de comunicação definem e descrevem um conjunto de conceitos que deverão ser
considerados, para que haja comunicação. Englobam conceitos como camadas, serviços,
protocolos, modos de comunicação, nomes e endereços. Estes, por sua vez, são aplicados à
comunicação entre sistemas reais que são constituídos por hardware, software de
comunicação, processos de aplicação e utilizadores humanos.

1.5.1 ARQUITETURA DO MODELO OSI

Modelo OSI (Open System Interconnection) Desenvolvido pela ISO (Internacional


Standards Organization) com o objetivo de fornecer um modelo que serve de guia para
qualquer fabricante de tecnologia para redes, é constituído por camadas que permitem

21
simplificar, em pequenos módulos, as operações necessárias para que dois computadores
possam comunicar.

1.5.1.1 CAMADAS DO MODELO OSI

CAMADA FÍSICA

Os dados provenientes da camada de enlace, com os endereços já estabelecidos, são


transformados em sinais que serão transmitidos pelos meios físicos. Assim, a camada física
converte os quadros de bits 0 e 1.

CAMADA DE ENLANCE

Nesta camada, os pacotes que vêm da camada de rede com endereço IP já definidos são
transformados em “quadros” ou “frames”. Os quadros acrescentam outra forma de
endereçamento chamado endereço MAC (Media Access Control – Controlo de acesso ao
meio). Cada computador tem, na sua placa de rede um endereço MAC exclusivo, gravado de
fábrica.

CAMADA DE REDE

Esta camada é uma das mais conhecidas, pois nela são tratados os endereços de rede,
conhecidos resumidamente como IP (Internet Protocol). Esta camada é responsável pelo
endereçamento dos pacotes, adicionando endereços IP para que eles sigam sua rota até o
destino.

CAMADA DE TRANSPORTE

Esta camada é responsável por transportar os dados provenientes da camada de sessão.


Como qualquer transporte por exemplo camião, sua carga precisa estar devidamente
empacotada e endereçada com remetente e destinatário.

CAMADA DE SESSÃO

Permite que dois programas em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de


comunicação. O evento da sessão tem algumas regras. As aplicações definem como será
feita a transmissão de dados e colocam uma espécie de marca no momento da transmissão.
Quando acontecer uma falha, apenas os dados depois da marcação serão transmitidos. Isso
impede que grandes volumes de dados sejam retransmitidos sem necessidade.
22
CAMADA DE APRESENTAÇÃO

Como o próprio nome sugere, trata-se de se apresentar os dados de forma legível ao


protocolo que vai recebê-los. Nesta camada também há compressão dos dados, como se
fosse utilizado um compactador de arquivos.

CAMADA DE APLICAÇÃO

Nesta camada de aplicação, o programa solicita os arquivos para o sistema operacional e


não se preocupa como será feita a entrega desses arquivos, pois isso fica a cargo das
camadas mais baixas. Por exemplo, quando você digita o endereço(http://www.google.com),
você apenas recebe o conteúdo da página (que é um arquivo), caso ela exista e esteja
disponível.

1.5.2 ARQUITETURA DO MODELO TCP/IP

O modelo TCP/IP é mais simplificado que o modelo OSI, possuindo quatro camadas
principais: Aplicação, transporte, internet e interface da rede.

A semelhança entre os modelos OSI e TCP/IP está no facto dos dois estarem baseados no
conceito de pilha (contendo protocolo de independente). Como características, o modelo
TCP/IP possui:

 Quatro camadas – Sendo as camadas de rede, transporte e aplicação comum tanto ao


modelo OSI como o modelo TCP/IP.
 Adaptativo – Sua criação baseou-se na adaptação para protocolos existentes,
enquanto que o modelo OSI (criado antes dos protocolos) apresenta-se como mais
genérico e flexível.

1.5.3 PROTOCOLO DE INTERNET

Designa-se por protocolo um conjunto de regra que definem o modo como a informação é
formatada – os pacotes – é como os sistemas que constituem a internet interagem de modo a
garantir o fluxo coerente e eficiente de informação na internet.

1.6 TIPOS DE ENDEREÇOS

Os endereços estruturais da internet são:

23
Endereço IP (Internet Protocol) – Destina-se a definir como os pacotes são enviados de um
computador origem a um computador destino e são compostos, de modo simplificado, por
três partes fundamentais:

 Endereço do computador de destino;


 Endereço de computador de origem;  Dados a transmitir.

Endereço TCP/IP (Transmission Control Protocol) – Este é responsável por detectar perdas
de pacotes IP´s pela chegada ao destino de pacotes IP fora de ordem. Este protocolo é
executado nos computadores que pretendem comunicar e enumerar, sequencialmente, cada
pacote enviado para a rede. No destino detecta pacotes em falta e pede a sua retransmissão
ao computador de origem.

1.6.1 FUNÇÃO DO ENDEREÇO TCP/IP

A finalidade do TCP/IP pode ser descrita como aquela que fornece um fluxo de bits entre os
dois computadores que comunicam, independentemente das limitações ou falhas da rede
internet durante a comunicação.

Existem diversos equipamentos que podem ser utilizados nas redes de computadores, ainda
neste capítulo, estudaremos alguns destes equipamentos.

Modem (Modulador/Demodulador): Converte o sinal digital em sinal analógico e transmite


por fios, do outro lado, deve ter outro modem para receber o sinal analógico e demodular, ou
seja, converter em sinal digital, para que o computador possa trabalhar com os dados.

Placa de Rede: Também chamada de Network Interface Card (NIC), possui a mesma tarefa
dos modens, porém, somente com sinais digitais. Ou seja, é o hardware que permite os
computadores se comunicarem através da rede. A função da placa é controlar todo o
recebimento e envio dos dados através da rede.

Hub: é um dispositivo de rede que como o próprio nome já diz, centraliza os dados que
trafegam pela rede. Sua função principal em uma rede é receber o sinal de um dos
computadores ligados a ele e difundir este sinal para todos os outros computadores da rede,
para que os dados possam ser recebidos pelo computador de destino.

24
Switch: é um dispositivo de rede que tem o objetivo de interligar os computadores da rede
com uma diferença importante com relação ao hub. O switch recebe um pacote de um
computador da rede e entrega diretamente ao computador destino, fazendo uma ligação
única entre emissor do pacote e receptor.

Roteador: Ao invés de ser conectado às máquinas, está conectado às redes. Além de possuir
as mesmas funções da Switch, possui a capacidade de escolher a melhor rota que um
determinado pacote de dados deve seguir para chegar a seu destino. Podemos citar como
exemplo uma cidade grande e o roteador escolhe o caminho mais curto e menos
congestionado.

Access Poin: (Ponto de acesso – AP): Similar ao hub, oferece sinais de rede em formas de
rádio, ou seja, o AP é conectado a uma rede cabeada e serve de ponto de acesso a rede sem
fio.

Servidor: É um sistema de computação que fornece serviços à uma rede de computadores.


Esses serviços podem ser de natureza diversa, por exemplo, arquivos, correio eletrónico,
internet, impressão.

Os computadores que acessão os serviços de um servidor é chamada clientes. As redes que


utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte
(com muitas máquinas)e em redes onde a questão da segurança desempenha um papel de
grande importância.

Existem diversos tipos de servidores. Os mais conhecidos são.

 Servidor DNS (Domain Name Sistem) – sistema de nomes de Domínio: Servidores


responsáveis pela conversão de endereços de sites em endereços IP e vice-versa.
 Servidor DHCP (Dynamics Host Configuration Protocol): Responsável por atribuir
endereços IP automaticamente a todos os computador ligado a rede.
 Servidor de fax: Servidor para transmissão e receção automatizada de fax pela
internet, disponibilizando também a capacidade de enviar, receber e distribuir fax em
todas as estações da rede.

25
1.7 CABEAMENTO ESTRUTURADO

Quando falamos em montar uma rede, uma série de equipamentos são requeridos.São esses
equipamentos que tornam possível a troca de dados entre dispositivos com o mínimo de
perdas de dados, atenuação e interferências.

Cabeamento estruturado: é um conjunto de normas internacionais que regulam (normas,


regras,) a disposição organizada e padronizada de cabos, conectores, tomadas e dispositivos
de transmissão para redes de computadores, voz, imagem, controlos prediais, residenciais,
industriais e telefonia através de um meio físico padronizado.

1.8 PADRÕES DE
REDE
 Padrão EIA/TIA 568A;
 Padrão EIA/TIA 568B.

Esses padrões explicam com 8 fios de cabo UTP devem ser organizados para serem
encaixados no conector RJ-45 Macho.

1.9 SEGURANÇA DA REDE

A segurança de uma rede tem como objetivo impedir o mau funcionamento dessa rede.
Envolve tanto á segurança lógica (políticas de segurança, definição de passwords e
utilização de firewall), como segurança física (acesso físico aos compartimentos onde estão
os servidores da rede e proteção contra variações da tensão elétrica).

A segurança da informação refere-se à proteção existente sobre as informações de uma


determinada empresa ou pessoa, isto é, aplica-se tanto às informações corporativas quanto
aos pessoais. São propriedades básicas de segurança da informação: confidencialidade,
integridade, disponibilidade, autenticidade e legalidade.

1.13.FIREWALL

É um dispositivo de rede em computadores, na forma de um programa(software) ou de


equipamentos físico(hardware), que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um

26
determinado ponto da rede, geralmente associados a redes TCP/IP. A firewall pode ser do
tipo, filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc.

CAPÍTULO II

FUNDAMENTAÇÃO PRÁTICA

27
2.1 INTRODUÇÃO AO CAPÍTULO II

Neste capítulo vai se tratar da aplicação prática do projeto, das descrições do objecto em
estudo, das ferramentas utilizadas bem como o funcionamento da rede proposta na mesma
instituição em função do problema que a mesma enfrenta.

2.2 ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS

Descrição da Escola Primária N 153 São Bentos

A escola está situada a Norte pelo bairro Kaqueleua, a Sul bairro do Calute, a Oeste do
bairro Calundo e a Este do bairro do Benfica.

Foi fundada em 03 de Março de 2000 e foi inaugurada 16 de Junho de 2014. A escola é


composta por três Gabinetes, uma sala de professores, Oito W.C´s, Quinze salas de aulas,
Uma cantina, Três administrativos ( Diretor Geral, SubDiretor e Secretaria), Dois
corredores, Dois pátios de lazeres.

A escola tem uma forma de letra U, dentro da mesma encontramos duas colunas que formam
dois pátios e dois corredores, o corredor do lado esquerdo econtramos Sala de professores,
secretaria, 2 W.C´s ( F,M ), 2 salas de aulas. E no corrredor Direito encontramos Sala de
SubDiretor e 3 Salas de aulas. No priméiro pátio encontramos 2 W.C´s e 4 Salas de aulas E
no segundo pátios encontramos 1 cantina, 2 W,C´s e 4 Salas de aulas. Na parte frontal
encontamos a Sala do Diretor Geral e 2 Salas de aulas e contém Quintal com 2 Portões
( Maior e Pequeno) E tem 27 Professores e 3 Adminstradores.

Dimenção das Salas administrativas:

• Sala do Diretor Geral 3 m/ 20, 5 m/ 20 m


• Sala de Diretor Pedagógico 3 m/20, 5 m/ 65
• Sala de Professores 4 m/ 90, 5 m/80

28
2.2.1 PLANTA DA ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS

29
2.2.2 PLANTA COM A REDE PROPOSTA

30
2.2.3 FUNCIONALIDADE DA REDE NO SIMULADOR

Figura 13: exemplo de simulação do projecto proposto

2.3 EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS USADOS PARA CRIAÇÃO DA REDE

Para a criação da rede LAN na Escola Primária N 153 São Bentos, são usados um leque de
materiais e equipamentos fundamentais dos quais temos:

1. Computadores
2. Roteador
3. Switch
4. Placa de rede
5. Cabo par trançado cat 6
6. Conectores RJ45
7. Calhas
8. Alicate de Crimpagem
9. Testador de Rede

COMPUTADOR: é um conjunto de circuito electrónico, cujá função é de efectuar cálculos e


opreções lógicas.

ROTEADOR: é um dispositivo de rede que tem a função de procurar a melhor rota para as
informções.
31
SWITCH: é um dispostivo electrónico que serve para interligar vários computadores na
rede.

PLACA DE REDE: é um circuito electrónico imbutida no computador, cujá a função é


inteligar o computador na rede por meio de um cabo de rede.

CONECTOR: é um equipamento físico de rede que serve para conectar os cabos.

CALHAS: é um equipamento que serve para o cobrimento de cabos de rede.

ALICATE DE CRIMPAGEM: é um equipamento físico que serve para crimpar os


conectores de rede.

TESTADOR DE REDE: é um dispositivo electrónico que serve para testar os cabos de rede
crimpados.

2.4 MONTAGEM DA REDE NA ESCOLA PRIMÁRIA N 153 SÃO BENTOS

Depois de uma análise da dimensão da infraestrutura, é apresentado a seguir o modelo de


rede criada na Escola Primária nº 153 São Bentos.

2.4.1 QUANTO A EXTENSÃO GEOGRÁFICA

A rede utilizada na Escola Primária N 153 São Bentos é uma rede LAN – Rede que
comporta a um edifício não mais de 1Km.

2.4.2 QUANTO A TOPOLOGIA

A rede utilizada na Escola Primária N 153 São Bentos é uma rede Estrela – Rede que
comporta a um concentrador cuja a função é interligar todos os dispositivos da rede.

2.4.3 QUANTO AO MEIO DE TRANSMISSÃO

O meio de transmissão utilizado na rede da Escola Primária N 153 São Bentos é o cabo par
trançado UTP – Esse é o cabo mais simples e mais barato para as redes locais.

2.4.4 QUANTO AO TIPO DE REDE

A rede utilizada na Escola Primária N 153 São Bentos é uma rede do tipo cliente-servidor –
Rede que comporta a um computador que desempenha a função de servidor, prestando
serviços aos demais computadores clientes.

32
2.5 GESTÃO DE REDE

Após a instalação da rede, há que gerir para que tudo funcione como foi planejado e com a
maior eficiência possível. A gestão de uma rede engloba vários aspetos como documentação,
segurança e manutenção da rede.

2.5.1 DOCUMENTAÇÃO

A documentação de uma rede é muito importante e crucial para o bom funcionamento e


manutenção da rede. Incluindo os seguintes componentes:

• Diagramas que indicam os caminhos por onde passam os cabos.


• Tipos de cabos utilizados em cada sessão.
• Tamanho de cada cabo.
• Identificação de cada cabo com etiquetas.
• Detalhes da configuração de hardware e software dos servidores e dos PCS clientes
(sistema operativo, discos, memória, placa de rede, etc.).

2.5.2 AMEAÇAS

As ameaças à segurança da informação são relacionadas diretamente à perda de uma das


três principais características as quais são:

• Perda de confidencialidade: há uma quebra de sigilo de uma determinada


informação (exemplo: a senha de um usuário ou administrador de sistema
permitindo que sejam expostas informações restritas as quais seriam acessíveis
apenas por um determinado grupo de usuários).
• Perda de integridade: determinada informação fica exposta a manuseio por uma
pessoa não autorizada, que efetua alterações que não foram aprovadas e não
estão sob o controlo do proprietário (corporativo ou privado) da informação.

• Perda de disponibilidade: a informação deixa de estar acessível por quem


necessita dela. Seria o caso da perda de comunicação com um sistema
importante para a empresa, que aconteceu com a queda de um servidor ou de
uma aplicação crítica de negócio, que apresentou uma falha devido a um erro
causado por motivo interno ou externo ao equipamento ou por ação não
autorizada de pessoas com ou sem má intenção.

33
2.6 MANUTENÇÃO DA REDE

A manutenção da rede é uma operação que garante o funcionamento de cada um dos


equipamentos e componentes intervenientes nas comunicações a serem realizadas na rede.
Inclui testes de conectividades e manutenções corretivas.

Concluindo que os surgimentos das redes de computadores vêm revolucionando cada vez
mais o mundo atual reduzindo assim as distâncias em termos de comunicação entre os
continentes existentes no mundo.

34
CONCLUSÃO

Visto que as redes de computadores poderá facilitar o trabalho laboral de qualquer


instituição; conclui-se que as redes de computadores hoje em dia constituem um elemento
indispensável na questão de comunicação entre os diferentes sectores.

Nesta conformidade, empoderamos a sua extrema importância, devido a sua ação na


utilização das tecnologias informáticas.

35
RECOMENDAÇÕES

As Redes de computadores estabelecem a forma-padrão de interligar computadores para o


compartilhamento de recursos físicos ou lógicos.

Recomendo à escola primária N 153 São Bentos o seguinte:

• Aplique o presente projeto de rede de computadores porque o mesmo apresenta


maior vantagem em relação à comunicação entre os diferentes sectores do mesmo e
seus anexos,.
• Facilitará a transferência de dados e garantir maior segurança da informação e dados
durante o processo dentro da rede.
• Reduzirá custos e o risco de armazenar a informação em papeis.

36
ANEXOS

Figura 14 Camada de rede

Figura 15 Modelo OSI e TCP/IP

37
Figura16- Placa de rede Figura17– Roteador

Figura 18.: Exemplo de um switch de 24 portas Figura 19- Conector Rj45

38
Figura 20 - Calha técnica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto Alegre: Bookman, 2007.


85-60031367 – Acessado em Dezembro 2022
DAVIE, Larry L. Peterson; BRUCE, S. Redes de computadores: uma abordagem de
sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 8535213805 – Acessado em Janeiro 2023.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores – Teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2007. 9788575221273 – Acessado em Janeiro 2023
MORAES, Alexandre Fernandes de; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de computadores
– Da Ethernet a internet. São Paulo: [s.n.], 2003. 8571949573– Acessado em Janeiro 2023
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Equipamentos para redes – 2ª parte. Projeto de
redes. [Online] 11 fev. 2005. Disponível em: http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/
tutorial_equipamentos_de_redes_02.php – Acessado em Janeiro 2023

39

Você também pode gostar