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*[1] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: eduardosilvacx16@gmail.com
[2] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: deboradiasbts@gmail.com
[3] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: gabihnara@gmail.com
[4] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: kassandraaguiar2003@gmail.com
[5] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: rhafaellkayke@gmail.com
[6] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: klebsonhenrique03@gmail.com
[7] Graduando em História (Licenciatura) pela UEMA. E-mail: wagnermoraiscosta@hotmail.com
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and sexism
ABSTRACT
The objective of this article is to analyze the thought of Lélia Gonzalez in an intersectional
way, especially his essays on racism and sexism in Brazil. His questioning involving both
race, gender and class brings various considerations about Brazilian society and the racist and
sexist structure that is based on the support of capitalism to support this arrangement, having a
greater focus on the black woman as a member of this country. To support her theory, Lélia
uses Marxism and psychoanalysis, while relying on the social sciences and history to serve
together an even richer material on how these prejudices continue to be perpetuated in
communities. Thus, when resuming Gonzalez’s thought, one notices the need and
contemporaneity of these studies for the feminist struggle and the anti-racist struggle, of a
national interpreter who deserves the recognition attributed to her.
Keywords: Lélia Gonzalez. Racism. Sexism. Capitalism. Black woman.
1 INTRODUÇÃO
2 CAPITALISMO
3 RACISMO
humano para o preto, porque quem está no topo desfruta do rebaixamento e da servidão de
quem está embaixo, então vê-lo apenas como uma coisa, torna o sistema mais aceitável
(GONZALEZ, Lélia. 2020, p.69).
4 SEXISMO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Lélia Gonzalez estuda a classe, a raça e o gênero pelas ligações que estes
marcadores sociais possuem um com o outro, o seu olhar interdisciplinar traz análise mais
profundas e perspectivas novas sobre assuntos tão comentados nos dias de hoje, como o
5
racismo e o sexismo, mostrando uma perspectiva diferente da sociedade racista e sexista que é
o Brasil.
Ela aborda as mazelas que a população de cor, principalmente a mulher negra,
enfrenta, desde os tempos do Brasil Colônia, como nenhum outro autor faz. Sempre
externando como o capitalismo é um sistema que se beneficia do abuso e da desvalorização
do ser humano de determinada parte da comunidade brasileira, mesmo diante da constante
invisibilização dessas pessoas, tomar consciência dessa estrutura inconsciente, segundo
Gonzalez, é o primeiro passo para uma sociedade mais igualitária.
REFERÊNCIAS