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Principios de Marketing
2º Ano-AGE
Discentes:
Abdul Jahangir
Dionísia Semente
Eduardo Manuel
Hillary Gonçalves
Isaias Benedito
Nilza Carlos
Sónia Juiz
Docente:
Dr. Luiz Natal
Objetivos...................................................................................................................................2
1.Marketing...............................................................................................................................3
1.3.Competências centrais.......................................................................................................7
Conclusão................................................................................................................................14
Bibliografia.............................................................................................................................15
Introdução
Neste presente trabalho, iremos com maior profundidade explicar o desenvolvimento de
estratégia e planos de marketing, e sendo a cadeira de Princípios de Marketing, achamos
melhor dar uma breve visão de como o marketing funciona (indivíduos e grupos obtêm o que
precisam e desejam trocando produtos e serviços com outras partes de uma forma eficiente) e
em seguida, entraremos para a parte do planejamento que refere-se à visualização do futuro
da empresa, definir a visão da empresa versa sobre o estado em que se deseja estar ao fim do
prazo estabelecido para executar o planejamento estratégico.
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Objetivos
Geral
Especifico
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Desenvolvimento De Estratégia e Planos de Marketing
Os principais ingredientes do processo de administração de marketing são as estratégias e os
planos criteriosos e criativos, capazes de orientar as atividades de marketing. Desenvolver a
estratégia certa de marketing ao longo do tempo requer uma combinação de disciplina e
flexibilidade. As empresas devem se ater a uma estratégia sem deixar, porém, de aprimorá-la
constantemente. Devem, também, desenvolver estratégias para uma gama de produtos e
serviços dentro da empresa, e assim a empresa possa ganhar mercado.
1.Marketing
Marketing, é a soma das atividades envolvidas no direcionamento do fluxo de bens e serviços
dos produtores aos consumidores.
O marketing não se limita a nenhum tipo particular de economia, porque os bens devem ser
trocados e, portanto, comercializados em todas as economias e sociedades, exceto talvez nas
mais primitivas. Além disso, o marketing não é uma função limitada a negócios com fins
lucrativos; mesmo instituições públicas como hospitais, escolas e museus se envolvem em
algumas formas de marketing. Dentro do amplo escopo do marketing, o merchandising se
preocupa mais especificamente com a promoção da venda de bens e serviços aos
consumidores, portanto, é mais característico das economias de livre mercado.
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A missão de qualquer negócio é fornecer valor ao cliente, sem abrir mão do lucro. Em uma
economia extremamente competitiva, com compradores cada vez mais racionais diante de
uma abundância de opções, uma empresa somente pode vencer ao ajustar o processo de
entrega de valor a selecionar, proporcionar e comunicar um valor superior que satisfaça seus
clientes.
Oferecer valor para o cliente é, de acordo com Phillip Kotler, o pai do marketing, algo
relacionado com a criação de razões genuínas para que ele opte pelo consumo de um
produto ou serviço.
Dessa maneira, podemos entender valor para o cliente como a soma de elementos percebidos
pelo consumidor durante seu processo de compra, tais como:
Qualidade do produto;
Atendimento;
Preço;
Condições de negociação;
Condições logísticas;
Tempo investido;
Esforço para alcançar seu objectivo.
3.O plano de marketing operacional -Nesse nível de planejamento, as ações são de menor
abrangência e visam implementar estratégias junto aos colaboradores. Por meio da elaboração
de documentos, são descritos os recursos necessários para a realização das atividades, bem
como os procedimentos que são de responsabilidade de cada setor, prazos e entregas,
qualidade esperada do produto/serviço e resultado final que deve ser alcançado. A realização
das ações definidas no planejamento operacional ocorre a curto prazo e tem como objetivo,
monitorar a rotina da empresa, garantindo que todos os processos definidos sejam executados
e entregues.
Dessa maneira, deverá criar planos de ação voltados para cada uma das quatro áreas
delimitadas durante a etapa de definição dos objetivos estratégicos, quais sejam: financeiro,
clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
A missão de qualquer negócio é fornecer valor ao cliente, sem abrir mão do lucro. Em uma
economia extremamente competitiva, com compradores cada vez mais racionais diante de
uma abundância de opções, uma empresa somente pode vencer ao ajustar o processo de
entrega de valor e selecionar, proporcionar e comunicar um valor superior.
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caracterizadas pela escassez de bens, em que os consumidores não fazem questão de
qualidade, recursos ou estilo, por exemplo, dos itens de primeira necessidade nos mercados
emergentes.
Mas essa visão tradicional do processo de negócios não funciona em economias mais
competitivas, em que as pessoas têm várias opções. O "mercado de massa" vem se dividindo
em numerosos micromercados, cada qual com seus próprios desejos, percepções, preferências
e critérios de compra. O concorrente inteligente deve, portanto, projetar a oferta para
mercado-alvo bem definidos. Essa crença está no âmago da nova visão dos processos de
negócios, que coloca o marketing no início do processo de planejamento.
As atividades principais incluem levar materiais para dentro da empresa (logística interna),
convertê-lo em produtos finais (operações), expedir os produtos finais (logística externa),
comercializá-lo (marketing e vendas) e prestar-lhes assistência técnica (serviço).
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1.Identificar subcategorias para cada atividade primária.
3. Identificar as ligações.
1.3.Competências centrais
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ela desenvolve um arcabouço de habilidades e tecnologias, permitindo oferecer um
determinado benefício aos clientes”(PRAHALAD e HAMEL, 1995). Nesse sentido, as
competências são específicas da empresa, representando a soma do aprendizado de todos os
conjuntos de habilidades tanto em nível pessoal quanto da unidade organizacional. Portanto,
as “competências essenciais são o aprendizado colectivo na organização, especialmente como
coordenar as diversas habilidades de produção e integrar as múltiplas correntes de
tecnologia” (PRAHALAD e HAMEL, 1998).
De acordo com Prahalad e Hamel (1995), para que uma competência seja considerada
essencial deve passar por três testes:
Segundo Prahalad e Hamel (1998) a importância de saber o que é uma competência essencial
é tão fundamental quanto saber o que não é:
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Vale destacar que as competências essenciais não sofrem depreciação com o tempo.
Normalmente, quanto mais utilizada, mais enriquecida e aprimorada ela se torna. A
competência para ser considerada essencial deve ser dinâmica e levar a uma vantagem
competitiva. A extrema instabilidade do ambiente externo, constantes alterações das
preferências dos consumidores, contínua evolução das tecnologias obrigam as empresas a
observarem suas capacidades internas em busca de um senso de direcção. Neste sentido, a
competência essencial torna-se uma fonte de vantagem competitiva. Também deve estar
associada à inovação, tecnologia e aprendizagem organizacional.
Para realizar seus processos centrais de negócios, uma empresa necessita de recursos – mão-
de-obra, materiais, equipamentos, informações e energia. Tradicionalmente, as empresas são
proprietárias e controladoras da maioria dos recursos, mas essa situação está mudando. Hoje,
muitas delas terceirizaram recursos menos essenciais, quando estes podem ser adquiridos fora
da organização com melhor qualidade ou a custos baixos. Entre os recursos frequentemente
terceirizados estão os serviços de limpeza, de jardinagem e de gerenciamento de frota.
A chave, portanto, é reter a propriedade dos recursos e das competências centrais que
constituem a essência do negócio, e cuidar deles. A Nike, por exemplo, não fábrica seus tênis,
porque alguns fabricantes orientais são mais competentes nessa tarefa, mas cuida de sua
superioridade no design e na comercialização de calçados, suas duas competências centrais.
Podemos dizer que uma competência central possui três características:
- é uma fonte de vantagem competitiva, uma vez que contribui de maneira significativa para
os benefícios percebidos pelos clientes:
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O seu objetivo é oferecer uma experiência única para o consumidor e fazer com que ele
escolha a sua empresa em vez da concorrência. Com uma visão colaborativa, a tendência é
que os seus resultados sejam ainda melhores.
Uma visão de marketing holístico enxerga esse processo como a “integração das atividades
de exploração, criação e entrega de valor, com a finalidade de construir, entre os principais
interessados, relacionamentos de longo prazo que sejam mutuamente satisfatórios e
prósperos”. De acordo com essa visão, os profissionais de marketing holístico obtêm sucesso
gerenciando uma cadeia de valor superior que proporciona altos níveis de qualidade,
atendimento e agilidade. Eles atingem um crescimento lucrativo expandindo a participação,
desenvolvendo a fidelidade e conquistando valor para o cliente ao longo do tempo. O
marketing holístico trata de três questões básicas de administração:
1.Esploração do valor, como uma empresa pode identificar novas oportunidades de valor.
2. Criação de valor, como uma empresa pode criar de forma eficiente novas ofertas de valor
promissoras.
3. Entrega de valor, como uma empresa pode usar suas capacidades e infraestrutura para
entregar as novas ofertas de valor com mais eficiência.
Os mesmos autores (Kotler & Keller, 2006, p. 17) definem marketing holístico como um
conceito baseado “no desenvolvimento, planeamento e implementação de programas de
marketing, processos e actividades que reconhecem os seus espaços e interdependências". O
marketing holístico responde portanto, aos desejos e exigências dos consumidores criando
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produtos ou serviços que vão de encontro a esses mesmos desejos e exigências, tendo por
base a reconciliação das áreas onde o marketing trabalha (Kotler & Keller, 2009).
Marketing de relacionamento- define-se como todas as atitudes adotadas pela empresa que
visam criar e conservar um relacionamento positivo com os clientes, de modo a fidelizá-los.
Marketing interno- é aquele realizado tendo em vista o público interno da empresa, ou seja
dos funcionários.
O conceito de marketing interno não é recente, dado que este foi introduzido na literatura no
ano de 1976 por Eiglier e Langeard e por Sasser e Arbeit, apesar de os dois primeiros autores
referidos não mencionem explicitamente o conceito de marketing interno (Grönroos, 2000). É
de sublinhar que a importância do marketing interno aumentou porque este conceito tem
influência tanto na satisfação ao nível interno, nos recursos humanos, como na satisfação ao
nível externo, nos clientes (Aburoub et al., 2011).
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que as organizações têm responsabilidade social, uma vez que existem preocupações éticas,
ambientais, legais e sócias, que estão associadas com as actividades e os programas de
marketing (Kotler & Keller, 2006). Também DeWitt e Dahlin (2009, p. 69) definem o
marketing performance como “uma filosofia de marketing que afirma que um negócio deve
ter em consideração o que é melhor para a sociedade no presente e a longo termo”. Esta
questão tem gradualmente vindo a ganhar terreno, consistência e importância porque a
sociedade está cada vez mais atenta aos movimentos e à ética das organizações (DeWitt &
Dahlin, 2009; Sheikh & Beise-Zee, 2011).
Marketing integrado- para que o marketing seja efetivo e cumpra o seu papel, os 4 Ps do
marketing (produto, preço, praça e promoção) deverão atuar de forma sincronizada para
passar a mensagem certa ao consumidor.
Segundo Iacobucci e Calder (2002) (cit. por Kotler & Keller, 2009, p. 285) o “marketing
integrado tem a ver com misturar e combinar as actividades de marketing de forma a
maximizar os seus efeitos individuais e colectivos”. Neste âmbito, é da responsabilidade do
profissional de marketing criar, comunicar e ainda entregar valor ao consumidor com a ajuda
de actividades e programas concebidos para esse efeito (Kotler & Keller, 2007). Assim, o
cliente, como também os canais de distribuição, devem igualmente ser influenciadores das
decisões do marketing-mix.
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três áreas-chaves. A primeira é gerenciar os negócios da empresa como uma carteira de
investimentos. A segunda envolve a avaliação dos pontos fortes de cada negócio,
considerando a taxa de crescimento do mercado e a posição competitiva da empresa no
mercado. A terceira é estabelecer uma estratégia. A empresa deve desenvolver um plano de
ação para cada um de seus negócios, a fim de atingir seus objetivos de longo prazo.
O planejamento estratégico serve para que o líder enxergue o potencial do seu negócio,
criando ações que façam a empresa a sair na frente dos seus concorrentes no mercado de
atuação. Da mesma forma, ele permite descobrir quais são os caminhos mais indicados para
trilhar e alcançar os objetivos empresariais
O papel do planejamento
O planejamento estratégico
Criará objetivos que produzirão boas iniciativas; e essas iniciativas motivarão atividades, cuja
finalidade será atingir as metas da empresa. Todas essas atividades consistem em projetos.
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B: realizar metas organizacionais de longo alcance, através da priorização de enfrentamento
das incertezas ambientais internas.
Conclusão
Ao findar deste trabalho, chegamos a seguinte conclusão que o marketing não so trata das
atividades que ajudam o desenvolvimento de uma empresa mais sim que trata-se de
podermos dizer que ele relaciona-se a 80% das atividades de uma empresa, e se ela quer
atingir suas metas deve gerir de modo eficiente as atividades do marketing.
E também com o nosso tema, conseguimos analisar melhor a importância do markentig. pelos
subtemas: o marketing e o valor para os clientes (entender que os clientes são a principal
fonte para o sucesso de uma empresa e com base no marketing devemos procurar satisfaze-
los), Plano de Marketing (criar mecanismos eficietes para a empresa dentro e for a do
mercado);o processo de entrega de valor a cadeia de valor (existem diversos fatores que
influenciam o valor, não basta so formula-lo), competências centrais (os valores e missão de
uma empresa também torna-se base para o seu crecimento), marketing holístico e valor para o
cliente (atrair clientes e fazer com eles tragam mais clientes) e papel central do planejamento
estratégico (métodos em que possam fazer com que a empresa alcance seu potencial
máximo).
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Bibliografia
Kotler, P. & Armstrong, G. (2006). Principles of Marketing (11 ed.): Pearson Education.
Kotler, P. & Keller, K. (2007). A framework for marketing management (3 ed.). New
Jersey: Pearson Education.
Kotler, P. & Keller, K. (2009). Marketing Management (13 ed.). New Jersey, Upper Saddle
River: Pearson Education International.
Kotler, P. & Keller, K. (2009). Administracao de Marketing (14 ed.). New Jersey, Upper
Saddle River: Pearson.
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