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Observação e efeitos em Terra

O Sol é muito brilhante, e olhar diretamente para o Sol a olho nu por curtos períodos de
tempo pode ser dolorido, mas não é particularmente perigoso para olhos saudáveis e não-
dilatados.[177][178] Além de dor, olhar diretamente para o Sol
causa fosfenos e cegueira temporária. A retina recebe 4 mW quando o Sol é diretamente
observado a olho nu, levemente aquecendo-a, e podendo lesionar olhos que não
respondem apropriadamente ao brilho excessivo.[179][180] Radiação ultravioleta gradualmente
faz com que as lentes dos olhos tornem-se amarelas com o tempo, e acredita-se que essa
radiação contribua para a formação de cataratas, mas em ambos os casos isto é
relacionado com exposição geral ao Sol e não com a ação de olhar diretamente ao Sol.[nota
7][181]
Observações a olho nu do Sol de longa duração podem causar lesões na retina
induzidas por raios ultravioleta, similares à queimaduras solares após 100 segundos de
exposição direta, particularmente quando raios ultravioleta do Sol são intensos e bem
focalizados.[182][183] Pessoas com até 25 anos de idade, novos implantes de lentes (que
permitem a entrada de mais raios ultravioleta dentro dos olhos do que lentes naturais
envelhecidas), Sol em ângulos próximo ao zénite, e observações feitas em alta altitude,
são todos fatores que aumentam a susceptibilidade de lesões em observações diretas a
olho nu.

Halo com parélio

Observar o Sol utilizando instrumentos ópticos que concentram luz, tais


como binóculos e telescópios, é uma atividade bastante perigosa sem um filtro bloqueador
de radiação ultravioleta e que diminui significantemente o brilho solar. Um filtro de
densidade neutra pode não filtrar raios ultravioleta e, portanto, observações com esses
filtros são ainda perigosas. Filtros atenuantes para a observação solar devem ser feitos
especificamente para este uso: alguns filtros improvisados não filtram raios ultravioleta
ou infravermelhos, esses podendo machucar os olhos em alto brilho.[184] Binóculos sem
filtros podem aumentar em 500 vezes a quantidade de energia solar recebida pela retina,
matando células desse tecido de forma quase instantânea; apesar da potência por unidade
de área da imagem na retina ser a mesma, o calor não pode dissipar rápido o possível
devido ao tamanho maior da imagem. Mesmo rápidas observações com binóculos sem
filtros no meio-dia podem causar cegueira permanente.[185]
A observação direta de eclipses solares parciais são perigosas porque as pupilas dos
olhos não estão adaptadas ao grande contraste de brilho: a pupila dilata de acordo com a
quantidade de luz total no campo de visão, não de acordo com o objeto mais brilhante no
campo de visão. Durante eclipses parciais, a maior parte da luz solar é bloqueada
pela Lua, passando à frente do Sol, mas as partes da fotosfera não cobertas pela Lua
possuem o mesmo brilho de superfície do que durante um dia normal. A observação direta
do Sol nessas circunstâncias aumenta o diâmetro da pupila de 2 mm para 6 mm, e nesse
caso cada célula da retina exposta à luz solar recebe cerca de 10 vezes mais luz do que a
observação do Sol em um dia normal, podendo lesionar ou matar essas células,
resultando em manchas de cegueira permanente no campo de visão.[186] O perigo não é
imediatamente percebido por observadores inexperientes e crianças devido à ausência
de dor, com os observadores não notando de imediato que sua visão está sendo
destruída. Os mesmos princípios aplicam-se para eclipses totais do Sol, com exceção da
fase de totalidade, embora esta fase seja de curta duração, e observação direta nesta fase
deve ser realizada com cuidado.

Vista a partir da superfície terrestre do nascer do Sol

Durante o nascer do Sol e o pôr-do-sol, a luz do Sol é atenuada devido à dispersão de


Rayleigh e à dispersão de Mie, através de uma passagem particularmente longa na
atmosfera terrestre,[187] e condições atmosféricas tais como neblina, altas quantidades
de pó na atmosfera e alta umidade atmosférica também podem diminuir o brilho do Sol em
pleno dia. Nestes períodos, a intensidade do Sol pode diminuir o suficiente para ser visto
confortavelmente a olho nu ou sem perigo utilizando instrumentos ópticos (desde que não
haja risco de uma repentina mudança nas condições atmosféricas, tal como o Sol
aparecendo de repente entre um espaço entre nuvens).[188]
Um raro fenômeno óptico que pode ocorrer logo após o nascer do Sol, ou antes do pôr-do-
sol, que é conhecido como brilho verde. O brilho é causado pela luz do Sol, esse estando
um pouco abaixo do horizonte, sendo refracionada em direção ao observador, geralmente
através de inversão térmica. A refração de luz de comprimento de ondas menores
(violeta, azul e verde) é maior do que aquela que ocorre em luz de comprimento de ondas
maiores (amarelo, laranja e vermelho). As luzes violeta e azul dispersam-se mais do que a
luz verde, fazendo com que a luz observada seja vista como verde.[189]
A luz ultravioleta do Sol possui propriedades anti-sépticas, e pode ser utilizada
no saneamento de objetos e água. Raios ultravioleta possuem um papel importante na
produção de vitamina D no corpo humano, embora em excesso causem queimaduras
solares.[190] A luz ultravioleta é fortemente atenuada pela camada de ozônio, e portanto a
quantidade de luz ultravioleta varia bastante com a latitude, sendo parcialmente
responsável por várias adaptações biológicas em seres vivos, incluindo variações da cor
da pele humana em várias regiões da Terra.[191]

O Sol na cultura humana


Ver artigo principal: Sol na cultura humana

Disco dedicado ao Sol Invicto


Como outros fenômenos naturais, o Sol foi um objeto de veneração em várias culturas ao
longo da história da humanidade, sendo a origem da palavra domingo em vários idiomas.
A origem da palavra "Sol" nos idiomas românicos e anglo-saxônicas provém do protoindo-
europeu, um antigo ancestral dos atuais idiomas indo-europeus, sendo utilizada há pelo
menos cerca de três milênios, não possuindo nenhum significado cultural, sendo utilizada
apenas para descrever a fonte de luz do céu durante o dia.[192] "Sol" é o nome moderno da
estrela em vários idiomas além do português, tais
como espanhol, catalão, galego.[193] A moeda do Peru, o sol novo, foi assim chamada em
homenagem ao Sol (em castelhano), bem como seus antecessores, o Inti (em quechua,
além de ser o Deus solar da civilização Inca) e o sol antigo. Em persa, "sol" significa "ano
solar".
O Sol não possui um nome oficial, de acordo com a União Astronômica Internacional, o
órgão responsável pela nomeação de corpos celestes.[194] Por exemplo, Sol em inglês pode
ser "Sun" ou "Sol". Embora essa última forma seja aceita em inglês, não é comumente
utilizada. O adjetivo do Sol é "solar".[5]
No leste da Ásia, o Sol é escrito pelo caractere 日 (mandarim rì ou japonês nichi) ou 太陽,
no chinês tradicional e japonês; ou 太阳, no chinês simplificado (pinyin tài yáng ou
japonês taiyō). Em vietnamita, esses caracteres são pronunciados nhật e dương,
respectivamente, enquanto que a palavra vietnmanita nativa mặt trời significa "face do
céus". A Lua e o Sol são associados com o yin-yang, onde a Lua representa "yin" e o Sol
representa "yang", representando opostos dinâmicos.[195]

Ver também
 Classificação estelar
 Eclipse solar
 Eclíptica
 Energia solar
 Lista das estrelas mais brilhantes
 Ponto antissolar
 Sistema Solar

Notas
1. ↑ Na astronomia, "elementos pesados", ou "metais", referem-se a todos os elementos
químicos com exceção do hidrogênio e do hélio.[34]
2. ↑ A potência de uma vela acesa típica é de 10 a 100 W.[53]
3. ↑ A atmosfera terrestre no nível do mar possui uma densidade de partículas de 2 x 10 25 m−3.
4. ↑ 1 GW equivale à produção de uma grande usina termoelétrica ou usina nuclear.[111]
5. ↑ A primeira evidência sólida de vida na Terra data de 3,4 bilhões (3,4 mil milhões) de anos
atrás.[139]
6. ↑ Na época, no século XIX, datando antes da descoberta da datação radiométrica, não
havia evidências científicas indicando que a Terra era muito mais antiga do que cientistas
da época acreditavam, possuindo na verdade cerca de 4,5 bilhões (4,5 mil milhões) de
anos.
7. ↑ Apesar de que exposição ambiental para radiação ultravioleta contribua para o
envelhecimento acelerado das camadas exteriores dos olhos e na formação de cataratas, a
preocupação com observações impróprias de eclipses solares é a formação de cegueira de
eclipses, ou queimaduras da retina.

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