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2 Os ciclos financeiros
Cofinanciado por:
1
Criação e organização da empresa como uma entidade
Trabalhadores diretos (funcionários) L
Humanos
Trabalhadores indiretos (subcontratações) U
C
O
Máquinas R
R
Equipamentos Ferramentas O
Meios Materiais Fábricas e outros edifícios G
… A
Produtos N
I P
Matérias-primas Z R
Bens que carecem de transformação
Matérias subsidiárias A O
Ç D
Valores do capital que à U
Financeiros Fontes de Financiamento Capital Próprio de facto pertencem O Ç
à empresa Ã
O
Capital Alheio Empréstimos
Dívidas a Terceiros
Informação Financeira
Cofinanciado por:
2. As Demonstrações Financeiras
Informação Financeira
Cofinanciado por:
2. As Demonstrações Financeiras
Sistema de Normalização Contabilística (SNC)
• DEMONSTRAÇÃO
DAS ALTERAÇÕES
DE CAPITAL
PRÓPRIO
Informação Financeira
• ANEXO
Cofinanciado por:
A Função Financeira de uma empresa
Direção
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Objetivos:
Cofinanciado por:
6
1
12
O Ciclo da Definir os
Tomara as
Gestão medidas
Objectivos
11 2
correctivas
Comparar os Estabelecer os
resultados com programas de
os padrões acção
10 3
Medir os Determinar os
resultados Orçamentos
actuais
9 4
Formar Departamentalizar
8 5
Precisar as
Comunicar
relações de
7 autoridade
6
Motivar Definir as
tarefas
Cofinanciado por:
A Função Financeira de uma empresa
A Função Financeira:
Integra todas as tarefas relacionadas com a identificação, obtenção, utilização e controlo dos recursos
financeiros, nomeadamente:
Informação Financeira
Cofinanciado por:
A Função Financeira de uma empresa
Informação Financeira
Cofinanciado por:
A Função Financeira de uma empresa
Informação Financeira
Cofinanciado por:
A Função Financeira de uma empresa
A Análise Financeira:
Tem como objetivo o estudo das demonstrações financeiras (Balanço, Demonstração de Resultados,
Anexos,…), com vista à caracterização da situação económica e financeira da empresa e sua evolução ao longo
de determinado período. Mais concretamente:
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Controlo de Gestão
C.G.
Aumento da
Contabilidade Analítica complexidade da
Porquê?
Contabilidade Geral informação
➢ Eficácia da Gestão
Informática
de Gestão
➢ Responsabilização das Pessoas
Cofinanciado por:
Controlo de Gestão
Papel Fundamental
da Informação
Planeamento
Acções Actividade
Correctivas
Controlo
Cofinanciado por:
Conceito de Controlo de Gestão
“O Controlo de Gestão é o esforço permanente realizado pelos
principais responsáveis da empresa para atingir os objectivos
fixados.”
Cofinanciado por:
Conceito de Controlo de Gestão
Cofinanciado por:
Objectivos de Controlo de Gestão
3. Motivação do pessoal
4. Reflectir melhor a realidade de cada
departamento
Cofinanciado por:
Os 8 Princípios de Controlo de
Gestão
1º Objectivos são de natureza diversa. Os instrumentos não se referem apenas à rentabilidade.
5º O horizonte é o futuro.
6º O Controle de Gestão actua mais sobre as pessoas do que sobre os números. 7º Sistema de
Sanções e Recompensas.
8º Os operacionais são os actores de primeira linha e não os controladores.
Cofinanciado por:
Análise Estratégica
Strenghts
Pontos Fortes Weaknesses
Pontos Fracos Opportunities
Oportunidades Threats
Ameaça
ass14
Cofinanciado por:
Análise Estratégica
Cultura
Conjuntura Recursos Financeiros Conjuntura
Internacional Económica
Pontos
Qualidade dos
Organização Fortes Produtos
Interna Sistema de
Recompensas
Imagem da
Empresa no
Pontos Mercado
Recursos
Humanos Fracos
Conjuntura
Conjuntura Social Política
Inovação
Tecnológica
15
Cofinanciado por:
Dificuldades de
Implementação
Cofinanciado por:
O Planeamento
Cofinanciado por:
Objectivos Empresariais
➢ Mensuráveis
➢ Elevado grau de desafio
➢ Realistas e atingíveis
➢ Compatíveis uns com os outros
Cofinanciado por:
Objectivos Empresariais
Cofinanciado por:
Objectivos do Planeamento
Estratégico
➢ Pensamento estratégico
➢ Comunicação
➢ Motivação
➢ Coordenação
➢ Controlo
Cofinanciado por:
Processo de Planeamento
Estratégico
1 - Informação
Identificação dos problemas ou
potencialidades Análise Estratégica
2 - Formulação de alternativas estratégicas
Estratégias alternativas para solucionar os
problemas ou aproveitar as potencialidades
3 - Avaliação das alternativas
Consequências de cada alternativa
4 - Decisão
Escolha da alternativa mais interessante para o fim em vista
Cofinanciado por:
O Planeamento Operacional
Cofinanciado por:
O Planeamento Operacional
➢ Os objectivos a atingir;
➢ Os planos de acção para implementar a estratégia
(resultados esperados, calendarização e responsável em
causa);
➢ A previsão das necessidades de recursos (materiais,
humanos e financeiros);
➢ A previsão de proveitos e custos.
Cofinanciado por:
Características de um Bom
Planeamento
➢Orienta-se para a obtenção dos
objectivos
➢Baseia-se em factos
➢Identifica pretensões
➢Envolve subordinados
➢Fixa tarefas e tempos de realização
➢Providencia a efectivação do controlo
➢É revisto periodicamente
➢Provoca os acontecimentos
Cofinanciado por:
Orçamentos
Instrumento de gestão de apoio ao gestor no processo de
alcançar os objectivos definidos para a empresa. Um
instrumento de decisão e de acção
Cofinanciado por:
Orçamentos
É um quadro ou conjunto de quadros que fixa em termos
previsionais e quantificados, assim como em prazos, as
actividades a desenvolver e os custos, proveitos ou situações
e fluxos financeiros que dai decorrem.
Testes de viabilidade
Plano Operacional mais detalhado
Instrumento de muito curto-prazo
Principal instrumento de responsabilização
Cofinanciado por:
Importância dos
Orçamentos
A - Planeamento e fixação de objectivos
Cofinanciado por:
Implementação da Gestão
Orçamental
1. Concepção do sistema informatizado
2. Formação e Informação
3. Envolvimento da Administração
Cofinanciado por:
Sequência Orçamental
Orçamentos operacionais
ORÇAMENTO
ANUAL
Programas - Quantidades (vendas, produção, compras, etc.)
Orçamentos Globais
Cofinanciado por:
Painéis de Bordo
Cofinanciado por:
Painéis de Bordo -
Metodologia
1ª Fase – Organigrama de Gestão
Cofinanciado por:
Painéis de Bordo
Erros normais na concepção:
Ser a base de informação aos gestores
Seleção da informação:
O Gestor “Quero Tudo”
O Gestor “Nada Preciso”
O Gestor “Perfil Contabilista”
O Gestor “Bombeiro”
Cofinanciado por:
Matriz
Clientes/Instrumento
Instrumentos de Instrumentos de Instrumentos de
Pilotagem orientação do diálogo
comportamento
Coerência de Adequar a Difundir os
Direcção longo prazo estrutura à objectivos e o
Geral Localizar os estratégia plano
obstáculos Delegação estratégico
formalizada
Hierarquia Antecipar Delegação Incentivar e
Intermédia Acompanhar Poder de avaliar os
Manter o orientação responsáveis
controlo subordinados
Ajuda à Limites de Participar
Responsáveis decisão autoridade e Envolver-se
Operacionais Autocontrole responsabilida
de
Avaliação do
desempenho
Cofinanciado por:
Análise Interna da Empresa
Deve se efetuar uma analise exaustiva da empresa sobre
Cofinanciado por:
Fornecedores Bancos Acionistas
Inventários
Estado
Investimentos
Tesouraria
Produção
Fornecedores
Outras de
Clientes Empresas Investimento
Cofinanciado por:
Os ciclosfinanceiros Operações de
financiamentos obtidos
e empréstimos
concedidos
Financiamento
Investimentos e
desinvestimentos em
ativos não correntes e
participações
Investimento Exploração
financeiras noutras Aprovisionamento
empresas Produção
Comercialização
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Cofinanciado por:
O planeamento financeiro é um instrumento de primordial importância para
providenciar os meios financeiros que ressaltaram, fundamentalmente dos
documentos de elaboração para fins exclusivamente internos, porque não são de
obrigação contabilística e reflectem os dois factores críticos para a gestão financeira:
• O Orçamento de Tesouraria;
• O Orçamento Financeiro.
Cofinanciado por:
O Orçamento de Tesouraria
A sua decomposição mensal pela previsão de recebimentos e pagamentos
permite detectar as carências ou excedentes financeiros o que indicia, com
antecipação, quais os montantes a obter ou a aplicar por forma a
atempadamente se negociar o momento e as condições mais vantajosas do
financiamento ou do investimento.
O Orçamento Financeiro
É o instrumento que reflecte todos os excedentes e a sua forma de os
aplicar, bem como espelha os “deficits” de tesouraria e o momento de os
cobrir.
Como facilmente se depreende, é um documento de grande importância
para garantir os meios de funcionamento da empresa.
Cofinanciado por:
Sequência Orçamental
Orçamento de
Programa de Programa de Orçamento
CIPV Orçamento de
Compras Vendas de Vendas
Tesouraria
Programa de
Orçamento de Orçamento
Produção Orçamento
Mão-de-Obra de Produção
Financeiro
Programa de
Stocks MP Orçamento de
Programa das Orçamento
Outros Custos e
Secções das Secções
Proveitos
Orçamento Programa de
de Compras Stocks PA Demonstração
de Resultados
Previsional
Orçamento Orçamento
do Custo das de Compras
Compras (revisto)
Orçamento de Orçamento de Balanço
Stocks MP Stocks PA Previsional
Cofinanciado por:
Cofinanciado por:
Após a elaboração do Balanço e da Demonstração dos resultados
previsionais definitivos, torna-se indispensável proceder à análise da
estrutura económico - financeira decorrente da aplicação do esquema de
financiamento global adoptado.
Análise Financeira:
- Rácios financeiros;
- Rácios económicos;
- Rácios económicos - financeiros;
- Rácios de funcionamento ou actividade;
- Rácios técnicos;
- Rácios de mercado.
Cofinanciado por:
Planeamento das ações
Colheita de dados
Cofinanciado por:
comparada
Análise comparada
Setor de
das DF
atividade
ou
empresas
concorrentes
Técnicas de
análise
financeira
Análise de rubricas
Indicadores das demonstrações
financeiras
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Inventários, Fornecedores
Ativos biológicos Outros credores curto
Clientes prazo Recursos
Necessidades Outros contas a receber curto Adiantamentos de clientes cíclicos
cíclicas prazo Estado e outros entes
Adiantamentos a fornecedores públicos
Estado e outros entes públicos Outros passivos correntes
Diferimentos de exploração Diferimentos de exploração
Cofinanciado por:
Ajustamentos da informação
Balanço contabilístico ao balanço funcional
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo)
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo)
Encargos
Retenção de
Dividendos financeiros e
fundos
reembolsos
Recursos
financeiros
Valor de mercado
origem
interna
Acesso ao
Investimentos
mercado
de substituição
financeiro
Investimentos
de expansão
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
O equilíbrio pode ser observado através das relações entre as origens estáveis
e aplicação não correntes, assim como entre os ativos e passivos correntes:
Ativo não corrente Capitais estáveis
(permanência ou (próprios e alheios) Ativo não corrente Capitais estáveis
liquidez superior a um
ano) Não exigíveis ou
exigíveis a mais de um
ano Ativo corrente
Permanência inferior Passivo corrente
Ativo corrente a um ano ou grau de
Passivo corrente Exigível a menos
liquidez de curto prazo de um ano
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
Cofinanciado por:
4. Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações
e origens de fundos
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
Capitais estáveis
Passivo corrente
Ativo corrente
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e origens de
fundos
Ativo corrente
Passivo corrente
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
Considera-se que este indicador deve ter valores de um ou inferiores (RDE ≤ 1), ( C.
próprios ≥ Passivo não corrente) valor de referência para a capacidade de endividamento
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio e longo prazo) Estrutura das aplicações e
origens de fundos
• Tendo como base a referência, o risco pode ser avaliado em função dos valores
obtidos neste indicador:
• Se solvabilidade > 1
– Indica baixo risco para os credores da empresa. O capital próprio é suficiente para
fazer face às dívidas a pagar e ainda existe uma margem de segurança.
• Se solvabilidade < 1
– O capital próprio não é suficiente para fazer face às dívidas a pagar pelo que existe
risco acrescido para os credores
• Se solvabilidade = 1
– O valor do capital próprio e igual ao valor do passivo, ou seja, a empresa detém
capital próprio suficiente para cobrir todos os créditos obtidos
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Capitais estáveis
FM = 0 Ativo não corrente (próprios e alheios)
(permanência ou liquidez
superior a um ano)
Não exigíveis ou exigíveis
a mais de um ano
Fundo de maneio = 0
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Passivo corrente
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Capitais estáveis
FM < 0 Ativo não corrente (próprios e alheios)
Passivo corrente
Ativo corrente
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural Fundo de maneio
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio/longo prazo)
Políticas de investimento e de financiamento
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio/longo prazo)
Políticas de investimento e de financiamento
Autofinanciamento
• O autofinanciamento ou meios libertos líquidos retidos (MLLr) como o
próprio nome indica, é uma fonte de financiamento gerada internamente que
representa os excedentes financeiros líquidos gerados pela empresa após a
dedução da distribuição dos resultados.
Cofinanciado por:
Equilíbrio Estrutural (médio/longo prazo)
Políticas de investimento e de financiamento
Autofinanciamento
O cálculo dos MLLr pode ser realizado:
Cofinanciado por:
• Em relação aos rácios diversas limitações/ considerações devem ser tidos
em conta, designadamente:
• Não existe uma estrutura normalizada para cada rácio, nem existe
consenso dos mais importantes para tipificar cada situação
• Os rácios não valem só por si, devendo ser integrados em conjunto com
outra informação da empresa e comparada por setor, empresas
concorrentes e ao longo de vários anos
Cofinanciado por:
• Em relação aos rácios diversas limitações/ considerações devem ser tidos
em conta, designadamente:
• Os rácios geralmente não integram informação de natureza qualitativa
(intangíveis gerados internamente e não reconhecidos, capital
intelectual, notoriedade da marca dou empresa, etc.)
• A interpretação dos indicadores depende do analista e do seu
conhecimento da empresa e do contexto exterior
• O efeito sazonalidade pode deturpar a informação obtida e as grandezas
em comparação devem ser comparáveis, quer no conteúdo, quer no
valor apresentado.
•
Cofinanciado por:
• É aconselhado a utilização de documentos com maior detalhe.
Cofinanciado por:
• Os ajustamentos na informação financeira são realizados com dois objetivos
principais:
• A correção de valores, quando pertinente, no sentido de melhorar a
qualidade da informação utilizada.
• Converter a informação contabilística em informação financeira.
Cofinanciado por:
1. As funções de planeamento e controlo: A função de planeamento
Informação Financeira
Cofinanciado por:
3. Noções para elaboração de orçamentos
Orçamento Geral
(Master Budget)
Orçamento de Demonstrações
Orçamento
Investimentos e Financeiras
Operacional
Financiamentos Previsionais
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras
3. Noções para elaboração de orçamentos
num projeto
Orçamento Operacional
Conjunto de
orçamentos Principais:
parciais que
expressam os
resultados
esperados em Orçamento de Orçamento de
Orçamento de Orçamento do
termos da Gastos com o Fornecimentos
Custo das
Vendas e Serviços
atividade Vendas Pessoal
Externos
económica
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras num
projeto
Gastos com o Pessoal:
. Quantos funcionários vamos contratar?
Vendas: . Quais as funções e categorias de cada um?
. Que produtos e serviços vendemos? . Qual o nível de ordenados que vamos definir?
. A que preços? . Quais os encargos com o pessoal (Segurança Social)?
. Quantas unidades esperamos vender? . Quais os restantes encargos (subsídios, seguros, formação,…)?
. Para que mercados vendemos? …
. Quem são os nossos clientes?
… Fornecimentos e Serviços Externos:
Quanto vamos gastar com:
. Subcontratações?
Custo das Vendas: . Água, luz, comunicações?
. Quais as nossas margens? . Rendas e alugueres?
. Quem são os nossos fornecedores? . Combustíveis e manutenção de viaturas e equipamentos?
. Quanto queremos/devemos ter em inventários (stock)? . Seguros?
… …
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras num
3. Noções para elaboração de orçamentos
projeto
Orçamento de Investimento e de Financiamento
Conjunto de
orçamentos Principais:
parciais que
evidenciam as
Orçamento Orçamento
previsões de
Financeiro Orçamento
investimentos e
de
financiamento de de
da atividade
Investimento Tesouraria
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras num
projeto
Orçamento Financeiro:
. Quais as origens de fundos?
. Quanto vamos introduzir de Capital Próprio?
. Qual a necessidade de recorrer a Capital Alheio?
Investimento: . Quais os custos com as fontes de financiamento escolhidas?
. Que e quantos equipamentos vamos adquirir? . Quanto conseguimos gerar de autofinanciamento?
. Vamos adquirir (ou arrendar) as instalações? . Onde vamos aplicar os fundos obtidos?
. Qual o preço dos terrenos, edifícios e/ou obras . Vamos distribuir resultados? Quanto?
necessárias? . Quando e como vamos amortizar os empréstimos solicitados?
. Quanto necessitamos investir na atividade de …
Orçamento de Tesouraria:
exploração (Necessidades em Fundo de Maneio)?
. Quanto vamos receber das vendas que efetuamos aos
. NFM: vamos dar crédito aos clientes? Quantos
clientes?
dias? Vamos obter crédito dos fornecedores?
. Quanto vamos pagar aos fornecedores das diversas
Quantos dias? Quantos dias temos de crédito do
aquisições que fizemos com compras de matérias primas e
Estado para o pagamento dos vários impostos?
produtos, luz, comunicações, rendas, alugueres, etc.?
…
. Ficamos com saldo positivo ou negativo?
…
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras num projeto
3. Noções para elaboração de orçamentos
Orçamentos totais
onde se reúnem as
previsões elaboradas
nos orçamentos
operacionais, de
investimento e de
financiamento. Demonstração de
Representam, assim, a Resultados Balanço Previsional
consolidação dos Previsional
orçamentos anteriores
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações
financeiras num projeto
Demonstração de Resultados: Balanço:
Mapa que apresenta os rendimentos, gastos Mapa que reflete a previsão da situação
e resultados previstos relativamente ao patrimonial face aos resultados previstos e
funcionamento de uma determinada planos de investimento e de financiamento
entidade ou projeto. Desta forma, resume delineados.
os valores constantes nos orçamentos
anteriores relativamente a: Decorre de:
. Orçamento de Investimento
. Vendas . Orçamento de Financiamento
. Custo das Vendas . Demonstração de Resultados previsional
. Gastos com Pessoal . Balanço inicial (caso haja)
. Fornecimento e Serviços Externos
. Depreciações e Amortizações
. Juros com empréstimos
. Impostos sobre o rendimento
Informação Financeira
Cofinanciado por:
Principais informações financeiras num
projeto
Cash-flows
Rendibilidade
(Resultado
)
Os Cash-flows correspondem aos fluxos Estudo de Viabilidade do projeto:
líquidos gerados pelo negócio e podem
ser desagregados em: Valor Atual Líquido (VAL)
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)
Cash-flow de exploração
Período de Retorno do Investimento
Cash-flow de investimento
Índice de Rendibilidade do Projeto
Cash-flow líquido
Informação Financeira
Cofinanciado por: