Você está na página 1de 1

Resumo - The Genius of Design 1 of 5

Um sábio já dizia que “a alegria está nas pequenas coisas”, de uma forma bastante ampla,
isso se relaciona com o Design porque, como o próprio documentário fala, o trabalho do
designer é pensar nas pequenas coisas mas o que seriam essas pequenas coisas que muitas
vezes nos passam despercebidas? Desde invenções históricas, avanços científicos até novas
tendências, o design está presente, seja como fator principal ou secundário.
Nos primórdios da humanidade, a arte rupestre foi uma maneira do ser humano deixar
rastros de seu raso conhecimento em pinturas, tendo a rocha como matriz e os pigmentos
gerados a partir de minerais. Além de um dos primeiros indícios de forma de linguagem,
pode ser considerada um design, uma vez que possui uma finalidade de comunicar e facilitar
a vida por múltiplos meios. Logo, em seguida surgiram a litografia, impressão em argila,
calcografia, xilografia, tipografia, entre outros.
No entanto, na era moderna, a valorização da produção em massa veio naturalizada,
ressaltada em The Genius of Design, a produção de material têxtil foi uma das que sofreram
mudanças mais drásticas. William Morris foi um dos designers mais influentes do século 19,
que se opôs, não ao avanço das maquinas, mas da condição em que as pessoas trabalhavam
nas peças, pois acreditava que a beleza devia surgir de um ambiente harmonioso.
Dessa maneira, ele serve de exemplo para todos os designers da atualidade, tanto do Art
& Craft pelo qual era fascinado quanto pelas grandes marcas. Ele traz o que o design é em
sua essência: um diferencial. Isto que torna o Design tão importante, não se trata da produção
de padrões impostos pela mídia, do trabalho escravo ou da hipervalorização de marcas em
detrimento de outras, mas sim da plena individualidade que as diferencia e torna A ≠ B.

Você também pode gostar