O documento fornece recomendações para pais e professores apoiarem estudantes com dificuldades de aprendizagem. Sugere que pais criem uma rotina de estudos em casa, definam limites claros e incentivem hábitos como leitura. Para professores, recomenda atividades práticas e concretas, contextualização dos assuntos, uso de materiais visuais e flexibilização do currículo de acordo com cada aluno.
O documento fornece recomendações para pais e professores apoiarem estudantes com dificuldades de aprendizagem. Sugere que pais criem uma rotina de estudos em casa, definam limites claros e incentivem hábitos como leitura. Para professores, recomenda atividades práticas e concretas, contextualização dos assuntos, uso de materiais visuais e flexibilização do currículo de acordo com cada aluno.
O documento fornece recomendações para pais e professores apoiarem estudantes com dificuldades de aprendizagem. Sugere que pais criem uma rotina de estudos em casa, definam limites claros e incentivem hábitos como leitura. Para professores, recomenda atividades práticas e concretas, contextualização dos assuntos, uso de materiais visuais e flexibilização do currículo de acordo com cada aluno.
A família é núcleo central da formal do sujeito, a participação dos pais na
educação formal dos filhos deve ser constante e consciente.
A família precisa estar atenta para construir uma rotina de acompanhamento escolar que favoreça o desenvolvimento e possa ajudá-lo na mediação com o mundo. Desse modo, recomenda-se que: Organize e crie um rotina em casa que inclua afazeres domésticos e estudos, visto queo aluno apresenta grande dificuldade em organizar suas rotinas de estudo. Explique as regras com clareza para que compreenda o que é esperado dela; Estabeleça horários para uso do celular, brincar, descansar, estudar e tarefas domésticas (arrumar a própria cama, guardar suas roupas) para que crie responsabilidade; Estabeleça horário para dormir à noite, uma boa noite de sono ajuda no desenvolvimento do seu filho; Repita os comandos com paciência, alunos com Di podem ter dificuldade de compreensão; Construa os limites com seu filho, mantenha-se firme, tem coisas que não podem negociadas, mas mantenha a paciência e postura confiante. Seu filho precisa aprender a se frustrar. Quando a criança se frustra, se torna um adulto resiliente. Defina a rotina de estudos e de tarefa, crie uma agenda semanal definindo os compromissos e tarefas diárias; Converse com seu filho sobre como ele pode se organizar, encontrem juntos a melhor forma para ajudá-lo; Ensine seu filho a organizar seu material escolar, brinquedos etc. Crie um ambiente em casa para que o aluno possa fazer o dever de casa e as tarefas diárias; Incentive na formação do hábito diário da leitura. Comece com pequenos textos ou uma ou duas páginas de um livro, ampliando gradativamente. Matricule-o em curso de reforço escolar, para que desenvolva seu processo de leitura. Ao professor do AEE, sugere-se que promova algumas técnicas que auxilie no desenvolvimento do ato motor e na escrita, tais como:
Criação situações prazerosas em que a criança utilize a escrita,
como Estimule a escrita de pequenos recados, listas de compras, fazer convites e escrever postais; Realize exercícios que desenvolva a leitura e escrita que apresentem dificuldades ortográficas, no sentido de ampliar seu vocabulário: caça-palavra, palavra cruzada, loto, jogo da velha que envolva ditados, etc; Realize atividades pictográficas (pintura, desenho, modelagem); Ensine a criança a autoverbalizar a escrita das palavras; Utilize relógio, calendário e quadros referenciais com rotinas, alfabeto e números, por exemplo, podem auxiliar a organização (temporal e espacial) e memória (retenção) Na transmissão do conhecimento, o professor do aluno com DI deve ser o mais concreto possível, evitando abstrações. o e evocação). Ensine ao aluno como corrigir ele próprio suas atividades.Seja o mais concreto possível, evitando abstrações no momento de produzir o conhecimento. Os alunos aprendem melhor quando a instrução é objetiva e concreta O uso de recursos audiovisuais e experiências práticas complementares, bem como a criação de elos entre os novos conhecimentos e os previamente adquiridos, são de grande utilidade nesse contexto Quanto a leitura, é importante que o professor da sala comum, do AEE e do reforço escolar desenvolva atividades que: Amplie as habilidades cognitivas; Enriqueça o vocabulário; Estimule a oralidade e interação com os colegas; Considere a visão de mundo do aluno; Favoreça a utilização de jogos e resolução de desafios; Incentive a leitura coletiva e de forma dinâmica de pequenos textos, etc. Reserve um tempo diário para leitura individual e coletiva, partindo da leitura silenciosa para leitura em voz alta quando o aluno se sentir seguro (respeite o tempo do aluno);
No aspecto lógico-matemático, sugiro que os professores (AEE, Sala
comum e reforço):
Ajude ao aluno a organizar as informações e visualizar soluções
falando em voz alta ou escreva o problema apresentado. É importante identificar o estilo de aprendizagem do aluno (visual, auditivo, cenestésico). Para assim, propor a metodologia que melhor atenda a sua necessidade. Por exemplo: se o aluno for visual o desenho pode ajudar a perceber as relações e compreender os conceitos. Caso seja auditivo, leia e, em seguida, peça que o estudante leia o problema em voz alta, se cenestésico, utilize materiais concretos com grãos, tampinhas, lápis coloridos, para os cálculos, construa problemas a partir de um conto, história ou mesmo situações que tenham sido vivenciada por ele; Use enunciados curtos ou divida a tarefa em pequenas partes, isso ajuda na concentração, a perceber as conexões e evitar a sobrecarga. Contextualize os problemas matemáticos com o cotidiano do aluno, pois auxilia na compreensão de conceitos e nas relações entre os números. Utilize materiais concretos, como palitos, grãos, copos de medição e réguas, para ajudar a tornar os conceitos matemáticos menos abstratos, visto que o estudante é uma criança e encontra-se no estágio das operações concretas. Oriente-o no uso da calculadora e de jogos que permitam a prática de habilidades matemáticas como: bingo matemático, dominó com operações simples, jogo da memória, bingo numérico, loto numérica, etc. Estimule as funções cognitivas, com atividades critivas, com propostas a partir de materiais concretos; Priorize estratégias que permitam ao aluno desenvolver habilidades adaptativas fundamentais para sua autonomia e vida diária como: cuidados com a saúde, segurança e higiene pessoal, conceitos básicos de cálculo, leitura, uso do dinheiro e habilidades sociais e profissionais. Quanto a adaptação e flexibilização curricular, recomenda-se:
Flexibilizar os conteúdos curriculares, o que não significa simplifica-lo
ou reduzi-lo, mas torná-lo acessível; Favorecer a participação do aluno nas atividades escolares; Valorizar cada progresso do aluno; Definir um plano de ensino individualizado para o aluno; Criar proposta de intervenção individualizada, que atenda às necessidades do estudante. Ajustar suas ações pedagógicas atreladas ao processo de aprendizagem do aluno, para isso, identifique o estágio de Desenvolvimento do aluno.
Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos.