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ESCOLA ADVENTISTA DE SAN MARTIN

RELIGIÃO

MARIA ELIZA DE LACERDA SILVA

DESIGNE INTELIGENTE

RECIFE-PE
2023
MARIA ELIZA DE LACERDA SILVA

DESIGNE INTELIGENTE

Trabalho de conclusão da matéria de religião


apresentado à Escola Adventista de San Martin, como
requisito para o recebimento da nota da AV.II (1a
Unidade)

Orientadora:Isa Carla

RECIFE-PE
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………….4

1.O QUE É DESIGNE INTELIGENTE…………………………………………………….5

2.A INEQUAÇÃO DO NATURALISMO……………………………………………………7

3.LEI COMO A RELAÇÃO ENTRE DEUS E A REALIDADE CRIADA……………….10

4.IMAGENS…………………………………………………………………………………13

5.CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………………….14

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………………15
INTRODUÇÃO

O Design Inteligente (DI) é uma teoria que argumenta que certas características do
universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, em vez
de processos naturais como a seleção natural e a evolução darwiniana.
De acordo com a teoria do DI, existem certas características em organismos vivos e
em sistemas físicos que são muito complexas para terem surgido apenas por meio de
processos naturais. Essa complexidade é vista como evidência de uma inteligência
por trás desses fenômenos.
No entanto, o DI é considerado controverso por muitos cientistas e filósofos, que
argumentam que não há evidências científicas suficientes para apoiar essa teoria e
que ela não é cientificamente verificável ou falsificável. Além disso, muitos
argumentam que o DI não é uma teoria científica legítima, mas sim uma forma de
criacionismo disfarçada, uma vez que pressupõe a existência de uma entidade
inteligente que criou o universo e a vida na Terra
1. OQUE É DESIGNE INTELIGENTE ?

Uma tese central dos teóricos do design inteligente é que as leis físicas e químicas e
o acaso são insuficientes para explicar estruturas biológicas irredutivelmente
complexas, e que um designer inteligente é necessário para explicar tais fenômenos.
Esta asserção, no entanto, ainda implica em uma ontologia reducionista. Nós
precisamos reconhecer que a realidade exibe múltiplos modos de ser além dos
modos físico e químico simplesmente, cada um dos quais são governados por leis
específicas para aquele modo de ser. Este ensaio defende uma estrutura conceitual
alternativa para o entendimento dos fenômenos da vida que não é nem o
materialismo filosófico e nem a teoria do design inteligente.

Nos últimos anos, proponentes do design inteligente fizeram algumas valiosas


contribuições apresentando uma crítica ponderada do naturalismo filosófico e
metodológico como paradigma reinante para a ciência. O naturalismo filosófico, ou
mais especificamente materialismo filosófico, é a cosmovisão que reside na crença
de que o mundo material é tudo o que há; não há realidade não-material que
interage com e/ou influencia a realidade material. O naturalismo percebe o mundo
como auto-contido, autônomo, e sujeito somente a leis intrínsecas. O naturalismo
metodológico – ou “materialismo científico”, o termo que Kenneth Miller utiliza (1999,
27) – é essencialmente fazer ciência dentro de uma estrutura conceitual dos
pressupostos do naturalismo filosófico. Mesmo quando não se aceita a cosmovisão
do naturalismo filosófico, é comumente assumido pela maioria dos cientistas,
incluindo muitos cientistas cristãos, que o naturalismo metodológico é o paradigma
apropriado para se fazer ciência. Essa situação apresenta um dilema para aqueles
que afirmam alguma forma de interação divina com o mundo. A aceitação do
naturalismo metodológico como o paradigma para se fazer ciência pode
rapidamente levar tanto para uma forma de dualismo, no qual o mundo físico é
considerado autônomo e autossuficiente com Deus apenas engajado com as
dimensões espirituais da vida humana, quanto para uma forma de deísmo na qual
Deus é simplesmente o criador ou causa primeira do universo. Ambos, deísmo e
dualismo, deixam pouco espaço para a crença em um Deus que é pessoal e está
intimamente envolvido com o mundo criado.

Uma importante pergunta para os teístas cristãos, sejam cientistas ou não, é um


entendimento apropriado do relacionamento do mundo criado para com Deus, o
Criador. Os teístas professam que “o mundo pertence a Deus.” Mas o que isso
significa para um entendimento de como o mundo é contingente[2] a Deus? De que
forma o teísta deve entender a soberania de Deus? Este tópico continua a gerar
extensivo debate entre aqueles interessados no relacionamento entre ciência e
religião.

A teoria do design inteligente que William Dembski, Michael Behe e outros propõem
é, de algumas formas, uma resposta natural dos teístas à reflexão sobre a natureza
deste mundo. O design na natureza parece ser prontamente aparente para aqueles
que afirmam que o universo é criado por Deus e que é criado com ordem e uma
estrutura que é inteligível. Para o teísta, o design e a estrutura do mundo afirmam a
crença em Deus, embora tal crença não seja dependente do reconhecimento do
design no mundo. Mesmo nas escrituras, Deus frequentemente se revela como
Deus Criador, como um Deus que está sempre engajado com as criaturas que Ele
criou.

A escola de pensamento do design inteligente (DI) pode talvez ser traçada de volta
para a teologia natural britânica do fim do século XVIII, na qual William Paley e
outros argumentaram para a existência de Deus a partir da evidência de design. A
teologia natural apresentou um contexto importante para Charles Darwin no
desenvolvimento de sua teoria de descendência com modificação. O livro de William
Paley, Teologia Natural – ou Evidências da Existência e dos Atributos da Deidade
Colecionadas a partir das Aparências da Natureza (1802) era leitura obrigatória para
os estudantes dos tempos de Darwin. Este contexto é muito importante para o
entendimento da potência do trabalho principal de Darwin, A Origem das Espécies
por Meios da Seleção Natural (1859). Este clássico é basicamente um longo
argumento de que o design que nós vemos no mundo das coisas viventes é
resultado da seleção natural e não da ação de um Criador/Designer. É importante
notar que Darwin não necessariamente repudia o design em si; ele repudia que o
agente causativo do design seja Deus. Mesmo muitos biólogos evolutivos modernos
que afirmam o naturalismo filosófico reconhecem o design “aparente”. Este design é
considerado aparente, porque sua cosmovisão do naturalismo filosófico não
permitiria nenhuma atividade divina no universo. Todas as explicações devem ser
“naturais”, o que é interpretado como sendo materialistas. Pelo fato de o
evolucionismo darwiniano supostamente apresentar uma explicação natural não
apenas para a origem das espécies por meio de algum processo de especiação,
mas também para todas as intrincadas características estruturais, processos
fisiológicos, comportamentos e adaptações dos organismos, ele se tornou o
paradigma reinante para a biologia.

2. A INEQUAÇÃO DO NATURALISMO

Um grande problema, no entanto, surge quando o naturalismo filosófico apresenta


os critérios em que as formas de explicação são legitimas na ciência. Somente
explicações naturalistas ou materialistas são permitidas como sendo científicas. Isso
implica que qualquer referência a, ou a incorporação de atividade divina está fora
dos limites da ciência. Onde isto deixa o teísta cristão que crê que a Deus está
ativamente engajado com a criação e que a criação é dependente a Deus para sua
existência continuada? Deus deve ser deixado na porta do laboratório para que um
cristão possa se envolver com ciência? um cristão pode deixar Deus na porta do
laboratório?

Uma opção, a qual é empregada pelos teóricos do DI, é refutar o princípio básico do
naturalismo metodológico de que somente explicações naturalistas são válidas para
a ciência. Tais explicações naturalistas estão enraizadas nas leis matemáticas e nas
leis físicas e químicas. A realidade material pode e deve somente ser explicada por
leis físicas e químicas. Juntamente com outra crença básica no princípio da
continuidade da realidade, afirma-se que a vida surgiu de coisas não-vivas por meio
de propriedades emergentes de interações físicas e químicas de coisas não-vivas.
Ainda mais, a causação é limitada aos agentes causativos primários das leis
(necessárias) físicas e químicas e ao acaso[3]. O argumento básico da teoria do DI
em refutar o naturalismo metodológico é de que as causas naturais das leis
químicas e físicas ou do acaso são inadequadas para apresentar uma explicação de
muitos fenômenos e coisas de nossa experiência (Dembski 1999, cap. 5).

A teoria do DI propõe um filtro explanatório como um meio de reconhecer o design e


consequentemente recorrer ao design como uma forma apropriada de explicação de
certas estruturas e fenômenos. De acordo com Dembski, “sempre quando inferimos
design, devemos estabelecer três coisas: contingência, complexidade e
especificação” (1999, 128). Contingência, de acordo com Dembski, implica que a
estrutura não é o resultado de um processo automático ou determinado; não pode
ser atribuída a leis naturais. Complexidade implica que a estrutura ou sistema não
poderia ser prontamente o resultado da ação do acaso. Especificação assegura que
a estrutura demonstra um padrão que reflete atividade inteligente. Se uma estrutura
ou processo pode ser caracterizado por todas estas três características, o design é
inferido como o agente causativo para aquela estrutura ou processo. Especificação
se torna um critério importante para inferir o design e Dembski se esforçou muito em
estabelecer o significado e a natureza da especificação.[4]

Uma característica chave da teoria do DI é que o design é postulado como um


agente causal para os fenômenos em adição a necessidade (lei natural) ou ao
acaso. A detecção de tal agente causal se dá por meio da aplicação de um filtro
explanatório que determina se a causação inteligente é a explicação para um
fenômeno particular. O filtro funciona por meio de três perguntas: “Uma lei explica
isso? O acaso explica isso? O design explica isso?” (Dembski 1998b, 94). Como
Dembski aponta, “a lógica do filtro explanatório é puramente eliminativa – eliminando
a lei e o acaso” (1998b, 109).

Os teóricos do DI aplicaram o filtro explanatório com maior sucesso em uma análise


do mundo biológico apontando que muitos fenômenos biológicos são inexplicáveis
por leis físicas e químicas (necessidade) ou pelo acaso. Alguns dos melhores
exemplos são dados por Behe no seu livro A Caixa Preta de Darwin (1996), no qual
ele traz um forte argumento para a complexidade irredutível de diversas estruturas e
sistemas biológicos. Alguns exemplos que ele dá de sistemas irredutivelmente
complexos são os cílios, o flagelo bacteriano, a bioquímica da visão e o sistema de
coagulação sanguínea. A força de seu argumento é que todos os componentes da
estrutura ou sistema devem estar no seu devido lugar para que o sistema funcione.
Uma estrutura em que se alguns de seus componentes estejam faltando, o sistema
simplesmente não funciona. Formas precursoras em que faltam alguns dos
componentes ou nas quais alguns componentes apresentam estruturas variantes
com uma função diferente também não seriam funcionais já que todos os
componentes necessários não estariam em seu devido lugar. Como consequência,
formas precursoras não seriam selecionadas para uma estrutura em particular em
questão porque não haveria nenhuma vantagem seletiva para estas formas.
Vantagem seletiva para outras funções que a forma precursora pode ter não provê
vantagem para uma função nova ou diferente. Dessa forma, Behe afirma que a
evolução Darwiniana, com seu foco na seleção natural, é incapaz de dar conta da
evolução de estruturas irredutivelmente complexas. Behe, portanto, conclui que tais
estruturas são indicativas de terem sido desenhadas.

O livro de Behe gerou uma grande controvérsia e tem recebido muitas críticas por
parte de biólogos evolutivos. Frequentemente, isto aparenta ser uma postura
defensiva dos biólogos evolutivos que o percebem, conscientemente ou
inconscientemente, como uma crítica à sua cosmovisão materialista evolucionista.
Mas deve-se ter em mente o que Behe está especificamente desafiando em seu
livro. Ele não está desafiando a evolução como tal; ele acha “a ideia da
ancestralidade comum (que todos os organismos compartilham um ancestral
comum) razoavelmente convincente e não tem nenhum motivo particular para
duvidar dela” (1996,4). Behe está desafiando primariamente o processo e o
mecanismo chefe da evolução: a “descendência com modificação” de Darwin, com
seleção natural como o meio principal de modificação. Ao invés de dar boas vindas
ao diálogo e a crítica de um aspecto de uma teoria biológica com o desafio de
desenvolver ainda mais a teoria, os fortes ataques verbais a Behe são
provavelmente indicativos do fato de que uma cosmovisão materialista evolucionista
está sendo enfraquecida.
3. LEI COMO A RELAÇÃO ENTRE DEUS E A REALIDADE
CRIADA

Isso leva à uma outra opção em resposta ao naturalismo metodológico para o teísta
que crê que Deus está ativamente envolvido com a criação. Nós precisamos
recapturar ou repensar o significado de lei como a relação entre Deus – o Criador –
e a criação e todas as coisas na criação. Isso envolve uma análise mais profunda da
natureza das coisas bem como das coisas vivas. Minha própria estrutura conceitual
de análise é muito influenciada pela filosofia da ideia cosmonômica, ou a filosofia da
ideia-de-lei, proposta por Herman Dooyeweerd, um filósofo jurista Holandês que
empreendeu considerável esforço em tal análise [7]. Eu estou convencido de que
Dooyeweerd não somente apresentou uma importante crítica do pensamento
científico, que vê o mundo com autônomo, mas também fez uma grande
contribuição para a análise dos modos de ser da realidade.

Para Dooyeweerd, lei é a relação entre Deus e toda a criação. Toda a realidade é
concebida como governada por lei, como sujeitada às leis de Deus para a realidade.
A lei é a condição para a existência da realidade criada, incluindo as coisas vivas.
Tudo que existe só pode existir enquanto sujeito às leis para sua existência e
comportamento. Sem as leis estruturais, por exemplo, para um carvalho ou um
esquilo, não haveria nenhum carvalho ou esquilo. Tais leis são tipicamente referidas
como leis naturais[8]. Leis naturais são aqui concebidas como leis estruturais, em
oposição às leis normativas que valem para o comportamento humano e podem ser
desobedecidas por sujeitos humanos. Além disso, leis naturais não estão limitadas
ou esgotadas por leis químicas e físicas. Há uma diferenciação de leis que valem
para cada um dos aspectos modais diferenciados da realidade, incluindo o modo de
ser biótico. Estruturas e fenômenos biológicos também são governados por lei, e
estruturas ou fenômenos biológicos são explicados porque eles estão sujeitos a leis
bióticas em adição às leis químicas e físicas[9]. Isso elimina o design inteligente? Eu
creio que não. Eu afirmaria que toda a realidade é contingente ao Criador e que toda
realidade governada por lei é um indicativo do design inteligente. Leis naturais,
incluindo as leis bióticas, são o fundamento para a presença e reconhecimento de
design inteligente no mundo. Estruturas químicas também revelam design, embora
tais estruturas sejam governadas por leis químicas e físicas para o mundo material
e, portanto, podem ser explicadas por leis químicas e físicas.

A análise de Dooyeweerd é talvez melhor ilustrada em sua discussão sobre a


estrutura de uma coisa (1957, vol. III, cap. 2). Dooyeweerd concebeu cada coisa
como tendo duas dimensões, o lado lei e o lado sujeito. Pode ser útil conceituar
essas dimensões como duas metades de uma esfera, com uma metade sendo o
lado lei e a outra o lado sujeito, como ilustrado na Figura 1. O lado sujeito é a
atualização do lado lei. Essa conceitualização aponta a importante distinção entre o
lado lei e o lado sujeito de cada coisa. Nós experimentamos a natureza governada
por lei através do lado sujeito de cada coisa, ou seja, como cada coisa é sujeita à
estrutura de lei (indicada pelas linhas na figura) para as coisas no mundo criado.
Nós não experimentamos o lado lei de cada coisa diretamente.

Figura 1. Representação diagramática de uma coisa. Note que a natureza da lei


como a relação entre Deus e cada coisa.

As leis que valem para cada coisa individual são em si mesmas inacessíveis à nossa
experiência direta. Nós experimentamos as coisas do mundo criado somente
enquanto são sujeitas às leis que valem para as estruturas individuais. Como
consequência, nosso entendimento das leis para a realidade é necessariamente
indireto e impreciso. Nós podemos apenas começar a aproximar o caráter das leis
naturais em nossas mentes. Nesse aspecto, uma importante distinção deve ser feita
entre nossa descrição da lei e a lei em si mesma. Nossas descrições ou afirmações
de lei não são os princípios governantes em si. Nós podemos descrever o
comportamento padronizado das coisas e formular afirmações de lei somente
porque estas coisas são sujeitas a leis. Mesmo aquilo que chamamos de lei da
gravidade é somente uma descrição (quantitativa) de nossa experiência de como as
coisas são sujeitas à lei física da atração de corpos entre si. A falha em fazer essa
distinção entre leis e as afirmações de lei humanas tem levado a uma frequente
confusão sobre o entendimento correto da lei como a condição para a existência de
todas as estruturas no mundo criado. Talvez esta seja a razão do porque pareça
haver uma infeliz relutância a sequer referir às leis como os princípios governantes
da realidade.

Mesmo que alguém rejeite a noção de que as leis sejam a relação entre Deus e a
criação, isso não necessariamente leva à negação da existência de leis. A realidade
ainda é ordenada, e essa ordem reflete princípios ordenadores e leis que expliquem
tal ordem. A pesquisa científica assume e requer um universo ordenado como
fundamento de qualquer pesquisa. Nesta perspectiva, as leis presumivelmente
seriam imanentes, originando-se ou residindo dentro de cada coisa, como indicado
na Figura 2. Cada coisa é sujeita a leis diferenciadas que governam a existência de
cada coisa. Para coisas vivas, isso inclui leis bióticas diferenciadas que valem para
fenômenos bióticos.

Figura 2. Representação diagramática de uma coisa auto-existente na qual a lei é


vista como imanente.
4. IMAGENS

Figura 1:

Figura 2:
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O design inteligente é uma teoria que argumenta que a complexidade dos seres
vivos e do universo não pode ser explicada pela evolução através da seleção
natural, mas requer a intervenção de uma inteligência superior, geralmente
entendida como sendo Deus. Os defensores do design inteligente afirmam que
existem características da natureza que são tão complexas e específicas que só
podem ser explicadas por um designer inteligente.

No entanto, muitos cientistas e especialistas em educação consideram o design


inteligente como pseudociência, pois não é apoiado por evidências científicas
sólidas. Além disso, o design inteligente é frequentemente criticado por não ser uma
teoria científica, pois não pode ser testado empiricamente.

Os proponentes do design inteligente frequentemente argumentam que ele deve ser


ensinado nas escolas como uma alternativa à teoria da evolução, mas a maioria dos
especialistas em educação considera essa abordagem equivocada e
desaconselhada.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://m.brasilescola.uol.com.br/amp/biologia/design-inteligente.htm

https://www.cristaosnaciencia.org.br/design-inteligente/

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