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planejamento logístico
2008
Copyright © UNIASSELVI 2008
Elaboração:
Profª. Patrícia de Oliveira Ferreira
Prof. Eduardo Garcia
F383c
Ferreira, Patrícia de Oliveira.
Caderno de estudos : estratégia e planejamento logístico
/ Patrícia de Oliveira Ferreira [e] Eduardo Garcia, Centro Universitário
Leonardo Da Vinci. – Indaial : ASSELVI, 2008.
x ; 128 p. : il.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7830-089-0
658.7
Apresentação
Iniciamos os estudos a respeito da Estratégia e Planejamento
Logístico. Nosso escopo é a construção em parceria com vocês, leitores,
dos conhecimentos necessários para a compreensão e aplicabilidade de tão
importante tema.
III
NOTA
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
IV
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 – A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO
CONTEMPORÂNEA.................................................................................................... 1
VII
2.2 DECISÕES SOBRE ESTOQUES...................................................................................................... 56
2.3 ESTRATÉGIA DE TRANSPORTE.................................................................................................. 56
LEITURA COMPLEMENTAR................................................................................................................ 58
RESUMO DO TÓPICO 2........................................................................................................................ 60
AUTOATIVIDADE.................................................................................................................................. 61
VIII
LEITURA COMPLEMENTAR.............................................................................................................. 109
RESUMO DO TÓPICO 3...................................................................................................................... 114
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................ 115
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................ 127
IX
X
UNIDADE 1
A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA
ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos, sendo que no final de cada um
deles você encontrará atividades que o(a) auxiliarão a fixar os conhecimentos
desenvolvidos.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
A estratégia, nos dias de hoje, é um tema abordado com frequência, pois
a cada dia edifica-se seu desempenho na sobrevivência de uma organização.
De acordo com Chiavenato (2004), todas as organizações vivem dentro de um
complexo contexto caracterizado por uma multiplicidade de outras Organizações
enfrentando forças diferentes que provocam as mudanças.
3
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
DICAS
4
TÓPICO 1 | DEFINIÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRATÉGIA
3 Quando em região difícil, não acampe. Em regiões que se cruzam boas estradas, una-
se a seus aliados. Não demore em posições perigosamente isoladas. Numa posição
desesperada, deve lutar. Há estradas que não devem ser percorridas e cidades que não
devem ser sitiadas.
4 Não marche a não ser que veja alguma vantagem, não use suas tropas a não ser que
haja algo a ser ganho; não lute a menos que a posição seja crítica. Nenhum dirigente
deve colocar tropas em campo apenas para satisfazer seu humor; nenhum general
deve travar uma batalha apenas para se vangloriar. A ira pode se transformar em alegria,
o aborrecimento pode ser seguido de contentamento. Porém, um reino que tenha sido
destruído jamais tornará a existir, nem os mortos podem ser ressuscitados.
2.1 OS 5 Ps DA ESTRATÉGIA
Corroborando com os diversos conceitos que o termo estratégia apresenta,
Mintzberg e Quinn (1991) ampliam o conceito do termo, por acreditar que
assim como as pessoas desenvolvem personalidades através da interação de
suas características, também a organização desenvolve um caráter a partir da
interação com o mundo, através de suas habilidades e propensões naturais. Os
cinco entendimentos que se pode ter do conceito são apresentados como:
5
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
DICAS
6
TÓPICO 1 | DEFINIÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRATÉGIA
LEITURA COMPLEMENTAR
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
7
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
FONTE: SANTÂNGELO, Caio César Ferrari. Estratégia Empresarial. Disponível em: <http://www.
administradores.com.br/artigos/estrategia_empresarial/22409/>. Acesso em: 1 maio 2008.
8
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você foi apresentado aos conceitos e evoluções do termo
estratégia. Tomou conhecimento que é uma palavra de origem grega e nascida
sob a visão militar: significa a parte da arte militar que trata das operações e dos
movimentos de um exército até chegar à presença do inimigo.
9
AUTOATIVIDADE
10
UNIDADE 1
TÓPICO 2
A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
1 INTRODUÇÃO
A Administração Estratégica apresenta um importante papel na
administração contemporânea, pois busca utilizar os conceitos de estratégia de
forma integrada às diversas variáveis e componentes do mercado, buscando
sempre atingir o cumprimento dos objetivos corporativos. Ela busca estabelecer
a forma e os meios que implicarão na melhor direção a ser seguida pela empresa,
visando aperfeiçoar o grau de interação com os fatores externos e internos à
organização, atuando de forma inovadora e diferenciada.
2 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A Administração Estratégica é definida como um processo contínuo e
interativo, que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente
integrado a seu ambiente. No passado, o processo de administração estratégica
era influenciado em grande parte pelo departamento de planejamento das
organizações. Os integrantes desses departamentos eram envolvidos pelo projeto
e implementação dos sistemas de administração estratégica dentro de suas
organizações. Entretanto, Certo e Peter (1993) reforçam que, mais recentemente,
os departamentos de planejamento perderam um pouco de sua influência.
11
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
12
TÓPICO 2 | A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
E
IMPORTANT
Você sabe o que são commodities? Não? Então veja o que dizem sobre o termo
Chiavenato e Sapiro (2003, p. 35): “produtos que não apresentam diferenças entre si e são
regulados pela lei de oferta e procura”.
• O Início do século XX: essa fase inicia-se com a produção em massa, tendo
em Henry Ford o seu maior expoente com a inauguração das linhas de
montagem. Mais tarde, a General Motors desenvolve sua estratégia de
diversificação com base nas forças e fragilidades da Ford: oferece uma
variedade de opções aos clientes.
DICAS
13
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
AMEAÇAS
Sobrevivência Manutenção
ANÁLISE EXTERNA
OPORTUNIDADES
Crescimento Desenvolvimento
DICAS
14
TÓPICO 2 | A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Controle estratégico
Implantação das visando a assegurar o
Estratégias. alcance dos objetivos
organizacionais.
• Fase do Ouro: o planejamento estratégico atingiu seu auge nos anos 70.
Chiavenato e Sapiro (2003, p. 37) dizem que “a recessão da década de 1980 e os
consequentes prejuízos das empresas produziram um movimento de críticas e
revisionismo”.
15
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
NOTA
E
IMPORTANT
Cabe ressaltar então que para a construção de estratégias não basta a utilização
de imaginação e o raciocínio lógico, pois ambas são simplesmente dois dos muitos
fatores que determinam deslocamentos no equilíbrio competitivo. A estratégia requer a
compreensão da complexa trama da competição natural.
17
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
UNI
18
TÓPICO 2 | A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Gestão da cadeia
de valores interna da
Definição do escopo Estabelecimento das Definição das bases Projeto da unidade de negócios
da unidade de metas das unidades pretendidas para a constelação de e da sua integração
negócios de negócios vantagem competitiva valores com as cadeias de
valores dos parceiros
e clientes
19
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
UNI
A confusão: Ações estratégicas não são a Estratégia: cabe salientar aqui o pensamento de
autores a respeito da confusão comumente feita quando tratamos de estratégias e ações
estratégicas. Para Andrews (1991) existem estratégias estáveis e um outro nível que deve se
adaptar ao ambiente. Porter (1996) faz uma diferença entre eficácia operacional e estratégia,
afirmando que, enquanto eficácia operacional é pré-requisito, estratégia é o que diferencia
os concorrentes. Mintzberg (1991) complementa a linha de raciocínio, dizendo que o uso
contraditório e deficiente do termo estratégia gera confusão, fazendo com que a estratégia
se confunda com as ações estratégicas ou táticas. Para facilitar o entendimento, apresenta-
se a seguinte metáfora. Se a organização é um trem, tendo uma cidade X como destino,
a estratégia é o caminho a ser percorrido até que se chegue à cidade. Dependendo da
distância, para chegar até o destino, você terá que parar em várias estações e se alimentar.
As estações podem representar as unidades de negócio. Se houver algum problema técnico
durante a viagem, como maquinista doente ou um percurso interditado, recursos ou trilhas
alternativas terão de ser buscadas ou construídas. Os trilhos podem representar as estratégias
funcionais, que viabilizam a estratégia corporativa e de negócio e podem ser escolhidas em
função das contingências que podem acometer a organização. As ações estratégicas se
adaptam para que os objetivos estratégicos sejam alcançados.
20
TÓPICO 2 | A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
21
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
LEITURA COMPLEMENTAR
FONTE: FERREIRA, Paulo Ricardo Silva. Administração Estratégica. 01 jan. 2006. Disponível em:
<http://www.fars.org.br/artigos.php?artigo=7&pg=>Acesso em: 4 maio 2008.
22
RESUMO DO TÓPICO 2
Este tópico apresentou o conceito de Administração Estratégica, bem
como alguns dos diversos tipos de estratégias apresentadas pela academia.
23
AUTOATIVIDADE
a) Estratégia Corporativa.
b) Estratégia Unidade de Negócios.
c) Estratégia Funcional.
24
4 Assinale a alternativa INCORRETA, com relação aos fundamentos das
estratégias:
25
26
UNIDADE 1
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Este tópico busca apresentar a você a operacionalização dos conceitos
apresentados nos Tópicos 1 e 2, pois é justamente na etapa de desenvolvimento
de um plano estratégico que procedemos à aplicabilidade dos conceitos.
27
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
DICAS
2 O PROCESSO ESTRATÉGICO
De acordo com Chiavenato e Sapiro (2003), o processo estratégico
vem sendo representado como o resultado de um longo e árduo aprendizado
organizacional, uma vez que, durante décadas, as organizações utilizaram o
processo estratégico para alcançar diversas finalidades que sofreram alterações e
sofisticações gradativas ao longo do tempo.
ATENCAO
28
TÓPICO 3 | TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO ESTRATÉGICO
DICAS
Que tal agora parar um pouco e refletir a esse respeito: “Toda organização
tem alguma intenção estratégica que seja abertamente comunicada ou oculta”! Qual
a diferença entre esses comportamentos? O que a organização pretende quando não
revela abertamente suas intenções?
29
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
DICAS
30
TÓPICO 3 | TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO ESTRATÉGICO
DICAS
A ênfase tradicional sobre as vendas poderá fazer com que muitos gerentes, ao depararem
com uma situação similar, protejam o volume de vendas, aceitando as condições da cadeia
sem considerar o impacto sobre a lucratividade global da empresa.
31
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
32
TÓPICO 3 | TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO ESTRATÉGICO
33
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
E
IMPORTANT
34
TÓPICO 3 | TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO ESTRATÉGICO
LEITURA COMPLEMENTAR
Há muitas razões para se planejar. Como diz um ditado popular: “se você
não sabe para onde está indo, como quer chegar lá?”. Quando se está planejando,
a gerência deve considerar a missão da organização por completo e desenvolver
planos de ações específicos e atividades para levar a organização na direção
desejada. No atual ambiente de rápida transformação de negócios, é essencial
para os administradores antecipar as mudanças e preparar suas organizações,
para melhor incorporar, responder e lucrar com tal mudança.
Esse valor resulta numa satisfação superior do cliente – onde nós queremos
estar – antecipando a demanda futura por serviços logísticos e administrando os
recursos da cadeia de suprimentos – como chegar lá. Este planejamento é feito
dentro do contexto do plano contingencial corporativo.
35
UNIDADE 1 | A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
FONTE: MELLO, Romeu Zarske de. O Planejamento estratégico logístico. Disponível em: <http://www.
revistaportuaria.com.br/?home=artigos&a=zod>. Acesso em: 30 abr. 2008.
36
RESUMO DO TÓPICO 3
Chegamos ao final de mais um tópico, em que foi apresentada a importância,
os conceitos e as etapas do processo de desenvolvimento de um plano estratégico
com enfoque na área logística. Embora o pensamento estratégico se baseie menos
na análise do passado e mais na análise do futuro, a visão estratégica deve, no
entanto, estar o máximo possível incorporada às decisões e atividades cotidianas.
E, assim, sua importância está traduzida como uma ferramenta que contribui
para minimizar os efeitos das velozes mudanças no ambiente empresarial.
Logística empresarial
Fontes de Plantas/
Clientes
Suprimentos Operações
• Transporte
• Transporte
• Manutenção de estoques
• Manutenção de estoques
• Processamento de Pedidos
• Processamento de Pedidos
• Compras
• Programação de Produtos
• Embalagem preventiva
• Embalagem preventiva
• Armazenamento
• Armazenamento
• Controle de materiais
• Controle de materiais
• Manutenção de informações
• Manutenção de informações
• Programação de suprimentos
37
AUTOATIVIDADE
38
UNIDADE 2
IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO
PROCESSO LOGÍSTICO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos, sendo que no final de cada um
deles você encontrará atividades que o(a) auxiliarão a fixar os conhecimentos
desenvolvidos.
39
40
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Definir a orientação estratégica de uma empresa, seja de qualquer porte
ou segmento, visando sua capacitação na busca de seus objetivos, entre outros,
seus objetivos em matéria de lucros, de crescimento e participação no mercado,
representam a preocupação primeira de toda e qualquer gerência.
41
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
recursos disponíveis.
recursos disponíveis.
- Objetivos empresariais, - Objetivos empresariais
- Atenção ao
normalmente, não alcançados. algumas vezes alcançados.
Interna
desempenho da
Baixa
empresa como um
- Utilização inadequada dos - Utilização adequada dos
todo.
recursos disponíveis. recursos disponíveis.
FONTE: Adaptado de Oliveira (2004, p. 32)
Indústria
Ambiente Ambiente
Empresa
Demográfico Cultural
Competitiva
Ambiente Ambiente
Social Ecológico
Ambiente
Tecnológico
42
TÓPICO 1 | FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA
DE LUGAR transporte
DE TEMPO estoques
DE PROPRIEDADE entrega
43
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
DICAS
44
TÓPICO 1 | FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA
Marketing
Produção
Finanças
Logística
45
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
• Redução de custos.
• Redução de capital.
• Melhoria dos serviços oferecidos.
46
TÓPICO 1 | FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA
UNI
47
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
LEITURA COMPLEMENTAR
48
TÓPICO 1 | FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA
Por outro lado, o sistema “MRP” (Material Requirement Planing) que alcança
ótimo desempenho no planejamento de necessidades, mostra-se lento e ineficaz
para acompanhar as mudanças rápidas que ocorrem no dia a dia dos setores
de produção. Neste particular, o software “SIK” – Sistema Integrado KANBAN
– permite operar as funções da logística, segundo a metodologia KANBAN,
simplificando o processo, trazendo tranquilidade operacional para o setor.
49
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você viu que:
50
AUTOATIVIDADE
51
52
UNIDADE 2 TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
De forma geral, o planejamento logístico busca responder a perguntas
relativas sobre: O QUÊ, QUANDO e COMO? Tais questionamentos têm nível
de influência Estratégica, Tática e Operacional. Basicamente, o Planejamento
Logístico busca resolver e/ou adequar as atividades logísticas de quatro grandes
áreas: níveis de serviços aos clientes, localização das instalações, decisões sobre
estoques e decisões sobre transportes.
53
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
Regras de
Padrões de Preparação das
Serviços ao cliente padronização dos
procedimentos remessas
pedidos de clientes
Seleção do material Escolhas de espaços
Separação de pedidos e
Armazenagem de deslocamento, sazonais e utilização
reposição de estoques
leiaute da instalação de espaços privados
Desenvolvimento de Contratação, seleção
Liberação de pedidos
Compras relações fornecedor- de fornecedores,
e apressar compras
comprador compras antecipadas
UNI
54
TÓPICO 2 | ÁREAS ESTRATÉGICAS DO PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Estratégia de localização:
UNI
56
TÓPICO 2 | ÁREAS ESTRATÉGICAS DO PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
57
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
LEITURA COMPLEMENTAR
Reinaldo A. Moura
Seu processo logístico pode ser um dos maiores ativos e seus profissionais
de logística finalmente poderão receber o respeito que merecem.
FONTE: MOURA, Reinaldo A. Logística: estratégia de aumento de ganho. nov. 2002. Disponível
em: <www.guialog.com.br/artigosecasos>. Acesso em: 15 mar. 2008.
59
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você viu que:
60
AUTOATIVIDADE
2 Por que todo projeto de sistema logístico é afetado pelo nível de serviço
logístico proporcionado aos clientes? Justifique.
61
62
UNIDADE 2 TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
A criação de vantagem competitiva, fruto de um desempenho logístico
adequado em cadeias de abastecimento, exige a criação e o desenvolvimento de
sistemas integrados de avaliação.
63
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
UNI
EXCELÊNCIA OPERACIONAL
UTILIZAÇÃO DE ATIVOS
Redução de Redução de
Capital Fixo Capital de Giro
64
TÓPICO 3 | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LOGÍSTICO
A gestão dos ativos fixos da organização, bem como do capital de giro, são
reflexo direto do nível de utilização dos ativos organizacionais em suas operações
logísticas. Os ativos fixos são representados pelas instalações de produção e de
distribuição adotados, equipamentos de transporte e de manuseio de materiais,
além do hardware de tecnologia de informação.
2.1.1 Custos
Custos incorridos para a realização de operações específicas refletem
diretamente no desempenho logístico das organizações. Normalmente, são
avaliados comparativamente ao total de dinheiro gasto em cada função individual,
como armazenagem, transporte e distribuição, transporte de recebimento e
processamento de pedidos, coleta nos depósitos entre outras.
Atendimento
Gestão de Custos Qualidade Produtividade Gestão de Ativos
aos clientes
Unidades
Taxa de Frequência de Giro do
Custo Total expedidas por
atendimento danos Inventário
empregado
Níveis de
Precisão da Unidades por
inventário,
Custo Unitário Falta de estoque entrada de dispêndio com
número de dias
pedidos mão de obra
de suprimento
Precisão da Pedidos por
Custos com % Erros de Inventário
separação/ representante de
das vendas embarque obsoleto
expedição vendas
Precisão da Comparação
Frete de Entregas no Retorno sobre os
documentação / com padrões
recebimento prazo ativos líquidos
faturamento históricos
Frete de Pedidos não Disponibilidade Programas de Retorno sobre
expedição atendidos de informação objetivos investimento
Tempo dos Precisão das Índice de Classificação
Administrativo
ciclos informações produtividade Itens ABC
Processamento Número Tempo de
Consistência das Valor Eco.
de pedidos no Reclamações de uso dos
entregas Agregado (EVA)
depósito crédito equipamentos
FONTE: Adaptado de Bowersox et al. (2006, p. 450)
c) Índice de atendimento do valor = Valor monetário total dos pedidos dos clientes
Valor monetário total entregue aos clientes
66
TÓPICO 3 | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LOGÍSTICO
2.1.3 Qualidade
A avaliação da qualidade logística da empresa está refletida na
confiabilidade dos serviços prestados.
2.1.4 Produtividade
A avaliação do desempenho de produtividade é um conceito básico,
representada normalmente por uma razão ou índice, entre a saída de produtos,
os trabalhos realizados e/ou serviços produzidos e quantidades de insumos ou
recursos utilizados para a produção do produto. Um sistema que possua produtos
mensuráveis e identificáveis, que possam ser comparados com os produtos
apropriados, tem sua produtividade avaliada de forma rotineira.
67
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
UNI
68
TÓPICO 3 | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LOGÍSTICO
UNI
Observe que não existe uma fórmula única de apuração de Giro de Inventário,
podendo, dependendo do ramo de atividade, adequar uma metodologia mais apropriada.
Sua empresa usa um dos critérios expostos anteriormente?
69
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
LEITURA COMPLEMENTAR
70
TÓPICO 3 | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LOGÍSTICO
De posse das propostas, será realizada uma avaliação técnica com base no
conteúdo das mesmas (dos cinco itens anteriores), além do que serão consideradas
todas as informações obtidas na fase de pré-qualificação (respostas do questionário
enviado na fase anterior). Em seguida, será avaliada a importância relativa de
cada item avaliado e atribuído peso proporcional a cada um (ponderação) e
tabulados que permitam uma comparação mais adequada.
Com base nas simulações, serão obtidos os custos totais da operação para
diferentes situações, sendo que, a partir dos valores obtidos, e em conjunto com a
avaliação técnica, será possível dispor de indicadores e valores que servirão como base
para uma adequada avaliação dos aspectos tangíveis para classificação das propostas.
71
UNIDADE 2 | IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NO PROCESSO LOGÍSTICO
FONTE: REZENDE, Antonio Carlos da Silva. Avaliação Criteriosa dos Operadores Logísticos Garante
o Sucesso. Disponível em: <http://www.guialog.com.br/>. Acesso em: 18 abr. 2008.
72
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você viu que:
• monitoramento;
• controle;
• direcionamento das operações logísticas.
73
• Frequentemente, os custos de transporte são avaliados como um percentual do
volume de vendas em valor e como valor gasto por pedido entregue. Custos de
armazenamento frequentemente são associados a um percentual das vendas
realizadas. Custos de atividades individuais são geralmente associados com os
custos de coleta por itens ou custo de carregamento por pedido.
74
AUTOATIVIDADE
75
76
UNIDADE 3
A CADEIA DE SUPRIMENTOS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você deverá será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos, sendo que no final de cada um
deles você encontrará atividades que o(a) auxiliarão a fixar os conhecimentos
apresentados:
77
78
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, muito se tem falado e pesquisado a respeito das
cadeias de suprimentos, sua importância, dificuldades e benefícios alcançados.
79
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
ATENCAO
80
TÓPICO 1 | AS CADEIAS DE SUPRIMENTOS E SUA EVOLUÇÃO
2 anos 90 Benchmarking
Manufatura
Coleta
de Dados
Armazém Distribuição
Hoje, vale lembrar que margens expressivas são quase que exceção no
mundo dos negócios, sendo regra a manutenção de maiores volumes com margens
menores, buscando minimizar a volatilidade dos mercados, com a garantia de
criação de valor para seus clientes finais, fato só alcançado quando todos os atores
envolvidos se veem comprometidos com os compromissos mútuos assumidos.
82
TÓPICO 1 | AS CADEIAS DE SUPRIMENTOS E SUA EVOLUÇÃO
DICAS
2 SER VIRTUAL
• Utilizar tecnologia de informação para troca de dados entre compradores e
fornecedores.
• Informações e não inventários de estoque.
83
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
INFORMAÇÃO
DINHEIRO
FONTE: Os autores
NOTA
Reflexão: Você consegue imaginar por qual motivo o setor, que busca
o aprimoramento constante e dinâmico da aplicação dos fundamentos de
relacionamentos comerciais baseados em Cadeias de Suprimentos ágeis e
integradas, seja o setor automobilístico? Será pelo fato de que um único produto
final seja o resultado da composição de aproximadamente 2.500 itens que, em sua
grande maioria, estão distribuídos em mais de uma centena de fornecedores, com
grau de desenvolvimento distinto entre si, e que estoques altos ou inexistentes
comprometem o desempenho da atividade?
85
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
LEITURA COMPLEMENTAR
INTRODUÇÃO
1 Distribuição física.
2 Suprimento, operação e distribuição física.
3 Vendedor de insumos aos fornecedores, suprimento e distribuição física.
86
TÓPICO 1 | AS CADEIAS DE SUPRIMENTOS E SUA EVOLUÇÃO
- confiança;
- relações de longo prazo;
- compartilhamento de informações;
- forças individuais da organização.
CONCLUSÕES
87
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
FONTE: SILVA FILHO, Zeferino Francisco da. A Utilização do Supply Chain Management no
Gerenciamento Logístico no Brasil. Disponível em: <http://www.guialog.com.br/> Acesso em: 15
abr. 2008.
88
RESUMO DO TÓPICO 1
89
AUTOATIVIDADE
90
UNIDADE 3
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, existe um entendimento comum a respeito dos
benefícios que uma parceria pode proporcionar aos seus envolvidos. Entre as
inúmeras oportunidades, destaca-se o aumento do desempenho coletivo e da
competitividade geral.
2 RELACIONAMENTOS DE CONCORRÊNCIA X
RELACIONAMENTOS DE COLABORAÇÃO
Os relacionamentos comerciais, hoje e sempre, são a base do sucesso e da
sobrevivência das empresas. Quando tais relacionamentos não são administrados
adequadamente, podem originar resultados adversos para os clientes e/ou
vendedores envolvidos.
ATENCAO
93
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
94
TÓPICO 2 | DESENVOLVIMENTO DE PARCERIA E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM OS FORNECEDORES
95
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
• compartilhamento de informações;
• serviço aos clientes melhorado;
• redução dos custos;
• acesso à tecnologia;
• otimização das competências gerenciais dos envolvidos;
• planejamento integrado;
• aumento no volume de negócios e maior participação de mercado;
• propensão ao crescimento e lucratividade.
ATENCAO
96
TÓPICO 2 | DESENVOLVIMENTO DE PARCERIA E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM OS FORNECEDORES
ATENCAO
97
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
LEITURA COMPLEMENTAR
98
TÓPICO 2 | DESENVOLVIMENTO DE PARCERIA E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM OS FORNECEDORES
Avaliação: várias são as formas utilizadas pelas empresas para avaliarem os seus
fornecedores. De um modo geral, devem enfatizar os seguintes aspectos:
99
UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
100
TÓPICO 2 | DESENVOLVIMENTO DE PARCERIA E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM OS FORNECEDORES
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RESUMO DO TÓPICO 2
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- compartilhamento de informações;
- serviço aos clientes melhorado;
- redução dos custos;
- acesso à tecnologia;
- otimização das competências gerenciais dos envolvidos;
- planejamento integrado;
- aumento no volume de negócios e maior participação de mercado;
- propensão ao crescimento e lucratividade.
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AUTOATIVIDADE
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UNIDADE 3
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Na busca de aumento de produtividade e competitividade, empresas
vêm desenvolvendo projetos que contemplem a existência de seus principais
fornecedores de diversos setores em uma mesma planta produtiva.
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
2 CONDOMÍNIO INDUSTRIAL
Condomínio industrial traduz-se em um conglomerado de empresas de
diversos setores, reunidas em uma mesma planta produtiva ou habitam o mesmo
espaço industrial, que visam idealizar, desenvolver ou produzir produtos, de
modo mais competitivo que os métodos tradicionais, buscando a criação de
vantagens competitivas em seus respectivos mercados.
ATENCAO
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TÓPICO 3 | CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR
3 CONSÓRCIO MODULAR
Nesta modalidade de arranjo produtivo, pode-se observar que o consórcio
modular representa uma evolução no conceito original dos condomínios
industriais. Este fato se encontra amparado na característica de inclusão de mais
uma atividade-chave (clientes) aos seus ocupantes.
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
ATENCAO
Em qual das duas alternativas sua empresa estaria mais adaptada ao convívio?
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TÓPICO 3 | CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR
LEITURA COMPLEMENTAR
Délvio Venanzi
Nos projetos das novas plantas apresentados por algumas montadoras, nota-se
a presença não somente das instalações das montadoras, mas também de instalações
de alguns de seus fornecedores. Assim, o projeto da GM em Gravataí (RS), com 17
sistemistas e a Ford (BA) com mais de dez fornecedores, reforçam a tendência das novas
configurações junto à montadora, entregando subconjuntos ou módulos completos
just-in-time na linha de montagem final dos veículos. Esquemas semelhantes aparecem
nas fábricas paranaenses da Renault e VW/Audi (ambas em São José dos Pinhais),
onde, além da montadora, estão plantas de fornecedores de bancos, motores e chassis.
Na planta destinada à produção do Classe A, em Juiz de Fora-MG, a MBB estabeleceu
em seu próprio terreno um parque industrial interno onde já estão instalados cinco de
seus fornecedores diretos. Numa área adjacente (parque industrial externo), outros
cinco fornecedores estão presentes, vide figura a seguir.
1. Pedido de Compras
----> ---->
(PO)
Empresa ABC <---- 2. Resposta ao Pedido (PO) <---- Empresa XYZ S/A
Ltda.
<---- 3. Nota Fiscal <----
----> 4. Aviso de Embarque ---->
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
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TÓPICO 3 | CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
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TÓPICO 3 | CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR
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RESUMO DO TÓPICO 3
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AUTOATIVIDADE
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UNIDADE 3
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
Um dos grandes paradigmas que vem sendo quebrado do ponto de
vista competitivo e gerencial com o advento da SCM é a constatação de que
a competição tende a ocorrer, cada vez mais intensamente, entre as cadeias
produtivas envolvidas e não mais somente entre as empresas envolvidas de
forma isolada.
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
UNI
as medidas relativas aos clientes são aquelas que dizem respeito aos
resultados obtidos pelos produtos e/ou serviços da cadeia junto aos
seus clientes finais. Já as medidas relativas à concorrência são aquelas
que dizem respeito aos resultados obtidos pela cadeia relativamente a
outras cadeias competidoras, pouco ou nada interessando aos clientes,
mas, fundamentais para o alcance das metas estabelecidas para o
desempenho da cadeia.
MEDIDAS DE RELATIVOS À
RELATIVOS AO CLIENTE
DESEMPENHO CONCORRÊNCIA
Custo de distribuição X
Custo de manufatura X
Custo de Inventário X
Retorno de Investimentos X
Total de vendas X
Lucro líquido X
Entregas no prazo X
Tempo de resposta ao
X
consumidor
Lead Time de entregas X
Tempo do ciclo de produção X
Reclamações dos clientes X
Confiabilidade de entregas X
Flexibilidade no volume de
X
produção
Flexibilidade de mix de
X
produção
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
PROCESSO MEDIDA
Planejar Tempo de ciclo de desenvolvimento do produto.
Planejar Métodos de entrada de pedidos.
Planejar Tempo total do ciclo ao longo da SC.
Planejar Precisão à previsão de vendas.
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TÓPICO 4 | AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS CADEIAS DO ABASTECIMENTO
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UNIDADE 3 | A CADEIA DE SUPRIMENTOS
LEITURA COMPLEMENTAR
FONTE: LUZ, Nyssio Ferreira. O alinhamento das cadeias de suprimento. Ibralog – Instituto Brasileiro
de Logística. 25 out. 2001. Disponível em: <http://www.ibralog.org.br/ler_artigo.php?cod=1>.
Acesso em: 18 abr. 2008.
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RESUMO DO TÓPICO 4
DICAS
Ei, o caderno acaba aqui, mas você pode ler muito mais nos sites recomendados
a seguir:
<www.guialog.com.br>
<www.supply-chain.com>
<www.imam,com.br>
<www.aslog.org.br>
<www.all-logistica.com.br>
<www.cel.coppead.ufrj.br>
<www.ibralog.org.br>
<www.supplychainonline.com.br>
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AUTOATIVIDADE
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REFERÊNCIAS
ANDREWS, K. R. The concept of corporate strategy. In: MINTZBERG, H.;
QUINN, J. B. The strategy process, concepts, contexts, cases. 2. ed. New Jersey:
Prentice-Hall, 1991.
CLAUSEWITZ, Carl von. On War. New York: John Wiley & Sons, 2001.
COOPER, Martha C.; INNIS, Daniel E.; DICKSON, Peter. Strategic Planning for
Logistics. Council of Logistics Management, 1992.
127
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação
e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
______. The Strategy Process: Concepts, Contexts and Cases. 2. ed. Englewood
Cliffs: Prentice-Hall International, Inc., 1991.
128
______. Organização, Sistemas e Métodos. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,
práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.
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