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TR032 – GESTÃO AMBIENTAL DE EMPRESAS TURÍSTICAS

CASO PRÁTICO
Greenpeace denuncia o escândalo da auditoria
ambiental do grupo ENCE

El
ESCÁNDALO
NORFOR-SGS

El máximo galardón de la gestión forestal sostenible, el sello FSC, fue entregado a una


empresa forestal del Grupo ENCE tras un proceso de auditoría falto de transparencia y numerosos
fallos en los  procedimientos del FSC

Un caso más sobre la falta de rigor en el sector de las auditorías... y nuevas evidencias
sobre el impacto negativo de la gestión forestal en las plantaciones de eucalipto del Grupo
ENCE

MÁRIO DE SOUSA PEDRO CANGA

USUÁRIO: AOMDCT2807115
1. O que você faria se fosse diretor do NORFOR?

R/ Se fosse Diretor da NORFO, atentes de tudo estaria atento a situação da empresa em


termos de segurança, qualidade dos produtos, serviços e processos, instalações, meio
ambiente, economia, dada a situação ocorrida na NORFO, acho que o principal seria
reformular seus planos, solucionar os problemas gerados, além de implementar ações que
permitissem melhorar sua imagem antes os danos que sofreu como resultado do problema.

Continuar a busca da obtenção de uma certificação tão importante quanto um certificado do


Comitê de Limpeza Florestal (FSC), principalmente eles devem avaliar e repensar os padrões de
qualidade e ética profissional;

Auditar e avaliar a qualidade nas operações florestais primeiro internamente e posteriormente


externamente, de modo que seja determinado se a empresa está ou não preparado para obter
essa certificação.

Ainda como diretor da NORFOR, terei a oportunidade de realizar um processo transparente,


para entender a eficiência do processo de produção e encontrar melhorias que possam ser
aplicadas à empresa. Também exerceria certa influência para encontrar vantagens para as
comunidades, usando recursos de forma consciente e melhorando substancialmente seu
desempenho com o intuito de melhorar a saúde e segurança do mesmo.

Por fim, acredito que como diretor da NORFOR e de qualquer outra empresa desejaria obter a
certificação do selo ambiental, recusando uma manipulação total do processo de revisão, sob a
experiência vivida pelo NORFOR, todas essas ações que não estão de acordo com os
regulamentos de gestão ambiental em vigor ou certificando o processo, já foi notado que essas
opções destruirão a imagem e operações da empresa, como consequência, os orçamentos
devem ser reduzidos visando investir na melhoria do que foi detectado nas auditorias.

Na empresa NORFOR, a segurança de a empresa, a qualidade do produto, o serviço e os


processos, as instalações, meio ambiente, economia, etc., e estabelecer uma equipe trabalho
competente. É necessário contratar uma empresa de auditoria que reconhecer sua
integridade, profissionalismo e princípio, mas acima de tudo que o respeito.

Após o escândalo, como já mencionado, uma avaliação de impacto ambiental de acordo com
os requisitos legais que devem ser atendidos, isso será feito antes de lançar novos projetos e
implementar o sistema gestão ambiental (SGMA).

Com a implantação do SGA, que deve estar de acordo com toda a estrutura organizacional, a
política ambiental da empresa, isso será divulgado e entregue a agentes externos à
organização, a equipe designada para cuidar do movimento ambiental deve reunir-se para
esclarecer questões relevantes. Todas essas ações são visando o desenvolvimento sustentável
da empresa e boas práticas nas atividades usuais.
2. Que implicações um escândalo dessa magnitude promovido pelo Greenpeace tem para os
clientes da NORFOR?

R/ Diante de um escândalo tão grave quanto o ocorrido, os clientes da NORFOR serão


diretamente afetados, como resultado disso, porque apesar de, em tese, estarem pagando por
um produto manufaturado com boas regulamentações ambientais, no entanto, quanto ao
escândalo, o cliente obviamente se sentirá enganado e não voltará a comprar o seu produto.
No entanto, um cliente insatisfeito, geralmente se traduz não apenas em uma venda que pará
de ocorrer porque o cliente vai para a concorrência, onde usa o feedback, pois é um cliente
insatisfeito que o compartilha com outras pessoas, pessoalmente e online.

Além disso, a credibilidade e confiabilidade dessas empresas são questionadas por julgamento,
pois é seu dever verificar se a NORFOR cumpriu a regulamentação antes de comprar seus
produtos e contratá-lo como fornecedor, portanto, a deficiência detectada também recai
sobre eles e os deixa mal diante de seus clientes finais.

3. Que consequências deveria haver para a SGS por parte do ASI?

R/ As consequências imediatas seriam, a retirada da aprovação dos procedimentos de


auditoria e certificação sob o selo FSC.

A ASI deve mover uma ação legal contra a SGS, especialmente contra os auditores que
estavam à frente do processo em questão, assim, deve ser exigido que a SGS assuma a dívida
para os danos causados aos seus clientes, à imagem e reputação da ASI.

Além disso, todas as empresas que foram auditadas pela SGS deve ser submetido a inspeção
para avaliar se os processos estão legais e não repetem o que aconteceu no caso NORFOR.

4. Como a SGS poderia recuperar sua credibilidade e a confiança antes clientes que buscam
certificações?

R/ O profissionalismo da SGS, após o escândalo, basicamente declinou a zero, a credibilidade


da SGS não poderia ser facilmente recuperada, com a imagem ruim que já foi gerada, atrevo-
me a dizer que é de 95% os clientes provavelmente não procurarão mais esta empresa para a
certificação e validação de seus processos de sustentabilidade. Eu definitivamente sei, deve
desenvolver e executar processos internos, corporativos e de gestão comercialização.

Uma mudança iminente terá que ser feita em toda a equipe administrativa e deve submeter-se
a todos os processos legais e julgamentos necessários a fim de mitigar os danos causados ao
FSC, às comunidades, meio ambiente e mercado. Da mesma forma, a missão e valores
organizacionais que buscam garantir que tenhamos equipes íntegra, profissional e
comprometida com as normas exigidas no processo de auditoria.

5. Quem ou quem foi responsável pela deficiente auditoria ambiental realizada pela
empresa NORFOR? É possível responsabilizar somente a empresa certificadadora SGA ou o
NORFOR também tem responsabilidade?

R/ Ambos SGS e NORFOR têm total responsabilidade pelo erro auditoria ambiental realizada
na segunda empresa citada; isso é totalmente evidente a ausência de ética e profissionalismo,
tanto das Unidades de gestão da NORFOR, bem como a equipe de auditoria SGS, além de a
inconsciência de ambas as empresas.

Porém, analisando a ocorrência dos eventos e tendo sido a Empresa SGS que valida e entrega
da certificação para NORFOR, a primeira torna-se o principal responsável pelos processos de
acreditação inadequada e sem responsabilidade ambiental. SGS violou os processos para
avaliar nas etapas de auditoria, informações manipuladas e ocultadas que gerou danos ao
meio ambiente e às comunidades.

NORFOR é responsável, acima de tudo, por mentir à sociedade e, principalmente, para seus
clientes, causando grandes consequências negativas e irreparáveis ao meio ambiente devido à
sua gestão pejorativa sustentável.

6. De acordo com o estudado nos conteúdos referentes às fases de execução de uma


Auditoria Ambiental, Quais fases (subauditorias) não foram realizadas corretamente?
Justifique sua resposta exemplificando em cada fase os aspectos que não foram avaliados.

R/ Uma fase de preparação da auditoria deve ter sido realizada com a equipe de gestão da
NORFOR, no entanto, os objetivos definidos foram manipulados e os acordos foram gerados
totalmente remotos da finalidade ou finalidade do selo a ser obtido, portanto, o processo foi
falsificado com informações manipuladas.

A fase de execução é aquela em que o trabalho de campo deveria ter sido realizado, realizando
um estudo que permitiria a geração de dados que comprovariam o resultado da auditoria, esse
processo, obviamente, não foi realizado.

A fase de subauditoria técnica ambiental, se este processo de produção foi realizado o estudo
dos materiais, sua iniciação, estrutura e estoque teriam sido inspecionados e teria sido
descoberto que NORFOR não fez estimativas com base no impacto ambiental antes de
estabelecer suas plantações de eucalipto; bem como não realizou um estudo de risco potencial
em seus processos, foi constatado que a NORFOR não corta os restos de abate, que pode
aumentar o perigo em caso de incêndio; portanto não É certo que a NORFOR está aplicando os
procedimentos para avaliar a magnitude dos impactos sociais e ambientais de sua gestão.

Na fase de sub-auditoria ambiental legal, pode-se demonstrar que o nível de cumprimento da


legislação pela NORFOR não foi exposto no processo de certificação realizado pela SGS, uma
vez que provou que a NORFOR não possui um resumo público de sua gestão; qualquer prepara
Avaliações de Impacto Ambiental antes de estabelecer suas plantações de eucalipto, conforme
exigido pela legislação.

A sub-auditoria de segurança e higiene ambiental é a fase em que os riscos potenciais dos


processos da empresa são estudados, determina que o relatório também não foi devidamente
elaborado apresentado pela ASI, onde fica evidenciado que os comentários do grupos de
interesse não foram avaliados objetivamente de acordo com o Requisitos do FSC.

A sub-auditoria econômico-financeira ambiental, nesta fase, a SGS teve que avaliar a estrutura
financeira da NORFOR a fim de obter soluções para problemas de sustentabilidade causados
pela empresa, Com base nisso, pode-se constatar que não foi avaliado, pois de acordo com o
relatório ASI, a empresa SGS não se comunicou no processo de certificação, que a NORFOR
não tinha um plano para resolver o problema de erosão após o preparo do solo para o plantio,
esta empresa precisava ter sua estrutura financeira para reduzir seu impacto.

No relatório ASI, também é evidenciado que NORFOR não reservou recursos monetários para
melhorar o tratamento de seus resíduos.

A sub-auditoria ambiental administrativa também é revisada - ambiental, e conclui-se que a


NORFOR, não tendo relação com grupos de interesse, não tinha nenhuma estratégia para
favorecer os objetivos da comunidade, trabalhadores e grupos ambientais. O que devido à
negligência cometida e à falta de profissionalismo da equipe de gestão da NORFOR, é
demonstrado que esta empresa não possuía visivelmente, compromissos, valores e princípios
da empresa para uma gestão sustentável digna de receber um selo de certificação.

REFERÊNCIAS

• Uniatlântico (2021), Material de estudo TR032-Gestão Ambiental de Empresas Turísticas.

•Pesquisas no Google

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