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CASO PRÁTICO
Greenpeace denuncia o escândalo da auditoria
ambiental do grupo ENCE
El
ESCÁNDALO
NORFOR-SGS
Un caso más sobre la falta de rigor en el sector de las auditorías... y nuevas evidencias
sobre el impacto negativo de la gestión forestal en las plantaciones de eucalipto del Grupo
ENCE
USUÁRIO: AOMDCT2807115
1. O que você faria se fosse diretor do NORFOR?
Por fim, acredito que como diretor da NORFOR e de qualquer outra empresa desejaria obter a
certificação do selo ambiental, recusando uma manipulação total do processo de revisão, sob a
experiência vivida pelo NORFOR, todas essas ações que não estão de acordo com os
regulamentos de gestão ambiental em vigor ou certificando o processo, já foi notado que essas
opções destruirão a imagem e operações da empresa, como consequência, os orçamentos
devem ser reduzidos visando investir na melhoria do que foi detectado nas auditorias.
Após o escândalo, como já mencionado, uma avaliação de impacto ambiental de acordo com
os requisitos legais que devem ser atendidos, isso será feito antes de lançar novos projetos e
implementar o sistema gestão ambiental (SGMA).
Com a implantação do SGA, que deve estar de acordo com toda a estrutura organizacional, a
política ambiental da empresa, isso será divulgado e entregue a agentes externos à
organização, a equipe designada para cuidar do movimento ambiental deve reunir-se para
esclarecer questões relevantes. Todas essas ações são visando o desenvolvimento sustentável
da empresa e boas práticas nas atividades usuais.
2. Que implicações um escândalo dessa magnitude promovido pelo Greenpeace tem para os
clientes da NORFOR?
Além disso, a credibilidade e confiabilidade dessas empresas são questionadas por julgamento,
pois é seu dever verificar se a NORFOR cumpriu a regulamentação antes de comprar seus
produtos e contratá-lo como fornecedor, portanto, a deficiência detectada também recai
sobre eles e os deixa mal diante de seus clientes finais.
A ASI deve mover uma ação legal contra a SGS, especialmente contra os auditores que
estavam à frente do processo em questão, assim, deve ser exigido que a SGS assuma a dívida
para os danos causados aos seus clientes, à imagem e reputação da ASI.
Além disso, todas as empresas que foram auditadas pela SGS deve ser submetido a inspeção
para avaliar se os processos estão legais e não repetem o que aconteceu no caso NORFOR.
4. Como a SGS poderia recuperar sua credibilidade e a confiança antes clientes que buscam
certificações?
Uma mudança iminente terá que ser feita em toda a equipe administrativa e deve submeter-se
a todos os processos legais e julgamentos necessários a fim de mitigar os danos causados ao
FSC, às comunidades, meio ambiente e mercado. Da mesma forma, a missão e valores
organizacionais que buscam garantir que tenhamos equipes íntegra, profissional e
comprometida com as normas exigidas no processo de auditoria.
5. Quem ou quem foi responsável pela deficiente auditoria ambiental realizada pela
empresa NORFOR? É possível responsabilizar somente a empresa certificadadora SGA ou o
NORFOR também tem responsabilidade?
R/ Ambos SGS e NORFOR têm total responsabilidade pelo erro auditoria ambiental realizada
na segunda empresa citada; isso é totalmente evidente a ausência de ética e profissionalismo,
tanto das Unidades de gestão da NORFOR, bem como a equipe de auditoria SGS, além de a
inconsciência de ambas as empresas.
Porém, analisando a ocorrência dos eventos e tendo sido a Empresa SGS que valida e entrega
da certificação para NORFOR, a primeira torna-se o principal responsável pelos processos de
acreditação inadequada e sem responsabilidade ambiental. SGS violou os processos para
avaliar nas etapas de auditoria, informações manipuladas e ocultadas que gerou danos ao
meio ambiente e às comunidades.
NORFOR é responsável, acima de tudo, por mentir à sociedade e, principalmente, para seus
clientes, causando grandes consequências negativas e irreparáveis ao meio ambiente devido à
sua gestão pejorativa sustentável.
R/ Uma fase de preparação da auditoria deve ter sido realizada com a equipe de gestão da
NORFOR, no entanto, os objetivos definidos foram manipulados e os acordos foram gerados
totalmente remotos da finalidade ou finalidade do selo a ser obtido, portanto, o processo foi
falsificado com informações manipuladas.
A fase de execução é aquela em que o trabalho de campo deveria ter sido realizado, realizando
um estudo que permitiria a geração de dados que comprovariam o resultado da auditoria, esse
processo, obviamente, não foi realizado.
A fase de subauditoria técnica ambiental, se este processo de produção foi realizado o estudo
dos materiais, sua iniciação, estrutura e estoque teriam sido inspecionados e teria sido
descoberto que NORFOR não fez estimativas com base no impacto ambiental antes de
estabelecer suas plantações de eucalipto; bem como não realizou um estudo de risco potencial
em seus processos, foi constatado que a NORFOR não corta os restos de abate, que pode
aumentar o perigo em caso de incêndio; portanto não É certo que a NORFOR está aplicando os
procedimentos para avaliar a magnitude dos impactos sociais e ambientais de sua gestão.
A sub-auditoria econômico-financeira ambiental, nesta fase, a SGS teve que avaliar a estrutura
financeira da NORFOR a fim de obter soluções para problemas de sustentabilidade causados
pela empresa, Com base nisso, pode-se constatar que não foi avaliado, pois de acordo com o
relatório ASI, a empresa SGS não se comunicou no processo de certificação, que a NORFOR
não tinha um plano para resolver o problema de erosão após o preparo do solo para o plantio,
esta empresa precisava ter sua estrutura financeira para reduzir seu impacto.
No relatório ASI, também é evidenciado que NORFOR não reservou recursos monetários para
melhorar o tratamento de seus resíduos.
REFERÊNCIAS
•Pesquisas no Google