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Introdução ......................................................................................................................... 1
Objectivos ......................................................................................................................... 1
Metodologia ...................................................................................................................... 1
Conceito ............................................................................................................................ 2
Rochas sedimentares......................................................................................................... 4
Meteorização química..................................................................................................... 12
Conclusão ....................................................................................................................... 14
O presente trabalho ira abordar temas relacionados com o ciclo geológico onde ira
descreve a formação, decomposição e reforma de uma rocha como resultado de
processos sedimentares, ígneos e metamórficos. Todas as rochas são feitas de minerais,
por sua vez é considerado um mineral como um sólido cristalino de ocorrência natural,
de composição química definida e estrutura cristalina característica.
Uma rocha é qualquer massa agregada de matéria sólida formada naturalmente, sem
vida, firme e coerente, que constitui parte de um planeta.
O ciclo das rochas é uma ilustração usada para explicar como os três tipos de rochas
estão relacionados entre si e como os processos da Terra mudam uma rocha de um tipo
para outro ao longo do tempo geológico. Também ira abordar acerca do processo de
meteorização como sendo o processo pelo qual as rochas se fragmentam e adaptam à
superfície da Terra, de forma a procurarem um equilíbrio estável à superfície.
Objectivos
Gerais
Específicos
Metodologia
Para elaboração deste trabalho usou se com método de pesquisa o método bibliográfico
que pode ser compreendido como sendo a pesquisa de diferentes bibliográficas, analises
e posteriormente a compilação deste trabalho
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Ciclo geológico
Uma rocha é qualquer massa agregada de matéria sólida formada naturalmente, sem
vida, firme e coerente, que constitui parte de um planeta.
O ciclo das rochas descreve como os três principais tipos de rochas – ígneas,
sedimentares e metamórficas – se convertem de um para o outro.
O ciclo das rochas é uma ilustração usada para explicar como os três tipos de rochas
estão relacionados entre si e como os processos da Terra mudam uma rocha de um tipo
para outro ao longo do tempo geológico.
Conceito
O conceito de ciclo das rochas foi desenvolvido pela primeira vez por James Hutton, um
cientista do século XVIII frequentemente chamado o “Pai da Geologia”.
Portanto, na escala de uma vida humana, as rochas parecem ser “sólidas como uma
rocha” e imutáveis, mas a longo prazo, a mudança está sempre ocorrendo.
O ciclo das rochas é um conceito usado para explicar como os três tipos básicos de
rochas estão relacionados e como os processos da Terra, ao longo do tempo geológico,
transformam uma rocha de um tipo em outro.
As rochas são classificadas em três tipos básicos com base em como são formadas.
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O que é Ciclo geológico ou Ciclo das rochas
Segundo CARVALHO, o ciclo das rochas é uma cadeia interconectada de eventos que
mantém as rochas em constante movimento ao redor da Terra.
Como outros ciclos da natureza, como o ciclo da água e o ciclo do carbono, ele garante
uma reciclagem constante de materiais geológicos e explica a origem de vários tipos de
rochas.
Este ciclo geológico também interage com outros ciclos, ilustrando a natureza
interdependente dos vários sistemas na Terra.
James Hutton, um geólogo que trabalhou durante os anos 1700, é geralmente creditado
pelo desenvolvimento da primeira versão do ciclo das rochas. Com o tempo, os
geólogos refinaram o ciclo para tratar de novas informações, e algumas versões dele se
tornam extremamente minuciosas e complexas.
A rocha ígnea é formada quando o magma se solidifica e esfria, formando rochas como
a obsidiana e o basalto.
Para CARVALHO, a rocha começa em uma forma fundida, como magma sob a crosta
terrestre. Quando esse magma é expulso em um fluxo de lava, erupção vulcânica ou
infiltração do fundo do mar, ele se solidifica e esfria, transformando-se em rocha ígnea.
Com o tempo, a rocha ígnea sofre erosão e se transforma em sedimentos com o auxílio
do vento e da água, e é transportada para novos locais, onde se compacta e se
transforma em rocha sedimentar.
Quando a rocha sedimentar é transportada para a crosta terrestre, ela sofre compressão,
tornando-se rocha metamórfica. Eventualmente, a rocha metamórfica viajará tão longe
na crosta terrestre que entrará em contacto com magma e calor extremo, tornando-se
derretida novamente e reiniciando o ciclo da rocha.
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Esse ciclo leva milhões de anos para formar um loop completo, e vários factores atuam
nele, incluindo o movimento das placas tectónicas e a interacção com a água. As placas
tectónicas podem colidir, separar ou seduzir, com uma placa deslizando sob a outra,
mudando a face da Terra junto com a composição das rochas terrestres.
O ciclo das rochas também pode ser afectado por coisas como o movimento das geleiras
e terramotos.
Os geólogos usam seu conhecimento deste ciclo para reunir informações sobre a idade
da Terra e pesquisar formações rochosas específicas. Por exemplo, a idade dos
depósitos fósseis às vezes pode ser estimada olhando para a rocha em que os fósseis
estão embutidos, junto com o material circundante.
Rochas sedimentares
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suficiente dele se acumula, as camadas mais baixas se compactam tão fortemente que
formam rocha sólida.
Rochas metamórficas
Rochas metamórficas são rochas que mudaram de sua forma original por causa do calor
ou da pressão imensa.
Para DERRUAU quando uma rocha com minerais planos ou alongados é colocada sob
imensa pressão, os minerais se alinham em camadas, criando a foliação. Foliação é o
alinhamento de minerais alongados ou platinados, como hornblenda ou mica,
perpendicularmente à direcção da pressão aplicada. Um exemplo dessa transformação
pode ser visto com o granito, uma rocha ígnea.
O granito contém minerais longos e achatados que não estão alinhados inicialmente,
mas quando pressão suficiente é adicionada, esses minerais mudam para todos os pontos
na mesma direcção enquanto são comprimidos em camadas planas. Quando o granito
passa por esse processo, como no limite de uma placa tectónica, ele se transforma em
gnaisse (pronuncia-se “bom”).
Segundo DERRUAU, rochas não foliadas são formadas da mesma maneira, mas não
contêm os minerais que tendem a se alinhar sob pressão e, portanto, não têm a aparência
de rochas foliadas em camadas. Rochas sedimentares, como carvão betuminoso,
calcário e arenito, com calor e pressão suficientes, podem se transformar em rochas
metamórficas não esfoliadas, como carvão antracite, mármore e quartzito.
Rochas não esfoliadas também podem se formar por metamorfismo, que ocorre quando
o magma entra em contacto com a rocha circundante.
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Rochas ígneas
Rochas ígneas (derivadas da palavra latina para fogo) são formadas quando o material
quente derretido esfria e se solidifica. As rochas ígneas também podem ser feitas de
duas maneiras diferentes.
Granito e diorito são exemplos de rochas intrusivas comuns. Eles têm uma textura
áspera com grandes grãos minerais, indicando que passaram milhares ou milhões de
anos resfriando-se dentro da terra, um curso de tempo que permitiu o crescimento de
grandes cristais minerais.
Alternativamente, rochas como basalto e obsidiana têm grãos muito pequenos e uma
textura relativamente fina. Isso acontece porque quando o magma irrompe em lava, ele
esfria mais rapidamente do que se ficasse dentro da terra, dando aos cristais menos
tempo para se formar.
A obsidiana se resfria em vidro vulcânico tão rapidamente quando ejectada que os grãos
são impossíveis de serem vistos a olho nu.
As rochas ígneas extrusivas também podem ter uma textura vesicular ou “furada”. Isso
acontece quando o magma ejectado ainda tem gases dentro dele, então quando ele
esfria, as bolhas de gás ficam presas e acabam dando à rocha uma textura borbulhante.
Um exemplo disso seria a pedra-pomes.
Processos de meteorização
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Como produtos resultantes da meteorização tem-se: solos; minerais argilosos e
substâncias químicas dissolvidas e em suspensão transportadas pelos rios até ao oceano.
Para DERRUAU, a meteorização e a erosão são processos que fazem parte do ciclo
geológico, na sua parte superficial Geodinâmica externa e que são responsáveis por dar
forma à superfície da Terra e alterar os materiais rochosos, transformando rochas
ígneas, sedimentares e metamórficas em sedimentos ou formando solos.
Os arranjos estruturais
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A natureza e intensidade das ligações na estrutura (entre os diversos iões e entre
as unidades estruturais) –ligações iónicas ou ligações co-valentes
A estabilidade diminui com o aumento do número de catiões metálicos
A estabilidade é afectada:
Quanto maior a circulação e renovação da água no seio da rocha, mais rápida e profunda
é a meteorização condições químicas do meio: pH, Eh, concentração das soluções,
dissociação iónica
A natureza dos regentes presentes nas soluções que “atacam” os minerais, vão
condicionar a sua alteração
Influência da topografia
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A intensidade da meteorização química
A natureza dos produtos meteorizados
Precipitação
Temperatura
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Mecânica
Meteorização física
Algumas forças são originadas no interior das rochas (intensidade); outras são aplicadas
externamente (capacidade).
A água contida nos poros e nas fracturas das rochas, quando gela vai sofrer cerca de 9%
de expansão, o que conduz a pressões que chegam a atingir os 110 Kg/cm2. Este
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processo de expansão alarga as descontinuidades iniciais (poros, fissuras das rochas) e
cria outras, permitindo a penetração de mais água, que por sua vez vai gelar.
Exfoliação
Resulta do alívio da pressão confinante a que estão sujeitas as rochas, devido à remoção
do material suprajacente.
Meteorização esferoidal
Pensa-se que estes dois processos são em parte resultado de uma desigual distribuição
da expansão e contracção das rochas, motivadas por meteorização química e
modificações de temperatura
Nas rochas porosas pode entrar água com sais dissolvidos. Durante o dia, com o
aumento da temperatura pode dar-se a evaporação da água com um crescimento e
cristalização dos sais contidos.
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Meteorização química
Hidratação
Dissolução e Solubilização
Oxidação
Hidrólise
Hidratação
Ocorre por atracção entre os dipolos das moléculas de água e as cargas eléctricas não
neutralizadas da superfície dos grãos.
Dissolução e Solubilização
Os materiais rochosos libertam vários elementos que não reagem uns com os outros,
mas passam directamente para a solução. É muito comum em calcários (figura.17).
a) Água corrente
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A composição da solução final é igual à Composição do mineral inicial. Se os calcários
não forem puros, vão ficar com muitos resíduos do tipo: minerais argilosos; quartzo;
sílex; óxidos de Fe. Estes são libertados e concentram-se nas fendas/cavidades do
calcário, dando origem à Terra-rosa
Oxidação
A nível dos elementos químicos importantes neste tipo de reacções, é de destacar o caso
do ferro, o qual aparece sob a forma de Fe2+ nos silicatos ferro-magnesianos e de Fe3+
quando alterado em atmosferas oxidantes.
Hidrólise
É o agente de alteração mais importante pois a partir da síntese dos iões libertados
formam-se novos minerais mais adaptados às condições da superfície terrestre: minerais
secundários que resultam em minerais argilosos e/ou em óxidos de alumínio e ferro.
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Conclusão
Chegado a finalização do trabalho fiamos a saber do ciclo geológico que foi por mim
compreendida como sendo o processo do surgimento, crescimento e desaparecimento
das rochas onde posteriormente renascem com vista a manter aquilo que é o ciclo das
rochas, também como conclusão ficou sabendo acerca dos tipos de rochas que estão
divididos de acordo com o relevo de cada região. Alternativamente, rochas como
basalto e obsidiana têm grãos muito pequenos e uma textura relativamente fina. Isso
acontece porque quando o magma irrompe em lava, ele esfria mais rapidamente do que
se ficasse dentro da terra, dando aos cristais menos tempo para se formar.
A obsidiana se resfria em vidro vulcânico tão rapidamente quando ejectada que os grãos
são impossíveis de serem vistos a olho nu.
As rochas ígneas extrusivas também podem ter uma textura vesicular ou “furada”. Isso
acontece quando o magma ejectado ainda tem gases dentro dele, então quando ele
esfria, as bolhas de gás ficam presas e acabam dando à rocha uma textura borbulhante.
Um exemplo disso seria a pedra-pomes.
À medida que se vai dando a meteorização de uma rocha, os produtos resultantes vão
formando uma capa que é o chamado rególito, o qual pode ter uma espessura de alguns
milímetros até centenas de metros, dependendo principalmente do tipo de clima.
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Referencia Bibliográfica
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