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EPQP

Características dos navios petroleiros e químicos


 Tamanho
 Tipos de cargas
 Número de tanques
 Revestimento dos tanques
 Bombas e redes independentes
 Proteção dos tanques contra incêndio
o Inertização, para químico usa-se nitrogênio
 Limpeza dos tanques
o Cow
 Crude oil washing
 Jateia os tanques de forma circular, com o tanque menos
sujo,
 Tipos de cargas
o Tipo 1
 Severos danos ao meio ambiente
o Tipo 2
o Tipo 3

Válvulas de segurança para redes e tanques


1) PV valve
a. Pressure vacum
i. Se tiver uma pressão maior no tanque ela alivia a
pressão pra atmosfera
2) PV Breaker
a. Vai atuar se a pv não funcionar

UNIDADE 1
 Classificação pelos produtos que transportam:
o Navios de óleo cru
 De grande porte transportam grandes lotes procedentes
dos campos de produção até os portos onde estão
localizados os terminais de petróleo e as grandes
refinarias.
o Navios de

Area De Carga
 Tanques de resíduos: conhecidos como SLOPS tanque, tanques
estruturais, resíduos de lavagem de tanque vão ser direcionados para
esses invólucros.
 Cofferdam: espaço vazios entres os tanques de carga, que separam os
espaços de cargas dos de vante e de ré
 INAGE: Altura do liquido no tanque;
 ULLAGE: é quanto falta para completar o tanque
 Espaço confinados: espaço confinado é qualquer área ou ambiente
não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio
 Tanques de lastro segregados (SBT)
o Possuem sistemas independentes de redes e bombas longe das
de carga;
o Em emergência, poderá ser usado a integração entre os 2
sistemas;

 Superestrutura com camarotes: vigias voltadas para a área de carga e
para os bordos das superestruturas são do tipo fixo (olho de boi);
 Centro de controle de carga: estações de controles;
 Áreas de serviço;
Sistemas de maquinas
 Ar condicionado e ventilação: aspirações de ar para acomodação e
praça de maquinas não podem ser voltadas para a área de carga, pois
pode haver vazamentos de gases.

Proteção ambiental e segurança


 Capacidade de sobrevivência: quando os navios são classificados, a
partir da sua capacidade de sobrevivência, as situações de emergências
e proteções aos tanques de carga
 Convenções e segurança:
o Marpol 73/78 (anexos I e II);

o Bmw;
o Solas;
o Stcw
 Códigos:
 Ibc (construção de navio químicos);
 Imdg ( comercio de cargas perigosas
embaladas);
 Fss
 Lsa
 ism
Tanques
 sensores de temperatura e pressão, geralmente em 3 posições verticais
 serpentinas para aquecimento da carga;
 bomba de carga;
 rede de enchimento;
 rede de descarga;
 sensor de nível muito alto;
 boias flutuantes dos medidores de nível de liquido;
 maquinas de jatos de rotativos fixas;
 poceto de aspiração de liquido;
 válvulas e atuadores pneumáticos ou hidráulicos;
LIGAÇÕES ENTRE TANQUES DE CARGA
 rede de gás inerte;
 postes de ventilação para saída de gases;
 válvulas de pressão e vácuo (pv)
 sonda de medição tipo radar;
 bocas de medição manual de nível (ullage) e retirada de amostra;
 bocas de lavagem para introdução das mangueiras e maquinas;
 ponto de coleta de amostra de gases;

CROSSOVER
São redes transversais instaladas no manifold que permitem o navio
consiga operar por qualquer um dos bordos.

BOMBAS de Carga
 Bombas do tipo centrifuga
 Bombas de profundidade instaladas dentro dos tanques ou aquelas
instaladas em compartimentos como as casas de bombas de carga;
 Bombas submersíveis;
Sistema hidráulico das bombas FRAMO
Bombas de submergencia pode ser positiva ou negativa:
POSITIVA: bomba em baixo do tanque a ser usado;
NEGATIVA: bomba em cima do tanque a ser usado;
Cavitação problemas: queda de rendimento, aumento da rotação de eixo,
trepidação e vibração das máquinas, ruido.
Evitada: bombas auto escorvantes.
Casa de bombas: navios químicos são equipados com casa de bombas
independentes, ou seja, segregados entre os tanques. Os navios modernos
não possuem
SLOP TANKS: tanques de resíduos da carga, resíduos oleosos da casa de
bombas, cofferdans.
Trocadores de calores:
1) Serepentina
2) Trocador de calor

SISTEMA GAS INERTE


1) PV valve
a. Pressure vacum
i. Se tiver uma pressão maior no tanque ela alivia a
pressão pra atmosfera
ii. Pontos senseiveis a bloqueios estão nas telas corta-
chamas.
2) PV Breaker
a. Vai atuar se a pv não funcionar
Ligações entre tanques de carga e conveses
1) Rede de gás inerte
2) Postes de ventilação saida dos gases
3) Pvs valve
4) Vacum breaker
5) Bocas de medição de nível (ullage)
6) Bocas de lavagem para a introdução de mangueira;
7) Pontos de coletas de gases
8) Sistemas de redes e acessórios
Sistemas de drenagem
1) Bomba de dreno
2) Edutor
3) Sistema self-stripping
4) Sistema vácuo-stripping
5) Bomba autoescorvaveis
Sistemas de exaustão de gases dos tanques de carga
1) Evita
a. Acumular-se no convés;
b. Entrar nas acomodações, espaços de maquinas, serviço e
controles;
c. Entrar em contato com fontes de ignição;
2) Sistema aberto
a. Não oferece restrições ao fluxo livre do vapor da carga, exceto
perdas pela fricção de vapor para dentro ou fora do tanque.
3) Equipamentos fixos
a. Redes de descarga.
b. Redes de exaustão/ventilação;
c. Redes de enchimento (drop lines);
Redes de carga
d. Através das redes de carga que são transferidos do terminal
através do manifold;
e. Bombas são instaladas em:
i. Casa de bombas nos navios petroleiros
ii. Navio químico possuem bombas seccionadas para cada
tanque, devido aos tipos de cargas que operam;
Sistemas de parada de emergência (ESDS)
 Em situações de emerg, todas as bombas de descarga poderão
ser paradas por um sistema remoto de parada de emergência;
 Próximo a cada bomba há uma botoeira de parada de emergência
para ser operado no loca.
 Durante as operações de descarga é disponibilizado um terminal
de comando de parada de emergência para ser operado pelo
pessoal do terminal.
Perigos da carga:
 Toxicidade;
 Asfixia;
 Deficiência de oxigênio;
 Queimadura químicas;
Exposições crônicas e aguda:
1) Aguda: ocorre em acidentes, podem ser letais.
TRABALHO A QUENTE
Nos navios serviço a quente não deve ser efetuados nas áreas com
riscos de gás. No processo do trabalho a quente temos que garantir que não há
presença de resíduos oleosos.
Principais legislações:
1) Legislações internacionais, incluindo as normas convencionais
originadas das organizações internacionais (IMO, OIT, ONU);
2) Legislação Nacional: normas do estado da bandeira (Flag State) e do
Estado Costeiro (Port State) ;
3) Regras de Construção emanadas das diversas sociedades
Classificadoras;

Quatro níveis de autoridade:

Estados de categoria: A B e C
1) A
a. Países com as maiores frotas mercantes;
2) B
a. Países com interesse no trafego marítimo
3) C
a. Países que não se enquadram;

Solas
Definição: Acordo político internacional multilateral, construído com linguagem
diplomática em que todas as partes tem a responsabilidade de zelar pelo seu
cumprimento, sendo o mesmo depositado em um órgão neutro, pré-definido
Objetivo principal: Salvaguardar a Vida Humana no Mar;
Evolução da convenção
1 Fase: preocupação com a estrutura, estanqueidade, estabilidade, entre
outras;
2 Fase: preocupação com equipamentos e avanço tecnológico. Foco na
Segurança de equipamentos;
3 Fase: preocupação na segurança de rotina;
Capítulos:
1) Requisitos gerais
a. Aplicações, definições, etc
b. Vistorias e certificados
c. Acidentes
2) Construção e estruturas, estabilidade, máquinas e instalações;
a. CAVEIRA, capitulo II-1
i. Certificados de Segurança de Equipamentos;
b. Capitulo II-2
i. Construção e Proteção contra incêndio, detecção e
extinção de incêndio;
3) Capítulo III – Equipamentos Salva-Vidas e outros dispositivos
a. -2 é caveira
b. Parte A é a generalidades
c. Parte B prescrições relativas às embarcações e aos
equipamentos salva-vidas
i. Seção 1- embarcações de passageiros e embarcação
de carga
ii. Seção 2 – navios de passageiros
iii. Seção 3 – navios de cara
iv. Seção 4 – prescrições relativas aos equipamentos e
dispositivos salva-vidas
v. Seção 5 – diversos
d. Parte C – Projetos e Arranjos alternativos
4) Radiocomunicação
5) Segurança da Navegação
a. Regras para administração, a operação e o financiamento da
patrulha do gelo do Atlântico Norte
6) Transporte de cargas e óleos combustíveis;
7) Transporte de Produtos Perigosos
a. Sob forma de embalagens
i. Transporte em forma de solido, a granel
b. Parte b: construção e equipamentos de navios transportadores
de produtos químicos líquidos perigosos a granel;
c. Parte C: Construção e equipamento de navios transportadores
de gases liquefeitos a granel;
d. Parte D: prescrições especiais para o transporte de
combustível nuclear irradiado, plutônio e resíduos com
elevado nível de radioatividade sob a forma de embalagem a
bordo de embarcações;
e. Produtos Químicos liquido perigosos a granel;
f. Construção de equipamentos e navios de Gaseiros a
granel;
g.
8) Navios Nucleares
9) Gerenciamento para operação segura de navios
10)A
11)Segurança de
a. ISPS CODE
i. Pirataria
Certificados Solas
- Certificados segurança da construção II-1
- Certificado Segurança de equipamentos;
- II-2 prevenção e combate a incêndio FSS code
- III salvatagem
- Segurança radio para navios de carga
Além dos códigos: IMDG, ISPS code, HSC Code, ICS code,
Navios que trocam a carga de gás precisam de gases inertes (nitrogênio,
descarga da caldeira auxiliar, geradores de nitrogênio, ampolas de nitrogênio
ou recebimento de terra);
MARPOL
1. Anexo 1: poluição por óleo;
2. Anexo 2 regra para poluição por substancia liquidas nocivas a granel
a. 1 generalidades;
b. 2 Classificação de substancias liquidas nocivas;
c. 3 Vistorias e emissão de certificados;
d. Projeto construção e dispositivos e equipamentos;
e. Descargas operacionais de resíduos de substancias liquidas
nocivas;
3. Anexo 3:
4. Anexo 4: Esgoto e prevenção a poluição por esgoto;
5. Anexo 5: lixo
6. Anexo 6: AR
Certificados Marpol
Cerificado IOPP
o SOPEP – plano de emergência de bordo para poluição por óleo
o Todos navios petroleiros com 150AB e acima, e todas as
embarcações com mais de 400 AB deverão ter a bordo um plano
de emergência para combate a poluição por óleo.
o SMPEP
o Shipboard Marine Pollution Emergency Plan (SMPEP)
o Poluição marinha

Códigos para navios de Gás


1) Construídos Antes de 1977
a. Utiliza-se o código EGC code
b. Codigo para navios antigos e não obrigatório;
2) Entre 1977 até 1986
a. Utiliza-se o GC code
3) Após 1986
a. Com o IGC code, que foi adota pela resolução A.328 em 83 e se
aplica a navios e emendada pelo SOLAS;
b. Construídos após 1 de julho de 1986
4) Regras nacionais
a. Temos a norman 01, capitulo 5 seção I;
b. Transporte de cargas perigosas da DPC;
c. Regras das sociedades classificadoras;
IBC code
IMDG Code  FISPQ X,Y,Z  tipo 1, tipo 2, tipo 3

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