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UNIDADE 1
Classificação pelos produtos que transportam:
o Navios de óleo cru
De grande porte transportam grandes lotes procedentes
dos campos de produção até os portos onde estão
localizados os terminais de petróleo e as grandes
refinarias.
o Navios de
Area De Carga
Tanques de resíduos: conhecidos como SLOPS tanque, tanques
estruturais, resíduos de lavagem de tanque vão ser direcionados para
esses invólucros.
Cofferdam: espaço vazios entres os tanques de carga, que separam os
espaços de cargas dos de vante e de ré
INAGE: Altura do liquido no tanque;
ULLAGE: é quanto falta para completar o tanque
Espaço confinados: espaço confinado é qualquer área ou ambiente
não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio
Tanques de lastro segregados (SBT)
o Possuem sistemas independentes de redes e bombas longe das
de carga;
o Em emergência, poderá ser usado a integração entre os 2
sistemas;
Ré
Superestrutura com camarotes: vigias voltadas para a área de carga e
para os bordos das superestruturas são do tipo fixo (olho de boi);
Centro de controle de carga: estações de controles;
Áreas de serviço;
Sistemas de maquinas
Ar condicionado e ventilação: aspirações de ar para acomodação e
praça de maquinas não podem ser voltadas para a área de carga, pois
pode haver vazamentos de gases.
CROSSOVER
São redes transversais instaladas no manifold que permitem o navio
consiga operar por qualquer um dos bordos.
BOMBAS de Carga
Bombas do tipo centrifuga
Bombas de profundidade instaladas dentro dos tanques ou aquelas
instaladas em compartimentos como as casas de bombas de carga;
Bombas submersíveis;
Sistema hidráulico das bombas FRAMO
Bombas de submergencia pode ser positiva ou negativa:
POSITIVA: bomba em baixo do tanque a ser usado;
NEGATIVA: bomba em cima do tanque a ser usado;
Cavitação problemas: queda de rendimento, aumento da rotação de eixo,
trepidação e vibração das máquinas, ruido.
Evitada: bombas auto escorvantes.
Casa de bombas: navios químicos são equipados com casa de bombas
independentes, ou seja, segregados entre os tanques. Os navios modernos
não possuem
SLOP TANKS: tanques de resíduos da carga, resíduos oleosos da casa de
bombas, cofferdans.
Trocadores de calores:
1) Serepentina
2) Trocador de calor
Estados de categoria: A B e C
1) A
a. Países com as maiores frotas mercantes;
2) B
a. Países com interesse no trafego marítimo
3) C
a. Países que não se enquadram;
Solas
Definição: Acordo político internacional multilateral, construído com linguagem
diplomática em que todas as partes tem a responsabilidade de zelar pelo seu
cumprimento, sendo o mesmo depositado em um órgão neutro, pré-definido
Objetivo principal: Salvaguardar a Vida Humana no Mar;
Evolução da convenção
1 Fase: preocupação com a estrutura, estanqueidade, estabilidade, entre
outras;
2 Fase: preocupação com equipamentos e avanço tecnológico. Foco na
Segurança de equipamentos;
3 Fase: preocupação na segurança de rotina;
Capítulos:
1) Requisitos gerais
a. Aplicações, definições, etc
b. Vistorias e certificados
c. Acidentes
2) Construção e estruturas, estabilidade, máquinas e instalações;
a. CAVEIRA, capitulo II-1
i. Certificados de Segurança de Equipamentos;
b. Capitulo II-2
i. Construção e Proteção contra incêndio, detecção e
extinção de incêndio;
3) Capítulo III – Equipamentos Salva-Vidas e outros dispositivos
a. -2 é caveira
b. Parte A é a generalidades
c. Parte B prescrições relativas às embarcações e aos
equipamentos salva-vidas
i. Seção 1- embarcações de passageiros e embarcação
de carga
ii. Seção 2 – navios de passageiros
iii. Seção 3 – navios de cara
iv. Seção 4 – prescrições relativas aos equipamentos e
dispositivos salva-vidas
v. Seção 5 – diversos
d. Parte C – Projetos e Arranjos alternativos
4) Radiocomunicação
5) Segurança da Navegação
a. Regras para administração, a operação e o financiamento da
patrulha do gelo do Atlântico Norte
6) Transporte de cargas e óleos combustíveis;
7) Transporte de Produtos Perigosos
a. Sob forma de embalagens
i. Transporte em forma de solido, a granel
b. Parte b: construção e equipamentos de navios transportadores
de produtos químicos líquidos perigosos a granel;
c. Parte C: Construção e equipamento de navios transportadores
de gases liquefeitos a granel;
d. Parte D: prescrições especiais para o transporte de
combustível nuclear irradiado, plutônio e resíduos com
elevado nível de radioatividade sob a forma de embalagem a
bordo de embarcações;
e. Produtos Químicos liquido perigosos a granel;
f. Construção de equipamentos e navios de Gaseiros a
granel;
g.
8) Navios Nucleares
9) Gerenciamento para operação segura de navios
10)A
11)Segurança de
a. ISPS CODE
i. Pirataria
Certificados Solas
- Certificados segurança da construção II-1
- Certificado Segurança de equipamentos;
- II-2 prevenção e combate a incêndio FSS code
- III salvatagem
- Segurança radio para navios de carga
Além dos códigos: IMDG, ISPS code, HSC Code, ICS code,
Navios que trocam a carga de gás precisam de gases inertes (nitrogênio,
descarga da caldeira auxiliar, geradores de nitrogênio, ampolas de nitrogênio
ou recebimento de terra);
MARPOL
1. Anexo 1: poluição por óleo;
2. Anexo 2 regra para poluição por substancia liquidas nocivas a granel
a. 1 generalidades;
b. 2 Classificação de substancias liquidas nocivas;
c. 3 Vistorias e emissão de certificados;
d. Projeto construção e dispositivos e equipamentos;
e. Descargas operacionais de resíduos de substancias liquidas
nocivas;
3. Anexo 3:
4. Anexo 4: Esgoto e prevenção a poluição por esgoto;
5. Anexo 5: lixo
6. Anexo 6: AR
Certificados Marpol
Cerificado IOPP
o SOPEP – plano de emergência de bordo para poluição por óleo
o Todos navios petroleiros com 150AB e acima, e todas as
embarcações com mais de 400 AB deverão ter a bordo um plano
de emergência para combate a poluição por óleo.
o SMPEP
o Shipboard Marine Pollution Emergency Plan (SMPEP)
o Poluição marinha