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Índice
Aditivos ___________________________________________________ 6
Graxas ___________________________________________________ 18
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LUBRIFICAÇÃO
Atrito
Existem dois tipos de atrito: o sólido e fluido.
O atrito sólido pode ser dividido em: deslizamento (duas superfícies que estão em
contato direto entre si; o esforço é maior, e há mais desgaste) e rolamento (duas
superfícies que estão separadas através de corpos rolantes; o esforço é menor e há
menos desgaste).
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LUBRIFICAÇÃO
O atrito fluido consiste na interposição de um filme de fluido entre duas superfícies.
Desgaste
O desgaste ocorre pela quebra dos picos de metal quando há atrito. Como consequência
da redução de atrito, temos também a redução do desgaste.
Origem do petróleo
O petróleo é constituído por hidrocarbonetos, os quais possuem como elementos
químicos hidrogênio e carbono.
Existem duas teorias para explicar a origem do petróleo: a orgânica e a inorgânica. A
mais aceita é a orgânica, e será a abordada nesta apostila.
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LUBRIFICAÇÃO
Existem três tipos de petróleo, são eles:
• Parafínicos;
• Naftênicos;
• Aromáticos.
Desdobramento do petróleo
O tratamento dos óleos básicos está em constante evolução, com o objetivo de melhorar
suas propriedades e diferenciar os mesmos comercialmente. Na figura a seguir podemos
observar de forma simplificada como ocorre o desdobramento do petróleo.
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LUBRIFICAÇÃO
• Redução do desgaste;
• Redução do calor;
• Vedação;
• Proteção contra corrosão;
• Redução de ruídos.
Viscosidade
Índice de Viscosidade
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LUBRIFICAÇÃO
Ponto de fluidez
É a mais baixa temperatura que um óleo ainda é capaz de escoar.
Aditivos
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LUBRIFICAÇÃO
Aditivos são substâncias quando adicionadas ao óleo, confere ou melhora certas
características. Existem diversos tipos de aditivos para os óleos lubrificantes,
explicaremos alguns exemplos a seguir.
Detergentes
Os aditivos detergentes são geralmente moléculas de hidrocarbonetos. Esses aditivos
usados comercialmente são englobados em quatro famílias:
Sulfonatos
Compreende basicamente os sais normais e básicos dos ácidos mahogany.
Sulfonatos naturais
São sais metálicos com ácido sulfônico que foram originalmente produzidos como
subprodutos do tratamento das frações do petróleo com ácido sulfúrico, para produção
de óleos brancos.
Sulfonatos sintéticos
São sais metálicos dos ácidos produzidos a partir da sulfonação de alquilados
aromáticos pela reação com o trióxido de enxofre. Geralmente são derivados do
benzeno.
Fenatos
Compreende os sais metálicos de alcoil-fenóis, sulfetos de alcoil-fenol e produtos da
combinação alcoil-fenol-aldeído.
Salicilatos alcoil-substituídos
Compreende os sais metálicos do ácido salicílico alcoil-substituído de radicais
alcoílicos de cadeia longa, obtidos pela chamada “Reação de Kolbe”.
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LUBRIFICAÇÃO
Dispersantes
Antioxidantes
São utilizados para reduzir o efeito da oxidação devido ao contato do óleo com o ar,
principalmente a temperaturas elevadas. A oxidação do óleo faz aumentar sua
viscosidade original, forma produtos ácidos, borra e verniz. Podemos classificar esse
tipo de aditivo em dois grupos:
Antioxidantes primários: Eliminam os radicais orgânicos;
Antioxidantes secundários: Decompõem os peróxidos formados.
Antidesgaste
Os aditivos de antidesgaste, atuam na adsorção preferencial de compostos do tipo polar
sobre as superfícies metálicas, formando um filme monomolecular fortemente aderido
ao metal, que evita o contato entre as partes móveis. O composto químico mais utilizado
para a finalidade antidesgaste tem sido a família do Ditiofosfato de zinco.
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LUBRIFICAÇÃO
composição do metal nas superfícies de contato, da composição do óleo e das condições
às quais é sujeito. De acordo com H. H. Zuidema, os aditivos EP podem ser
classificados em seis tipos principais:
• Poliisobutenos;
• Polimetacrilatos;
• Copolímeros de vinil-acetato;
• Copolímeros de olefinas;
• Poliacrilatos;
• Poliestirenos alcoilados.
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LUBRIFICAÇÃO
Densidade
Viscosidade
Índice de neutralização
Denomina o índice de acidez ou alcalinidade do óleo.
Teor de água
A água quando em contato com óleo contamina o mesmo, gerando uma borra. O ensaio
de teor de água indica a quantidade de água que está presente no óleo.
Análise espectrográfica
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LUBRIFICAÇÃO
Resíduos de carbono e cinzas
Resíduos de carbono são indesejáveis aos motores. É obtido pesando-se o material que
resta da evaporação do óleo. Já as cinzas, indicam a quantidade de material inorgânico
restante da queima total do óleo. O ensaio de cinzas reflete a contaminação do óleo com
poeira e material metálico proveniente do desgaste.
Lubrificação industrial
A lubrificação industrial é um segmento de enorme grandeza e trata de óleos destinados
a várias aplicações em equipamentos da indústria num todo.
Os óleos lubrificantes na indústria são classificados pela ISSO (International Standard
Organization) e também pela AGMA (American Gear Manufacturer Association).
• Ser incompressível;
• Ter baixo custo;
• Ser com lubrificante;
• Não ser tóxico;
• Não ser inflamável;
• Ser quimicamente estável;
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LUBRIFICAÇÃO
• Partículas metálicas de desgaste;
• Produtos da oxidação, borras e vernizes;
• Óleo proveniente de outros sistemas;
• Tipo de engrenagem;
• Rotação do pinhão;
• Grau de redução;
• Temperatura de serviço;
• Potência;
• Natureza da carga;
• Tipos de acionamento.
Óleos de mancais
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LUBRIFICAÇÃO
Existem dois grupos de mancais: os mancais de deslizamento ou fricção, e os de anti-
fricção ou rolamento. Os mancais de deslizamento possuem melhor características de
vedação como também amortecimento de vibração e choques. Os de rolamento, por sua
vez, aceitam certo nível de desalinhamento e menor atrito.
Os mancais de deslizamento que recebem lubrificação forçada devem ter seu ponto de
introdução localizado na zona de menor pressão (com exceção nos eixos de grande
escala e pesados). Também é usual fazer ranhuras no mancal que depositam óleo para
ajudar a lubrificação nas partidas.
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LUBRIFICAÇÃO
Fluidos de corte
Dentre as funcionalidades dos fluidos de corte está o controle da temperatura na hora da
conformação mecânica e usinagem.
• Boa emulsibilidade;
• Proteção contra ferrugem;
• Estabilidade no armazenamento;
• Não possuir odor;
• Proteção contra oxidação.
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LUBRIFICAÇÃO
Graxas industriais
A área de graxas industriais é muito vasta, portanto, será tratada de forma mais
completa em um capítulo a parte.
Em aplicação nas engrenagens abertas, vem sendo cada vez mais utilizada as
combinações betuminosas. O emprego desta graxa para lubrificação de cabos de aço
também é a melhor opção.
Nas aplicações em mancais, a graxa tem função e vedação além de lubrificação. Nestes
casos, o uso de uma graxa a base de sabão de lítio é a mais comumente adotada, pois
resiste bem à presença de água, temperatura relativamente elevada e suas fibras longas
ajudam a vedação.
Métodos de lubrificação
Lubrificação manual
Pode ser, visando-se almotolia, pincel, espátula, bobina manual de óleo ou de graxa.
Ainda se usa este metido quando o período de relubrificação é longo. Antes de se
executar a lubrificação, deve-se remover o lubrificante usado e limpar as superfícies.
Assim que o lubrificante passa pelo ponto de lubrificação, não retorna nem permanece
em reservatório. A aplicação pode ser pôr mecha, copo com vareta, copo conta-gotas,
lubrificador de linha para ferramentas pneumáticas e sistema centralizado.
Onde o sistema por banho não é possível usa-se a circulação forçada por bomba. Em
alguns casos faz-se necessário o uso de trocadores de calor para resfriamento do óleo.
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LUBRIFICAÇÃO
Os principais elementos do circuito são: bomba, tubulação, reservatório, filtro, válvula,
manômetro e termômetro. Esse sistema pode ser de alta ou baixa pressão.
Lubrificador mecânico
Dependendo do sistema projetado, pode ser utilizado para lubrificação com perda total
ou com reaproveitamento do lubrificante. Consiste em um reservatório de óleo e
diversas unidades individuais de bombas, as quais fornecem o óleo em pequenas doses
controladas, através de tubulações a diferentes pontos dos lados do cilindro. As bombas
são acionadas por um eixo propulsor comum, que pode ser impelido por um motor
elétrico ou por uma parte móvel da própria máquina a ser lubrificada.
Óleos sintéticos
O interesse pelo lubrificante sintético dá-se pelo seu melhor desempenho em condições
extremas, vida mais longa, menor volatilidade e melhor biodegrabilidade. Os óleos
sintéticos são produtos químicos e sua obtenção se dá a partir da síntese destes. Embora
sejam sintéticos esses lubrificantes também precisam dos aditivos, e, o uso do óleo
incorreto pode acarretar em prejuízos.
Principais tipos
• Poli-Alfa-Olefinas (PAOs): Possuem boa estabilidade térmica e boa resistência à
oxidação quando bem aditivado com anti-oxidantes.
Utilização: Motores, engrenagens, turbinas e compressores.
• Ésteres de Poliol: Também com aditivação correta, são mais resistentes que os
PAOs e os Diésteres no que diz a respeito de oxidação.
Utilização: Turbinas e sistemas hidráulicos de aviação.
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LUBRIFICAÇÃO
• Alquibenzenos: São subprodutos da fabricação de detergentes. Possuem boas
características a baixas temperaturas.
Utilização: Motores em regiões de clima frio, compressores, transformadores e
sistemas de refrigeração.
• Ésteres Naturais: São derivados de mamona ou colza. Tem vida útil curta, porém
tem boa biodegrabilidade.
Utilização: Indústria alimentícia.
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LUBRIFICAÇÃO
Graxas
Uma graxa lubrificante pode ser definida como um material sólido a semi-sólido,
constituindo de um agente espessante (sabão metálico) disperso num lubrificante
líquido (óleo). O lubrificante líquido, que em geral compõe 70 a 95% em peso da graxa
acabada, proporciona a lubrificação propriamente dita, enquanto o espessante oferece
uma consistência semelhante ao gel para manter o lubrificante líquido no lugar. Muitas
vezes, prefere-se as graxas em lugar dos óleos em aplicações onde ocorreria um
vazamento de óleo, onde a ação de vedação natural da graxa é necessária ou onde é
requerida a espessura extra da película da graxa.
Em geral, quase todas as graxas amolecem em serviço, porém recuperam sua
consistência original quando deixadas em repouso.
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LUBRIFICAÇÃO
Fabricação da graxa
Processo de Tacho – por tradição, a fabricação de graxas tem sido feita na forma de um
processo de bateladas realizado em grandes tachos. As capacidades destes tachos variam
de 4500 a 22600Kg.
Processo Contactor – esse processo é muito parecido com o de tacho, com a vantagem
de reduzir enormemente o tempo de fabricação das graxas.
Processo Contínuo – esse processo nasceu em meados dos anos 60, é compacto e
versátil, oferecendo vantagens sobre o processo de bateladas, como sua homogeneidade
e estabilidade ao cisalhamento.
Tipos de graxas
• Graxas à base de sabão de lítio: São as mais usadas na indústria. Tem boa
resistência à água e à temperatura.
Utilização: Rolamentos.
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LUBRIFICAÇÃO
• Ponto de gota: É a temperatura na qual a graxa começa a gotejar. Indica seu
limite de utilização.
• Bombeabilidade: É a capacidade de ser bombeada, quanto maior a consistência
mais difícil é de bombear.
• Resistência à água: Os sabões de cálcio e lítio não se dissolvem na água, já os de
sódio sim.
• Estabilidade: Uma graxa de qualidade conserva por mais tempo suas
características.
Se a graxa tiver aditivos especiais adicionais, estes serão indicados por um caractere
extra. As graxas receberão uma das letras abaixo:
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LUBRIFICAÇÃO
Lubrificantes sólidos
Sólidos laminares: Têm sistemas estruturais dispostos em camadas, sendo muito fortes
as ligações entre átomos de uma mesma camada e fracas as ligações entre camadas
distintas. Os lubrificantes que pertencem a está categoria são: a grafita, o dissulfeto de
molibdênio, o dissulfeto de tungstênio, a mica, o talco, o sulfato de prata e o bórax.
Compostos orgânicos: Este grupo é formado pelas parafinas, ceras e pastas especiais
para estampagem e trefilação, constituídas por sabão e gorduras, além de diversos
plásticos.
Lubrificação sólida
O uso de lubrificantes sólidos, tais como grafita, mica ou bissulfeto de molibdênio, não
constitui mais novidade. A nova tecnologia de lubrificação sólida está dando ênfase ao
emprego do PTFE (politetra-flúor-etileno) que é um polímero cujo coeficiente de atrito
é extraordinariamente baixo.
Películas secas
Este é o novo caminho tecnológico da lubrificação sólida: o revestimento de superfícies
metálicas com camadas de materiais sólidos de boas propriedades lubrificantes, como os
lamelares grafita e o bissulfeto de molibdênio ou o PTFE.
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LUBRIFICAÇÃO
A grafita e o MoS2, conseguem boas ligações com os metais, especialmente os bissulfeto
de molibdênio com o aço. Estes sólidos lamelares podem ser aplicados sobre superfícies
metálicas por meio de adesivos, tais como resinas acrílicas, fenólicas, silicones ou
produtos inorgânicos como fosfatos, silicatos e boratos.
Penetração Iônica
Os estudos sobre lubrificação sólida adquirem grande importância para aplicações
espaciais, motivo pelo qual a NASA (National Aeronautics and Space Administration)
realiza um intenso programa de pesquisas neste campo.
Penetração iônica é um termo genérico aplicado a processos de deposição do qual a
superfície a revestir, é submetida a um bombardeio de íons de carga superficialmente
elevada para provocar apreciável faiscamento, antes e durante a deposição da película.
Por meio da penetração iônica obtém-se uma adesão bem maior entre o substrato e a
camada de revestimento.
Metais
Alguns metais, como o ouro, a prata, a platina, o chumbo, o estanho, o bário, o cádmio,
o tálio, entre outros, apresentam propriedades adequadas para o uso como lubrificantes
sólidos, em situações especiais. Estas propriedades incluem a pequena resistência ao
cisalhamento, a possibilidade de serem aplicados como película contínua sobre outros
metais mais duros, boa condutibilidade térmica e elétrica, estabilidade química em altas
temperaturas e sob vácuo, e resistência a radiações nucleares.
O emprego de uma fina película de prata para revestir, lubrificando rolamentos esféricos
de equipamentos de raios-X, sujeitos a elevadas temperaturas, altas velocidades e
condições de vácuo, já é uma aplicação bastante conhecida nos Estados Unidos.
Experiências com rolamentos revestidos por uma fina película de ouro têm sido levadas
a efeito pela NASA para fins espaciais.
• O primeiro tambor que entra no almoxarifado deve ser o primeiro que sai para
consumo;
• Facilidade de carga e descarga, estocados em racks que possibilitem o uso de
empilhadeiras ou lado a lado para a movimentação com talhas;
• Identificação clara e visível nas embalagens;
• Quando armazenar em locais abertos, inclinar o tambor para evitar a formação e
água junto aos bocais;
• Usar local fresco e arejado, pois o calor pode deteriorar alguns lubrificantes,
principalmente graxas.
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LUBRIFICAÇÃO
Um bom manuseio deve seguir estes princípios:
Planejamento da lubrificação
O sucesso de uma boa lubrificação depende do seu planejamento e controle, sem os
quais é impossível obter um bom resultado.
O planejamento e controle da lubrificação nas empresas podem ser feitos de diversas
maneiras, dependendo do tipo dos equipamentos que elas possuem. Grande parte das
empresas hoje, controla a lubrificação com o auxilio de programas específicos. Um
sistema de lubrificação é tido organizado seguindo seis fatores, são eles:
Cada equipamento da empresa deve conter uma ficha que contenha sua especificação e
os fatores acima citados.
O roteiro da lubrificação deve ser montado de forma a evitar que o homem caminhe
muito de forma desordenada, isto é, o roteiro deve conter os equipamentos segundo uma
sequência lógica.
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LUBRIFICAÇÃO
A periodicidade de lubrificação pode ser controlada de acordo com o tipo de
equipamento, outros fatores a se considerar são: horas de trabalho; quilômetros de
trabalho; dias, semanas, meses, semestres de trabalho e a produção.
Classificação de viscosidade
Existem várias classificações de viscosidade para óleos lubrificantes. Para escolher o
lubrificante adequado deve-se levar em consideração a viscosidade correta do óleo que
será utilizado.
A SAE desenvolveu a classificação de viscosidade para óleos de motor, que tem sido
modificada com o passar dos anos e estabelece 11 diferentes graus de viscosidade do
óleo de motor, conforme a tabela abaixo.
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