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O SISTEMA SUS-FÁCIL

■ O SUSfácil MG é um SUSfácil MG software de regulação regional


desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Qualidade & Gestão Pública e
voltado para o aprimoramento da atuação da Secretaria de Estado da
Saúde (http://www.saude.mg.gov.br), no que diz respeito às suas
atividades de regulação.

O SUSFácil começou a ser implantado em 2005 e foi concluído no ano de 2007- O tempo
de internação do paciente foi reduzido de uma semana, para 4 dias.

OBJETIVO DO SUS-FÁCIL

■ O SUSfácil MG SUSfácil MG foi criado para garantir a rapidez


e a confiabilidade das atividades de regulação dos serviços de
saúde no Estado, com simplicidade e agilidade na operação.

SUSFÁCIL
Iniciou-se com o Módulo Funcional de Regulação de Internações de
Urgência/Emergência (solicitação de internação, regulação de acesso,
transferência de pacientes entre hospitais, transferência de pacientes
para outros municípios) e caminhou também para os Módulos de
Regulação de Consultas, Exames e Internações Eletivas.

O cadastro do usuário no SUSFACIL se dá pela ordem do médico


assistente da unidade pública ou privada conveniada ao SUS.
A RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/2014

Que dispõe sobre a normatização dos Serviços Hospitalares de Urgência e


Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema
de trabalho, é determinante quanto a essa vedação:
Art. 14. O tempo máximo de permanência dos
pacientes nos Serviços Hospitalares de Urgência e
Emergência será de até 24h, após o qual o mesmo
deverá ter alta, ser internado ou transferido.
Art. 15. Fica proibida a internação de pacientes nos
Serviços Hospitalares de Urgência e Emergência

A RESOLUÇÃO CFM 2.079/2014

Que dispõe sobre a normatização do funcionamento das Unidades de Pronto


Atendimento (UPAs) 24h e congêneres, bem como do dimensionamento da
equipe médica e do sistema de trabalho nessas unidades, reforça esse
entendimento. Nesse sentido:
Art. 12. O tempo máximo de permanência do paciente
na UPA para elucidação diagnóstica e tratamento é
de 24h, estando indicada internação após esse
período, sendo de responsabilidade do gestor a
garantia de referência a serviço hospitalar.
Art.14. É vedada a permanência de pacientes
intubados no ventilador artificial em UPAs, sendo
necessária sua imediata transferência a serviço
hospitalar, mediante a regulação de leitos.

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